CRÍTICA – O Evangelho de Loki (2016, Joanne M. Harris)

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Com sua notória reputação para trapaças e enganações, Loki é um deus nórdico sem igual. Nascido demônio, é visto com profundas suspeitas por seus companheiros deuses, que jamais o aceitarão como um deles; por conta disso, Loki promete se vingar. Mas enquanto o deus-demônio planeja a derrocada de Asgard e a humilhação dos seus opressores, poderes maiores conspiram contra os deuses e uma batalha é arquitetada para mudar o destino dos Mundos.

Do recrutamento por Odin no reino do Caos, através dos anos como solucionador de problemas de Asgard, até a perda do seu posto no desenrolar para o Ragnarök, este é o Evangelho de Loki, a sua longa e curiosa versão da história — e se alguém disser o contrário, não acredite!

Com esse breve resumo você poderia até não dar muita importância para livro, mas e se eu disser: Este livro é como o diário de Loki! Onde somos apresentados a toda sua versão da história; porém com todo o sarcasmo, desdém e malícia que só o Deus Trapaceiro possui. E sua afiada personalidade é percebida logo nas primeiras 4 páginas com a apresentação dos principais personagens que encontraremos pelo caminho.

O Evangelho de Loki traz um – excelente – novo ponto de vista dos mitos e lendas já conhecidos da mitologia nórdica, onde Loki desnuda as verdades que ninguém ousa contar, com todo seu humor “maleficamente” ácido.

O Evangelho de Loki: A Épica História do Deus Trapaceiro

Autora: Joanne M. Harris
Editora: Bertrand
1ª Edição: 
2016
Páginas:
 336

Preços que variam de R$ 33,70 até R$ 42,21

Avaliação: Ótimo