CRÍTICA – God of War Ragnarök (2022, Santa Monica Studios)

Produzido pela Santa Mônica Studios, o game God of War Ragnarök foi lançado no dia 9 de novembro, sendo lançado de forma exclusiva para o PlayStation 4 e PlayStation 5. E com isso, o inverno sem fim chegou para o Deus da Guerra, um dos jogos mais aguardados do ano finalmente está disponível e podemos conhecer o desfecho da aventura nórdica de Kratos neste universo.

O elenco de vozes conta com o retorno de nomes conhecidos da franquia como Christopher Judge (Kratos), Sunny Suljic (Atreus) e Danielle Bisutti (Freya) e a novidade em destaque é Ryan Hurst como o imponente Thor. Para a nossa língua temos novamente Ricardo Juarez (foto), Lipe Volpato e Beatriz Villa como Kratos, Atreus e Freya, respectivamente.

ELENCO

Neste novo capítulo temos uma melhoria do sistema de armas e aprimoramento de habilidades, com a chegada de novas runas de ataque que se misturam com ataques já conhecidos, além dos novos espaços de amuleto que podem ser editados de acordo com o estilo de cada jogador.

HABILIDADES

God of War Ragnarök é sobre fins, seja no aspecto mitológico ou o fim de um período para um garoto que deixa de seguir os passos do pai e passa a seguir o seu próprio caminho, cometer seus erros, viver amores, desafios e inclusive ter seus próprios aliados e inimigos.

NARRATIVA

Não é apenas o grupo de protagonistas que tem esta profundidade tão bem construída, já que o núcleo asgardiano também nos entrega personagens intensos como um poderoso, porém muito desacreditado, Thor e sua família, que conseguem entender o caráter do Pai de Todos nas entrelinhas.

PERSONAGENS

Uma narrativa intensa, uma jogabilidade balanceada e muito bem aperfeiçoada temos umas das experiências mais completas dentro do universo da franquia, indicando que existe um potencial de ainda proporcionar ótimos títulos no futuro.

VEREDITO

5,0 / 5,0

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