CRÍTICA – Willow (1ª temporada, 2022, Disney+)

Willow é a série que continua a história do filme realizado em 1988. Warwick Davis e Joanne Whalley retornam aos seus papéis como Willow e Sorsha.

Depois de vencerem a Rainha Bavmorda, Willow e seus amigos agora vivem de forma tranquila no reino. Entretanto, depois de longos anos, uma nova ameaça surge e traz o caos, fazendo com que um grupo de heróis se forme e tente derrotar as forças malignas novamente.

SINOPSE

Willow foi um filme interessante estéticamente, por ser uma obra do Lucasfilm, estúdio de Star Wars, trazia o melhor que tínhamos naquela época no que se refere a efeitos visuais. Em 2022, a série agora conta com uma roupagem atualizada, o que agradou; contudo, algumas escolhas não foram tão felizes.

ANÁLISE

Erin Kellyman (Falcão e o Soldado Invernal) e Toni Rivolori (Homem-Aranha Sem Volta Para Casa) estão muito bem e seus personagens são carismáticos e possuem profundidade.

Jade, interpretada por Erin Kellyman, é uma guerreira que quer se provar digna de seu manto, vivendo de maneira honrosa.

Graydon, personagem de Toni Rivolori, é um príncipe que precisa justificar sua posição, mesmo não querendo fazer parte daquilo.

Com um ritmo frenético, mas com uma história que não empolga tanto, Willow é uma série para a família e que aborda de forma um pouco rasa questões pertinentes.

VEREDITO

3,8 / 5,0

Leia a crítica completa

Conheça nossos conteúdos