Início FILMES Crítica CRÍTICA – A Mansão (2021, Axelle Carolyn)

CRÍTICA – A Mansão (2021, Axelle Carolyn)

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A Mansão é um filme que faz parte do projeto Bem-Vindo a Blumshouse, parceria entre a Blumhouse e Amazon Prime Video que existe desde 2020.

SINOPSE

Judith (Barbara Hershey) é uma idosa que chegou ao seus 70 anos e teve um derrame em sua festa. Ela decide ir para uma casa de repouso de idosos para não dar trabalho aos seus parentes, mas o que  Judith não sabe é que coisas estranhas acontecem naquele lugar misterioso.

ANÁLISE

A Mansão é um filme que tem como proposta um terror mais psicológico, muito diferente de Bingo Hell e Negra Como a Noite. Com o intuito de mostrar as agruras da velhice e de como nosso corpo para de funcionar aos poucos, o longa acerta em sua assertividade e ideia.

A atuação de Hershey é segura e mostra que a atriz domina sua personagem, pois Judith tem muito a perder e a viver, mesmo que tenha seus 70 anos.

O roteiro possui uma barriga em seu segundo ato e os jump scares não funcionam. O longa em si não é assustador, contudo nos faz refletir a respeito do horror de não ser mais donos de nós mesmos, tampouco ter o respeito dos que são mais jovens.

Além disso, o terceiro ato traz uma virada interessante e nos dá uma decisão ousada, mas que faz total sentido dentro do que nos feito apresentado. Um grande ponto para Axell Carolyn.

VEREDITO

Com uma ideia interessante e uma boa construção de horror, A Mansão é um filme que mistura bem suspense e terror psicológico.

Com alguns problemas de direção, o longa perde alguns pontos, todavia, intriga e faz refletir, algo muito positivo para obras do gênero.

4,0/5,0

Confira o trailer de A Mansão:

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