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CRÍTICA – Bala Perdida (2020, Guillaume Pierret)

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Bala Perdida

O longa francês Bala Perdida no ano de seu lançamento rapidamente se tornou adorado pelos fãs de Velozes e Furiosos e com toda a razão. Estrelado por Alban Lenoir, Stéfi Celma e Ramzy Bedia, o filme nos apresenta a história de Lino, um presidiário que atua como mecânico para a polícia em troca pela redução de sua pena.

Mas quando eventos inesperados começam a se desenrolar, Lino precisará provar sua inocência para cumprir sua sentença até o fim e não levar a culpa pela morte do policial Charas, seu amigo.

SINOPSE

Um mecânico acusado de assassinato precisa encontrar o carro que contém a única prova de sua inocência: a bala do crime.

ANÁLISE

O longa francês nos lança desde seus primeiros minutos por sequências de ação incessante. Enquanto o mecânico Lino usa suas habilidades de modificar carros para roubar joalherias, ele é pego pela polícia. Enquanto passa parte do seu tempo ajudando a polícia na oficina em troca da redução de sua pena, ele é convidado para participar da divisão de elite da polícia francesa, modificando carros para perseguição.

Quando nossos personagens se veem engendrados em tramas que vão além do seu controle, Lino fará de tudo para se provar inocente. As sequências de ação do filme é incrível e permitirá que nosso personagem junto de seus aliados o auxiliem a provar sua inocência. Um elemento que Bala Perdida me lembrou a todo o tempo, é a franquia francesa Taxi, lançada originalmente em 1998 e que era dirigida por Luc Besson.

Um aspecto parecido com o de Taxi, é que Bala Perdida ganhou uma continuação, e pelo simples fato da trama possuir muitos aspectos simples em seu primeiro filme, é crível que a Netflix venha a produzir uma franquia baseada nessa trama com o intuito de aprofundar a história de Lino e do mundo ao que somos apresentados.

Enquanto tenta provar sua inocência, o filme acaba subitamente. Mostrando que ainda há muito a ser mostrado e desenvolvido.

VEREDITO

Bala Perdida funciona muito bem como um longa de ação e suspense. Enquanto adentramos a história de Lino, e o personagem tenta provar sua inocência, o longa deixa de basear-se apenas em um mote e aprofunda a nossa história de maneira compassada, nos fazendo testemunhar diversos arcos se desenrolando e se desenvolvendo ao mesmo tempo.

Desta maneira quando vemos desenrolar acontecimentos que desconhecemos, o longa nos faz entender que aquele mundo é mais denso e mais repleto de elementos do que o que vemos em tela. Ainda que o primeiro filme possua uma história que se inicie e chegue ao fim nela mesma, ela ainda precisa de um desfecho, desfecho esse que veremos em Bala Perdida 2.

3,5 / 5,0

Confira o trailer do filme:

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