Início FILMES Crítica TBT #161 | Star Trek: Sem Fronteiras (2016, Justin Lin)

TBT #161 | Star Trek: Sem Fronteiras (2016, Justin Lin)

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Sem Fronteiras

Não apenas a minha fixação com ficção-científica, mas também minha paixão, me fizeram trazer ao TBT do Feededigno a trilogia de Star Trek que teve início em 2009 pelas mãos de J.J. Abrams. Essa trilogia fez com que muito do que é feito com a franquia hoje, seja possível. Em 2016, Star Trek: Sem Fronteiras foi lançado e nos apresenta o encerramento da trilogia de Abrams.

Como citado anteriormente, nos meus textos, o que faz a franquia se destacar, é a forma brilhante como os diretores de Star Trek nos apresentam as mais humanas das emoções por meio dos mais diversos conflitos, até mesmo em meio à raças alienígenas.

SINOPSE

Em uma missão de resgate, a nave USS Enterprise é atacada por Krall (Idris Elba), um chefe militar que jurou vingança contra a Federação. Após uma aterrissagem forçada, a tripulação precisa deter uma raça alienígena hostil e o início de uma guerra galáctica.

ANÁLISE

Durante sua missão no Espaço Profundo, ao chegar na estação Yorktown, a Enterprise é enviada para auxiliar em um pedido de ajuda em uma nebulosa próxima. Ao longo da missão de resgate, as coisas não saem como esperado.

Ao sermos lançados em meio ao mundo de Star Trek em Sem Fronteiras, vemos o que uma longa viagem – em direção ao espaço profundo que já dura três anos e meio – causa aos tripulantes da Enterprise. Seja para o bem, como para o mal, o enclausuramento traz à tona os mais diversos sentimentos, muitos deles identificáveis em tempos de pandemia.

A USS Enterprise é uma das naves mais icônicas da cultura pop, e se você é um espectador cativo de Star Trek, vai se lembrar que ao longo das produções, filmes, séries, spin-offs e diferentes gerações, a nave foi destruída cerca de 18 vezes. E em Sem Fronteiras não é diferente.

Enquanto testemunhamos o ponto mais alto da trilogia, vemos como o peso do legado e como o passado podem influenciar nas histórias dos personagens e em suas decisões.

VEREDITO

A direção de Justin Lin – responsável em grande parte por filmes como Velozes e Furiosos – causa uma boa impressão e nos mostra que o diretor sabe criar sequência megalomaníacas, que nos fazem ter rapidamente noção do tamanho da ameaça que ronda o mundo de Sem Fronteiras, e independente do quão pequenas as ameaças possam ser, elas devem ser levadas a sério. Enquanto brinca com proporção desde sua primeira sequência, o diretor brilha ao nos mostrar sua visão do que é o universo criado por Gene Roddenberry.

O espaço: a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise. E sua missão de cinco anos: para explorar novos mundos para pesquisar novas formas de vida e novas civilizações. audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve.”.

5,0 / 5,0

Confira o trailer do filme:

A trilogia Star Trek de J.J. Abrams está disponível na Netflix.

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