A curiosidade sobre o universo atravessa gerações, desde os primórdios da existência humana, sempre nos fazendo olhar para cima e imaginar o que está lá adiante, junto das estrelas. Mesmo pisando na Lua e sondando outros planetas, essa sede de conhecimento nunca foi saciada (e, provavelmente, nunca será) e assim seguimos, explorando a vastidão além da nossa atmosfera, em busca de respostas para nossas inúmeras questões sobre o espaço.
Felizmente existem maneiras de suprir, em partes, nosso interesse pelo desconhecido: exposições, museus e planetários, todos nos aproximando das maravilhas cósmicas. No cinema, a paixão pelo espaço não fica para trás e um exemplo disso é o filme Vida (2017), lançado pela Columbia Pictures. Já assistiu? Se a resposta for não, não se preocupe!
O filme explora temas que aguçam os interessados pelo assunto, e leva a refletir sobre nossa sobrevivência em ambientes hostis e a encarar complexas questões éticas.
Portanto, se você é um apaixonado pelo espaço e está procurando uma dose de aventura e mistério cósmico, Vida merece o seu tempo na poltrona. Essa jornada cinematográfica proporciona uma visão instigante das possibilidades que se estendem além dos limites do nosso planeta.
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Qual é a história
A trama do filme envolve e convida a explorar as fronteiras do desconhecido. Poderíamos elencar diversos aspectos da história que são relevantes para instigá-lo a assistir, porém, sem spoilers! Não queremos antecipar a história para você.
De uma forma bem sucinta: imagine uma equipe de astronautas reunida em uma estação espacial, com a missão de examinar minuciosamente amostras colhidas do solo marciano. Porém, dentro dessas amostras, reside uma descoberta que virará a missão de cabeça para baixo – um organismo unicelular adormecido.
Vida nos leva a refletir sobre o que significa estar cara a cara com uma forma de vida alienígena e como esse encontro pode remodelar nossos conceitos sobre o vasto universo que nos cerca. A história nos incita a questionar, explorar e sonhar com o infinito além das estrelas, desafiando nossa compreensão do espaço e nossa conexão com as maravilhas do cosmos.
A história por trás do filme
As filmagens de Vida tiveram início em julho de 2016, mergulhando em um processo meticuloso, moldado pela visão do diretor Daniel Espinosa, que resultou em uma experiência cinematográfica memorável.
A trama demonstrou que o suspense no espaço possuía um magnetismo inegável, capaz de atrair multidões. Nas bilheteiras, o filme não deixou dúvidas sobre isso: nos Estados Unidos, arrecadou expressivos US$ 30.2 milhões, enquanto no Canadá impressionantes US$ 68.7 milhões e, nos outros cantos do mundo, um total bruto de US$ 98.9 milhões.
Enquanto isso, no Rotten Tomatoes, site que compila críticas e opiniões sobre filmes, Vida obteve uma taxa de aprovação de 68%. Baseada em 197 avaliações, essa pontuação reflete o impacto significativo que o filme teve tanto entre críticos quanto entre espectadores.
Elenco de qualidade
A seleção do elenco foi cuidadosa e estratégica, desempenhando papel fundamental no sucesso e na recepção positiva do filme. Cada um dos atores contribuiu com sua própria maestria para o sucesso da película.
- Ryan Reynolds: No papel de Rory Adams, um engenheiro de sistemas, o ator cativou com seu carisma e presença na tela. Sua interpretação deu um brilho especial ao personagem, tornando Rory alguém com quem os espectadores facilmente se conectaram e torceram;
- Jake Gyllenhaal: O ator entregou uma atuação envolvente como Dr. David Jordan, médico sênior da equipe. Sua habilidade de adicionar nuances ao personagem resultou em uma experiência impactante, onde cada olhar e gesto têm significado;
- Rebecca Ferguson: No papel da Dra. Miranda North, a oficial de quarentena, Rebecca Ferguson ofereceu uma performance marcante. Sua habilidade de atuação conferiu autenticidade à personagem.
Diretor e Produção
Nos bastidores de Vida havia um diretor apaixonado e uma equipe de produção dedicada, trabalhando em sintonia para criar uma obra que levasse os espectadores a uma aventura de tirar o fôlego.
O cineasta e produtor sueco de ascendência chilena, Daniel Espinosa, com sua visão singular e paixão contagiante pelo cinema, mergulhou de cabeça no projeto. Sua nomeação foi certeira, pois ele explorou as profundezas do espaço, materializando com maestria o roteiro de Paul Wernick e Rhett Reese.
Já a equipe de produção começou o planejamento bem antes das filmagens. Com isso, desde os cenários intricados até os efeitos visuais impressionantes, cada escolha atenta e cada detalhe minucioso, tudo convergiu para criar uma experiência cinematográfica que permanece gravada no imaginário popular.
Conclusão
Ah, o universo – esse território misterioso que perpetua o nosso fascínio e nos intriga incessantemente. Em cada esfera da criatividade humana, a temática emerge. No mundo do cinema, não foi apenas Vida que usou o espaço como cenário. Obras como Apollo 13, a emblemática saga Alien e Gravidade deixaram uma marca indelével em suas respectivas eras.
Essas narrativas nos transportam para além da esfera terrestre, incitando-nos a questionar nossa própria existência e nos maravilhando com a vastidão cósmica. Paralelamente, livros como O Fim de Todas as Coisas, de Katie Mack, e A Teoria de Tudo, de Stephen Hawking, tornam o conhecimento mais acessível a todos, oferecendo uma compreensão mais clara e descomplicada sobre o assunto.
Na indústria dos jogos, esse mesmo fascínio se manifesta em jogos do Platin cassino online, como os envolventes Spaceman e Space XY. Neles, somos convidados a mergulhar nas estrelas e a explorar o desconhecido, enquanto testamos a nossa sorte.
Enquanto contemplamos o espaço, nos lançamos na exploração de um território vasto e em constante expansão. Seja no cinema, nos jogos online, nos livros ou nos documentários, o espaço continua a nos convocar para uma jornada de descoberta e maravilha, incentivando que continuemos com nossos olhos voltados para o infinito e além.