Início SÉRIE Crítica CRÍTICA – Prisioneiro da Madrugada (1ª temporada, 2022, Netflix)

CRÍTICA – Prisioneiro da Madrugada (1ª temporada, 2022, Netflix)

0
CRÍTICA - Prisioneiro da Madrugada (1ª temporada, 2022, Netflix)

Com muitas séries de sucesso em seu catálogo e com Prisioneiro da Madrugada (La Noche Más Larga) confirma o que já era esperado: que a Netflix nos apresentaria uma nova série como aposta para conquistar os fãs de La Casa de Papel, Vis a Vis e outras produções espanholas.

Com direção de Óscar Pedraza e Moises Ramos; e roteiro de Xosé Morais e Victor Sierra; o elenco conta com nomes como Alberto Ammann (Narcos), Luis Callejo, Bárbara Goenaga, Daniel Albaladejo, Luis García Pérez, Roberto Álamo, Jean Cruz, Sabela Arán e Cecilia Freire.

SINOPSE

Uma equipe armada cerca uma prisão psiquiátrica para resgatar um serial killer. Mas a batalha que se segue surpreende a todos.

ANÁLISE

A série espanhola Prisioneiros da Madrugada é um thriller de suspense que se passa no Monte Baruca, uma prisão psiquiátrica em plena véspera de Natal, onde as coisas tomam um rumo diferente quando um grupo armado se infiltra na instalação com o objetivo de capturar um serial killer encarcerado chamado Simón Lago (Luis Callejo), antes do recém capturado assassino compareça perante o juiz no dia seguinte. Mas, eles enfrentam a forte resistência do diretor da prisão, Hugo Roca (Alberto Ammann).

Dessa forma, todos precisam estar preparados para lutar por suas vidas: invasores, guardas e detentos.

Com seis episódios a produção é ambientada em grande parte dentro da instituição e ao invés do misterioso plano de Simón, grande parte do foco da produção é no caos envolvendo os intrusos armados, os pacientes na enfermaria e os guardas que tentam reprimir a revolta e a violência.

Dividido entre conter seus detentos e impedir a invasão, o diretor-chefe Hugo se encontra em um beco sem saída ao descobrir que sua filha foi sequestrada por alguém que trabalha para Simón, o serial killer.

Entre invasão, rebelião e sequestro, a motivação por trás de todas essas maquinações para impedir o psicopata de testemunhar é a grande questão-chave de Prisioneiro da Madrugada.

VEREDITO

Apesar de boas cenas de assassinatos, a série falha ao trabalhar suas cenas de ação em seus pequenos cenários. Ao ser ambientada em grande parte em ambientes fechados, Prisioneiro da Madrugada apresenta conflitos armados sem verossimilidade e mal aproveitadas.

Indiscutivelmente o único acerto da produção é a atuação gélida de Luis Callejo como o serial killer Simón Lago.

Com um final da temporada terminando com um cliffhanger que levanta mais perguntas do que respostas, parece que esta será uma longa madrugada.

2,5 / 5,0

Assista ao trailer legendado:

A 1ª temporada de Prisioneiro da Madrugada já está disponível na Netflix.


Inscreva-se no YouTube do Feededigno

Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

Sair da versão mobile