CRÍTICA – Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (2023, Peyton Reed)

Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania é o terceiro filme do pequeno herói da Marvel. Enquanto conta com importantes repercussões para o futuro do Universo Cinematográfico Marvel, o longa prepara o terreno para uma ameaça que destruirá o que estiver em sua frente, sem dó.

Quando Cassie, filha de Scott Lang, desenvolve um dispositivo que permitiria a comunicação com o reino quântico, o experimento termina em desastre: Cassie, Scott e Hope van Dyne involuntariamente se encontram no reino místico. Unindo forças com os pais de Hope, Hank Pym e Janet van Dyne, o trio trabalha um caminho de volta enquanto os atrai para o misterioso mundo do Reino Quântico, onde encontram criaturas alienígenas e uma civilização oculta.

SINOPSE

Em uma ambientação rápida, descobrimos que Janet Van Dyne não estava completamente sozinha no Reino Quântico e guardava mais segredos do que admitia - ou pelo menos omitia - sobre o tempo em que passou lá.

ANÁLISE

Ao mergulharmos na história de Kang (Jonathan Majors), o vilão surge primeiro como alguém indefeso, que precisa de ajuda. Após um tempo, surge glorioso, como quem tem o poder para destruir o que quiser a qualquer momento.

Se distanciando bastante do que foi visto até aqui, Quantumania nos leva até um novo mundo em que a balança de poder sempre pende à oprimir os mais fracos. Tudo isso, enquanto Kang observa de cima, com punho de ferro aquele reino o qual ele não tem como fugir.

Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania é para além de um filme de ação, e se estabelece como uma divertida história do UCM. Tudo isso enquanto humaniza o Homem-Formiga; mostrando que mesmo diante de adversidades, alguns heróis são no fim humanos.

VEREDITO

4,5 / 5,0

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