Início GAMES Crítica CRÍTICA – Omen of Sorrow (2023, Eastasiasoft Limited)

CRÍTICA – Omen of Sorrow (2023, Eastasiasoft Limited)

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Omen of Sorrow

Omen of Sorrow é uma espécie de deleite para os amantes dos montros da literatura e do cinema, principalmente os monstros da Universal. Servindo como um game de luta, ele é produzido pela AOne Games. Em uma espécie de amálgama entre mitologia e monstros de horror, acompanhamos a história de Drácula, Quasimodo, Dr. Hyde e muitos outros.

O game conta com diferentes modos de combate, que levam os jogadores por desafios interessantes, mas que poderiam ser melhor, assim como a jogabilidade.

Omen of Sorrow está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e PC.

SINOPSE

Omen of Sorrow traz monstros do horror, literatura e mitologia para uma experiência de jogo de luta diferente de tudo. Inspirado pelos diversos clássicos mas com suas próprias inovações únicas e estética madura, Omen of Sorrow sangra estilo!

ANÁLISE

Omen of Sorrow é um game de luta que surpreende por seus modos de combate, mas que acaba por ganhar mas destaque por sua história, que ainda que não faça muito sentido, lança os jogadores à um mundo repleto de perigos e criaturas aterrorizantes. Ainda que localizado inteiramente em PT-BR, o game falha em pontos cruciais.

Omen of Sorrow é divertido e não tão desafiador quanto deveria ser. Quando acompanhamos a gameplay por seu modo história, o game parece ter seu mundo baseado quase que inteiramente em um roteiro do Chat GPT, mas não apenas isso.

Enquanto reúne as mais diversas referências, ele não se prova como deveria se provar, um game divertido, desafiador e dinâmico. Com movimentações travadas e um game não tão dinâmico quanto um game de luta deve ser, ele parece chafurdar em detalhes errados e horas erradas.

Ainda que o game nos permita liberar novos personagens de acordo com a nossa progressão, suas habilidades acabam sendo muito parecidas entre todos eles.

HABILIDADES DAS CRIATURAS DE OMEN OF SORROW

Com um sistema de rounds bem pensado, as habilidades dos personagem giram em torno de movimentos únicos, movimentos especiais e movimentos de finalização, chamados em Omen of Sorrow de “Movimentos para Aniquilar”. Mesmo que alguns deles residam apenas em mais do mesmo, nossa gameplay pode se provar como travada e dura.

A gameplay de Omem of Sorrow mantém os jogadores entretidos por pouquíssimo tempo, o que levanta a questão: em que aspecto Omen of Sorrow pretendia se destacar?

Ainda que sua divertida e absurda história nos prenda por um tempo razoável, o game parece se manter sempre no mais ordinário aspecto dessas histórias. Ainda que pudesse ter sido melhor lapidado, o game opta por sempre nos lançar em aspectos repetitivos.

VEREDITO

Diferente de games que se destacam por seus brilhantes gráficos e incríveis combos, Omen of Sorrow peca por sua falta de fluidez, que deixa a desejar no que diz respeito a variedade. A repetição da gameplay acaba por decepcionar e torna o game cansativo após algumas curtas horas de gameplay.

2,5 / 5,0

Confira o trailer do game:

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