CRÍTICA – Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint (2019, Ubisoft)
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    As ilhas do Sul do Pacífico tendem a esconder belezas inigualáveis. Mas em Tom Clancy’s Ghost Recon: Breakpoint, as ilhas escondem bem mais que isso. O mais novo game da Ubisoft da franquia Tom Clancy’s, é ambientado em Aurora, uma cidade-empresa que emula o Vale do Silício, localizada mais ao sul da Nova Zelândia. Naquele lugar, um grupo paramilitar tem como fachada uma empresa de tecnologia, que tem como ideologia mudar o mundo para melhor, mas apenas para eles mesmos, enquanto tentam tomar para si o controle daquela região.

    A história de Breakpoint tem início quando um navio da Marinha americana é destruído misteriosamente em uma área próxima à base da Skell Technology.

    Uma equipe de reconhecimento é enviada até o local próximo de onde foi emitido um pedido de socorro minutos antes do navio ser destruído, mas pouco antes de chegar ao local, a equipe Ghost, é misteriosamente atacada, e seus helicópteros são derrubados em um piscar de olhos.

    Rapidamente, somos jogados naquele lugar inóspito com uma bandagem, e apenas uma pistola. E em meio as adversidades, controlamos o líder da equipe que precisa descobrir um pouco mais sobre aquele misterioso lugar.



    Conforme a progressão, descobrimos que a empresa de tecnologia serve como fachada para uma grande fabricante de armas, que possui dentre os seus, equipes fortemente armadas, e até mesmo um Fantasma do passado. Com a captura de movimentos, o ator Jon Bernthal (Justiceiro, The Walking Dead) vive o personagem Walker, um antigo irmão de armas do personagem que controlamos.

    Ao sermos jogados naquela ilha, a primeira coisa que nos salta aos olhos é o ambiente que nos rodeia. Com environments extremamente detalhados, a Ubisoft mostra que não evoluiu na continuação de Wildlands apenas no que se refere a jogabilidade, mas também aos gráficos, e vêm fazendo isso a cada game.

    Se mostrando como um salto evolutivo desde seu antecessor, Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint nos mostra o quão empenhada a Ubisoft está e tem ouvido os jogadores no que se refere a melhorias e aproveitamento de processamento.

    Apesar de jogar Breakpoint no PlayStation 4 base, o game se mostra uma bela surpresa no que se refere ao desempenho e nos gráficos. Com uma história envolvente e personagens secundários cativantes, o próximo passo da franquia Tom Clancy’s Ghost Recon deve acontecer apenas na próxima geração de consoles, pois o game que tratamos nessa crítica se mostra um dos pontos mais altos no que se refere a jogabilidade, gráficos e imersão.

    Assista ao gameplay trailer de lançamento:

    Nossa nota


    Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint
    foi lançado no dia 4 de Outubro para PlayStation 4, Xbox One, Google Stadia e PC.

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