EU CURTO JOGO VÉIO #17 | ‘Donkey Kong Country’ é um abraço carinhoso no coração

    Clássico é clássico e como costumamos dizer no nosso jogo véio isso não se discute da mesma forma que é indiscutível o carinho incondicional pelo jogo desta edição que abraçou diversas gerações. ‘Donkey Kong Country‘ é um jogo desenvolvido pela Rare e publicado pela Nintendo, lançado em novembro de 1994 sendo o primeiro jogo a não contar com a direção de Shigeru Miyamoto que idealizou o personagem.

    Após o seu lançamento original o jogo ainda teve versões para Game Boy Color em 2001 e Game Boy Advanced em 2003 além de ter iniciado uma série de novas aventuras ambientadas nesse universo.

    SINOPSE

    Donkey Kong dormia em sua cabana enquanto deixava seu amigo e aprendiz, Diddy, cuidando de sua penca de bananas. Porém, uma noite, a trupe de crocodilos, os Kremlings, liderados por seu chefe, o Rei K. Rool, rouba o estoque de bananas. Então, Donkey e Diddy devem explorar toda a Ilha para tentar recupera-las.

    ANÁLISE

    Donkey Kong

    Talvez faltem palavras para descrever o quanto é uma experiência incrível e atemporal um jogo como Donkey Kong Country, não importando quanto tempo tenha se passado desde a última vez que revisitou sempre é divertido. É quase impossível encontrar alguém que não jogou Donkey Kong Country ou sequer conhece a franquia sendo ao lado de Mario Bros títulos que furaram a bolha gamer e até pessoas que não tem esse passatempo em algum momento da vida tiveram contato.
    E assim como muitas dessas gerações também tenho muito carinho por DK, por ser uma das minhas experiências mais divertidas que tive ao longo da minha jornada como gamer e também o primeiro jogo de Super Nintendo que tive a oportunidade de adquirir sendo uma memória muito querida.

    Ele é um plataforma de rolagem lateral clássica, mas durante o progresso sempre é possível encontrar algum local secreto, completar os colecionáveis que formam a palavra KONG, as moedas de animal e claro as bananas que a cada cento ganha uma vida extra.

    São 40 fases divididas em 6 biomas ambientados em selvas, montanhas, minas além de uma região subaquática e nessa jornada vamos passando de todas as formas possíveis sendo arremessados por canhões, balançando por cordas até chegar no chefe para um embate final.

    É interessante quando revisitei mais uma vez DK agora mais adulto como ele é rico em mecânicas que veremos em diversos jogos de plataforma no futuro, lembrando como essa franquia também é um passo evolutivo na história de desenvolvimento de jogos.

    Sobre a dupla DK e Diddy cada um tem a sua própria jogabilidade sendo o primeiro o mais forte, facilitando enfrentar os inimigos enquanto o outro é mais ágil e podemos alternar entre eles de acordo com a necessidade para o avanço.

    É muito importante ao longo das fases estar com os dois personagens disponíveis e isso impacta diretamente na jogabilidade, tornando mais difícil o combate ou a movimentação. Caso perca um deles é só uma questão de encontrar um barril com a marca da franquia que você recupera o personagem faltando.

    Além da dupla outros personagens desse universo surgem como suporte como Funky Kong e seu serviço de voo que permite chegar aos outros locais da ilha, Candy Kong para salvar o progresso na aventura e Cranky Kong do primeiro jogo da franquia que fornece dicas sempre com um toque de humor.

    A trilha sonora de DK é algo que sempre gostei muito quando me recordo de tantos jogos de plataforma que conheci, ela é animada como é o esperado de um jogo do gênero, mas tem um ritmo único que fica fácil de guardar não apenas na memória como no coração.

    VEREDITO

    Donkey Kong Country é um jogo que acredito ser indispensável ter oportunidade de conhecer, mesmo que seja de uma época muito mais antiga se comparando a como se desenvolve jogos deste gênero atualmente porque assim como foi para outras gerações é diversão certa e vai ganhar um espaço especial em seu coração.

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