The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é um dos games mais esperados dos últimos anos. Nele, acompanhamos o acontecimento direto após o fim de Breath of the Wild, em que Link derrotou a Calamidade e reencontrou a Princesa Zelda.
Tears of the Kingdom foi lançado para o Nintendo Switch em 12 de maio e eu trago aqui as minhas primeiras impressões do game após 4 dias de jogatina.
Com o mais novo título da franquia do hylian mais famoso dos games, o sarrafo subiu; e após vender quase 30 milhões de unidades no mundo todo, Breath of the Wild precisou trazer Link de volta, enfrentando uma ameaça ainda maior.
ANÁLISE
Ao invés do que eu pensava, que reencontraria Hyrule logo nos primeiros momentos de Tears of the Kingdom, o game me surpreendeu. Em suas primeiras horas, ele nos lança por lugares inteiramente novos. Após a Calamidade ter sido derrotada, novas áreas podem ser acessadas e enquanto exploram o subsolo do Castelo de Hyrule a fim descobrir de onde emana uma estranha energia, uma antiga ameaça desperta e no processo, Zelda desaparece e Link acaba por perder um braço.
Rapidamente, sem maiores spoilers, Link recebe ajuda de uma antiga entidade que o concede poderosas habilidades.
Quando lançados nessa nova Hyrule, compreendemos que a exploração se dá de maneira tanto vertical quanto horizontal. Sendo assim, o adorado e conhecido mapa se expande de maneiras nunca imaginadas. E as habilidades de Link tem um importante papel nessa exploração, que pode proporcionar aos jogadores um melhor aproveitamento das habilidades.
HABILIDADES, EXPLORAÇÃO E DESAFIOS
As novas habilidades de Link giram em torno dos poderes nascido pelo seu “novo braço”. As 4 novas habilidades fazem as vezes das habilidades do game antecessor e assim The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom nos leva por uma aventura como nenhuma outra, como nem mesmo a de Breath of the Wild. Enquanto muda a nossa forma de ver o mundo que adentramos no game, as habilidades Ultrahand, Fuse, Recall e Ascend dão aos jogadores novas formas de exploração e progressão.
Sendo assim, essa rol de poderes permitem que Link explore ainda mais o mapa e usufrua livremente de elementos espalhados, sejam peças a fim de montar um carro, ou até mesmo meios de locomoção que podem ser criados a partir de elementos Zonai.
O game não poupa esforços quando o assunto é nos apresentar diferentes formas de explorar seu mapa e seu mundo, proporcionando quase sempre desafios acerca de qual dos 4 poderes utilizaremos a fim de explorar seus três níveis.
Os desafios quase sempre geram bom frutos e é lindo de se ver.
Testemunhar como Tears of the Kingdom nos apresenta um mundo ainda mais rico do que vimos anteriormente é algo que merece ser citado. Enquanto exploramos Hyrule ainda mais, novos desafios e novos inimigos nos aguardam a partir das sombras.
E a vindoura ameaça que Ganondorf representa há de ser banida daquele mundo de uma vez por todas?
Assista ao trailer de lançamento:
Em breve trarei a crítica definitiva do game, e muito mais detalhes.
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