CRÍTICA – Hypnotic (2021, Matt Angel, Suzanne Coote)

    Depois de um boom nos filmes de terror psicológico, onde tivemos títulos como Corra! (2017), Hereditário (2018), Nós (2019), Midsommar (2019) e muitos outros, a Netflix traz este mês para seu catálogo, Hypnotic, longa que é estrelado por Kate Siegel; atriz conhecida por seus papeis em A Maldição da Residência Hill e A Maldição da Mansão Bly.

    Além de Siegel, o elenco conta também com Jason O’MaraDule Hill e Lucie Guest.

    SINOPSE

    Querendo mudar a vida, Jenn (Kate Siegel) busca a ajuda de Dr. Collin Meade (Jason O’Mara) um hipnoterapista bem renomado. Mas depois de experiências traumáticas, ela descobre que suas sessões de terapia estão lhe fazendo mais mal do que bem, revelando inesperadas e mortais consequências.

    ANÁLISE

    Escrito por Richard D’Ovidio, Hypnotic com seus 1h28min tenta mostrar o poder da mente humana e as consequências desse poder usada de forma errada.

    O mais recente projeto da gigante do streaming é direto ao ponto, sem mistérios… desde o início sabemos quem é o vilão.

    O roteiro de D’Ovidio até tenta fazer algum mistério sobre a motivação e a origem do Dr. Collin mas o plot twist é fraco e sem grande surpresa.

    Com poucos nomes conhecidos e um roteiro raso, toda a carga dramática recai sobre os ombros da estrela do longa: Kate Siegel. A atriz entrega uma excelente atuação e traz veracidade em suas cenas de controle hipnótico.

    Todavia, somente com hipnose o espectador poderá acreditar que apenas Siegel seja capaz de sozinha fazer de Hypnotic um sucesso.

    VEREDITO

    A produção original da Netflix já estreou entrando no Top10, mas quanto tempo durará no topo? só o tempo dirá.

    Como entretenimento de fim de noite com uma pipoquinha o título atende bem; mas como experiência, muito provavelmente ficará esquecido nos confins da memória.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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