CRÍTICA – Mighty DOOM (2023, Bethesda Softworks)

    Mighty DOOM é o mais novo game da Bethesda baseado na clássica franquia Doom. Com um visual lindo e divertido, somos lançados no mundo de Doom e colocados no controle do Minislayer, um campeão que lutará contra hordas infernais.

    Ao longo de pouco mais de 3 dias realizando as missões, tive a oportunidade de avaliar alguns aspectos do game, indo desde jogabilidade, visual e mecânicas.

    Com visuais fofinhos e desafios reais, Mighty DOOM nos leva por um mundo em que brinquedos colecionáveis ganharam vidas e todos os inimigos dos games tradicionais da franquia estão aqui. Com um visual quase que chibi, os nossos inimigos não são tão visualmente imponentes, como no passado. E é isso que torna o game tão divertido e curioso.

    SINOPSE

    Mighty DOOM tem como estrela principal o Minislayer, um brinquedo colecionável de plástico encantador que ganhou vida quando eletrocutado com energia Argent. Infelizmente, colecionáveis dos mais terríveis demônios do Inferno foram desmancha-prazeres e fugiram com Daisy, a coelha de estimação do Minislayer!

    ANÁLISE

    Mighty DOOM é o salto lógico da franquia que teve início em 1993. Em um mundo em que alguns dos games mais rentáveis e mais citados no momento são mobile, a Bethesda parece ter visto uma oportunidade. Com o retorno da franquia tendo sido um enorme sucesso com Doom (2016) e Doom Eternal (2020), a desenvolvedora, junto da Alpha Dog Games vai além do tradicional modo “gacha” e mostra que para se tornar o melhor slayer que você pode ser, você precisa perseverar.

    Ao longo da minha primeira run, cheguei à 19ª fase, sem qualquer tipo de upgrade, apenas aprendendo os movimentos e ataques inimigos. Conforme progredi, fechei nos três primeiros dias de game os desafios que garantem tanto a moeda do jogo para upgrades – sejam eles de armas ou de equipamentos -, quanto as atividades diárias.

    Não apenas por meio das missões e dos mundos nos quais somos lançados, o game conta com uma espécie de “reinos”, que muito distante de funcionarem meramente como uma sequência de fases soltas, elas possuem uma coesão narrativa. Os eventos presentes na primeira semana atualizam a cada 24h e garantem diferentes itens em cada um deles.

    Os itens citados garantirão aos jogadores diferentes pontos de habilidade e nos lançarão em direção à criaturas demoníacas que apenas os slayers, ou melhor, os mini slayers podem garantir.

    VEREDITO

    Mighty Doom

    Servindo como uma ótima diversão, Mighty DOOM pode nos fazer passar algumas horas encarando o celular. Com dedicação, os jogadores avançarão sem muitos problemas e vá por mim: Nem é necessário gastar dinheiro real para se divertir.

    Enquanto o game nos permite encontrar a iminência do perigo nos seus mais diversos níveis, o game nos obriga a ter a movimentação como um de seus princípios básicos. E diferente da franquia original, que nos permite ver o perigo de frente, Mighty DOOM nos coloca com apenas um controle direcional em mãos e uma câmera top-down.

    Mighty DOOM antes de seu lançamento recebeu mais de 1 milhão de inscrições. E foi lançado no dia 22 de Março para iOS e Android.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o o trailer do game:

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