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    Game of Thrones: Série quebra seu próprio recorde ao filmar a maior sequência de batalha

    Estamos a um ano da última temporada de Game of Thrones, o Juggernaut da TV cujas alturas provavelmente não veremos novamente por muito tempo (caso a Amazon, e sua série de O Senhor dos Anéis não façam um bom trabalho), e a oitava e última temporada da série da HBO já está estabelecendo novos recordes.

    De acordo com um post no Instagram de Game of Thrones de Jonathan Quinlan, a série acaba de completar uma surpreendente sessão de 55 noites para uma enorme sequência de batalha.

    Quinlan disse em sua legenda:

    “55 noites consecutivas. 11 semanas. 3 locais. Você nunca mais verá algo como isso.”

    A conta agora está definida como privada e a postagem foi excluída – quem pode culpá-lo? – mas graças ao site de fãs Watchers on the Wall, aqui está a imagem da postagem original.

    “Por ter aguentado 55 noites seguidas. Por ter aguentado o frio, a neve, a chuva, a lama, as fezes de Toome e os ventos de Magheramorne. Quando dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo assistirem este episódio daqui um ano, eles não saberão quão duro você trabalhou. Eles não se importaram com quão cansado você ficou ou como foi difícil fazer o seu trabalho em temperaturas congelantes. Eles só entenderão que estão assistindo algo que nunca antes foi visto. E isto é por causa de vocês. Obrigado”

    Por contexto, dois meses e meio de filmagem para uma única cena é mais do que alguns filmes indie obtêm no total. E nos termos de Game of Thrones, isso é o dobro do tempo gasto na Batalha dos Bastardos, que demorou cerca de um mês, e até quebrou recordes de TV.

    Dizer que essa filmagem soa árdua é subestimar o escopo massivo do que a série pretende realizar nesta temporada final, assim como a dedicação e o trabalho árduo da equipe. Muito provavelmente, a batalha (visto como foi filmada durante a noite) será relacionada ao Rei da Noite (é claro) e gira em torno de uma batalha por Winterfell.

    Eu particularmente (e acredito que a grande maioria dos fãs) espero que uma épica luta entre Viserion vs Drogon (com uma morte honrosa de Raeghal), toneladas de mortes e, provavelmente, um dos episódios mais ambiciosos que já foram ao ar na televisão. Ah! e que Fantasma apareça em batalha despedaçando alguns Caminhantes Brancos.

    Tudo isso daqui um ano… aguenta coração!

    E você, quais suas expectativas para a oitava temporada de Game of Thrones? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos.

    Quarteto Fantástico: Novas artes por fãs imaginam John Krasinski, Emily Blunt e mais

    O artista digital BossLogic compartilhou incríveis artes de como os atores podem parecer caso fossem escolhidos para os respectivos papéis, caso eles fizessem parte do Universo Cinematográfico da Marvel como o Quarteto Fantástico.

    O artista imaginou o casal da vida real John Krasinski e Emily Blunt (Um Lugar Silencioso) como Reed Richards e Sue Storm, Zac Efron (Baywatch) como Johnny Storm/Tocha Humana e John Cena (Blockers) como Ben Grimm/O Coisa.

    Confira o tweet em que BossLogic compartilhou as imagens separadas de cada ator:

    E confira as imagens abaixo:

    Seguindo o post do Quarteto, o artista também liberou uma arte de Mads Mikkelsen como Doutor Destino, confira abaixo:

    Krasinski e Blunt tem sido a escolha dos fãs para viver os personagens há algum tempo, mas a chama reacendeu essa semana quando Krasinski fez comentários, e o ator/diretor parece estar animado para dar vida à Reed Richards.

    O que você achou das artes de BossLogic? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – Um Caso Perdido – Hopeless (2014, Colleen Hoover)

    “Estão mentindo para mim, e estou morrendo de medo de descobrir o que é que as pessoas estão escondendo.” Enquanto ela morre de medo, eu de curiosidade

     

    Colleen Hoover é uma escritora norte-americana dos gêneros New Adult e Young AdultCom a obra Um Caso Perdido – Hopeless ela conseguiu atingir a posição nº1 de bestseller do The New York Times.

    O livro foi publicado em 2012 nos Estados Unidos pela Atria Books, e no Brasil em 2014 pela Galera Record. Com o tempo, a série aumentou e ganhou mais dois livros. O segundo é Sem esperança, que conta o ponto de vista de Holder, na mesma história. Nele você consegue conhecer mais sobre a personalidade do personagem. Já o terceiro é Em Busca de Cinderela, que conta uma história paralela de dois personagens secundários no livro Um Caso Perdido.

    Sinopse:

    “Às vezes, descobrir a verdade pode deixar com menos esperança do que acreditar em mentiras. Sky nunca sentiu verdadeira atração por nenhum dos muitos garotos com quem esteve. Após anos estudando em casa, convence sua mãe a fazer o último ano letivo na escola. É quando conhece Dean Holder, um rapaz com uma reputação capaz de rivalizar com a dela. Em um único encontro, ele conseguiu amedrontá-la e cativá-la. E algo nele faz com que memórias de seu passado conturbado comecem a voltar, mesmo depois de todo o trabalho que teve para enterrá-las. Mas o misterioso Holder também tem sua parcela de segredos e quando eles são revelados, a vida de Sky muda drasticamente.”

    A sinopse não dá a ínfima noção do que o livro se trata, e devo começar dizendo que é um livro que engana o leitor; que começa a ler despretensiosamente, achando que é só mais um romance qualquer: menino problemático gosta da menina, eles tem alguma divergência, e no fim, tudo dá certo. Porém a história  nos surpreende, revelando-se cheia de suspense e drama.

    Ela teve aulas domiciliares e foi privada de qualquer tipo de tecnologia durante toda a vida, mas queria ter a experiência do último ano em uma instituição de verdade. Ele é um jovem atormentado, que logo que conhece Sky a “persegue”, achando que ela é outra pessoa. A partir daí, a história dos dois se enlaça cada vez mais.

    Parece que tem algo que os une, e ao longo do livro eles (e o leitor) descobrem o que é. Os segredos deles são muito reais, e a história é construída de tal forma que no perdemos dentro dela, e vivemos os momentos de tensão, amor e medo junto com os personagens.

    “Não vou ficar desejando uma vida perfeita. As coisas que nos derrubam na vida são testes, e esses testes nos forçam a escolher entre desistir, ficar caída no chão ou sacudir a poeira e se levantar com ainda mais firmeza que antes. Estou escolhendo me levantar com mais firmeza. Provavelmente vou ser derrubada mais algumas vezes antes da vida se cansar de mim, mas garanto que nunca vou ficar caída no chão.”

    Sabe aquela obra que você leu há anos atrás, mas foi tão impactante que você continua lembrando cada detalhe? Esse é o caso. Não conseguiria recomenda-la o suficiente. Ele trata de assuntos fortes e polêmicos, mas de uma forma dinâmica e envolvente.

    Confira abaixo a capa de Um Caso Perdido – Hopeless e os detalhes da obra de Colleen Hoover:

    Autora: Colleen Hoover
    Editora: Galera Record
    1ª Edição: 2014
    Páginas: 384

    Avaliação: Excelente

    E aí, já leu Um Caso Perdido? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:

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    #52filmsbywomen 13 – De Amor e Trevas (2015, Natalie Portman)

    De Amor e Trevas é o primeiro longa dirigido por Natalie Portman. Conhecida por seus trabalhos como atriz, Portman aqui retorna ao seu país natal Israel, numa adaptação das memórias do escritor Amos Oz, relembrando sua vida e de sua família durante o processo de criação do Estado de Israel.

    Natalie Portman nasceu em Jerusalém de pai americano e mãe israelita. Aos 3 anos se mudou para os Estados Unidos, onde iniciou a carreira de atriz, mas também se formou na academia, com um bacharelado em psicologia. No ano seguinte, Portman retornou a Israel, onde continuou seus estudos. A atriz estreia como diretora com De Amor e Trevas, baseado no livro de memórias do escritor Amos Oz, que olha para a construção do estado de Israel através de um jovem Amos, seu pai e sua mãe, que o influenciaram contando histórias que se comunicavam com o momento e os sentimentos dos dois.

    De Amor e Trevas é capaz de, através de uma pequena família nuclear, explorar o sentimento geral do povo hebraico durante o processo de criação do Estado de Israel. O autor Amos Oz é o narrador da história, que se passa em 1945 quando Oz tinha 8 anos, interpretado por Amir Tessler. O menino fala pouco, sendo os olhos e ouvidos do espectador durante os acontecimentos, em especial durante as fantásticas histórias de sua mãe.

    Portman se mostra uma diretora muito capaz, explorando uma história que lhe é, enquanto judia, muito próxima sem cair em vaidades comuns de histórias do tipo. Enquanto protagonista, seu trabalho também é sólido e percebemos que para Amos, sua mãe Fania foi central em seu apego por histórias e sua criação. Nos aspecto narrativo, o filme é desfocado em alguns momentos, perdendo o fio conector entre a história macro sobre o Estado de Israel e a micro, a família de Amos. Parte disso pode se dever a tradução, uma vez que muito do filme se respalda nas palavras e na poesia da língua hebraica, assim como referências muito próximas da cultura daquele povo, celebrada em De Amor e Trevas.

    De Amor e Trevas é um filme delicado, sensível. Tecnicamente, a fotografia se sobressai, explorando tons de verde, preto e marrom, com uma iluminação pouco brilhante, que referenciam a necessidade da terra, e a importância da mesma para o povo. A trilha sonora também é destaque. Portman olha com respeito e carinho para as origens de seu país natal, sendo uma diretora para ficarmos de olho!

    Confira o trailer abaixo:

    De Amor e Trevas está disponível na Netflix. E aí, já começou a campanha #52FilmsByWomen? Tem ideia de algum filme nos indicar? Deixe-nos seu comentário e lembre-se de compartilhar esse post com seus amigos.

    Solo: Uma História Star Wars | Han está pronto para ação em novo pôster

    Apesar de todo drama que rodeou a produção de Solo: Uma História Star Wars, os fãs continuam estranhamente animados para ver a história de origem do herói titular sendo explorada nas telonas no próximo mês. Com Ron Howard na direção, o contrabandista está em mãos capazes e como Rogue One – que enfrentou problemas parecidos – podemos provavelmente contar com que esse filme exceda as expectativas de uma forma incrível.

    Por agora, teremos que esperar para ver, mas um novo pôster foi liberado hoje – e esperamos que ele seja menos controverso que os incríveis pôsteres liberados dos personagens, que mais tarde descobrimos que eram apenas um plágio. Aqueles antigos pôsteres, parecem ter desaparecido da internet desde que a Disney iniciou uma investigação e é certo dizer que o estúdio em breve lançará alguns incríveis pôsteres, antes de Solo chegar aos cinemas em Maio.

    Independente de tudo isso, esse pôster coloca o foco em um Han mais jovem, enquanto ele segura seu icônico blaster. Alden Ehrenreich pode não ser parecido com Harrison Ford, mas ele definitivamente parece ter sido a escolha certa para o papel baseado nas outras imagens que vimos.

    Confira o pôster abaixo:

    O que você acha? Está animado para Solo: Uma História Star WarsDeixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Exterminador do Futuro 6: Filme tem seu lançamento atrasado pela Paramount

    O lançamento de Exterminador 6 foi atrasado em quatro meses pela Paramount Pictures, e a mudança não tem nada a ver com o ator Arnold Schwarzenegger precisando passar por uma cirurgia de emergência no coração na semana passada.

    De acordo com a Variety, a Paramount atrasou o lançamento o sexto filme da franquia Exterminador do Futuro, de 26 de Julho de 2019, para 21 de Novembro de 2019. É algo que a Paramount estava pensando em fazer muito antes de Schwarzenegger passar por uma cirurgia de substituição da válvula do coração na semana passada. Exterminador do Futuro 6 contará com Arnold no papel icônico do Exterminador, o T-800, assim como Linda Hamilton reprisando seu papel de Sarah Connor, marcando seu retorno à personagem desde que dublou uma participação no filme de 2009, Exterminador do Futuro: A Salvação.

    O co-criador da franquia James Cameron assinou para produzir o filme. Ele descreveu o filme como uma continuação direta de Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final, e falou que os filmes e série que vieram depois, serão considerados não-canônicos. As gravações terão início em Junho desse ano.

    Com estreia no dia 21 de Novembro de 2019, com direção de Tim Miller, o filme ainda não tem um título. Os roteiristas são David S. Goyer, Justin Rhodes, Billy Ray e Josh Friedman, que trabalhou como showrunner da série da Fox, The Sarah Connor Chronicles.

    O que você espera da continuação do amado Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final de 1991? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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