Eu cresci amando dinossauros e aos onze anos, quando assisti pela primeira vez Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros, me vi no filme ao me identificar com o personagem Tim, interpretado pelo jovem Joseph Mazzello: O garoto é praticamente uma enciclopédia jurássica ambulante. Essa provavelmente não foi a minha primeira experiência com o cinema, mas sem sombras de dúvidas foi a primeira mais marcante e inesquecível delas.
Baseado no livro homônimo escrito por Michael Crichton. O longa foi dirigido por Steven Spielberg – produzido pela Amblin Entertainment (produtora de Spielberg) e distribuído pela Universal Pictures -, é estrelado por Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, Richard Attenborough, Ariana Richards, Joseph Mazzello, Samuel L. Jackson e B.D. Wong.
A TRAMA
O filme é centrado na fictícia Ilha Nublar, onde John Hammond (Richard Attenborough) um filantropo bilionário e uma pequena equipe de geneticistas criam um parque temático, onde as principais atrações são variadas espécies de dinossauros recriados através da engenharia genética.
Antes da inauguração, Hammond, convida uma equipe de profissionais para uma “spoiler trip” para conhecer o parque e darem suas avaliações. A equipe é formada pelo paleontólogo Alan Grant (Sam Neill), a paleobotânica Ellie Sattler (Laura Dern) e o matemático e teórico do caos Ian Malcolm (Jeff Goldblum).
Para dar um ar de passeio a visita, John Hammond inclui no grupo de visitantes seus netos: Lex e Tim Murphy (Ariana Richards e Joseph Mazzello, respectivamente).
Como todo mundo atualmente já sabe: em Jurassic Park, independente de qual filme da franquia seja, teremos dinossauros soltos e devorando todo mundo.
A MAGIA DO CINEMA
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros foi aclamado como um marco na indústria de efeitos especiais, que foram produzidos pela Industrial Light & Magic (com efeitos criados através de computação gráfica) e pela Stan Winston Studios (com efeitos produzidos através de animatrônica).
A reconstituição virtual dos dinossauros, para que “contracenassem” com os atores em carne e osso, levou a um estrondoso sucesso de bilheteria, o que apenas confirmou o fascínio que essas criaturas extintas exercem sobre a imaginação das pessoas.
O longa conta com tantas cenas incríveis que tornou a experiência de ver como esses animais extintos se moviam, se alimentavam e caçam mais crível que qualquer livro de biologia poderia ensinar.
UMA FRANQUIA DE BILHÕES
O longa de Steven Spielberg arrecadou mais de US$ 914 milhões mundialmente, tornando-se o filme de maior bilheteria da história até o lançamento de Titanic, em 1997.
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros foi relançado nos cinemas no formato 3D em 5 de Abril de 2013, arrecadando mais de US $ 40 milhões nos Estados Unidos e Canadá e mais de US $ 50 milhões na China. Com seu relançamento, o longa tornou-se o primeiro filme da Universal Pictures, e também de Steven Spielberg, a ultrapassar a marca de US $ 1 bilhão em bilheteria.
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O longa-metragem foi indicado a três estatuetas na 66ª cerimônia do Oscar, vencendo nas categorias de Melhor Som, Melhor Edição de Som e Melhores Efeitos Visuais.
Com todo esse sucesso era fácil imaginar que teríamos uma sequência de Jurassic Park. Atualmente a franquia é uma marca consolidada e conta com quatro sequências:
- Jurassic Park: O Mundo Perdido;
- Jurassic Park III;
- Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros;
- Jurassic World: Reino Ameaçado.
As sequências foram lançadas em 1997, 2001, 2015 e 2018, respectivamente. E em breve teremos mais um: Jurassic World: Dominion, ainda sem data de lançamento devido a pandemia do Novo Cornavírus.
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Obviamente, sou fã da franquia e o primeiro é sempre o melhor (mesmo gostando muito de Jurassic World). E em tempos de pandemia, lembrem-se:
“A vida sempre encontra um meio”.
Assista ao trailer legendado:
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros está disponível na Netflix. Já assistiu a este clássico jurássico? Deixe seus comentários e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais.
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