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    REVIEW: ‘Kiwi Ears Ardor’ é fone de ouvido high-end com o melhor custo-benefício do mercado

    No começo de maio a Kiwi entrou em contato comigo perguntando se eu queria fazer um review do mais novo fone de ouvido. Com aspecto de headset e benefícios dignos de um equipamento high-end, o Ardor conta com abafadores macios e que encaixam perfeitamente ao redor dos ouvidos, isolando quase que completamente de sons externos mesmo quando desligados.

    Um dos grandes diferenciais do Ardor é que ele entrega ainda mais potência quando ligado. Com uma rápida conexão e bateria duradoura, você pode curtir por até 140 horas de uso contínuo com poucas horas de carregamento. E para ser sincero, o carregamento dele é super rápido. Com 10 minutos de carga, você pode usá-lo por até 8 horas direto!

    Com 3 diferentes modos de conexão, o fone de ouvido vem em uma case protetora imponente, que vi apenas em headsets em faixas de preço bem mais altas. Não apenas por seu acabamento de embalagem, até pequenos detalhes no fone, que remetem à couro em sua parte externa, podemos ver o cuidado que a Kiwi teve com o Ardor. Mas esse cuidado não para aí.

    O fone de ouvido pode ser usado para as mais diversas atividades. Desde cotidianas como no trabalho, jogando videogame ou em atividades ao ar livre como academia ou em corridas. Sua haste superior ajustável garante conforto para diferentes tamanhos de têmporas e permite que o ajustemos para que não caia ou saia de forma alguma. Mas é claro, sem tirar da equação o conforto.

    Pensado para oferecer o melhor no que diz respeito à comodidade, o Ardor nos garante diferentes tipos de conexão para que você use o que for mais confortável para você. Neste caso, conexão bluetooth 5.4, conexão por meio do USB-C e também pelo cabo p2.

    Versatilidade e imersão

    Ardor

    Um dos pontos mais altos do Ardor vem de seu cancelamento de ruído ativo. Com um conjunto de 5 microfones, o fone reduz os sons em até 35dB, o que proporciona horas e mais horas de imersão e concentração utilizando o fone. Vale apontar que este modo pode ou não ser usado, de acordo com a vontade do usuário. Lembrando que a bateria do fone pode durar até 140 horas com o cancelamento de ruído ativo desligado e cerca de 80 com ele ligado.

    Desde usos corriqueiros, ou atividades cotidianas, o Ardor se mostrou poderoso. Em ambientes muito barulhentos em que a concentração é necessária, o Ardor possui uma enorme vantagem em relação a seus concorrentes.

    Com dinâmicas referentes a como ele se comporta, como um fone de ouvido multiponto, o Ardor se faz ideal para atividades cotidianas como trabalhar de frente para o computador, e não parar de trabalhar para atender uma ligação no celular, pois ele vai estar conectado com os dois.

    A parte da praticidade, ouso dizer que o Ardor talvez tenha sido o mais potente fone de ouvido já testado aqui no Feededigno. O fone conta com dois alto-falantes coaxiais por lado: um de 40mm para graves e médios encorpados, e outro de 10mm focado em agudos claros e detalhados. Separando as frequências nos drivers respectivos, reproduzindo som com mais clareza e precisão.

    Graças a essas tecnologias, me vi imerso em gameplays como a de A.I.L.A, cujo grande aspecto imersivo se faz por parte do áudio, como também pude me imergir no trabalho em um escritório barulhento por horas a fio. Sendo assim, o fone oferece suporte a áudio espacial, proporcionando uma maior imersão em jogos, filmes e até mesmo músicas binaurais.

    Compatibilidade de áudios, tuning, qualidade de chamadas

    Ardor

    Uma das coisas que mais me chamou a atenção no fone foi a qualidade consistente em tudo o que ele se propõe a oferecer. Um dos primeiros aspectos que destaco é o suporte aos codecs de áudio SBC e AAC (padrões utilizados, respectivamente, por dispositivos Android e iPhone). Com desempenho imersivo e potente, o fone tira o máximo proveito desses formatos, se adaptando com facilidade a qualquer plataforma.

    Outro ponto de altíssimo nível no Ardor se faz por meio do padrão Harman. Para ser mais específico, o fone de ouvido foi ajustado para seguir o padrão Harman, referência por representar o perfil sonoro preferido de audiófilos.

    O padrão Harman é uma garantia de que graves potentes, médios naturais e agudos suaves definidos serão oferecidos. Tudo na medida certa. Assim, uma experiência sonora envolvente, confortável e precisa é entregue aos usuários.

    Apesar do Ardor entregar o máximo de fidelidade de áudio no bluetooth, algumas informações naturalmente podem ser perdidas. Para obter uma performance sonora de alta fidelidade, especialmente em conteúdos imersivos como músicas, filmes e jogos com áudio binaural, a Kiwi recomenda o uso do headset com conexão via cabo USB-C, garantindo maior qualidade de som e estabilidade.

    Além disso, como já mencionado, o headset conta com um conjunto de cinco microfones integrados que proporcionam um eficiente cancelamento de ruído ativo de até 35dB, além de garantir qualidade de áudio cristalina em chamadas telefônicas via Bluetooth.

    Veredito

    Proporcionando uma jornada incrível no que diz respeito a como ele se comporta, o Kiwi Ardor nos garante horas de uso com o mínimo de carga e com qualidade imbatível na mesma faixa de preço. Sendo um periférico de conexões diversas, ele brilha quando o aspecto é o modo bluetooth.

    Agradeço neste post a Kiwi por ter nos enviado o Ardor e recomendamo-los para quem está na dúvida de qual fone de ouvido comprar.

    O fone de ouvido pode ser comprado no site oficial da empresa que você acessa clicando aqui.

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    EU CURTO JOGO VÉIO #45 | Por qual título começar Fire Emblem em 2025? Talvez por ‘The Sacred Stones’

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    Fire Emblem começou lá em 1990, com o primeiro título sendo lançado para o NES ou melhor, o Famicom. Atualmente, a franquia conta com 17 títulos oficiais e mantém a fórmula do combate em RPG Tático, mas também tem mais 4 títulos spin-offs. Esses quatro, com dinâmicas diferentes: o Heroes se encontra no mobile e é o único com legendas oficiais em português do Brasil; dois títulos com o nome Warriors, ao estilo musou; e um crossover com Shin Megami Tensei, ao estilo do próprio.

    E eu sempre quis entrar na franquia, poder experimentar algo de Fire Emblem, mas, ao ver todos esses títulos publicados, sempre tive as dúvidas: “Preciso jogar todos para entender a história?” e “Por onde é melhor começar hoje em dia?”.

    Bom, sinceramente, eu tenho a resposta apenas para uma delas, sendo a primeira: você não precisa jogar todos. E, sobre o melhor para começar, a resposta pode variar, mas hoje eu gostaria de te sugerir um título que amei jogar em 2025, pela primeira vez e foi o meu primeiro jogo dessa franquia.

    Fire Emblem: The Sacred Stones, ou As Pedras Sagradas é o oitavo da franquia e não está conectado diretamente aos outros, podendo ser jogado de forma individual. Ele foi lançado em 2004 no Japão, para o Game Boy Advance; chegou ao resto do mundo em 2005. Também foi o segundo título da franquia que saiu fora do Japão.

    Fire Emblem

    Isso mostra como é uma franquia nichada mas principalmente nichada porque não acreditam muito nela funcionando bem fora do Japão.

    Na sua época de lançamento, eu não tinha condições de ter um console desses. Para falar a verdade, nem mesmo hoje. Mas uma das formas que você pode encontrar o game é no sistema de assinatura online da Nintendo, ou por uma fita e console originais usados e com valores super elevados, um carma de tudo que está dentro da categoria retrô hoje em dia. Além disso, também em outras formas conhecidas nos confins da internet. No meu caso, joguei no Nintendo Switch Online.

    Esse é um jogo com estilo pixel art e que surpreendeu muitas pessoas na sua época, ou que surpreenderia, se mais pessoas tivessem tido contato de fato com esse console em seu lançamento. O GBA tinha diversos títulos bem coloridos e chamativos graficamente, e esse jogo faz parte disso. Tem uma arte lindíssima, uma música que igualmente combina com ele e uma história que pode agradar a diversos fãs que gostam de histórias medievais, sobre reinos e a salvação do mundo.

    História

    Fire Emblem

    Magvel é dividido em cinco nações que estão em paz, e cada uma delas possui uma pedra sagrada. Essas pedras foram responsáveis por selarem o Rei Demônio no passado.

    Porém, o jogo começa poucos segundos antes de essa informação anterior mudar, já que o Reino de Grado (o maior reino de Magvel) trai os demais reinos e inicia uma invasão aos reinos adjacentes, com o objetivo de roubar as pedras sagradas de cada um.

    Vemos a perspectiva do Reino de Renais, onde o Rei Frado é morto e seu reino é tomado. Sua filha é a nossa primeira protagonista apresentada: a Princesa Eirika, que consegue fugir e pretende encontrar seu irmão, o Príncipe Ephraim, que está em batalha tentando resistir à invasão contra as forças de Grado.

    Toda a premissa do jogo está aqui. Iremos explorar essa história a partir das perspectivas dessa guerra que se alastra pelo continente, em busca de sobreviventes que estejam dispostos a se tornarem aliados nos campos de batalha que surgirão. Esses personagens podem ou não ser da realeza de outros reinos. Devemos unir os melhores para formar o exército que enfrentará as forças do mal do Rei Demônio.

    Como o jogo funciona

    Fire Emblem

    Fire Emblem é conhecido como um JRPG por ser produzido no Japão. Porém, o estilo de combate é tático, com uma ideia de tabuleiro onde podemos mover nossas tropas nesse tabuleiro marcado com quadrados.

    Então sim, o jogo consiste em um sistema de turnos com estratégia tática. A Eirika é a comandante do seu exército e deve sempre estar no time para que você possa dominar cada local após derrotar o chefe em questão que estiver sendo enfrentado.

    Antes de cada capítulo, você poderá verificar um pouco da história sendo contada pelos personagens ou por um narrador. Após isso, haverá um menu para que você possa escolher suas tropas, trocar itens entre elas, guardar ou retirar itens que estão armazenados. Em seguida, começará a batalha. Cada personagem pode ter uma função diferente, dada a sua classe. Isso afeta quantos quadrados ele pode andar, quanto possui em seus status de defesa, dano, habilidade, quantidade de vida etc.

    Após cada batalha, há um diálogo com os personagens sobre o ocorrido e os próximos passos. Após alguns capítulos, teremos o mapa-múndi, que poderemos usar para salvar, seguir com a missão principal, enfrentar batalhas extras para ganhar experiência, comprar itens e usar ou trocar itens entre seus personagens. Esse mapa-múndi não está presente em todos os títulos, mas foi uma adição bem elogiada neste em específico.

    Equipamentos, Terrenos e Armas

    Fire Emblem

    No jogo, há um sistema de armas que chamamos de triângulo de armas, o que é bem interessante. No jogo, os personagens geralmente podem usar espadas, lanças e machados, onde espadas ganham de machados, machados ganham de lanças, e lanças ganham de espadas. Mas, além dessas, existem cajados para cura e buffs, livros com tipos diferentes de elementos de magia como raio, fogo, divino, escuridão etc., que também têm uma semelhança com as armas, já que podem ser fracos contra um tipo e fortes contra outros.

    Além desses, existe a dragonstone, utilizada por personagens que podem se transformar em dragões. Mas há um limite de uso para todas as armas. Elas se quebram depois de terem seus números de usos zerados. Geralmente, você encontra ou compra novas armas, mas não dragonstones, então use com cautela a força que o seu dragão proporciona.

    Falando em dragões, existem Wyverns, cavalos e Pegasus. Personagens com essas montarias conseguem se deslocar mais e, no caso das voadoras, passam por cima de terrenos difíceis como montanhas, florestas densas e água.

    Um último que ainda não comentei são os arqueiros. Eles podem atirar à distância, mas, se um inimigo atacar seu arqueiro do espaço ao lado dele, ele não poderá reagir. O mesmo vale para quando você atacar um arqueiro inimigo.

    Alguns personagens são ladinos, e eles são excelentes em castelos para abrir baús e pegar itens raros, mas também em locais com névoa, expandindo melhor a visão que você tem da área.

    Então, cada batalha pode ser muito diferente dependendo do terreno e das tropas que você selecionou. Mas eu também não citei todos os tipos de tropas aqui para não me estender mais ainda. O interessante é que você irá descobrir jogando, e também poderá melhorar a classe de cada um deles após o level 10, descobrindo novos status e utilidades para suas tropas.

    Cada arma citada não tem apenas um tipo. Todas elas têm diferenças: algumas com mais ou menos status, mais ou menos alcance, às vezes alguma característica como debuff etc.

    Inclusive, cuide bem das suas tropas. Se morrerem, elas não retornam no próximo save. Eles realmente são personagens lutando em uma guerra. Morrer com os protagonistas resultará em game over.

    Curiosidades

    Esse é um jogo em que, em um determinado capítulo, você poderá escolher a rota do lado de um dos príncipes. Escolhi acompanhar a Eirika da primeira vez e, depois, retornei para acompanhar o Ephraim. Após certos capítulos, as histórias se unem, então não precisa se desesperar com a escolha. Apenas aproveite a gameplay com o que te chamou a atenção primeiramente e, depois, retorne para jogar o outro lado, caso sinta vontade.

    Eu achei isso uma adição bem interessante, visto que é um jogo de GBA. Ele foi muito bem trabalhado em suas mecânicas, histórias, extras e design. Falando nisso, esse é um JRPG que é, de certa forma, curto, já que muitos, nessa época, poderiam passar das 100 horas facilmente. Esse título dura por volta de 19 a 22 horas.

    Ponto positivo ou negativo?

    A história desse jogo é, sim, um pouco clichê para algumas pessoas. Na época, não era tanto, mas consiste, em resumo, no bem salvando o mundo da volta de um grande demônio maligno que vem para dominar a terra.

    Mas o que torna o jogo interessante a ponto de você passar a não se importar com o clichê é como ele funciona.

    Seus personagens são interessantes. Encontrar novos personagens nas batalhas para se juntar a você é bem gratificante. Você precisa conversar com eles usando o personagem certo e poderá ver um laço sendo criado. Além disso, você pode perder personagens — eles morrem, e a história continua. Sendo assim, muitos podem ter terminado o jogo com um número de tropas vivas diferente. Mas cuidado: como mencionado antes, morrer com os príncipes te dará a temida tela de Game Over. Afinal, são nossos protagonistas, certo? Você também saberá facilmente quem precisa conversar com quem para recrutar algum novo personagem. Geralmente, na história, os personagens conversam, e dessa forma você entende quais podem ter alguma ligação entre si na hora do recrutamento.

    Também é possível desenvolver laços entre alguns deles, seja de forma romântica ou apenas de amizade. Você só precisa posicionar uma tropa ao lado da outra para poder utilizar o modo “falar”. Nesse caso, a vantagem é conhecer um pouquinho mais da história.

    Na minha jornada pelo começo, perdi um aprendiz de mago, mas decidi seguir para ver o que acontecia dali em diante. No final do jogo, na última missão — que foi bem desafiadora —, perdi mais duas tropas bem importantes, mas todos foram lembrados de certa forma.

    Você é quem faz a estratégia para enfrentar cada desafio. Além disso, essa é uma história mágica. Você não enfrentará apenas humanos em sua jornada. Existem monstros diferentes, e cada um deles tem ataques distintos. Isso também torna cada jogabilidade bem única, já que é possível enfrentar cada batalha de um jeito diferente de outra pessoa.

    Acredito que a história faça jus à grandiosidade de grandes fábulas de fantasia, mas que o charme do jogo é entregue em uma jogabilidade divertida, com fator replay, desafios diferentes em cada novo local, e com uma direção de arte e de música bem envolventes.

    Conclusão

    Seja por onde você decidir jogar esse game, se você gosta de RPG de turno tático, gosta de retrô ou está buscando experimentar algo do gênero, ele pode te surpreender com uma experiência heroica em busca de destruir os planos maléficos de um rei demônio. Tudo isso em apenas um título que não é tão longo e que não te força a jogar diversos títulos antes para finalmente jogar este.

    Fire Emblem: The Sacred Stones é um título com começo, meio e fim muito bem estruturado.

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    CRÍTICA: DLC ‘Battle For Brooklyn’ de ‘The Division 2’ é um novo fôlego a franquia

    O jogo The Division 2 foi lançado no primeiro trimestre de 2019 e continua existindo desde então dando continuidade ao seu antecessor, completando seu sexto ano de existência e o nono quando pensamos na franquia como um todo. Depois do lançamento das Raids, Terra de Cego e Cavalo de Ferro, chegou a expansão Déspotas de Nova York acrescentando novas habilidades, um retorno a uma região conhecida do universo e um end game que foi a base para todos os eventos de temporada nos anos a seguir, a incursão Paraíso Perdido até a chegada da nova DLC Battle for Brooklyn (Batalha do Brooklyn).

    O lançamento ocorreu no dia 27 de maio, sendo disponibilizado para os consoles Playstation 4 e 5, Xbox One e Series X/S e para PC através das lojas online Epic Games e Steam. Para jogadores de console Playstation que desejam conhecer a franquia The Division, assinantes da PSN Extra conseguem baixar os dois jogos através da seção de catálogo Ubisoft+Classics.

    A história da expansão é sobre os eventos que irão ocorrer quando a facção dos Cremadores, agora com uma nova arma chamada Chama Roxa, conseguem atravessar a ponte e chegar no distrito do Brooklyn encontrando uma comunidade unida para reconstruir o local, mas terão que lutar para proteger tudo o que já alcançaram e terão o reforço do nosso agente para obter o sucesso.

    Durante a nossa jornada encontraremos a doutora Jessica Kandel, uma personagem conhecida no primeiro jogo, como uma das nossas aliadas na comunidade da Ponte e teremos no suporte de missão a agente Melanie Hoskins, protagonista do áudio livro The Division Heart of Fire e uma das aliadas de Arron Keener assim como Theo Parnell que irá nos ajudar nos aspectos tecnológicos.

    Battle for Brooklyn

    Com a nova região foram acrescentados mais quatro novos pontos de controle, doze regiões de atividades de mundo espalhadas pelo mapa, dez localização para contratos recompensa e oito Caçadores escondidos que podem ser encontrados ao realizar quebra cabeças.

    As mecânicas que foram inseridas na fase da temporadas 2.0 estão mantidas com a realização de tarefas que desbloqueiam modificadores para impulsionar o nosso personagem ao mesmo tempo que são inseridos outros que proporcionam mais desafio além do cronograma dos eventos que irão ocorrer durante a temporada.

    Em aspectos de jogabilidade esse retorno ao Brooklyn foi muito interessante, não apenas pela nostalgia como também por acrescentar mais desafio para as atividades de mundo seja através dos efeitos da Chama Roxa ou com as fortificações que iremos encontrar nos pontos de controle de acordo com a facção.

    Battle for Brooklyn

    Analisando a partir deste novo ponto, as coisas se tornaram muito mais emocionantes ao realizar a invasão de um ponto de controle e encontrar duas torretas flamejantes enormes que só podem ser desativadas ao encontrar a fonte de alimentação seguindo seus respectivos cabos. A combinação da chegada dos inimigos com a adversidade do ambiente trouxe um significado muito mais interessante para o combate pelo local, até por abrir a possibilidade de pensar em novas abordagens para realizar essa atividade no futuro e acredito que para os jogadores veteranos encontrar esse tipo de novidade torna as coisas menos protocolares, muito mais animadoras e até exercitar a imaginação para encontrar esse tipo de desafio em um jogo futuro da franquia.

    A exploração do mapa é sempre um dos elementos que sempre agradam quando estamos jogando The Division 2 e voltar ao Brooklyn agora em outra estação não se torna exceção porque encontramos uma ambientação muito bonita, uma paisagem que ainda continua tendo um visual pós apocalíptico mas que não deixa de impressionar quando se trata da qualidade em seus detalhes. Dar uma volta em Dumbo ou em Brooklyn Hights para chegar na localização das missões, atividades de mundo ou simplesmente procurar por colecionáveis se mantém como algo muito prazeroso a se fazer.

    Battle for Brooklyn

    Outra novidade que me trouxe satisfação foi a possibilidade de realizar as missões em dificuldades maiores, diferente da expansão anterior que era necessário completar a campanha no modo história para que fosse possível repeti-la em dificuldades mais elevadas. Ter feito algumas missões como, por exemplo, a Refinaria H5 que possui um chefe de confronto com uma barra de proteção maior que o padrão e ainda tendo ao seu lado o efeito de status da chama roxa tornou a experiência muito mais divertida.

    Sobre esse novo efeito que era encontrado apenas ao realizar a incursão Paraíso Perdido é uma adversidade que aplicada a uma facção que fica espalhada pelo mapa nos incentiva a ter um pouco mais de atenção pois os Cremadores por usarem lança chamas já era propensa a causar alguns problemas em atividades, com o acréscimo da Chama Roxa que consome sua proteção a medida que sofremos dano se torna uma reforçador.

    Além das melhorias nos inimigos também tivemos novidades para o nosso agente com a chegada de novos conjuntos como o Iminência Bélica que acrescenta dano de arma ao adquirir uma peça e 100% de aumento de ameaça ao equipararmos uma segunda e 60% de dano de pistola para uma build mais ofensiva. O segundo é a montagem mensurada, sendo necessário equipar quatro peças ou combinar com a mochila exótica Ninja Bike para ganhar sua vantagem que está conectada a habilidade de colmeia e a cobertura móvel podendo reforçar defesa e ataque.

    Battle for Brooklyn

    Junto com os equipamentos novos também foi acrescentado a máscara exótica Catalisadora que pode ser adquirida ao realizar a última missão da batalha do Brooklyn e suas vantagens estão relacionadas a efeitos, algo muito parecido com a Máscara do Vil outro item exótico muito conhecido dos jogadores que gostam de formar builds voltadas para o dano por status.

    Durante o lançamento da nova expansão também vamos iniciar a temporada do ano 7 chamada de Encruzilhadas que pode ser acessada por todos os jogadores. Neste novo formato que substituiu as caçadas, realizaremos as atividades de reconhecimento semanalmente para revelar o alvo da investigação que, diferente do passado, nessa temporada ainda é desconhecido.

    A nova expansão a Batalha do Brooklyn acrescenta um novo fôlego para o universo de The Division 2 retornando a um local importante para os fãs da franquia, novidades de gameplay interessantes e uma experiência visual que se mantém muito bonita.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer da última DLC:

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES: ‘A.I.L.A’ é terrível futuro de IA em jogo Brasileiro

    Durante a Gamescom Latam joguei a primeira parte da demo de A.I.L.A, o game desenvolvido pelo estúdio Pulsatrix e publicado pela Fireshine Games. O game é a nova empreitada do estúdio que no passado nos trouxe Fobia – St. Dinfna Hotel. O game nos lança por uma jornada surpreende, nos assustando a toda oportunidade, apenas para nos deixar encucados a cada um de seus marcos.

    Sendo ligeiramente mais longo do que a primeira demo, que levava em média 15-20 minutos para ser finalizada, cheguei a levar pouco mais de uma hora em uma das runs. No controle de um testador de uma nova IA, somos lançados por um mundo que mistura o real e o fictício e parece nos prender no que é quase um terrível pesadelo.

    O game nos lança em uma jornada amedrontadora a todo o tempo. Com fortes aspectos de puzzle, o game reforça a todo o tempo a mecânica de ação e reação. A cada ação que desencadeamos, outra se desenrola – sem que vejamos, ou vejamos também.

    Assim, o terror se mantém além do perceptível. De modo que os temores até mesmo de avançar hão de chegar e causar um incômodo singular. Com uma ambientação que dão gosto e parece ser feita por estúdios responsáveis por estúdios AAA.

    A.I.L.A

    Gatilhos emocionais são moldados pelo imaginário coletivo, pelas diferenças culturais e pela percepção do público. Esses gatilhos podem variar entre povos, grupos étnicos e contextos culturais distintos. Por isso, públicos de diferentes países podem reagir de maneira diversa a um mesmo jumpscare ou a um gatilho específico dentro de um jogo.

    O trabalho da Pulsatrix se conecta diretamente com o que realmente nos causa medo e isso é algo profundamente singular. Afinal, embora o terror seja um sentimento universal, ele se manifesta de formas diferentes em cada cultura, em cada público.

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    Ambientado em um mundo relativamente parecido com o nosso, o game mistura realidade com o fantástico. Nos assustando a cada esquina, e nos fazendo sentir imersos em uma narrativa contida. Sem background de personagens, ou juízo de caráter, precisamos avançar a fim de sobreviver.

    Enquanto nos faz sentir imersos com uma trilha sonora incrível, ouso dizer que a Pulsatrix tá fazendo história aqui. Com áudio binaural, é fácil nos sentirmos imersos nesta jornada em que perigos podem surgir a qualquer momento.

    A.I.L.A

    Depois de quase uma hora de gameplay, levei sustos, me senti desesperado e acima de tudo, desafiado a descobrir todos os mistérios desta história. Mas quando tudo parece que vai engatar, a demo chega ao fim. E sim, os momentos de maior tensão são os últimos minutos da demo.

    Com um ato a mais em relação ao que havia sido disponibilizado na primeira demo do A.I.L.A há pouco mais de 6 meses, o game em primeira pessoa brinca com a tecnologia que ele inventa. A demo gira em torno do que o game chama de “The Impossible House,” Ou melhor, um conjunto de 4 ou 5 diferentes combinações de alguns mesmos cômodos e puzzles contidos ali.

    Enquanto mistura as fronteiras do real e fictício, depende de nós resolver e solucionar mistérios a fim de prosseguir.

    Com fortes aspectos gore, A.I.L.A não exita em nos forçar a cortar dedos, quebrar queixos e afins, apenas para continuar nossa jornada. Apesar do game não ter uma data de lançamento específica, ouso dizer que este é um game que precisamos ficar de olho no futuro.

    Pois se a Pulsatrix brilhou ao nos trazer FOBIA, o estúdio atingiu um novo nível ao nos apresentar esta história.

    Confira o trailer do game e adicione A.I.L.A na sua whishlist:

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    EU CURTO JOGO VÉIO #44 | ‘Wolfenstein: The Old Blood’ é acerto em reboot histórico

    A franquia Wolfenstein tem uma das mais prolíficas jornadas no mundo dos games. Tendo sido lançado originalmente para o Commodore 64, MS-DOS e Apple II em 1981, a franquia hoje conta com cerca de 14 games. E o título que foi criado como – o que conhecemos hoje – um boomer shooter, viria a se tornar nos anos seguintes um dos mais imponentes fps da história.

    Tendo recebido até mesmo o prêmio de Jogo de Ação do ano em 2017 no The Game Awards por Wolfenstein II: The New Colossus, a nova trilogia se reinventou e se tornou um dos mais divertidos e desafiadores títulos até aqui.

    No game, acompanhamos a história de Richard Wesley e William BJ. Blazkowicz que precisam se infiltrar no Castelo Wolfenstein a fim de encontrar segredos nazistas e mais tarde, fugir.

    Mas não sem antes dizimar legiões nazistas. Nesta realidade, o rumo da guerra mudou após a criação de armaduras individuais para os soldados do Eixo. Apresentando alguns das mais terríveis faces do que o nazismo representa, somos lançados diante de hordas e mais hordas e inimigos que precisamos matar sem pena.

    O reboot da MachineGames tem um papel muito importante em mostrar o papel que tal regime teve na história sem pestanejar.

    DESTRUIÇÃO, COMBATE E LINHA DO TEMPO ALTERNATIVA

    Wolfenstein

    Sem exacerbar os acontecimentos, apenas dando um toque de ficção científica à história, o game nos lança por uma ferrenha trama de resistência. Por mais que ver inúmeros elementos como a suástica, ss, ou 88 incomodem, destruir impiedosamente hordas e mais hordas de nazistas, faz tudo valer a pena.

    Com diferentes aproximações diante a esta história, Wolfenstein não te impede de jogar como você bem quiser. Seja por stealth ou “guns blazing,” Blazkowicz começa sua jornada de vingança derrotando um dos mais cruéis agentes nazistas, Rudi Jäger. Com um combate limitado apenas pela nossa criatividade, o combate armado e stealth é rico em detalhes. Sendo divertido, dinâmico e inventivo, vemos isto apenas evoluir no futuro.

    Apesar de mostrar uma realidade bem parecida com a nossa, o game é ambientado em uma espécie de linha do tempo alternativa em que mesmo em 1946, o exército nazista não foi derrotado. O game mostra aspectos como não é necessário sofrer na pele para lutar por seus semelhantes, apenas se sentir descontente a fim de fazer alguma coisa.

    Mesmo sendo menos dinâmico que seus sucessores, The Old Blood apresenta uma história concisa e revoltante, não nos poupando motivos para odiar a crueldade e o que o nazismo representa.

    RETROFUTURISMO, PERVERSIDADE E TERRORES

    Wolfenstein

    O retrofuturismo de Wolfenstein é o artifício usado para salientar ainda mais os mais perversos aspectos da ideologia que serviu apenas para ceifar a vida de 75 milhões de pessoas pelo mundo nos mais diversos frontes. Desde os maiores conflitos durante a guerra, na Europa e no Pacífico, as menores, mas não menos importantes foram lutadas no Oceano Atlântico e no Mediterrâneo.

    Nesta história, na fictícia, os aliados parecem ter perdido. Enquanto espiões tentam se infiltrar nas fileiras nazistas a fim de descobrir segredos e destruí-los de uma vez por todas, quase toda resistência é destruída com armas potentes em combates desproporcionais. A perversidade presente nesta história reforça que do ponto de vista inimigo, os nazistas veem a resistência, os judeus e outras minorias étnicas como baratas que precisam ser exterminadas.

    Wolfenstein

    Desumanizando quase que completamente os agentes do exército do bigodinho, depende de nós avançar impiedosamente a fim de cumprir nosso objetivo, que em The Old Blood, é encontrar os planos de Deathshead.

    Mas não apenas isso. Brincando com as histórias de que um dos braços da SS estudava o ocultismo, Wolfenstein se aproveita disso para criar seus desafios. Se debruçando no braço da SS que estudava o oculto, liderado por Himmler, Blazkowicz além de se deparar com soldados extremamente poderosos dentro de armaduras, precisará também enfrentar hordas e mais hordas de zumbis.

    Um dos pontos mais interessantes de Wolfenstein vem do fato de ser possível realizar escolhas por meio da narrativa. Salvando um personagem, ou outro. Que não possui nenhum impacto de fato na história, apenas a sequência de uma cutscene e a forma como ela se desenrola.

    FIM E CONTINUAÇÃO

    O fim de The Old Blood se faz como ele teve início. O combate contra uma criatura poderosa – anteriormente, Jäger, mas nesta ocasião, um monstro gigante quase que centenário -, derrotar hordas nazistas e por fim, a conclusão.

    Com arcos narrativos não muito bem delineados, o game possui em seu cerne um forte aspecto episódico e o fato de tudo parecer dar errado para o nosso herói judeu, Blazkowicz, até por fim, dar certo. Até alcançar seu objetivo, uma missão que teoricamente seria rápida, leva um certo tempo – no tempo do jogo – graças a todos empecilhos, mas em média 10 a 12 horas em tempo de gameplay.

    Ainda que o fim da história apresente um retrogosto amargo por seu fim ou por como a história termina, ver The Old Blood como um reboot da franquia faz tudo valer a pena. Não apenas pela satisfação de acabar impiedosamente com nazistas, mas também pela sensação de fazer o que é moralmente certo, o game não cai no mérito de nos fazer pesar o certo e o errado. Ele nos apresenta o que é errado e nos deixa agir.

    Se furtando de cair no paradoxo da tolerância, Wolfenstein: The Old Blood, nos apresenta uma história curiosamente satisfatória e nos lança por uma jornada de destruição a tudo que o nazismo representa. Sendo um belo acerto da MachineGames, ouso dizer que estou ansioso para ver o que o futuro da franquia me reserva.

    Confira o trailer do game:

    Uma das alegrias de Wolfenstein é escolher jogar o game em uma janela de tempo em que o terceiro game da franquia está sendo distribuído de graça na Prime Gaming, tanto sua versão para Xbox quanto do PC.

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    EU CURTO JOGO VÉIO #43 | ‘Tom Clancy’s The Division’ o apocalipse continua vivo

    A editora e publicadora Ubisoft possui algumas franquias de muito sucesso como Assassin’s Creed e Far Cry e uma outra inspirada no universo de Tom Clancy com os jogos de Rainbow Six, Ghost Recon e o título que chegou em 2016 foi The Division, game lançado para a geração de consoles do Xbox One e Playstation 4.

    Esse jogo foi recebido com elogios, quase se tornou um filme, lançou expansões e teve uma sequência três anos depois que continua adicionando conteúdos e expandindo o seu universo até os dias atuais.

    Além da proposta ser um jogo de ação cooperativo muito interessante, The Division tem uma história complexa com algumas surpresas e reviravoltas, algo que justifica, mesmo depois de 9 anos do seu lançamento, ainda encontrar jogadores ativos nos servidores.

    Ele foi desenvolvido pela Massive e o game contou com a estreia da engine Snowdrop, que começou a ser desenvolvida em 2009 e utilizada até hoje não apenas na franquia Division como em outros títulos como Star Wars Outlaws, Mario + Rabbids e Avatar Frontiers of Pandora.

    Division

    A narrativa é sobre os acontecimentos após uma pandemia devastadora que varreu a cidade de Nova Iorque, os serviços básicos sucumbiram, falta de acesso a água ou comida e a população passa por momentos de medo, insegurança e terror. O último recurso é uma unidade de agentes táticos de apoio chamada de Strategic Homeland Division, denominados de forma mais curta como Division ser acionada. Os membros escolhidos para formar a equipe são pessoas com uma vida aparentemente normal entre as pessoas, eles são treinados para trabalhar quando tudo em volta falha, independentemente de qualquer comando ou chefia.

    Ao longo do jogo o nosso agente irá lutar para prevenir a queda da sociedade, estabelecer alguma ordem, ajudar as pessoas e precisa fazer tudo isso não apenas combatendo um vírus como também uma conspiração internacional.

    Para alguns jogadores novatos que iniciaram sua experiência a partir do segundo jogo é uma boa pedida conhecer este primeiro capítulo, para os veteranos como o meu caso se torna uma exercício muito divertido porque a essência de muitos elementos existentes na sequência são estabelecidos como a formação de builds para potencializar dano de conjunto, as missões de história e até atividades futuras no modo pvp como a zona cega são o ponto de partida.

    Division

    Mesmo que não tenha uma variedade muito ampla, cria o nosso agente com as nossas próprias características é algo muito divertido e acrescenta uma camada de imersão muito agradável. Quando um jogo insere esse tipo de personalização sempre considero uma forma convidativa dos desenvolvedores a fazermos parte deste mundo e até mesmo a liberdade de imaginarmos as nossas próprias aventuras enquanto completamos uma missão ou só fazemos uma atividade que surge no mapa.

    Outro ponto que reforça essa sensação tão agradável passa pela própria adaptação de um ambiente real para um universo fictício digital, uma experiência que incentiva a fazer muito menos viagens rápidas, caminhar mais pelo mapa e ficar impressionado com o detalhe em cada canto de uma Nova York pós apocalíptica.

    Além disso, quando pensamos na proposta de construção de comunidade, ainda existe o elemento inserido conectado à própria mecânica do jogo com a possibilidade de compartilhar itens adquiridos.

    Realizar uma raid, uma atividade em grande dificuldade com um amigo, você receber como prêmio algum equipamento que ele esteja procurando, poder compartilhar essa conquista para que possa fortalecê-lo é algo que considero muito gratificante incentivando uma ideia de fazer amigos no jogo, mesmo que em boa parte alguns jogadores não compreendam isso.

    Tom Clancy’s The Division é um jogo que pode parecer ainda jovem quando pensamos em outros jogos antigos que falamos por aqui, mas é um título que merece ser visto com um olhar um pouco mais carinhoso por toda a jornada que o fez resistir ao tempo em uma era com lançamentos mais avançados e em uma quantidade muito maior.

    O primeiro game de The Division ainda pode ser jogado em 2025. E junto de sua DLC “Survival,” temos uma das mais interessantes narrativas solo da franquia.

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