Matt Smith tem sido um ator bem camaleão em Hollywood, atuando em diversas produções tanto para a tv, quanto para o cinema. Ele será um dos protagonistas de A Casa do Dragão, série da HBO Max que vai mostrar a Dança dos Dragões, evento importante do livro de George R. R. Martin e que antecede em vários anos os acontecimentos de Game of Thrones. Confira abaixo um pouco sobre a vida e os trabalhos dele:
PRAZER, MATT SMITH!
Nascido em 28 de outubro de 1982, o ator tinha um talento muito grande no futebol, algo que ele amava e que se dedicou muito para ser profissional, tanto que passou por várias categorias de base de clubes ingleses até se lesionar gravemente nas costas. Sua juventude foi na cidade de Northampton, na Inglaterra, onde construiu sua trajetória. Até hoje ele é fanático por futebol, sendo um torcedor do clube Blackburn Rovers.
Após o ferimento, seu professor de teatro o incentivou a atuar, sendo muito importante na carreira de Smith. Já adulto, ele estudou drama e escrita criativa na Universidade de East Anglia, dando o salto que faltava para novas oportunidades.
SEU INÍCIO DE CARREIRA
Os primeiros papéis de Smith no teatro vieram com o National Youth Theatre, atuando pela primeira vez como Thomas Becket em Murder in the Cathedral e Basoon em The Master and Margarita. Nos cinemas, o seu primeiro papel como protagonista foi em Womb, longa britânico de 2010. Smith se destacou tanto em seus primeiros trabalhos que recebeu uma proposta de um agente e ingressou de vez no ramo da atuação em trabalhos mais relevantes, confira abaixo alguns deles:
THE CROWN
Matt Smith deu as caras em uma das premiadíssimas séries da Netflix, The Crown, como o Príncipe Phillip, o Duque de Edimburgo, o que lhe rendeu uma indicação de melhor ator em série dramática no Emmy de 2018, título que ele perdeu para Peter Dinklage, o Tyrion Lannister de GoT.
NOITE PASSADA EM SOHO
Nas telonas, o ator britânico foi um dos antagonistas do longa Noite Passada em Soho (2021), interpretando o violento Jack, um homem que é charmoso, mas que esconde um desejo profundo de ter domínio sobre a vida da bela Sandie (Anya Taylor-Joy), uma jovem desimpedida e que gosta de boas festas e de momentos intensos.
O EXTERMINADOR DO FUTURO: GÊNESIS
Saindo do passado e indo para o futuro, Matt Smith foi um dos exterminadores mais poderosos de Exterminador do Futuro: Gênesis, filme que foi bem polêmico por mudar tudo dentro da franquia.
Ele era o T-5000, uma das máquinas que possua alta tecnologia com nano robótica e causou pesadelos em Kyle Reese (Jai Courtney) e Sarah Connor (Emilia Clarke).
O QUE FICOU PARA TRÁS
No longa da Netflix, Smith é Mark, um servidor do governo que é responsável por alocar estrangeiros na Inglaterra. Ele atormenta a vida do casal Rial (Wunmi Mosaku) e Bol (Sope Dirisu) que tenta buscar uma nova oportunidade depois de fugirem de uma guerra civil na Nigéria.
ORGULHO, PRECONCEITO E ZUMBIS
Na controversa paródia do famoso filme que adaptou a obra de Jane Austen, Matt é um pastor preconceituoso e afetado que serve como uma régua moral estereotipada. Apesar do longa ser considerado ruim, o artista se sobressaiu com uma boa atuação, ficando marcado pro mais um trabalho bem feito.
MORBIUS
Esse papel é polêmico, uma vez que o ator foi introduzido no Sonyverso da pior forma possível…
Matt Smith deu vida a Loxias Crown, o vulgo Milo, que é um homem com uma doença degenerativa e que busca a cura juntamente com o doutor Michael Morbius, interpretado por Jared Leto. O antagonista em Morbius (2022) é bizarramente mal escrito, mudando rapidamente de objetivos e buscando uma vingança surreal depois de ter uma amizade intensa com o protagonista. Péssimo roteiro para escolher, não?
DOCTOR WHO
Aqui sem dúvidas falamos do papel mais marcante de Matt, pois em Doctor Who que ele saiu do anonimato para o mundo, sendo o ator mais jovem a dar vida ao nosso herói, com apenas 26 anos de idade.
Ele teve a indigesta missão de substituir o Doutor mais marcante de todos, David Tennant, se tornando o 12° piloto da TARDIS, conseguindo ser um dos melhores de todos com muito charme, eloquência e dinamismo com o seu jeito envolvente no papel. Te amamos Doc!
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