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    CRÍTICA – A Menina Que Roubava Livros (2007, Markus Zusak)

    Um grande sucesso do escritor australiano Markus Zusak, A Menina Que Roubava Livros – obra publicada em 2005 pela editora Picador, na Austrália e em 2007 pela editora Intrínseca, no Brasil – desde seu lançamento, trouxe aos seus leitores, um universo já muito retratado e abordado por livros e filmes, mas desta vez, contado pelos olhos da principal protagonista, a morte. A obra se passa no período da Alemanha nazista, mais precisamente do período entre 1939 e 1943, quando a Segunda Guerra Mundial, começava a fazer adeptos e inimigos, mas principalmente, vítimas.

    Nesta obra, conhecemos Liesel Meminger, a menina alemã de 10 anos, que vive a guerra de perto, um período cruel e radical, onde a intolerância e o racismo, eram os principais norteadores. Liesel perde o irmão, é separada da mãe e é acolhida por uma família desconhecida formada por uma mãe ranzinza, mas acolhedora, um pai humilde, mas com um grande coração e amigos que tornam seus dias nublados, coloridos e cheios de aventura.

    Em uma época onde há incerteza no próximo amanhecer, a menina alemã, encontra nas palavras, o seu refúgio. Ao roubar seu primeiro livro, em meio a neve severa e longe dos olhares de todos, Liesel dá início a sua história, como a ladra de livros da rua Himmel.

    Zusak utiliza da cruel realidade da época, somada e inocência e alegria infantil dos personagens, para nos levar a várias aventuras e um carrossel de sentimentos. A cada acontecimento, nos emocionamos e nos amarramos nesta história, como se fizéssemos parte da pobre cidade de Molching, próxima a Munique, onde a história se passa.

    Além de ser uma obra desenvolta e bem amarrada, A Menina Que Roubava Livros, tem como fator crucial e a grande sacada do autor, a narrativa pelos olhos da morte, a única presente em todos os acontecimentos, mas que retrata tudo de forma simples e emocional, sem deixar de cumprir o seu verdadeiro papel: ceifar as pobres vítimas da Segunda Guerra Mundial.

    “Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.”

    A Menina Que Roubava Livros é um livro incrível do início ao fim e tem em suas 478 páginas o brilho das crianças alemãs, inocentes e tão corajosas e o vermelho vivo do sangue de tantos inocentes, sem perder a leveza.

    Não é de hoje, que autores nacionais e internacionais, retratam a história mundial em seus vários momentos. As grandes guerras e seus regimes de intolerância e ódio, são os mais votados no ranking histórico da literatura.

    Ainda hoje muita gente se espanta, com diversos fatos narrados em livros e assistidos em documentários e filmes, o que é ainda mais chocante. Para muitos jovens esta realidade parece fictícia e improvável de se repetir atualmente, mas vários grupos radicais e intolerantes, estão por aí para nos mostrar o quanto essa assustadora realidade, pode ser revivida.

    Ainda existem muitas características na população mundial que se assemelha a do povo alemão, da época nazista. É horrível imaginar, mas em um período onde o preconceito e a falta de empatia ainda é forte, histórias como de Liesel Meminger, Anne Frank e muitas outras, podem sim, tornar a nos assombrar.

    Escrito por: Markus Zusak
    Editora: Intrínseca
    Ano: 2007
    Páginas: 478

    Avaliação: Ótimo

    Devido ao grande sucesso do livro de Markus ZusakA Menina Que Roubava Livro teve em 2013 sua adaptação cinematográfica pelas mãos do diretor Brian Percival

    E aí, já leu este bestseller? Deixe-nos seu comentário e lembre-se de compartilhar essa crítica com seus amigos 😉

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    Motoqueiro Fantasma: Nicolas Cage quer um filme +18 e com um novo protagonista

    A Sony tentou fazer Motoqueiro Fantasma funcionar duas vezes e em ambas as vezes, foi sofrível ver aquele Johnny Blaze nas telas por diversas razões. A primeira foi a mistura de ação/aventura genérica, enquanto a continuação aumentou o nível de estranheza e teve um resultado bem bizarro. Nicolas Cage estrelou ambos os filmes e agora ele revelou que acredita que a melhor forma de fazer o personagem funcionar, é com um título +18.

    Parece que esse era o plano original para o Motoqueiro Fantasma e já que os direitos do personagem passaram para a Marvel há algum tempo, o personagem foi visto apenas na série de tv, Agents of S.H.I.E.L.D. e parece que Kevin Feige não tem planos para trazer o feroz Espírito de Vingança para as telonas.

    “Você sabe, o Motoqueiro Fantasma teve um filme que devia ser +18. David Goyer teve um roteiro brilhante, que eu quis fazer com David, e por alguma razão eles não nos deixaram fazer o filme. Mas o filme é um daqueles que ainda deve ser feito, não comigo, é claro, mas deve ser um filme +18, Deadpool foi um filme +18 e se saiu muito bem. O Motoqueiro Fantasma foi criado para ser um personagem assustador com classificação adulta que eles não nos deixaram fazer.”

    Um filme adulto do Motoqueiro Fantasma seria muito divertido, mas é improvável que ele vá acontecer no Universo Cinematográfico da Marvel, baseado nas experiências anteriores. No lado positivo, pelo menos Cage aceitou que ele não voltará como Johnny Blaze.

    O que você acha? Acha que o Espírito da Vingança estará presente no UCM? Conte-nos nos comentários e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Disney Heroes: Battle Mode | Disney e Pixar anunciam novo jogo para celular

    Disney Heroes: Battle Mode reúne personagens da Disney e da Pixar em um universo totalmente novo e original, a vice-presidente de Games da Disney, Lisa Anderson, disse:

    “O PerBlue fez um ótimo trabalho ao dar vida aos personagens da Disney de maneira autêntica, e os jogadores ficarão surpresos e encantados ao misturar e combinar os times de heróis.”

    Os principais recursos incluem:

    Deep Bench of Characters: Colete e transforme mais de 30 heróis da Disney e da Pixar em big shots prontos para a batalha, incluindo Os Incríveis, Zootopia, Toy Story, Detona Ralph e muitos outros.

    Missions and Friend Campaigns: Forme personagens improváveis ​​da Disney e da Pixar para lutarem juntos no mesmo universo e ganhar bônus exclusivos.

    Um novo mundo digital: Lidere personagens através de um mundo digital corrompido para salva-lo de um vírus maligno.

    Habilidades épicas e equipamentos: Ative habilidades, equipe equipamentos e níveis de personagens para enfrentar inimigos maiores e mais desafiadores.

    Justin Beck, CEO da PerBlue disse:

    “Estamos entusiasmados por trabalhar com alguns dos personagens e marcas mais reconhecidas do mundo e reuni-los no novo universo que criamos. A Disney e a Pixar têm sido ótimos colaboradores que compartilharam nossa visão de criar uma experiência divertida e multijogador que pode ser desfrutada por todos os jogadores.”

    Confira abaixo o trailer:

    Disney Heroes: Battle Mode ainda não tem previsão de lançamento.

    Dwayne Johnson fala sobre sua batalha contra a depressão

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    Dwayne Johnson compartilhou sua batalha pessoal com a depressão em uma nova entrevista, revelando que em certo momento o ator “chorava constantemente”.

    Falando ao The Express, Johnson falou sobre os desafios que ele enfrenta para manter sua saúde mental.

    “Luta e dor é real. Fiquei arrasado e deprimido.”

    Johnson disse que o achava que o ponto mais baixo que chegou foi quando as lesões arruinaram seus sonhos de jogar futebol profissional. Ele foi dispensado da Canadian Football League e logo depois disso, sua então namorada terminou com ele.

    “Cheguei a um ponto em que não queria fazer nada nem ir a lugar algum. Eu estava chorando constantemente.”

    Dwayne Johnson, que está na turnê de imprensa de seu próximo filme de ação Rampage: Destruição Total, quando abriu sobre memórias dolorosas de seu passado. Em fevereiro, ele postou uma foto no Instagram dele em frente a uma lápide no set de seu show da HBO, BallersNa legenda, Johnson escreveu que a cena era sobre o irmão de seu personagem cometer suicídio.

    Not your typical scene on our comedy #ballers, as I cracked a beer open toasting my character’s brother, William who committed suicide. Got me thinkin’ though bout how many of us have been affected by suicide of our friends, family. Struggle and pain is real. We’ve all been there on some level or another. My mom tried to check out when I was 15. She got outta the car on Interstate 65 in Nashville and walked into oncoming traffic. Big rigs and cars swerving outta the way not to hit her. I grabbed her and pulled her back on the gravel shoulder of the road. What’s crazy about that suicide attempt is to this day, she has no recollection of it whatsoever. Probably best she doesn’t. Shits of a scene to shoot – didn’t like it – but it did reminder that we always gotta do our best to really pay attention when people are in pain. Help ‘em thru it, get ‘em talkin’ about the struggle and remind ‘em that they’re not alone. We got lucky that day when I was 15 and that ain’t always the case.

    Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em

    “Todos nós estivemos lá em algum nível ou outro”, disse ele. Ele explicou que sua mãe tentou suicídio quando ele tinha 15 anos, ao entrar no meio do trânsito. Johnson disse que puxou a mãe para o lado da estrada.

    “O que é loucura nessa tentativa de suicídio é que até hoje ela não se lembra de nada. Provavelmente melhor que ela não lembre.” Definindo um exemplo, Johnson lembrou seus seguidores para expressar suas lutas e ajudar os outros através deles.

    Depois de ver o apoio que ele recebeu ao falar sobre sua depressão, Johnson escreveu em seu Twitter, que a depressão nunca discrimina. Ele acrescentou:

    “Recebi várias respostas a isso. Todos nós passamos por momentos difíceis e a depressão nunca discrimina. Levei muito tempo para perceber isso, mas a chave é não ter medo de se abrir. Especialmente nós, homens, que temos a tendência de guardar tudo pra gente. Você não está sozinho.”

    E você, o que faz para ajudar quem sofre de depressão?

    Coringa: Joaquin Phoenix não confirma negociação, mas diz que seria um papel “interessante”

    Várias notícias revelaram que o filme standalone do Coringa de Todd Phillips havia escolhido Joaquin Phoenix (You Were Never Really Here, Walk the Line) para viver o icônico vilão do Batman, mas o vencedor do Oscar ainda não confirmou (apesar dele também não ter negado) que ele está em negociações.

    Da última vez que Phoenix foi perguntado sobre o rumor ele negou qualquer envolvimento, mas durante uma entrevista com o Fandango, ele admite que dar vida ao personagem “pode ser interessante” enquanto tinha “um estranho sorriso em seu rosto”.

    Confira a arte do Bosslogic:

    Phoenix continuou reiterando que ele não é contrário a dar vida à um grande personagem de quadrinhos/super-herói caso acontecesse; é um simples caso de nunca terem oferecido a ele um papel em um filme em que ele tivesse interesse:

    “Eu vejo como qualquer outro filme. Eu não diria… ‘Eu não faço faroestes.’ Depende do que é. Eu não ligo para o gênero na verdade, eu ligo para o personagem e o diretor. Se você possui a habilidade de transcender um gênero, então isso é o que você quer fazer. Então eu não recusaria, não diria – Eu não faria esse tipo de filme. Existem coisas em que eu flertei com a possibilidade onde havia potencial para ser… algo que seria realmente interessante para mim. Mas então essa é a razão deles nunca terem chegado a esse ponto, onde todos se sentem da mesma forma. E essa é a chave. Todo mundo quer explorar a mesma coisa ou algo mais que acaba não funcionando. Não sou contrário a isso. Eu não faço decisões baseadas no orçamento ou coisas do tipo – é realmente pelo personagem e pelo diretor.”

    Se o filme de origem do Coringa da Warner Bros. conseguir Phoenix no elenco, há uma boa chance do roteiro ser de boa qualidade.

    De qualquer forma, teremos que esperar para ver se haverá uma confirmação oficial do envolvimento de Phoenix. Enquanto isso, nos conte o que achou da notícia nos comentários abaixo. E lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Terra-Média: Sombras da Guerra | Game ganhará uma nova DLC em Maio

    A Monolith anunciou essa semana pela Steam que Terra-Média: Sombras da Guerra ganhará uma DLC em Maio, ela vem por meio de uma expansão na história chamada Desolação de Mordor. A empresa ainda não deu muitos detalhes a respeito dela, mas liberou a descrição completa, que pode ser lida abaixo, mas com um título assim, não é difícil descobrir que você jogará no coração de Mordor para destruir os últimos resquícios dos poderes de Sauron e seus seguidores. Os desenvolvedores mostrarão o conteúdo toda quinta-feira em seu canal do Twitch até o seu lançamento no dia 8 de Maio. O preço da DLC ainda não foi revelado, mas ela estará incluída no Passe de Expansão se você o tiver comprado.

    A Expansão Desolação de Mordo inclui:

    Nova Campanha
    Novas missões secundárias com Torvin
    Novos Mercenários e Guarda-costas humanos
    Nova Região de Mordor – O Deserto de Lithlad
    Novas Feras: Were-wyrms

    Jogue como Baranor, o Capitão da Torre das Minas Ithil, e adentre as linhas inimigas no Deserto Oriental de Mordor.

    Crie um exército oriental para abrir uma nova frente na Guerra das Sombras.

    Encontre com Torvin, o épico caçador duende, que viajou fundo na Desolação de Mordor em uma perseguição dos lendários Were-wyrms.

    Já zerou o Terra-Média: Sombras da Guerra? Fica calmo que vem mais por aí. Lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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