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    Tropas dos Lanternas: Conheça suas histórias e mais

    “Sete tropas nascerão. A luz de sete tropas brilharão sua luz. Sete tropas entrarão em guerra.”

    História

    Coincidindo com o alvorecer do universo, sete entidades diferentes nasceram, cada uma representando uma emoção. O primeiro deles, Íon, tomou a forma do que viríamos a conhecer como uma baleia, ou um peixe e é representado pela força de vontade. Parallax, é a entidade parasita do medo e sua forma lembra a de uma criatura insectóide. O touro demoníaco, conhecido como O Carniceiro, representa o esmagador poder da raiva. Ophidian, mostrado como uma serpente, é a personificação da avareza, ou ganância. Adara, um grande pássaro de três cabeças, representa a essência imortal da esperança. A personificação da compaixão, é conhecida como O Proselyte, que lembra uma lula. O Predador, representa o vasto poder do amor, sua forma lembra um esqueleto de dragão.

    Os imortais Guardiões do Universo aprenderam a liberar o poder dessas entidades, quando eles sentiram o imenso poder de Íon. Isso levou a criação da primeira Tropa de Lanternas. Os membros dessa tropa ficaram conhecidos como Os Lanternas Verdes, que receberam esse nome pela forma que sua bateria de poder tinha – semelhante à uma lanterna – e que os tornavam capazes de drenar a energia verde da força de vontade de Íon. Os Lanternas Verdes receberam a tarefa de manter a ordem pelo universo, como uma força policial intergalática. Essa força substituiu os Caçadores Cósmicos, uma raça de robôs que falharam em sua função, e se tornaram uma ameaça devido ao erro em sua programação. 

    Novos recrutas dos Lanternas Verdes foram escolhidos entre indivíduos que exibiram uma grande capacidade de superar o medo, e puderam assim, dominar a energia verde da força de vontade através do anel de poder. Esses anéis permitem que o usuário gere construtos apenas com a força da vontade e a imaginação, apesar de cada Lanterna precisar de um pouco mais de habilidade para respostas táticas não letais. Os que violavam o código, eram exonerados do título de Lanterna, e sujeito à um julgamento pelos próprios Guardiões.

    Apesar dos Lanternas Verdes terem sido por muito tempo a única Tropa de Lanternas, seis outras Tropas eventualmente se formaram, cada uma representando a cor de um espectro.

    O antes Lanterna Verde, Sinestro foi desonrado e encarcerado depois de sua tentativa de subjugar seu planeta natal, Korugar, mas escapou para formar a Tropa Sinestro. Essa tropa usava a luz amarela do medo, e se tornou uma grave ameaça para Os Lanternas Verdes devido os efeitos disruptivos que o medo pode ter na força de vontade.

    No planeta de Zamaron, os nativos aprenderam à canalizar o poder violeta do amor, que resultou na criação da Tropa Safira Estrela.

    O atormentado Atrocitus, que teve seu planeta natal, Ryut, destruído pelos Caçadores Cósmicos, reuniu um ódio sem fim pelos Guardiões e por Sinestro que o aprisionou no planeta Ysmault. Do ódio fervente que sentiu, a Tropa dos Lanternas Vermelhos nasceu.

    No distante planeta Okaara, o Larfleeze (também conhecido como Agente Laranja) reuniu inúmeros objetos valiosos, alimentos, e seus próprios construtos de luz laranja, formados a partir da morte de seres que ele assassinou. Apesar dele ser o único membro vivo, junto de seus construtos, ele forma a Tropa dos Lanternas Laranja, sendo portador da luz laranja da avareza.

    Quando Ganthet e Sayd foram exilados por seus aprendizes por demonstrar emoções, eles escaparam do planeta Odym, onde formaram à Tropa dos Lanternas Azuis. Essa tropa foi criada com apenas um propósito, de usar a luz da esperança para fortalecer a Tropa dos Lanternas Verde.

    Finalmente, a tribo nômade aprendeu à controlar a luz índigo da compaixão, formando a Tropa de Lanternas Índigo. Esses Lanternas são o único grupo conhecido que não faz uso do anel de poder, escolhendo usar no lugar, um cetro para canalizar sua energia.

    Entre essas sete emoções, a força de vontade é descrita como a mais poderosa, e é representada pela cor verde – o ponto de equilíbrio do espectro. Como as cores se aproximam de uma forma geral do espectro, se torna cada vez mais difícil controlar a manifestação emocional associada a cada uma delas, potencialmente levando à corrupção do anel de poder do portador. A forma mais clara de demonstrar a energia emocional do amor e da raiva, que ocupam lados opostos no fim da cor do espectro.

    A natureza esmagadora da raiva permite que os Lanternas Vermelhos usem apenas instintos básicos, e apenas seu líder Atrocitus, parece ser capaz de fazer decisões conscientes.

    Apesar da maioria dos Guardiões se recusarem à acreditar, os Guardiões Ganthet e Sayd anteciparam o aparecimento de cada nova Tropa dos Lanternas, e que cada uma das forças inevitavelmente lutariam contra a outra em uma batalha através do universo. Esse evento ficou conhecido mais tarde como “A Noite Mais Densa“, a pior das profecias escondidas no Livro de Oa. O evento resultou na aparição da Tropa dos Lanternas Negros, inicialmente liderado por antigo Guardião Scar e por sua marionete, William Hand, que reanimou um enorme número de heróis e vilões que possuíam uma ligação emocional com aqueles que ainda viviam.

    Esses Lanternas Negros conseguiram incitar suas contrapartes vivos para que sentissem fortes emoções, com o intuito de colher os corações para carregar à Bateria Negra de Poder e trazer de volta à entidade obscura, chamada Nekron. Com as sete tropas reunidas para enfrentar essa nova ameaça, eles conseguiram desencadear a aparição da luz branca da vida, representada pela força conhecida apenas como A Entidade. Sinestro se fundiu com a entidade, acreditando que ele era o salvador do universo, e o anel de poder branco o permitiu causar a centelha necessária para que as sete Tropas dos Lanternas conseguissem enfim acabar com o poder de Nekron.

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    Apetrechos

    Equipamento: Anéis de poder, com exceção dos postadores de cajados da tribo índigo.
    Transporte: Voo, podem usar campos de força gerados pelo anel. A tribo índigo também é capaz de teleportar.
    Armas: Construtos de luz, com a exceção da Tropa dos Lanternas Vermelhos, que utiliza primariamente plasmas lançado pela boca das lanternas, além de raios de luz vermelha.

    Em breve teremos mais artigos sobre o Universo DC! E você, gosta das histórias da Tropa dos Lanternas? Qual seu favorito? Conte-nos nos comentário e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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    The Witcher: Conheça Saesenthessis, a dragão híbrida

    Saesenthessis, comumente conhecida entre o povo como Saskia, a Matadora de Dragões, ou a Virgem de Aedirn, era um dragão. Era a filha do famoso dragão dourado Villentretenmerth e a dragão verde Myrgtabrakke. Ela dizia gostar de se alimentar de anões, e os preferia. Seu nascimento remonta da famosa Caçada pelo Dragão, evento importante, que definiu seu futuro para sempre.

    Ela foi criada por Villentretenmerth, que criou sua filhote e a ensinou tudo que ele sabe, incluindo sua visão sobre várias coisas, como a igualidade de vida, justiça e honra. Foi dada a ela o nome de Saesenthessis e ela aceitou a visão de seu pai como a sua. Por ser fruto de uma mistura de espécies, ela herdou de seu pai a habilidade de polimorfia, apesar de sua habilidade ser bem limitada, diferente de seu pai – ela era capaz de tomar apenas uma forma, a de uma bela humana.

    Entretanto, sua “infância” não durou muito, já que seu pai a deixou seguir seu próprio caminho – como é comum entre dragões. Então a jovem Saesenthessis começou a viajar pelo mundo sozinha.

    Durante as suas viagens, ela conheceu o comandante da unidade Scoia’tael, um elfo chamado Iorveth. Pouco se sabe sobre o encontro, mas eles passaram a se respeitar. Foi Iorveth que a deu a ideia de usar um pseudônimo então ela tomou forma humana e adotou o nome de Saskia. Inventaram toda a sua história – ela era de Aedirn e ela lutou e matou um dragão, assim ganhando o apelido de Saskia, a Matadora de Dragões. Ela tinha participação ativa no reino de Aedirn, onde ela atraiu povos de muitas raças e lugares. Seus ideais de liberdade e igualidade atraíram os oprimidos de longe, que logo começaram a chamá-la de A Virgem de Aedirn.

    Ela eventualmente se mudou para a cidade de Vergen no Vale de Pontar. Onde ela criou uma cidade única onde anões, homens e elfos moraram juntos como iguais. Apesar das coisas parecerem bem inicialmente, um evento trágico ocorreu, e o Rei Demavend III, lorde de Aedirn, foi assassinado. Enquanto o filho do rei morto, Príncipe Stennis foi colocado como herdeiro de AedirnHenselt de Kaedwen, decidiu se aproveitar da situação de desordem e enviou forças de invasão para Vale de Pontar com a intenção de anexá-la à Aedirn. O príncipe e seus nobres juntaram forças com a Matadora de Dragões e foi até a cidade de Vergen.

    Perto dessa época, um diferente conflito ocorreu. Em Temeria, o Rei Foltest realizou um cerco no Castelo La ValetteSaskia soube que o jovem lorde Aryan La Valette estava em perigo e assim ela partiu de Vergen e voou para o campo de batalha para ajudá-lo. Ela atacou as forças invasoras do rei, mas depois de um tempo ela foi levada para longe, mas não por muito tempo. Ela retornou e atacou com ira, quase queimando vivo o próprio rei. Ele foi salvo no último momento pelo witcher Geralt de Rivia, que enfiou sua espada de prata em seu estômago. Ela foi ferida e saiu do campo de batalha à caminho de Vergen.

    Não muito depois, ela foi convidada pelo Príncipe Stennis para negociar com as forças invasoras de Henselt. Como esperado, as negociações não correram bem, e terminaram com um duelo. O duelo entretanto foi interrompido quando o Rei matou o monge chamado Olcan e seu sangue ativou uma maldição dormente. Durante esse momento, uma dupla entrou no campo de batalha – o witcher Geralt de Rivia e o comandante dos Scoia’tael,  Iorveth. Eles rapidamente foram ajudar e lutaram contra os espectros e alguns afogadores, mas enquanto eles matavam um espectro, logo outro aparecia. Felizmente, eles receberam ajuda de uma coruja mágica que os defendeu e guiou o grupo em segurança através da névoa dos espectros até a dragão, o príncipe e os dois guerreiros foram em segurança até a cidade de Vergen onde foi revelado que a coruja era ninguém menos que outra famosa feiticeira, Philippa Eilhart.

    Logo foi decidido que um conselho de guerra devia ser reunido afim de pôr fim à maldição e à unidade Scoia’tael, guiada por Iorverth. Apesar dos membros do conselho não estarem felizes em ver Iorveth, que eles consideravam apenas com um mero bandido e assassino, até que chegaram a um acordo. Infelizmente, quando Saskia levantou seu cálice para um brinde cerimonial, ela caiu inconsciente – envenenada. Philippa descobriu que o veneno era Traumador, a dor-mágica. Um veneno bem perigoso, e a vida de Saskia ficou por um fio. A feiticeira cuidou e preparou uma lista de vários ingredientes que poderiam curar A Virgem de AedirnGeralt começou sua missão de curar a Matadora de Dragões. Enquanto isso, Iorveth decidiu deixar Vergen e encontrar mais elfos para se unirem a sua causa.

    Como sempre, Geralt conseguiu completar a missão e adquiriu todos os itens necessários para a cura, incluindo uma pétala da rosa da lembrança; Philipa usou todos os itens e conseguiu curar Saskia em tempo, ela estava fraca, e precisou descansar. Quase no mesmo tempo, o witcher suspendeu a maldição no campo de batalha. Com a maldição da neblina suspensa, nada mais estava no caminho para a invasão e Henselt decidiu não perder tempo.

    Quando Geralt acordou de um sono profundo, provocado pelo processo de suspensão da maldição, Vergen já estava preparado para a batalha. Saskia disse ao witcher o que ele deveria fazer e onde ele poderia ajudar, e como sempre, o fez. As forças de defesa lutaram bravamente no portão principal e com a ajuda do witcher, mataram muitos invasores; mas estavam em menor número. Essa é a razão de terem decidido usar um olho em chamas para massacrar a primeira onde de ataque, então eles recuaram para o segundo portão. Os invasores reagruparam rapidamente e eram liderados pelo feiticeiro Dethmold, rapidamente avançaram para o portão e além dele.

    Aqui, Saskia lutou lado a lado com o witcher e eles repeliram uma onda após a outra. Entretanto, Saskia recebeu a informação, que o grupo de soldados Kaedweni e Dethmold encontraram seu caminho para as minas e queriam usá-los para atacar Vergen por trás. Apesar de Saskia decidir ir com Geralt pelas minas, eles são emboscados por Dethmold e seus homens. A dupla por pouco não foi derrotada. Saskia não tinha outra escolha, ela então usou sua forma verdadeira. A dragão rapidamente derrotou todos os soldados – menos o feiticeiro, que fugiu por um portal – e ajudou o witcher. Ela contou a Geralt a verdade sobre sua origem, e a razão de precisarem inventar toda a história da Matadora de Dragões. Ela também confirmou que era de fato ela, que lutou contra La Valette no castelo e que foi ferida pela espada do witcher. Geralt decidiu manter ela em segredo e eles retornaram a superfície e se juntaram a batalha. Com o retorno de Iorveth e seus arqueiros, a batalha foi vencida e os invasores repelidos. O rei foi trazido diante da Matadora de Dragões e a feiticeira Philippa para ouvir os termos da rendição.

    Saskia declarou Vale do Pontar como um reino independente e como sua rainha, e Philippa, como sua conselheira. Henselt concordou que ele consideraria a independência e Saskia seria a sua governante e jurou que não invadiria novamente. Depois que Saskia pediu a execução do feiticeiro DethmoldHenselt não tinha escolha, a não ser concordar com os termos, e o mago foi decapitado. Depois da execução, Saskia liberou o rei, e junto de Philippa partiram para o Lago Muinne onde acontecia uma grande reunião dos reinos do norte.

    A execução de Dethmold entretanto não passou despercebido pelo povo de Saskia e especialmente Iorveth, que nunca pensou que ela seria capaz de pedir a morte de alguém. Iorveth acreditou que Saskia se comportou de forma estranha então ele o witcher decidiram procurar por alguma evidência na casa dePhilippa. Eles encontraram uma receita do veneno Traumador, que não incluía a Rosa da Lembrança, e descobriu que adicionando uma pétala, Phillipa ligou por mágica a vontade de Saskia a sua própria. Em essência, Saskia era controlada por Philippa.

    O nervoso Iorveth decidiu viajar até o Lago Muinne e confrontar a feiticeira. Como sempre, o witcher foi com ele.

    Geralt chegou ao Lago Muinne acompanhado de Vernon Roche. Ele não descobriu a verdade sobre Philippa, nem encontrou a Matadora de Dragões.

    Não até a reunião na qual estava ir por água abaixo. Depois de ser exposta, Philippa invocou Saskia em sua verdadeira forma. A dragão causou caos e rapidamente conseguiu resgatar sua aliada e voou com ela para longe. Elas foram seguidas pelo witcher Geralt, que eventualmente se pôs frente a frente com a dragão, e depois de uma longa luta, ele conseguiu montar nela. Saesenthessis tentou jogá-lo longe, sem sucesso. Geralt eventualmente conseguiu tirar a dragão dos céus, e com a sua queda, a dragão caiu sobre uma árvore e foi empalada por uma árvore quebrada. Apesar de ter sobrevivido, ela estava severamente machucada e já não era capaz de lutar. O witcher então se encontrou em um dilema: deixar a dragão sobreviver, ou pôr um fim em sua vida.

    Após os eventos que ocorreram no Lago MuinneSaskia retornou para Vergen e revelou ser um dragão. Como esperando, os habitantes de Vergen tiveram reações diversas a respeito de tal revelação. Muitos abandonaram a cidade e outros a observaram mais de perto.

    Não completamente recuperada do feitiço de Philippa EilhartSaskia (ainda em forma de dragão) sem querer mata um grupo de anões durante a primeira expedição contra o Chelonodrake. Já pela manhã, ela já em forma humana, retorna para Vergen e promete diante de todos que nunca mais se transformará em um dragão.

    Três semanas depois Saskia e Yarpen Zigrin conversa com Geralt sobre o Chelonodrake o convence a ajudá-los a derrotar o monstro. Cinco dias depois,GeraltEggarMaervarienn e Yarpen criam um plano para matar o monstro.

    Dois dias depois o grupo acompanhado por Barclay Els parte para a expedição final contra o Chelonodrake. Depois de derrotar o monstro, Saskia quebra sua promessa e se transforma em um dragão para levar um Barclay severamente ferido para os duendes médicos rapidamente, infelizmente, já era tarde demais, e ela decide deixar Vergen.

    Algum tempo depois Saskia encontra Geralt em uma floresta e os dois conversam ao redor de uma fogueira. Por fim, ela decide retornar À Vergen para ajudar os habitantes da cidade a impedir a invasão das forças Nilfgaardianas. É sabido que ela não sai da cidade com vida.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.

    The Witcher: Conheça Myrgtabrakke, a Dragão Verde

    Myrgtabrakke era uma dragão fêmea e a parceira do dragão dourado Villentretenmerth. Ela foi alvo da famosa Caçada pelo Dragão. A dragão foi introduzida no conto Limites da Razão, onde ela era o foco da caçada.

    O início da vida desse dragão não é muito conhecida. Ela foi bem ativa no início do século XIII. Perto dessa época, ela se juntou ao dragão dourado, Villentretenmerth. Depois do processo de acasalamento, ele a deixou por todo o período da gestação.

    Myrgtabrakke começou a sua procura por um lugar melhor para seu ninho. Ela encontrou o reino de Caingorn. Mas não demorou muito tempo até ela ser notada pelos moradores da vila. Eles não podiam aceitar o dragão ali por perto, então eles decidiram a caçar. Um indivíduo chamado Sheepbagger preparou um veneno, uma mistura de helleborebelladonacicutaenxofre e recheou uma ovelha morta com isso. O dragão caiu na isca e devorou a ovelha inteira em uma só mordida; ela então tentou voar, mas não conseguiu, e caiu ao chão quase sem vida. Dois moradores da vila se aproximaram dela, para confirmar se o dragão estava de fato morto. Ela os matou imediatamente mas ela estava tão fraca que ela foi capaz apenas de lamber seu sangue. Depois de um tempo, Myrgtabrakke tentou voar novamente, mas estava fraca. Eventualmente, ela andou coxeando, claramente sofrendo. Os locais viram que conseguiram ferir gravemente o réptil voador, mas para eles não era suficiente.

    Depois de um tempo, um grupo formado apenas por caçadores se uniu afim de pôr um fim na vida do dragão. Entre eles estavam o Rei Niedamir, o guerreiro Eyck de DenesleBoholt e a que se tornaria no futuro a conhecida Yennefer de VengerbergGeralt de Rivia, o bardo Dandelion, o feiticeiro Dorregaray e Borch Três Gralhas. Cada um tinha uma razão diferente para se juntar à caçada ao ninho que Myrgtabrakke havia voltado.

    Ela teria sido morta, se não fosse pela intervenção de seu companheiro, Villentretenmerth, que se colocou entre ela, seu filhote recém-nascido e os que as estavam atacando. O dragão dourado saiu vitorioso e conseguiu repelir as forças, salvando sua companheira e sua cria. Depois da batalha ele se revelou como Borch. Ele tomou para si o filhote e voou. Myrgtabrakke foi deixada para trás, mas fora de perigo.

    Não se sabe muito sobre seus feitos após isso, nem se ela conheceu sua filhote, que ficou conhecida como Saesenthessis.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.

    The Witcher: Conheça Villentretenmerth, o dragão dourado

    Villentretenmerth foi um dos dois dragões dourados conhecidos em toda a história do Continente. Como ele amava viver entre outras criaturas, e era um polimorfista altamente treinado, ele foi capaz de assumir muitas formas e viajar por todos os cantos. Uma das suas formas mais conhecidas é Borch Três Gralhas.

    Ele foi introduzido na história Os Limites da Razão, onde posou como o companheiro de duas mulheres ZerrikanianasTéa e Véa, quem eram referidas como suas “armas”. Ele nunca carregou armas convencionais de qualquer tipo, dizendo que não podia, mas sem nunca explicar o porquê.

    Os primeiros anos de Villentretenmerth são desconhecidos, mas é sabido que ele sempre viajava, não permanecendo em um mesmo lugar por muito tempo. Ele usou de várias formas durante essas viagens para se misturar e em raras ocasiões voava em sua forma verdadeira. Em uma de suas viagens conheceu a Dragão Verde conhecida como Myrgtabrakke. Depois de algum tempo, ele a deixou e continuou suas viagens.

    Villen, conheceu o famoso witcher Geralt durante um de seus contratos, sob a forma de Borch. O witcher derrotou um basilisco, e Borch acompanhado de suas duas guarda-costas ZerrikianasTéa e Véa, interveio antes que as pessoas que contrataram Geralt pudessem saquear suas bolsas.

    Ele convidou Geralt para uma taverna próxima, usando a oportunidade para perguntar ao witcher sobre sua filosofia pessoal e gostou de saber que Geralt não caçava dragões, porque, como ele explicou, os dragões não fazem mal a humanos; pelo contrário, humanos que os caçam. Borch debateu sobre a existência do dragão dourado, o que seria um mutante, mas foi refutado por um Geralt relutante que disse:

    Mutantes são estéreis, Borch. Apenas lendas permitem o que a natureza condena. Apenas mitos podem ignorar o limite o que é possível.”

    Ele passou muitos anos cuidando de sua filha chamada Saesenthessis. Ele a ensinou a cuidar de outros, os ver como iguais, e a valorizar a liberdade. Diferente dele, ela foi fruto de um cruzamento entre espécies diferentes – a verde e dourado – e por isso a sua habilidade de polimorfismo era bem limitada. Depois de algum tempo Villen a deixou por conta própria, como é comum entre outros dragões.

    Depois disso, pouco se sabe dele. Muitos anos depois, durante a ocupação de Kaedweni do Vale de PontarGeralt conheceu sua filha sob o disfarce de Saskia.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.

    The Witcher: Conheça os Lobisomens e um pouco mais sobre a maldição

    Lobisomens são licantropos, isso significa que eles trocam de pele, humanos podem se transformar como o resultado de uma maldição. Essa criatura geralmente caça próximo a assentamentos humanos.

    Nem animal, nem homem, o Lobisomem tem o pior das duas espécies: a sede por sangue e a natureza primitiva de um lobo; e a crueldade de um humano. O que faz alguém se tornar um lobisomem, é a maldição lançada por uma bruxa – a mudança é incontrolável. Quando volta a sua forma original de humano, a portador da maldição normalmente não consegue se lembrar das atrocidades que cometeu enquanto um lobisomem.

    Lobisomens são criaturas da noite e são especialmente ativas durante a lua cheia. Eles geralmente caçam sozinhos, já que quase nunca há um oponente páreo para sua força, agilidade e regeneração de saúde rápida. Se um lobisomem encontrar de fato um oponente com força equivalente a dele e puder ter uma luta justa, a criatura uivará, chamando reforços que virão ao seu encontro. Uma boa forma de lidar com lobisomens é uma espada banhada com óleo para combater criaturas amaldiçoadas, ou uma bomba de prata que bloqueará temporariamente o poder regenerativo da criatura.

    Esses tipos de criaturas amaldiçoadas são bem rápidas e letais. Elas podem saltar grandes distâncias a alta velocidades que pode tornar uma defesa bem difícil. Utilizar o sinal Yrden pode ser uma das suas melhores ferramentas para evitar seus ataques.

    Quando possível, tente utilizar o sinal Igni para atear fogo, isso pode forçá-los à manter uma certa distância para ganhar um pouco mais de poder para atacar novamente. Fogo, sangramento e venenos também podem ser usados para deixar mais devagar a sua regeneração. Axii também funciona para deixar o oponente atordoado.

    Outros lobisomens

    O Grande Lobo Mau

    O Grande Lobo Mau que viveu na Terra das Mil Fábulas, como qualquer outro habitante dessa estranha esfera, criado por Artorius Vigo baseado em um personagem de uma história para crianças. Certa vez, serviu como companheiro da filha de um duque, brincando com uma certa garota de chapéu vermelho e sua avó, mas como na fábula começou a mudar, ele também mudou.

    Leia também:

    The Witcher: Conheça a Conjunção das Esferas, o importante evento

    Geralt e Syanna conheceram o Grande Lobo Mau quando ele tratava de uma forte ressaca e não estava disposto a cooperar. Desde então nossos heróis precisaram de um feijão que o lobo tinha, eles o forçaram a agir como em sua lenda.

    A história acaba como em todas as suas versões: o Lobo Mau atacou o caçador (interpretado por Geralt), mordendo e arranhando-o ferozmente enquanto seus ferimentos se curavam quase que instantaneamente. Inevitavelmente, entretanto, o Lobo Mau foi morto e teve seu estômago aberto. Nessa versão, o que saiu do estômago do lobo não foi a chapeuzinho vermelho e sua avó, mas sim, um feijão mágico.

    E você, lida com facilidade com os Lobisomens de The Witcher? Deixe suas dicas nos comentários e não deixe de comentar algum outro Lobisomem importante que você encontrou.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.

    Crônicas do Matador de Rei: Série de TV baseada nos livros de Patrick Rothfuss ganha seu showrunner

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    A Lionsgate divulgou que John Rogers (Transformers) será o showrunner e escritor para sua próxima série de televisão baseada na trilogia de livros As Crônicas do Matador de Rei, do autor Patrick Rothfuss. A série está indo em uma direção única, com a Lionsgate trabalhando simultaneamente no filme e na adaptação para série de TV.

    Os longas-metragens seguirão a trilogia do livro principal, enquanto a série de televisão se expandirá no mundo e explorará outros personagens e alguns dos livros auxiliares de Rothfuss.

    De acordo com Kevin Beggs, presidente do Lionsgate Television Group:

    Com a inclusão do incrivelmente talentoso John Rogers como showrunner, agora montamos a equipe criativa perfeita para desenvolver uma série de scripts de qualidade premium para lançar nossa franquia Crônicas do Matador de Rei“.

    A série As Crônicas do Matador de Rei é composta por uma trilogia primária, com dois volumes já publicados por Rothfuss. A série já vendeu 10 milhões de cópias e fica atrás apenas das Crônicas de Gelo e Fogo

    Os livros já lançados são:

    O Nome do Vento – As Crônicas do Matador de Rei: Primeiro Dia

    O Temor do Sábio – As Crônicas do Matador de Rei: Segundo Dia

    A Música do Silêncio

    Resultado de imagem para As Crônicas do Matador de Rei

    Confira um trecho do primeiro livro:

    “Meu nome é Kvothe, com pronúncia semelhante à de ?Kuouth?. Os nomes são importantes, porque dizem muito sobre as pessoas. Já tive mais nomes do que alguém tem o direito de possuir.

    Meu primeiro mentor me chamava de E?lir, porque eu era inteligente e sabia disso.

    Minha primeira amada de verdade me chamava de Duleitor, porque gostava desse som. Já fui chamado de Umbroso, Dedo-Leve e Seis-Cordas. Fui chamado de Kvothe, o Sem-Sangue; Kvothe, o Arcano; e Kvothe, o Matador do Rei. Mereci esses nomes.

    Comprei e paguei por eles.

    Mas fui criado como Kvothe. Uma vez meu pai me disse que isso significava ?saber?.

    Fui chamado de muitas outras coisas, é claro. Grosseiras, na maioria, embora pouquíssimas não tenham sido merecidas.

    Já resgatei princesas de reis adormecidos em sepulcros. Incendiei a cidade de Trebon.

    Passei a noite com Feluriana e saí com minha sanidade e minha vida. Fui expulso da Universidade com menos idade do que a maioria das pessoas consegue ingressar nela.

    Caminhei à luz do luar por trilhas de que outros temem falar durante o dia. Conversei com deuses, amei mulheres e escrevi canções que fazem os menestréis chorar.

    Vocês devem ter ouvido falar de mim.” 

    Essa é a história de Kvothe (ou Kote) ? um homem misterioso que dá vida ao personagem principal de O nome do vento. Encarnando ora o herói, ora o vilão desta fascinante aventura, ele vai levá-lo a um mundo habitado por seres fantásticos e inesquecíveis. Vai guiá-lo através dos momentos marcantes de sua vida: o amor por uma cortesã; o trágico assassinato dos pais por um grupo demoníaco; a ousada experiência na escola de magia; as dificuldades da infância numa cidade assolada pelo caos. Mais do que isso: ele lhe dará a chave para desvendar a verdadeira identidade do homem por trás da lenda.

    Os livros foram lançados aqui no Brasil pela editora Arqueiro e podem ser encontrados nas principais livrarias do país. Nos acompanhe  nas redes sociais:

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