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    The Witcher: Conheça a Arquespora, a planta amaldiçoada

    Arquespora é uma planta monstruosa que aparece nos games da franquia The Witcher da CD Projekt Red. Apesar de ser restrita ao solo, isso não a torna menos perigosa, então cuidado nunca é demais quando se enfrenta uma dessas. Entretanto, como todas as plantas, ela tem uma fraqueza contra fogo.

    THE WITCHER

    Felizmente, fogo se prova bem eficiente contra uma dessas plantas amaldiçoadas, e usar o sinal Igni não requer qualquer tipo de item especial.

    ENTRADA NO BESTIÁRIO

    Alguns crimes são tão terríveis que eles preenchem as pessoas com terror e ofende os deuses. A doença do criminoso e a crueldade de seus feitos concebem uma maldição que dá vida a Arquespora. A fera ataca odiosamente criaturas, tentando fazer vingança até que a justiça seja feita.

    LOCALIZAÇÃO

    • Pântanos
    • Vale de Kaer Morhen

    FONTE

    • No Capítulo 3 do primeiro game, Geralt pode conversar com uma “Mulher da Cidade” sentada em A Nova Narakort. Ela é loura e usa um vestido verde com uma blusa amarela. Ela dirá a ele que está com vontade de contar uma história, mas está com sede. Dependendo de seu humor, ela o pedirá uma “caneca de cerveja”, ou leite, em troca de histórias de Basiliscos, Wyverns e eventualmente Arquesporas.
    • Geralt precisa sair e entrar de novo na pousada (ou meditar) após que ela conte cada história. Após Conseguir todas as histórias, ela pedirá por leite ou cerveja, mas não contará mais nenhuma história.

    NOTAS

    • Arquesporas não terão “Suco de Arquespora” a menos que você tenha entrada delas no seu bestiário.
    • No começo do game, tochas são uma arma mais efetiva que as espadas de Geralt. Cada golpe causará um stun e ocasionalmente as incinerará.

    EXPANSÃO BLOOD AND WINE

    “Parece como uma flora pra mim. Uma flor horrível e nojenta.”

    Arquesporas são plantas gigantes, plantas esteticamente nojentas com alguns traços de crueldade excepcional e sede de sangue. Elas são, entretanto, mais perigosas que flores diurnas normais. Sua aparência peculiar torna a diferenciação quase impossível entre outras. Se uma delas chegar perto o suficiente, talvez seja tarde demais para fugir.

    De acordo com a crença comum, Arquespora são plantas amaldiçoadas que crescem em solos fertilizados pelo sangue de recém-mortos. Eles são encontradas em lugares de ocorrência de rituais de sangue ou assassinatos cruéis.

    Até hoje, quatro tipos de Arquespora foram catalogadas, se diferenciando em cores: marrom (as menos perigosas), verde e roxa (as mais perigosas). A variação final, costuma ser cultivada pelos magos de Ban Ard, e é de cor amarela, cuja força se assemelha as de cor verde.

    Independente da cor, todas as Arquespora tem métodos similares. Se sua vítima estiver longe de seu alcance, elas também podem lançar ácido cáustico que se em contato com a pele, pode causar reações similares às de envenenamento severo.

    Como outras plantas, todas Arquespora são extremamente vulneráveis a fogo, e essa é uma das formas mais efetivas de lutar contra uma delas. Prata também funciona, e também uma onda de choque.

    As Arquespora não gostam de vibrações poderosas, fazendo-as se esconder debaixo da terra. Devido a natureza de suas origens, óleo para amaldiçoados pode se provar útil contra elas.

    TÁTICAS DE COMBATE

    Arquespora tem uma grande habilidade de matar os que se aproximam demais. De uma certa distância, elas podem atirar dardos venenosos que não apenas causam um dano substancial, mas também drena sua energia. Suas cápsulas podem explodir, liberando veneno.

    A criatura pode também avançar se Geralt se aproximar muito. Elas também tem a habilidade de rapidamente afundar sob o solo e aparecer em outro lugar, tal como as táticas de teleporte de alguns inimigos. Lutar contra um grupo delas pode se provar um desafio.

    Leia mais sobre The Witcher:

    The Witcher: Conheça os Lobisomens e um pouco mais sobre a maldição

    The Witcher: Conheça o Tordo, da classe dos draconídeos

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    Do inglês e polonês, respectivamente: forktail e widłogon, é uma criatura próxima dos dragões, mas de tamanho menor, e sem toda a inteligência. Assim como o nome em inglês sugere, sua causa possui uma bifurcação. Os tordos mataram mais humanos do que os dragões.

    Assim como a maioria dos draconídeos, o seu enorme tamanho não impede de voar rapidamente e então contra-atacar no ar. Eles são capazes de usar seu peso e tamanho como vantagem quando atacam do ar, derrubando suas presas com suas asas.

    Uma vez no chão, o tordo possuem menos mobilidade, mas são de fato perigosos. Começam a usar outras táticas, como se aproveitar de seu tamanho e de suas caudas cobertas de espinhos.

    Os tordos podem ser trazidos ao chão com o uso de bestas ou bombas. São tão agressivos quanto Wyverns, e usam de suas garras dos pés para rasgar e chutar suas presas.

    Os ferrões nas pontas de suas caudas são altamente venenosos. E usarão suas caudas de forma extremamente agressiva quando em combate, e a única maneira de evitar esses ataques, são a esquiva. Entretanto, não fique tão preocupado com as caudas a ponto de esquecer sua cabeça. Mordidas do tordo podem vir quase na velocidade da luz, mas podem ser defendidas e revidadas.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.

    The Witcher: Conheça os Basilíscos, da classe dos draconídeos

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    Basiliscos, também chamados de Regulus, são répteis e seu veneno contém a neurotoxina mais potente conhecida. Sua picada, se atingida em qualquer lugar do corpo, mata em questão de segundos. Seu couro é de excelente material e é matéria-prima mais cara usada na manufatura de calçados.

    Ao contrário da crença popular, basiliscos não podem fazer nada virar pedra apenas com um olhar. É um pequeno conforto, pensar que você não precisa se preocupar com o olhar de tal criatura, já que precisamos nos preocupar com seu ácido, veneno, garras e dentes.

    Basiliscos amam escuro, e lugares úmidos como porões, cavernas e esgotos de cidades. Eles caçam de dia, esperando pacientemente pela presa, então pulam rapidamente sobre elas, desferindo um ataque mortal.

    Apesar de sua aparência, basiliscos são vulneráveis ao Igni e outras formas de usar fogo contra eles, como bombas. Uma bomba lançada na hora certa, ou as chamas de Igni podem não só derrubar um basilisco dos céus, mas distrair as feras, não sendo capazes de se defender. São hábeis usando suas asas e garras de seus pés.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.

    The Witcher: Conheça os Grifos, da categoria dos Híbridos

    Grifo, também conhecido como griffon ou gryphon, é uma criatura com o corpo, pernas e cauda de um leão com a cabeça, asas e garras de uma águia.

    As lendas contam que Grifos são descritos como habitantes das montanhas em sua maioria, e se multiplicam tão rápido quanto pássaros – já que põe ovos.

    Um grifo parece uma combinação de um gato feroz e um pássaro gigante. E normalmente habitam montanhas, fazendo seus ninhos em seus pontos mais altos. A maioria das presas dos grifos são grandes mamíferos, sendo criaturas altamente territoriais, defendendo ferozmente o seu campo de caça. Quando os primeiros colonizadores apareceram e as rotas de comércios foram expandidas, grifos eram conhecidos por atacar mercadores em defesa de seus territórios. Grifos são oponentes difíceis de serem derrotados e sua força não deve ser subestimada. Obstinados e agressivos, fazem uso mortal de sua habilidade de voo durante combate, dando rasantes em seus inimigos, os derrubando ao chão e os destroçando com suas garras e bicos.

    The Witcher

    O grifo é um híbrido, um cruzamento de um enorme gato e uma ave de rapina. De acordo com alguns pesquisadores é uma das criaturas que chegaram durante a Conjunção, enquanto outros dizem ser uma espécie nativa que já habitavam o mundo antes mesmo do evento.

    Criaturas heráldicas

    De todas as criaturas heráldicas, leões e grifos são os mais nobres e puros. Grifos são inspiração para mestres armeiros e ferreiros, pois combinam elementos de águias e leões, e possuem em si, elementos de criaturas temíveis de suas respectivas categorias do Reino Animal.

    Grifos são caçadores destemidos e mais cavalheirescas das criaturas conhecidas pelo homem. Antes de descerem dos céus para suas presas como um chicote divino, eles dão um grasno de aviso, assim as vítimas podem se preparar para o ataque iminente. Grifos não tem medo de atacar homens armados – na verdade, eles preferem tais presas, pois derrotar um guerreiro, só aumenta seu orgulho. Eles atacam até mesmo fiends, o terror selvagem de Velen, de tão honrada que é sua natureza.

    The Witcher: Conheça as Cocatrizes da classe dos draconídeos

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    Um cocatriz é um ornitossauro, também conhecido como um skoffin ou galolisco, é o único representante da espécie dos ornitorreptil por ser meio pássaro e meio lagarto. Os ataques geralmente ocorrem traiçoeiramente pelas costas, visando acertar as vértebras ou aorta com seu bico afiado.

    As penas de sua cauda são extremamente valiosas por serem mais afiadas do que penas de ganso. Tornando a escrita limpa e agradável além de durarem mais.

    Uma lenda diz que cocatrizes nascem de ovos colocados por galos que se envolvem com outros galos. O ovo deve ser incubado por quarenta e quatro dias por um sapo, que é devorado pela pequena besta assim que nasce. As cocatrizes odeiam tudo que vive tão ferozmente que seu olhar transforma os vivos em pedra. Apenas um aventureiro valente com um espelho pode defletir seu olhar e derrotar o monstro.

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    Cocatrizes são frequentemente confundidos com basiliscos, mas eles são duas espécies diferentes. Ao contrário da crença popular, o olhar da cocatriz não transforma as pessoas em pedra, mas devemos tomar cuidado com o seu bico. O bico do monstro é capaz de destroçar os órgãos vitais do oponente com precisão cirúrgica. Muitas vezes, a vítima morre na hora e especialmente se for atacada pelas costas.

    Tropas dos Lanternas: Conheça suas histórias e mais

    “Sete tropas nascerão. A luz de sete tropas brilharão sua luz. Sete tropas entrarão em guerra.”

    História

    Coincidindo com o alvorecer do universo, sete entidades diferentes nasceram, cada uma representando uma emoção. O primeiro deles, Íon, tomou a forma do que viríamos a conhecer como uma baleia, ou um peixe e é representado pela força de vontade. Parallax, é a entidade parasita do medo e sua forma lembra a de uma criatura insectóide. O touro demoníaco, conhecido como O Carniceiro, representa o esmagador poder da raiva. Ophidian, mostrado como uma serpente, é a personificação da avareza, ou ganância. Adara, um grande pássaro de três cabeças, representa a essência imortal da esperança. A personificação da compaixão, é conhecida como O Proselyte, que lembra uma lula. O Predador, representa o vasto poder do amor, sua forma lembra um esqueleto de dragão.

    Os imortais Guardiões do Universo aprenderam a liberar o poder dessas entidades, quando eles sentiram o imenso poder de Íon. Isso levou a criação da primeira Tropa de Lanternas. Os membros dessa tropa ficaram conhecidos como Os Lanternas Verdes, que receberam esse nome pela forma que sua bateria de poder tinha – semelhante à uma lanterna – e que os tornavam capazes de drenar a energia verde da força de vontade de Íon. Os Lanternas Verdes receberam a tarefa de manter a ordem pelo universo, como uma força policial intergalática. Essa força substituiu os Caçadores Cósmicos, uma raça de robôs que falharam em sua função, e se tornaram uma ameaça devido ao erro em sua programação. 

    Novos recrutas dos Lanternas Verdes foram escolhidos entre indivíduos que exibiram uma grande capacidade de superar o medo, e puderam assim, dominar a energia verde da força de vontade através do anel de poder. Esses anéis permitem que o usuário gere construtos apenas com a força da vontade e a imaginação, apesar de cada Lanterna precisar de um pouco mais de habilidade para respostas táticas não letais. Os que violavam o código, eram exonerados do título de Lanterna, e sujeito à um julgamento pelos próprios Guardiões.

    Apesar dos Lanternas Verdes terem sido por muito tempo a única Tropa de Lanternas, seis outras Tropas eventualmente se formaram, cada uma representando a cor de um espectro.

    O antes Lanterna Verde, Sinestro foi desonrado e encarcerado depois de sua tentativa de subjugar seu planeta natal, Korugar, mas escapou para formar a Tropa Sinestro. Essa tropa usava a luz amarela do medo, e se tornou uma grave ameaça para Os Lanternas Verdes devido os efeitos disruptivos que o medo pode ter na força de vontade.

    No planeta de Zamaron, os nativos aprenderam à canalizar o poder violeta do amor, que resultou na criação da Tropa Safira Estrela.

    O atormentado Atrocitus, que teve seu planeta natal, Ryut, destruído pelos Caçadores Cósmicos, reuniu um ódio sem fim pelos Guardiões e por Sinestro que o aprisionou no planeta Ysmault. Do ódio fervente que sentiu, a Tropa dos Lanternas Vermelhos nasceu.

    No distante planeta Okaara, o Larfleeze (também conhecido como Agente Laranja) reuniu inúmeros objetos valiosos, alimentos, e seus próprios construtos de luz laranja, formados a partir da morte de seres que ele assassinou. Apesar dele ser o único membro vivo, junto de seus construtos, ele forma a Tropa dos Lanternas Laranja, sendo portador da luz laranja da avareza.

    Quando Ganthet e Sayd foram exilados por seus aprendizes por demonstrar emoções, eles escaparam do planeta Odym, onde formaram à Tropa dos Lanternas Azuis. Essa tropa foi criada com apenas um propósito, de usar a luz da esperança para fortalecer a Tropa dos Lanternas Verde.

    Finalmente, a tribo nômade aprendeu à controlar a luz índigo da compaixão, formando a Tropa de Lanternas Índigo. Esses Lanternas são o único grupo conhecido que não faz uso do anel de poder, escolhendo usar no lugar, um cetro para canalizar sua energia.

    Entre essas sete emoções, a força de vontade é descrita como a mais poderosa, e é representada pela cor verde – o ponto de equilíbrio do espectro. Como as cores se aproximam de uma forma geral do espectro, se torna cada vez mais difícil controlar a manifestação emocional associada a cada uma delas, potencialmente levando à corrupção do anel de poder do portador. A forma mais clara de demonstrar a energia emocional do amor e da raiva, que ocupam lados opostos no fim da cor do espectro.

    A natureza esmagadora da raiva permite que os Lanternas Vermelhos usem apenas instintos básicos, e apenas seu líder Atrocitus, parece ser capaz de fazer decisões conscientes.

    Apesar da maioria dos Guardiões se recusarem à acreditar, os Guardiões Ganthet e Sayd anteciparam o aparecimento de cada nova Tropa dos Lanternas, e que cada uma das forças inevitavelmente lutariam contra a outra em uma batalha através do universo. Esse evento ficou conhecido mais tarde como “A Noite Mais Densa“, a pior das profecias escondidas no Livro de Oa. O evento resultou na aparição da Tropa dos Lanternas Negros, inicialmente liderado por antigo Guardião Scar e por sua marionete, William Hand, que reanimou um enorme número de heróis e vilões que possuíam uma ligação emocional com aqueles que ainda viviam.

    Esses Lanternas Negros conseguiram incitar suas contrapartes vivos para que sentissem fortes emoções, com o intuito de colher os corações para carregar à Bateria Negra de Poder e trazer de volta à entidade obscura, chamada Nekron. Com as sete tropas reunidas para enfrentar essa nova ameaça, eles conseguiram desencadear a aparição da luz branca da vida, representada pela força conhecida apenas como A Entidade. Sinestro se fundiu com a entidade, acreditando que ele era o salvador do universo, e o anel de poder branco o permitiu causar a centelha necessária para que as sete Tropas dos Lanternas conseguissem enfim acabar com o poder de Nekron.

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    Apetrechos

    Equipamento: Anéis de poder, com exceção dos postadores de cajados da tribo índigo.
    Transporte: Voo, podem usar campos de força gerados pelo anel. A tribo índigo também é capaz de teleportar.
    Armas: Construtos de luz, com a exceção da Tropa dos Lanternas Vermelhos, que utiliza primariamente plasmas lançado pela boca das lanternas, além de raios de luz vermelha.

    Em breve teremos mais artigos sobre o Universo DC! E você, gosta das histórias da Tropa dos Lanternas? Qual seu favorito? Conte-nos nos comentário e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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