• Filmes
  • Séries
  • Games
  • Quadrinhos
  • Livros
  • Curiosidades
Buscar

Logo

Logo
  • Home
  • Filmes
    • TodosArtigoCríticaEntrevistaNotícia

      CRÍTICA: ‘Bom Menino’ usa da afetividade para contar uma boa história

      CRÍTICA: ‘A Própria Carne’ é aterrorizante retrato do Brasil

      CRÍTICA: ‘O Agente Secreto’ é o clímax do cinema político e afetivo de Kléber Mendonça Filho

      Conheça os vampiros mais marcantes da cultura pop

  • Séries
    • TodosArtigoCríticaEntrevistaNotícia

      CRÍTICA: 2ª temporada de ‘Gen V’ tira o pé do freio e se faz melhor do que série principal

      Conheça os vampiros mais marcantes da cultura pop

      CRÍTICA – A última temporada de ‘Você’ retornar às raízes para uma mensagem muito importante

      CRÍTICA: ‘Se a Vida te der Tangerinas’ celebra o amor e a resiliência nos invernos das nossas vidas

  • Games
    • TodosArtigoCríticaEntrevistasGameplay

      CRÍTICA: ‘Star Wars Outlaws’ leva o Nintendo Switch 2 ao máximo, porém…

      CRÍTICA: ‘Persona 3 Reaload’ chega ao Nintendo Switch 2

      CRÍTICA: Com uma história sombria e reflexiva ‘Bye Sweet Carole’ é um excelente jogo

      PREVIEW: ‘Anno 117: Pax Romana’ eleva a franquia ao seu auge

  • Quadrinhos
    • TodosArtigoCríticaNotícia

      CRÍTICA: ‘Estados Unidos da África’ é uma história que enche o coração de esperança

      Conheça os vampiros mais marcantes da cultura pop

      85 anos da Marvel: Do sucesso dos quadrinhos à gigante da indústria cinematográfica

      Rhino: Conheça o vilão presente no live-action de Kraven, o Caçador

  • Tecnologia
    • TodosCríticaNotícia

      NVIDIA apresenta novas tecnologias para jogos durante o Editor’s Day

      REVIEW: ‘Kiwi Ears Ardor’ é fone de ouvido high-end com o melhor custo-benefício do mercado

      REVIEW: Maono WM620 é microfone compacto perfeito para gravações e muito mais!

      Do Android ao iOS: como se adaptar bem ao seu primeiro iPhone?

  • Parceiros
  • Quem somos
  • Livros
    • TodosArtigoCríticaNotícia

      Conheça os vampiros mais marcantes da cultura pop

      10 fatos sobre Obi-Wan Kenobi que você não sabia

      Noites Sombrias #115 | 5 filmes de terror que viraram livros

      Jogos Vorazes: As maiores diferenças entre o filme e o livro

  • Geral
    • Jogos que comemoram o Ano da Serpente com eventos especiais

      Betnacional no Brasil: Um centro próspero para entusiastas de apostas

      Análise da Bet7k Brasil: Uma visão abrangente do cenário de apostas online

      Rihanna e seu retorno no Super Bowl LVII

      As celebrações de Natal mais bizarras e inusitadas do mundo

    Início Site Página 1086

    CRÍTICA – Entre Irmãs (2017, Breno Silveira)

    • Crítica
    • FILMES
    Anderson Wallace Ribeiro
    -
    outubro 10, 2017
    0
    CRÍTICA – Entre Irmãs (2017, Breno Silveira)

    Baseado no livro A costureira e o Cangaceiro de Frances De Pontes Peebles, a história acontece durante a década de 1930, época em que o cangaço ainda reinava no sertão e onde duas irmãs Emília (Marjorie Estiano) e Luzia (Nanda Costa) sentindo-se prisioneiras de sua terra natal, sonham em se libertar e conhecer o mundo, cada uma a sua maneira. Ambas seguem caminhos diferentes, porém a ligação das duas é tão forte que o destino volta a se cruzar.

    Primeira coisa que você nota no filme é a fotografia. Esse ponto foi muito bem trabalhado, o longa faz com que o espectador quase sinta o calor do cangaço e a tristeza da cidade só pela mudança no tom de cor da imagem. Já o roteiro de Patrícia Andrade conta bem a história, que por sinal é muito boa. Emociona. E apesar de ser ambientado há quase 1 século consegue trazer críticas bem atuais.

    A trilha sonora é envolvente e ajuda na emoção, mas infelizmente em algumas cenas temos apenas barulho e ruído de fundo o que chega a incomodar. Em termos de edição, parece que a equipe não teve muito trabalho, pegaram todo o material, sequenciaram e colocaram na tela. O filme apresentado na sessão de imprensa foi ao melhor estilo Peter Jackson com suas 3 horas de filme. Entre Irmãs é um filme que pode ser muito bem enxugado, ou ir direto para a TV como uma mini série e ser exibido em 3 ou 4 capítulos, o que tornaria o material muito mais aproveitado e concorrer a prêmios voltados para a TV. 

    Confira o trailer:

    Avaliação: Razoável

    No elenco também estão Júlio Machado, Rômulo Estrela, Letícia Colin, Cyria Coentro, Claudio Jaborandy e Rita Assemany. Entre Irmãs chega aos cinemas nacionais nesta quinta-feira, 12 de outubro.

    CRÍTICA – unFollow: 140 Tipos (2017, Vertigo)

    • Crítica
    • QUADRINHOS
    Douglas Silva
    -
    outubro 1, 2017
    0
    CRÍTICA – unFollow: 140 Tipos (2017, Vertigo)

    Um jovem bilionário, criador de uma rede social, está com câncer no pâncreas e vive seus últimos dias, ele então decide distribuir sua fortuna de mais de 18 bilhões de dólares igualmente entre 140 usuários de sua rede social com etnias, classes sociais, religiões e gênero diferentes. Uma alma altruísta você deve pensar. Mas algumas cláusulas dessa loteria levam a crer que talvez o jovem Sr. Larry Ferrew não seja tão altruísta quanto imaginamos. Uma das “cláusulas” pétreas é a de que assim que algum dos 140 escolhidos morrer, a fortuna deste é automaticamente redistribuída entre os demais, sendo assim, se um único sobreviver, ele terá a fortuna total para si.

    Por si só este enredo chama atenção e aguça nossa imaginação, mas logo nas primeiras páginas notamos o quanto estas escolhas aleatórias podem não ter sido muito aleatórias, e isso é questionado no decorrer da história.

    Nesta sufocante primeira edição, fica claro a diversidade quando temos um jovem negro do subúrbio, um famoso escritor japonês que tem conexão direta com os acontecimentos, uma jovem jornalista Iraniana formada em Cambridge, um velho veterano de guerra com passado sanguinário que ouve “deus”, uma jovem milionária que quer se livrar das amarras do dinheiro do pai, um corretor de seguros britânico, dentre outros.

    Cada um dos personagens, assim como de se esperar possui uma característica única e singular, assim como o braço direito do anfitrião, o Sr. Rubinstein, que aparentemente fará qualquer coisa para cumprir o último desejo de seu mentor e que usa uma máscara um tanto peculiar.

    A Vertigo com seu selo de HQ para adultos traz o roteiro de Rob Willians que é quase como estar assistindo a um filme de suspense e em nada deixa a desejar e os desenhos de Mike Dowling e R. M Guéra são um tom “sujo” e tenso à história com traços e linhas que sombreiam os personagens.

    Unfollow mais que uma intrigante história que mistura rede social, histórias de detetive e um “Q” de jogos vorazes; podemos dizer que é uma necessária reflexão sobre o valor da vida e certamente você não vai querer deixar de seguir.

    Avaliação: Ótima

    E você, já leu UnFollow? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

    Facebook – Twitter – Instagram – Pinterest

    CRÍTICA | Thor: O Deus do Trovão – O Carniceiro dos Deuses (2015, Marvel Comics)

    • Crítica
    • QUADRINHOS
    Douglas Silva
    -
    setembro 30, 2017
    0
    CRÍTICA | Thor: O Deus do Trovão – O Carniceiro dos Deuses (2015, Marvel Comics)

    Assim como o título deste crítica, não se pode classificar o encadernado de capa dura da Panini para Thor: O Deus do Trovão como menos que visceral; e em algumas páginas é quase que literalmente.

    Pela primeira vez no comando do Deus do Trovão e estreando a fase do Filho de Odin na Nova Marvel, o roteirista Jason Aaron que esteve à frente de Southern Bastards e Wolverine e os X-Men conta uma história completamente diferente do que vimos nas histórias da Marvel. Temos em mãos uma história adulta, que faz uma importante crítica ao sistema de divindades, sim, pois nesta história Aaron conta como os deuses coexistem e até como se digladiam; outro ponto que deixa tudo muito mais claro quanto aos deuses da Casa das Ideias, é a explicação de que quando alguém reza a um deus, este ouve as preces de quem a faz e decide ou não atender, mais ou menos nos moldes da realidade.

    Não podemos esperar mais que uma excelente história quando temos em questão três Deuses do Trovão, sim TRÊS Filhos de Odin, pois a história possui três linhas do tempo, que  se passam no futuro, com um Thor amargurado pelos erros do passado e último morador de Asgard, no presente com um Thor pertencente aos Vingadores, portador de Mjölnir e no passado, com um Thor arrogante, egoísta e indigno, que só quer saber de transar com o máximo de mulheres possível e beber o máximo de cerveja que conseguir (não, não estamos falando dos brasileiros, ainda trata-se de Thor).

    CRÍTICA | Thor: O Deus do Trovão - O Carniceiro dos Deuses (2015, Marvel Comics)

    Agora que sabemos que temos três Deuses do Trovão, falemos do vilão; um ser atormentado pela ausência dos deuses em sua vida, cansado de esperar e sofrer por promessas de deuses que jamais fazem alguma coisa a não ser ignorar seus fiéis, um ser que de posse de uma grande arma decide com suas próprias mãos, assassinar todos os deuses, tornando-se assim o Carniceiro dos Deuses.

    Imagem relacionada

    A inebriante história de Aaron conta também com a obra de arte que são os desenhos de Esad Ribic, e podemos dizer  que a dupla criou um novo clássico para o Deus do Trovão. Intenso e visceral.

    Aqui no Brasil a Panini lançou o arco completo em duas edições, O Carniceiro dos Deuses e Bomba Divina, que assim como o nome, é uma bomba de emoções.

    Publicado em: outubro de 2015

    Editora: Panini

    Número de páginas: 132

    Preço: R$ 26,90

    Avaliação: Excelente

    E você, já leu Thor: O Deus do Trovão – O Carniceiro dos Deus? Deixe seu comentário e para mais notícias sobre quadrinhos, lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

    Facebook – Twitter – Instagram – Pinterest

    CRÍTICA – Kingsman: O Círculo Dourado (2017, Matthew Vaughn)

    • Crítica
    • FILMES
    Vítor Serra
    -
    setembro 21, 2017
    0
    CRÍTICA – Kingsman: O Círculo Dourado (2017, Matthew Vaughn)

    Sempre se cria uma grande expectativa em torno de uma continuação de algum filme de sucesso, você já deve ter ouvido falar: “ah! se o primeiro foi bom, esse vai ser melhor ainda”, ou “nunca vai superar o original”, ainda mais de um filme de 2015 que ninguém esperava e acabou pegando todo mundo de surpresa – como foi o caso de Kingsman, adaptação de um HQ do Mark Millar feita pelo diretor Matthew Vaughn (dos excelentes X-men: Primeira Classe e Kick-Ass), o filme brincava e homenageava os clichês dos filmes de espiões, com cenas de ações incrivelmente impactantes, criativas, bem violentas e com uma trama que mesmo clichê conseguia surpreender. Dois Anos depois Matthew e sua equipe voltam trazendo a esperada continuação, e então o hype estava lançado.

    Na trama, um grande ataque de mísseis acaba com praticamente todos os Kingsman, sobrando apenas Eggsy (Taron Egerton) e Merlin (Mark Strong), então eles partem para os Estados Unidos tentando encontrar os Statesman, unindo forças com os agentes Tequila (Channing Tatum), Ginger (Halle Berry), Champ (Jeff Bridges) e Whiskey (Pedro Pascal) para combater Poppy (Julianne Moore) a maior traficante de drogas (#ChupaPabloEscobar), com seu plano megalomaníaco e egocêntrico.

    A grande novidade fica pelo Statesman, a coirmã do Kingsman nos Estados Unidos, infelizmente só o personagem do Pedro Pascal tem mais destaque no filme, deixando o resto da organização como participações especiais, uma pena, pois todos os atores estão muito bem nos seus papéis, tirando a Halley Berry que está bem apagada no filme, e ainda temos a volta do personagem do Colin Firth (e muita gente), e até meio plausível de como o personagem volta a vida – por assim dizer – e faz sentido junto a trama por mais doido que posso parecer.

    Juliane Moore se destaca como a vilã caricata Poppy, onde seu objetivo de ser reconhecida mundialmente (porque não basta ela ser a rainha do império das drogas), juntamente com seu quartel general da organização que dá nome ao filme, que lembra uma vila dos anos 50 mesclando o nostálgico com o tecnológico, tendo ainda um capanga com braço robótico.

    Imagem relacionada

    Kingsman: O Círculo Dourado, brilha nas cenas de perseguição, lutas e tiroteio, Matthew Vaughn, consegue mesclar ação com trilha sonora como poucos em Hollywood, você entende o que está acontecendo na cena e não fica perdido, diferente de vários outros blockbusters (cof Transformers), o humor ácido continua bem presente durante todo o longa, as cenas com Sir Elton Jonh são hilárias, e o filme ainda arruma espaço para críticas sociais e políticas, que eu realmente não esperava, uma grata surpresa.

    Kingsman: O Círculo Dourado é uma excelente continuação, ousado, divertido, descompromissado como um bom blockbuster deve ser, muita gente vai comparar com o original, fato, não tem como, eles realmente se parecem, mas o diretor entrega um filme tão bom quanto e em determinados momentos, até melhor; eu aconselho que revejam o primeiro, para não perderem nenhuma das referências encontradas nesta sequência, e que venham mais continuações dos Kingsman e dos Statesman.

    Avaliação: Bom


    Confira o trailer:

    Não deixe de assistir Kingsman: O Círculo Dourado, o longa chega aos cinemas nesta quinta (21). Deixe seu comentário sobre suas expectativas para o filme e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

    Facebook – Twitter – Instagram – Pinterest

    CRÍTICA – Mãe! (2017, Darren Aronofsky)

    • Crítica
    • FILMES
    Juliana Melo
    -
    setembro 14, 2017
    0
    CRÍTICA – Mãe! (2017, Darren Aronofsky)

    Mãe! É dirigido por Daren Aronofsky e conta com Jennifer Lawrence, Javier Barden, Ed Harris e Michelle Pfieffer no elenco. Na história, a personagem de Lawrence, intitulada Mãe, busca construir e aprimorar o lar onde reside com seu marido, Ele, o personagem de Barden. que é um escritor de muito sucesso que passa por um bloqueio criativo ao tentar escrever seu novo trabalho.

    Esse texto não será uma critica tradicional, e sim um apanhado de impressões iniciais sobre Mãe!. Parte disso é devido a natureza do próprio longa, uma natureza não convencional e que se utiliza do elemento chocante para buscar levantar questões ou sensações no espectador. Mas outra parte é porque acredito que o novo filme de Aronofsky será para uma experiência mais interessante para quem chegar ao cinema sem muita informação prévia. Dito a isso, Mãe! É uma experiência cinematográfica que merece ser vista no cinema, quaisquer sejam as reações que cause.

    Mãe! explora alguns temas que são cativos da obra de Aronofsky como a paranoia e o  sonho/pesadelo. Sua narrativa se desenvolve como um pesadelo que se recusa a acabar não importam quantas vezes você acredite que conseguiu acordar. O filme apresenta muitas referências de trabalhos de David Linch, o surrealismo de Bruñel e até a escola do Dogma 45 de Lars Von Trier. Repleto de alegorias e metáforas, o filme apresenta inúmeras possibilidades, interpretações e entendimentos, mas essa talvez não seja a melhor forma de olhar para Mãe!. O longa é pautado em uma ironia latente exposta desde a cartela em que o título é apresentado, e se utiliza de um humor negro ácido para chocar, nem sempre com sucesso, sua audiência.  A experiência sensorial é opressora e claustrofóbica, a maior parte do longa são expressões da Mãe (Lawrence) em close up ou filmadas a partir de sua perspectiva, sem muitos planos abertos e sem apresentar outro ponto de vista, não permitindo que o espectador se descole da experiência da personagem nem em seus momentos mais brutais.

    Uma coisa é certa: Mãe! embola os limites da interpretação e da percepção cinematográfica de forma raramente vista. A ironia e o humor negro nos lembram a todo instante de que esse é “apenas um filme” e que os incômodos gerados surgem em grande parte não das situações apresentadas, mas ao que elas remetem no mundo real.  Em uma época em que estúdios promovem produção em massa de histórias formulaicas, tentativas inovadoras como essa são necessárias e louváveis até mesmo se você vier a odiar o resultado.

    5,0 /5,0

    Confira o trailer:

    Mãe! chega aos cinemas nesta quinta-feira, 21 de setembro.

    CRÍTICA – Uma Mulher Fantástica (2017, Sebastian Lelio)

    • Crítica
    • FILMES
    Juliana Melo
    -
    setembro 7, 2017
    0
    CRÍTICA – Uma Mulher Fantástica (2017, Sebastian Lelio)

    Uma Mulher Fantástica é um filme chileno dirigido por Sebastian Lelio. No elenco, Daniela Vega, Francisco Reyes e Luis Gnecco. A garçonete e cantora Marina sofre uma trágica perda: a morte de seu namorado Orlando. Agora ela precisa lidar com a família dele, que não aceitava o relacionamento dos dois, e com seus próprios sentimentos.

    Representatividade é uma daquelas palavras que volta e meia aparece na sua timeline ou em uma conversa de amigos, e costuma dividir opiniões. Para uns, é frescura, “mimimi”, coisa de desocupados. Para outros é um tema importante e pouco explorado. Uma Mulher Fantástica se coloca nesse segundo grupo e exibe um belo relato sem precisar usar esse termo ou discutir esse assunto.

    O longa se inicia sob a perspectiva de Orlando, e somos apresentados a Marina através de seus olhos no prólogo. Após a morte de Orlando, Marina é projetada para o primeiro plano com o auxilio de uma direção de fotografia muito competente, que se alonga nos quadros e segue a personagem, quase como uma câmera subjetiva, explorando a ambientação assim como as expressões da protagonista.

     

    Tecnicamente abundante, Uma Mulher Fantástica se utiliza de diversos elementos cinematográficos para desenvolver o arco de crescimento de sua protagonista e dar voz a seus sentimentos. Desde a trilha sonora ao figurino, são notáveis os traços que acompanham as mudanças de Marina e também a sua resistência. Com um roteiro simples, os temas são explorados por outro viés, artístico e visual. Os vazios e silêncios desconfortáveis aqui significam muito e o longa é repleto de simbolismo, focado na história humana, de luto e autoconhecimento vivida por Marina, onde a violência é presente, mas não é tema.

    A atuação de Daniela Veiga é inconstante. Atriz iniciante – Daniela é cantora lírica antes de ser atriz – deixa a desejar em alguns momentos que necessitavam mais firmeza dramática. Porém em outros, Daniela é excelente, sendo capaz de explorar a teimosia letárgica de sua personagem da melhor maneira possível. Um talento para se acompanhar. Os personagens secundários recebem pouco espaço e desenvolvimento. Estão lá para contribuir para a história de Marina e como seus acessórios. A narrativa se alonga demasiadamente em alguns momentos, mas não chega a se tornar enfadonho, sempre capaz de agarrar o espectador de volta.

     

    Resiliente e letárgica, Marina incomoda não apenas a família de Orlando, mas também o espectador que se revolta com as violências psicológicas e físicas que a personagem sofre por tentar, apenas, se despedir de seu amor. Na realidade, o que Marina busca é ser vista, enxergada, ter seu relacionamento respeitado por aqueles próximos de Orlando. E essa busca desperta sentimentos em todos a sua volta. Uma Mulher Fantástica é parcial sem ser apelativo, e não pede desculpas. Um belo filme que precisa ser visto.

    Avaliação: Excelente

    Assista ao trailer oficial:

    E você, o que achou de Uma Mulher Fantástica? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

    Facebook – Twitter – Instagram – Pinterest

    1...1.0851.0861.087...1.096Página 1.086 de 1.096
    Logo

    O Feededigno® é um site de conteúdo autoral sobre séries, filmes, quadrinhos e games! [email protected]

    Acesse nossos conteúdos

    • Filmes
    • Séries
    • Games
    • Quadrinhos
    • Livros
    • Curiosidades
    Facebook
    Instagram
    Pinterest
    Twitch
    Twitter
    Youtube