Setembro já está chegando e nada melhor que ficar por dentro dos próximos lançamentos Netflix: Conheça os filmes, séries, documentários e animes que chegarão ao catálogo da gigante do streaming.
Veja abaixo a lista completa com os lançamentos Netflix:
SÉRIES
Dia 5 – O Casal Perfeito – T1
Uma das famílias mais ricas de Nantucket está prestes a celebrar um cobiçado casamento. Mas uma morte chocante atrapalha a festa e transforma todos em suspeitos.
Dia 11 – The Circle: EUA – T7
Com perfis falsos, táticas duvidosas e reviravoltas, um novo grupo de participantes compete pelo prêmio de 100 mil dólares na temporada mais implacável até agora.
Dia 12 – Emily em Paris – T4 – Parte 2
Emily tem tudo o que quer, mas é o que ela precisa? De esquiar nos Alpes franceses a passar férias em Roma, ela está de malas prontas para a próxima aventura.
Dia 19 – Monstros | Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais – T1
Esta série sobre um crime real examina as vidas dos irmãos Menendez, condenados por assassinar os pais de forma violenta em 1989.
Dia 19 – Crepúsculo dos Deuses – T1
Depois que o rei mortal Leif e a guerreira Sigrid se apaixonam, Thor lança um ataque terrível contra o casal. Agora, eles partem em uma missão de vingança impiedosa.
Dia 26 – Ninguém Quer – T1
Nesta série de comédia estrelada por Kristen Bell e Adam Brody, o clima esquenta entre uma apresentadora de podcast sincerona e um rabino que acabou de se separar.
FILMES
Dia 13 – Feios
Em um futuro distópico que impõe padrões de beleza, uma adolescente aguardando sua cirurgia plástica obrigatória embarca em uma jornada em busca da amiga desaparecida.
Dia 20 – As Três Filhas
Três irmãs que não se veem há muito tempo se reúnem para acompanhar os últimos dias do pai. Natasha Lyonne, Elizabeth Olsen e Carrie Coon estrelam este drama comovente com roteiro e direção de Azazel Jacobs.
DOCUMENTÁRIOS
Dia 3 – Untold: Hope Solo x Futebol dos EUA
A campeã do mundo Hope Solo fala da difícil jornada rumo ao topo do futebol feminino, em meio a escândalos públicos e tensão com as antigas colegas de time.
Dia 18 – O Futuro de Bill Gates
Nesta série documental reveladora, o filantropo e visionário da tecnologia Bill Gates explora os desafios fundamentais e as soluções inovadoras que vão influenciar o mundo nos próximos anos.
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Lançado ainda nos anos 2000, ‘X-Men‘ rapidamente se tornou um dos filmes mais adorados pelos fãs dos quadrinhos. Depois de flops do cinema, X-Men surgiu apresentando uma tendência dos vindouros anos. Antes mesmo de um MCU, e até mesmo um filme do Homem de Ferro que daria início a tudo, acompanhamos a história dos mutantes.
Nos anos 2000, assim como hoje, os diretores pouco se importavam com a fidelidade ao material fonte. E inseriam em seus longas a maioria das referências que podiam. Olhando para trás, cerca de 24 anos no passado, podemos constatar que os filmes de Bryan Singer se sustentavam – até seus segundos atos.
Tentando firmemente aproveitar ao máximo as propriedades intelectuais dos X-men que pertenciam à Fox, Bryan Singer fez uso do maior número possível de personagens em seus filmes. O diretor esteve diretamente ligado à todas as produções dos mutantes na Fox e com um histórico duvidoso, tendo sido chamado de tóxico por muitos dos atores de seus elencos, o diretor trouxe à vida alguns dos personagens mais icônicos dos X-Men. Incluindo Patrick Stewart como Professor X, Ian Mckellen como Magneto e é claro, Hugh Jackman como Wolverine, o “X-Man.”
SINOPSE
Um grupo de mutantes com poderes extraordinários travam uma luta contra a intolerância e a intenção de exterminar a raça humana de um grupo de mutantes extremistas.
ANÁLISE
Trazendo de maneira mais palatável a alguns dos principais motes dos X-Men nos quadrinhos, acompanhamos a jornada dos mutantes em uma história de preconceito e intolerância. Tendo como plano de fundo ou história principal do arco do filme, acompanhamos o temor dos humanos pelos recém-descobertos mutantes.
Ao passo em que a jornada dos X-Men tenta trazer ao congresso americano um maior conhecimento sobre eles, acompanhamos a história paralela de Logan, Vampira, bem como de Magneto e sua Irmandade de Mutantes. Vendo em Xavier e Magneto duas faces distintas de uma mesma moeda, podemos compará-los a ícones de uma luta da nossa realidade, como Martin Luther King Jr. e Malcolm X, como Chris Claremont fez no arco dos quadrinhos dos anos 70, dando mais profundidade a estes personagens.
Tirando de Magneto o aspecto do vilão genérico e dando a ele um tom muito mais respeitoso e transformando-o em um anti-herói, não apenas ele, mas todos os X-Men ganharam mais profundidades do que já tiveram desde suas criações.
Tentando forçar em alguns personagens empatia a se colocar no lugar dos mutantes, Magneto segue sua jornada de extremismo (não tiro a razão) e desperta em um humano uma mutação. Por meio de uma jornada de conhecimento não apenas interior como do mundo que os rodeia, vemos em Xavier e Erik forças ambivalentes que buscam o mesmo objetivo.
Sendo assim, vemos de maneira sucinta alguns dos principais tropos dos quadrinhos: Os X-Men buscando apenas existir, Wolverine em uma jornada de autoconhecimento, Vampira em uma jornada de descoberta.
VEREDITO
X-Men dos anos 2000 nos faz refletir que o longa não deixa de ser um retrato de um período histórico. Seguindo o estilo dos filmes da virada do milênio como Blade (1998), Matrix (1999) e também a franquia Anjos da Noite, vemos um uso talvez exagerado de couro no uniforme dos mutantes. Por meio de divertidos arcos, o filme se leva a sério e assim como os quadrinhos, o longa faz referência a como as minorias se sentem (mesmo que a população negra não seja minoria, o filme faz algumas referências às pessoas LGBTQIA+).
Não apenas no primeiro longa, como no segundo, vemos em Bobby uma repressão de quem se é. Pois do mesmo jeito que a mãe do personagem tenta oprimir seu lado mutante, muito é feito pelos pais de personagens LGBTQIA+ no mundo real.
Não diferente do mundo real, em que tudo que é diferente, é oprimido. Os X-Men traçam uma jornada respeitosa, mas por vezes falha. Enquanto possui muita força em seus dois primeiros atos, no terceiro, o longa se perde, se tornando uma aliteração de tudo que foi visto até ali. Com super explicações dos fatos evidentes em cena, vemos aqui algo mais do que didático, um filme que por vezes nos considera burros.
X-Men é o início de uma jornada de heróis nos cinemas e merece ser assistido não apenas pelo fator nostalgia, mas por ter sido o princípio do cinema de heróis que conhecemos hoje.
E foi iniciada mais uma era de foras da lei no universo dos games com a chegada de mais um título FPS ambientado em uma grande aventura galáctica onde sonhos e novas histórias serão compartilhadas com aliados conhecidos ou encontrando novos. Concord é o jogo de estreia da Firewalk Studios e publicado pela Sony Interactive Entertainment.
O game está chegando para o PlayStation 5 e PC (via Steam e Epic Games Store) no dia 23 de agosto com classificação indicativa para 12 anos.
O lançamento do jogo é considerado como a temporada zero, com a chegada da primeira no mês de outubro com novos mapas, personagens e episódios cinematográficos atualizando os jogadores a respeito dos acontecimentos pertinentes a história do jogo podendo ser vistos no página oficial do jogo na Playstation Network.
SINOPSE
Ambientado em um universo original e vibrante de ficção científica, Concord é um novo jogo de tiro em equipes onde você controla os integrantes da tripulação da Estrela-do-Norte, um grupo de desajustados, fora da lei e aventureiros que trabalham como pistoleiros de aluguel.
Escolha a dedo o seu esquadrão pessoal de Freegunners e jogue com amigos e colegas mercenários online para enfrentar equipes rivais nos mundos espetaculares do Bravio do espaço em uma variedade de modos baseados em objetivos e ressurgimento.
ANÁLISE
Concord é um tipo de jogo que não é uma reinvenção de gênero, pelo contrário, utiliza elementos muitos conhecidos que podemos encontrar em diversos jogos multiplayer e isso também não é um problema porque entrega algo divertido e competitivo.
Eu acho interessante que o jogo de estreia da Firewalk não esconde as suas inspirações como a franquia Overwatch, Apex e até mesmo Paladins e essa mescla entre elementos de jogabilidade tem um resultado muito atraente e satisfatório.
Os problemas que ficaram mais evidentes foram relacionados a conectividade com o servidor de jogo em vários aspectos o que acaba provocando alguns bugs nos menus que não respondiam aos comandos de acesso, sendo a única solução reiniciar o aplicativo. Em outros elementos neste aspecto a procura de partida é de um tempo satisfatório, mas em alguns momentos se desconecta do servidor não permitindo cancelar a busca e exigindo uma nova reinicialização.
Em outros quesitos técnicos o jogo é bem satisfatório seja no design de áudio, trilha sonora, design de personagem tendo uma surpresa que considero muito positiva com a representação dos pronomes de cada freeguner e não escondendo a diversidade em seu elenco. O único jogo que conheço a utilizar isso de forma muito aberta e sem o medo dos preconceitos do tóxico universo gamer é Rainbow Six Siege.
Ainda sobre este grupo de desajustados galáticos todos já estão liberados para jogar sem a necessidade de um desbloqueio, algo que considero excelente porque durante as partidas o leque de opções é maior e não existe a necessidade de adquirir experiência para em determinado nível acessar o personagem desejado.
Ainda sobre este elenco achei muito interessante a distribuição de classes que combinam alguns arquétipos conhecidos destes tipos de jogos shooter como, por exemplo, os Arietes que tem uma resistência alta como um tanque clássico mas tem uma boa velocidade para romper defesas. Por outro lado os ncoras tem este perfil de maior resistência mas conseguem providenciar cura para equipe como um personagem de suporte costuma fazer.
Nada disso é uma grande inovação porque tudo é de certa forma conhecido para fãs do gênero, mas a combinação bem harmonizada com mecânicas de confronto atraentes por utilizar de uma forma bem convidativa armamento e habilidades torna Concord um jogo que vale a pena conhecer e curtir.
O combate exige em qualquer um de seus modos a cooperação da equipe seja um elemento essencial para alcançar a vitória seja em uma atividade no estilo eliminação como em Derrubada ou jogos de objetivo como Controle de área e extração de carga sendo este último algo muito ao estilo Overwatch.
A progressão de experiência é fácil de se compreender tendo a evolução de personagem e a evolução de tripulação, algo equivalente a nossa jornada no jogo, tendo qualquer atividade proporcionando XP, inclusive ler arquivos referentes a história deste universo e achei um excelente incentivo para o perfil de jogadores que não dão muita atenção para este elemento de jogo.
Sobre a experiência como um todo achei algo muito divertido, aflorando um pouco meu lado um pouco mais competitivo pelo fato de uma vitória proporcionar avanço nas atividades sazonais e conquistar mais itens para o seu personagem favorito.
VEREDITO
Concord é um jogo que não se propõe a reinventar este gênero que é muito direcionado à atividades multijogador, mas entrega algo muito divertido com ação constante e a necessidade de trabalho em equipe para conquistar seus objetivos nesta aventura intergalática.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Assista ao trailer:
Concord chega ao PlayStation 5 e PC, amanhã (23 de agosto).
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‘Deathbound‘é um dos games mais difíceis que joguei. Podendo ser tão frustrante quanto possível, o game faz um interessante uso de pequenas salas, corredores e esquinas para nos emboscar. O estúdio carioca Trialforge desenvolve o game, que é rico em mecânicas de soulslike. O gamepossui diferentes mecânicas que podem tanto propiciar, quanto impedir a nossa progressão.
Baseado em essências, o game apresenta a dinâmica intensa entre a Igreja da Morte, uma entidade religiosa devota à Deusa da Morte, e o Culto da Vida. Essa batalha constante entre as duas forças mergulhou o mundo em um caos aparentemente interminável. Destinados a sempre se enfrentar, esses inimigos podem, enfim, acabar descobrindo que aqueles que os controlam, na verdade, têm motivos mais obscuros do que jamais imaginaram.
Com mecânicas divertidas e intrigantes, baseadas na obtenção de essências de personagens, o game permite controlar até 7 combatentes caídos diferentes. Conforme exploramos a história de Ziêminal, revelamos segredos ocultos e perigos mais familiares do que imaginávamos.
Deathbound chegou no dia 8 de agosto para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC (na Steam, Epig Game Store e Gog).
SINOPSE
Deathbound é um RPG de ação situado num mundo onde fé e ciência colidem. Absorva as Essências de guerreiros caídos para acumular seus poderes e habilidades. Sobreviva num mundo brutal onde o conflito divino entre a Vida e a Morte é o elemento fundamental da condição humana.
ANÁLISE
Sendo positivamente impactado pelo game, percebi em Deathbound algumas das mais divertidas e curiosas jornadas apresentadas por um jogo brasileiro. Com o coração no lugar, o game pode, por vezes, parecer tanto um labirinto quanto um caminho extremamente difícil de ser trilhado.
Além disso, por meio de uma jornada nada convencional, atravessaremos um mundo onde religião e ciência não apenas se encontram, mas, na verdade, colidem.
De modo que avançamos na história aos trancos e barrancos, acompanhamos Therone Guillaumen, um nobre que renunciou ao seu direito de nascença para devotar sua vida à sua fé. Sendo o primeiro personagem jogável, mergulhamos em um mundo brutal, tomado pela violência iniciada pela Igreja da Morte.
Com a imortalidade como o plot principal desta história, a Trialforge tenta inovar em um estilo de game já estafado. Lançado apenas um mês após a expansão de Elden Ring, “Shadow of the Erdtree,” o jogo apresenta uma inovação não apenas gráfica, mas também uma história inédita.
JOGABILIDADE E PROGRESSO
Sendo difícil em quase tudo que se propõe, vemos aqui inspirações dos incríveis jogos da FromSoftware, como também do brilhante Lies of P. Com itens que criam mais dúvidas do que jogam luz por sobre a história, Deathbound nos causa desconforto, irritação e por vezes, frustração. Diferente de outros games do gênero que nos forçam e incentivam a fazer uso do parry, ou melhor, a defesa a fim de quebrar a barra do inimigo, este game utiliza uma mecânica ligeiramente diferente.
O dash é algo de extrema importância aqui. Ao invés de defender os golpes, nossa esquiva congela o tempo e permite uma reação mais rápida por nossa parte. O que torna tudo ainda mais divertido e melhor.
O sistema de essência do game proporciona diferentes possibilidades na gameplay. Os personagens caídos com diferentes habilidades nos oferecem diferentes de aproximações diante dos inimigos que surgirão.
Ao longo das horas de gameplay, vi que o game possui alguns dos mais interessantes sistemas de progressão. E não apenas as essências de heróis caídos tem importância. As essências de inimigos dão aos jogadores uma maior versatilidade em relação ao nosso avanço, poderes e habilidades.
Com uma galeria de inimigos diversos, avançamos e convenhamos, morremos. Quase nenhum encontro é simples e não subestime seus inimigos, pois qualquer inimigo pode e irá te matar.
VEREDITO
Em uma realidade em que a imortalidade se tornou possível e rapidamente deixou de ser, dois lados de uma mesma moeda estão destinado a se enfrentar. Com a Igreja da morte servindo a deusa da morte e o culto da vida servindo a deusa da vida, os essenciamentes tem um importante papel aqui. Tendo até mesmo em nossa equipe um deles que busca propósito após ter sido traído, vemos aqui um padrão. Ambos os lados da guerra possuem problemas e interesses escusos.
Em uma jornada de conhecimento e de realização de mundo, vemos em Deathbound um desafio curioso, poderoso e divertido. Mas vemos aqui, um temível e complicado game. Não por seus controles ou gameplay, mas por como o jogo é feito. O game da Trialforge é punitivo, desafiador e faz com que jogadores distraídos ou atrevidos paguem por seu despreparo ou distrações.
Deathbound é singular e diverte por como nos apresenta um mundo único. Fazendo com que esta seja uma jornada profunda, precisamos avançar com cautela, ou os monstros aqui, rapidamente nos colocarão em nosso lugar.
Nossa nota
4,5 / 5,0
Confira o trailer do game:
Deathbound chegou no dia 8 de agosto para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC (na Steam, Epig Game Store e Gog).
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Tendo feito sua estreia nos anos 80, Mario rapidamente se tornou um dos mascotes da Nintendo. Funcionando como o rosto de uma marca, a franquia Mario atingiu o estrelato, conquistando fãs de todas as gerações. Tendo estrelado as gerações dos 8, 16, 32, 64, 128, 256 bits e assim por diante, Mario permeia não apenas o imaginário coletivo. Mas o mundo dos games como um de seus personagens mais icônicos. Hoje, o nosso Jogo Véio abordará um dos jogos que mudaram a forma da Nintendo fazer jogos, Super Mario 64.
Sendo o primeiro game 3D da franquia, Super Mario 64 lança Mario no Castelo da Peach. Enquanto mais uma vez, tenta impedir que as forças de Bowser o dominem de uma vez por todas. O game esteve presente no Nintendo 64, Wii e no Wii U por meio do Virtual Console. Mas este review aqui, foi produzido jogando o game na assinatura do Nintendo Switch Online + Expansion Pack.
SINOPSE
Convidado pela princesa Peach a visitar o seu castelo, Mario descobre que a princesa foi mais uma vez sequestrada por Bowser e os seus capangas. Porém, desta vez tudo é diferente… A aventura desenrola-se em 3D! Desvendando os segredos do castelo da Peach, precisamos encontrar as 120 estrelas em um jogo inesquecível.
Considerado por muitos o melhor game da franquia. Este é também o jogo que ajudou a tornar o controle analógico um padrão dos jogos.
ANÁLISE
Alguns dos aspectos mais interessantes do game, vem do fato deste ser o primeiro da franquia Mario em 3D. Em uma época em que algumas desenvolvedoras viram a oportunidade de oferecer uma experiência diferente, a Nintendo se tornou precursora. Trazendo amadas franquias para o mundo 3D fez com que algumas delas mudassem para sempre. Em uma narrativa já um pouco batida, Mario precisava salvar Peach mais uma vez das garras do temível Bowser.
Desta vez, usando os cenários, elementos de fase e também dos tradicionais power-ups para avançar, destruir nossos inimigos e chegar ao nosso objetivo: Salvar Peach.
Este game da franquia se tornou tão relevante, que além das versões já citadas, ele ganhou um port para o Nintendo DS com algumas diferenças. Em Super Mario 64 DS, era possível jogar com Luigi, Yoshi, Wario e claro, Mario.
Tendo sido um dos games mais jogados por mim – não apenas pelo fato da minha fita não salvar por ser falsa -, eu precisava jogar todos os dias a fim de avançar. Mas sem entender inglês, ou lógica dos games à época, era bem difícil conseguir as 7 power stars em cada um dos níveis.
NARRATIVA, PROGRESSO E REVÉSES
Me aprofundar em tudo relativo ao game era difícil e meu progresso costumava se limitar ao meu tempo hábil, afinal, ao final dos dias, precisava desligar o console o que reiniciava minha jornada no Castelo da Peach.
Com quatro dos mais divertidos power-ups, Mario viajará por reinos gelados, molhados e desérticos só para salvar a Princesa Peach mais uma vez. Em uma viagem respeitosa a tudo que o personagem significa, vemos aqui a introdução das power stars, o que precisamos obter a fim de avançar.
Seja descobrindo os segredos do enorme castelo de Peach, saltaremos em pinturas a fim de entrar em mundos completamente distintos um dos outros.
Ao passo em que as dificuldades do game aumentam, segredos crípticos a respeito das estrelas são colocados quando adentramos em cada um dos mundos. E aqui, vemos como estes impactaram. Em uma espécie de mistério da esfinge, precisamos tentar entender o que “Mario Asas para o Céu,” significa a fim de obter Power Stars.
VEREDITO
Ao passo em que Super Mario 64 se torna um dos mais poderosos e mais relevantes games de todos os tempos. Ele se mostra responsável por mudar como entendemos a mudança dos 32-64 bits. Vendo assim, como ele e a Nintendo podem ser um definidor de tendências para os anos que virão.
O game inspirou adorados títulos do gênero plataforma 3D como Crash Bandicoot, Yooka-Laylee, Banjo-Kazooie e muitos outros. Sendo assim, o game se faz como um dos mais relevantes já feitos não apenas para o Nintendo 64, como de todas as gerações.
Ver como Super Mario 64 redefiniu o gênero não apenas para o jovem Bruno nos anos 90, como para toda indústria é curioso, belo e divertido. Sendo assim, o game é um dos títulos indispensáveis não apenas da franquia, como de todo o mundo dos games. Por isso, é essencial que você o jogue e veja com seus próprios olhos.
Super Mario 64 pode ser rejogado hoje oficialmente por meio do Nintendo Switch Online + Expansion Pack.
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Aleksei Sytsevich é um criminoso de carreira, o homem conhecido como Rhino tem uma força e durabilidade incríveis. Um inimigo de longa data do Homem-Aranha e do Hulk, Rhino não é particularmente malicioso, e tentou em várias ocasiões deixar para trás sua vida de crime, mas sempre parece deslizar de volta para velhos hábitos.
O Rhino foi criado por Stan Lee e John Romita e apareceu pela primeira vez na HQ Amazing Spider-Man #41 em 1966.
ORIGEM
O Rhino nasceu como Aleksei Sytsevich, um imigrante pobre da Rússia que veio para os Estados Unidos com o resto de sua família na esperança de encontrar trabalho para sustentá-los. Com pouca educação e nenhuma habilidade real, os únicos empregos remunerados que ele conseguia eram usando sua força e musculatura impressionantes como um executor para várias organizações criminosas. Um dia, ele foi contatado por alguns agentes do Bloco Oriental, que lhe ofereceram uma grande quantia de dinheiro para participar de um experimento incrível. Sytsevich concordou e foi submetido a um tratamento químico e radioativo intensivo, que uniu um polímero superforte à sua pele e aumentou muito sua força e velocidade. Ele recebeu o codinome “Rhino” e foi enviado para trabalhar como um super assassino.
PODERES E HABILIDADES
O Rhino é o mais forte da galeria de vilões do Homem-Aranha. Ele foi originalmente listado no nível de 20 toneladas, mas mesmo neste estágio, foi capaz de enfrentar o Hulk por um breve período. Além da força, o vilão também possuí velocidade, resistência e durabilidade sobre-humana,
EQUIPES
Rhino já marcou presença em alguns grupo de vilões, como o clássico Sexteto Sinistro, mas o mais inesperado foi Os Thunderbolts, sendo recrutado pelo Rei do Crime durante a invasão de Knull.
Na TV o vilão está presente em todas as animações do Amigão da Vizinhança, incluindo:
Homem-Aranha (1960);
Homem-Aranha: A Série Animada;
O Espetacular Homem-Aranha;
Ultimate Spider-Man e
Homem-Aranha da Marvel.
Bem como nos games, sendo o mais recente Homem-Aranha: Miles Morales.
Já nos cinemas, a primeira versão em live-action foi a que vimos brevemente no fim de O Espetacular Homem-Aranha 2 (2014). O vilão é interpretado por Paul Giamatti e é o mais próximo da versão Ultimate de Rhino.
Em 2024 o personagem retorna no filme Kraven, agora vivido pelo ator Alessandro Nivola.