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    Star Trek 4: Zachary Quinto confirma 3 roteiros em desenvolvimento

    Zachary Quinto, que dá vida à Spock no recente reboot da franquia Star Trek, revelou que o quarto filme da nova franquia tem 3 roteiros em desenvolvimento. Falando para a Entertainment Tonight, Quinto explicou o que está acontecendo com a série de filmes da Paramount Pictures e falou do roteiro em desenvolvimento de Quentin Tarantino:

    “Primeiro de tudo, eu acho que existem alguns roteiros. Pois havia um roteiro em desenvolvimento antes de Tarantino trazer a ideia dele para um filme em potencial. E eu acho que eles estão desenvolvendo mais de um. Então eu não sei o que vai acontecer. Quentin está fazendo outro filme. Então, eu acho que estamos em um estado de antecipação.”

    Quinto então confirmou que tem mais de três roteiros sendo escritos para o próximo filme da franquia e além:

    “Todos nós estamos animados com a ideia de Quentin em um Star Trek, mas eu sei que Simon Pegg e Doug Jung, que escreveram o roteiro do último filme, estão escrevendo um outro roteiro. Então eu não sei. Eu não sei o que acontecerá.”

    Para esclarecer: O The Wrap revelou que Pegg e Jung estão na verdade escrevendo um roteiro em potencial, enquanto Patrick McKay e J.D. Payne estão se juntando para escrever um rascunho inicial para Star Trek Beyond, antes Pegg e Jung entraram no projeto para dar o polimento final que ele precisava. McKay e Payne foram anunciados como roteiristas para o próximo filme em 2019. Rumores iniciais sugeriam que o enredo era focado na história de Kirk se juntando com seu pai, interpretado por Chris Hemsworth.

    A Paramount confirmou para o IndieWire três roteiros diferentes em desenvolvimento para o próximo filme de Star Trek. O roteirista de The Revenant, Mark L. Smith está escrevendo o roteiro de Tarantino enquanto o diretor se prepara para seu nono filme, Era Uma Vez em Hollywood.

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    Armada: Livro do autor de Jogador Nº1 tem seu primeiro rascunho de roteiro

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    Talvez você já tenha ouvido a conversa sobre uma sequência de Jogador Número 1 em andamento – isso não é novidade, na verdade, já que Ernet Cline tem falado sobre outra história nesse futuro por vários anos. O que é novo é o momento em torno de seu segundo livro, Armada.

    A grande novidade hoje é que Dan Mazeau (Fúria de Titãs 2 e O Homem Mais Procurado do Mundo) está trabalhando em um primeiro rascunho do roteiro para o filme, que será produzido por Dylan Clark (Planeta dos Macacos) e Dan Farah (Jogador Número 1).

    Publicado em 2015, Armada é outra ode ao grande e poderoso amor de videogame retrô que consegue salvar a raça humana. Se você não gostou dessa parte de Jogador Número 1, realmente não irá gostar de Armada.

    Em 2012, a Universal Pictures obteve os direitos cinematográficos de Armada, antes mesmo de o livro ser lançado, dando a Cline duas propriedades em dois dos maiores estúdios de Hollywood, já que a Warner Bros possuía os direitos de Jogador Número 1.

    Estamos muito empolgados para ver como esse projeto se sairá, ainda mais depois do sucesso de Jogador Número 1, que está atualmente nos cinemas em todo o mundo, e o livro Armada está disponível em qualquer livraria!

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    CRÍTICA – Jogador Número 1 (2018, Steven Spielberg)

    Spider-Man: Novo game para PS4 ganha gameplay e data de lançamento

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    O Game Informer revelou hoje o novo gameplay do novo Spider-Man da Insomniac Games, responsável pelo game Sunset Overdrive. O vídeo também inclui informações dos bastidores com os criadores e desenvolvedores do jogo.

    Confira abaixo:

    No vídeo eles falam sobre como você estará jogando como um Homem-Aranha mais experiente, aquele que anda por Manhattan “com estilo e confiança”. Eles queriam fazer um Amigão da Vizinhança que é sagaz e confiante em suas habilidades, e é capaz de alternar facilmente entre teias de tiro, balançando ao redor, e em combate corpo a corpo. Os desenvolvedores usam os termos “velocidade”, “estilo”, “fluxo” e “fluidez” para descrever seus objetivos para os movimentos do Teioso. Também no vídeo, os desenvolvedores discutem como, embora o Homem-Aranha seja mais antigo e mais refinado, esta ainda é uma história de azarão que verá o personagem superando as probabilidades de ganhar o dia.

    O novo game do Homem-Aranha, exclusivo de PlayStation 4 e chamado apenas de Spider-Man, será lançado em 7 de setembro de 2018.

    CRÍTICA – Um Lugar Silencioso (2018, John Krasinski)

    Um Lugar Silencioso (A Quiet Place, título original) é um longa estrelado e dirigido por John Krasinski – Isso mesmo, o Jim Halpert da série The Office! – que também conta com Emily Blunt, Noah Jupe e Millicent Simmonds no elenco.

    Em um mundo pós apocalíptico, criaturas devastadoras invadem a Terra e atacam movidas pelos sons. Uma família busca sobreviver isolada, sem fazer barulhos que possam atrair os monstros.

    Krasinski se une a Jordan Peele como um ator de comédia capaz de contar uma história de terror com maestria. Um Lugar Silencioso apresenta tensão latente desde os primeiros momentos do prólogo, explorando de forma brilhante os sons diegéticos para prender a atenção do público e envolver no drama daquela família. Todos os personagens são inteligentes, fugindo de situações e ações clichês do gênero, forçadas apenas para promover jump scares. Os poucos momentos de susto real são bem construídos e merecidos ao longo da trama.

    CRÍTICA - Um Lugar Silencioso (2018, John Krasinski)O elenco tem boa química, e todos possuem momentos em que suas personalidades e medos são explorados. Contando com pouquíssimo diálogo, o filme se apóia na linguagem de sinais – uma alternativa bem inserida na trama – e muita fisicalidade e expressões faciais para comunicar seus sentimentos. Emily Blunt rouba todas as cenas, sua capacidade de envolver e expressar medo é sutil e efetiva, mas explosiva quando necessário. Mais um belíssimo trabalho da atriz. O seu relacionamento de muitos anos com Krasinski – os dois são casados e tem juntos dois filhos – parece colaborar para as trocas entre os dois, não apenas em tela mas entre diretor e protagonista. Vale ficar atenta para outros trabalhos do casal no futuro.

    No aspecto técnico, a cinematografia é brilhante. Realizada por Charlotte Bruus, a mesma de A Caça e A Grande Jogada, ela consegue mostrar o isolamento e o terror da situação vivida pela família até mesmo nas cenas durante o dia, algo difícil de se conseguir em obras de terror/suspense. Bruus e Krasinski se debruçam em planos detalhes das expressões, utilizando todo o quadro de forma a manter a atenção e aquela sensação de que “algo pode acontecer a qualquer momento” que deixa o público sem respirar por alguns segundos! O som também é bem desenhado, com pouca trilha sonora, explorando bem ruídos como passos, respiração, vento entre outros.

    Como mencionado, Um Lugar Silencioso apresenta diálogos mínimos, utilizando a linguagem de sinais como principal meio de comunicação. Dessa maneira, a dinâmica familiar faz sentido desde o início, se apegando em valores tradicionais como uma forma de manter um senso de comunidade, civilização e tradição. Apesar disso, as personalidades dos filhos entram em choque com essa organização, oferecendo um drama orgânico que envolve a todos apesar da questão da sobrevivência que se mantém central, um feito louvável do roteiro.

    Um Lugar Silencioso é tenso, assustador e eletrizante. Capaz de manter o engajamento do espectador por conta de personagens inteligentes, uma trama bem construída e um constante senso de medo latente que faz desse um dos melhores suspenses dos últimos anos.

    Avaliação: Ótimo

    Confira o trailer do filme abaixo:

    O filme estreia amanhã (05) nos cinemas! E aí, ficou curioso para assistir Um Lugar Silencioso? Conta pra gente aqui nos comentários e não deixe de nos acompanhar nas redes sociais!

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    CRÍTICA – A Menina Que Roubava Livros (2007, Markus Zusak)

    Um grande sucesso do escritor australiano Markus Zusak, A Menina Que Roubava Livros – obra publicada em 2005 pela editora Picador, na Austrália e em 2007 pela editora Intrínseca, no Brasil – desde seu lançamento, trouxe aos seus leitores, um universo já muito retratado e abordado por livros e filmes, mas desta vez, contado pelos olhos da principal protagonista, a morte. A obra se passa no período da Alemanha nazista, mais precisamente do período entre 1939 e 1943, quando a Segunda Guerra Mundial, começava a fazer adeptos e inimigos, mas principalmente, vítimas.

    Nesta obra, conhecemos Liesel Meminger, a menina alemã de 10 anos, que vive a guerra de perto, um período cruel e radical, onde a intolerância e o racismo, eram os principais norteadores. Liesel perde o irmão, é separada da mãe e é acolhida por uma família desconhecida formada por uma mãe ranzinza, mas acolhedora, um pai humilde, mas com um grande coração e amigos que tornam seus dias nublados, coloridos e cheios de aventura.

    Em uma época onde há incerteza no próximo amanhecer, a menina alemã, encontra nas palavras, o seu refúgio. Ao roubar seu primeiro livro, em meio a neve severa e longe dos olhares de todos, Liesel dá início a sua história, como a ladra de livros da rua Himmel.

    Zusak utiliza da cruel realidade da época, somada e inocência e alegria infantil dos personagens, para nos levar a várias aventuras e um carrossel de sentimentos. A cada acontecimento, nos emocionamos e nos amarramos nesta história, como se fizéssemos parte da pobre cidade de Molching, próxima a Munique, onde a história se passa.

    Além de ser uma obra desenvolta e bem amarrada, A Menina Que Roubava Livros, tem como fator crucial e a grande sacada do autor, a narrativa pelos olhos da morte, a única presente em todos os acontecimentos, mas que retrata tudo de forma simples e emocional, sem deixar de cumprir o seu verdadeiro papel: ceifar as pobres vítimas da Segunda Guerra Mundial.

    “Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.”

    A Menina Que Roubava Livros é um livro incrível do início ao fim e tem em suas 478 páginas o brilho das crianças alemãs, inocentes e tão corajosas e o vermelho vivo do sangue de tantos inocentes, sem perder a leveza.

    Não é de hoje, que autores nacionais e internacionais, retratam a história mundial em seus vários momentos. As grandes guerras e seus regimes de intolerância e ódio, são os mais votados no ranking histórico da literatura.

    Ainda hoje muita gente se espanta, com diversos fatos narrados em livros e assistidos em documentários e filmes, o que é ainda mais chocante. Para muitos jovens esta realidade parece fictícia e improvável de se repetir atualmente, mas vários grupos radicais e intolerantes, estão por aí para nos mostrar o quanto essa assustadora realidade, pode ser revivida.

    Ainda existem muitas características na população mundial que se assemelha a do povo alemão, da época nazista. É horrível imaginar, mas em um período onde o preconceito e a falta de empatia ainda é forte, histórias como de Liesel Meminger, Anne Frank e muitas outras, podem sim, tornar a nos assombrar.

    Escrito por: Markus Zusak
    Editora: Intrínseca
    Ano: 2007
    Páginas: 478

    Avaliação: Ótimo

    Devido ao grande sucesso do livro de Markus ZusakA Menina Que Roubava Livro teve em 2013 sua adaptação cinematográfica pelas mãos do diretor Brian Percival

    E aí, já leu este bestseller? Deixe-nos seu comentário e lembre-se de compartilhar essa crítica com seus amigos 😉

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    Motoqueiro Fantasma: Nicolas Cage quer um filme +18 e com um novo protagonista

    A Sony tentou fazer Motoqueiro Fantasma funcionar duas vezes e em ambas as vezes, foi sofrível ver aquele Johnny Blaze nas telas por diversas razões. A primeira foi a mistura de ação/aventura genérica, enquanto a continuação aumentou o nível de estranheza e teve um resultado bem bizarro. Nicolas Cage estrelou ambos os filmes e agora ele revelou que acredita que a melhor forma de fazer o personagem funcionar, é com um título +18.

    Parece que esse era o plano original para o Motoqueiro Fantasma e já que os direitos do personagem passaram para a Marvel há algum tempo, o personagem foi visto apenas na série de tv, Agents of S.H.I.E.L.D. e parece que Kevin Feige não tem planos para trazer o feroz Espírito de Vingança para as telonas.

    “Você sabe, o Motoqueiro Fantasma teve um filme que devia ser +18. David Goyer teve um roteiro brilhante, que eu quis fazer com David, e por alguma razão eles não nos deixaram fazer o filme. Mas o filme é um daqueles que ainda deve ser feito, não comigo, é claro, mas deve ser um filme +18, Deadpool foi um filme +18 e se saiu muito bem. O Motoqueiro Fantasma foi criado para ser um personagem assustador com classificação adulta que eles não nos deixaram fazer.”

    Um filme adulto do Motoqueiro Fantasma seria muito divertido, mas é improvável que ele vá acontecer no Universo Cinematográfico da Marvel, baseado nas experiências anteriores. No lado positivo, pelo menos Cage aceitou que ele não voltará como Johnny Blaze.

    O que você acha? Acha que o Espírito da Vingança estará presente no UCM? Conte-nos nos comentários e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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