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    The Walking Dead: Chandler Riggs fala sobre as últimas horas de Carl

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    Se você é um fã de The Walking Dead, então você provavelmente sabe o que acontecerá na segunda metade da oitava temporada da série da aMC: Carl Grimes, interpretado desde o início da série por Chandler Riggs, não vai viver para ver o final da temporada. Quando Carl revelou a Rick (Andrew Lincoln) e a Michonne (Danai Gurira) – e aos espectadores – nos últimos momentos do final da primeira metade da temporada, que ele havia sido mordido; desde então, sabíamos que a contagem regressiva para a morte de de seu persoagem havia começado.

    Enquanto a série não retorna com a segunda metade, dando um descanso entre Rick com sua coalizão do Reino, Hilltop e Alexandria, e Negan (Jeffrey Dean Morgan) com seus Salvadores a Entertainment Weekly conversou com Riggs sobre seu próximo episódio – final – de The Walking Dead que estréia dia 25 de fevereiro o papel que Carl ainda pode desempenhar, mesmo que em suas últimas horas:

    Chandler Riggs como Carl Grimes no episódio 9 da 8ª temporada de The Walking Dead

    Embora ele não pudesse dar muita informação, RiggsCarl ser uma influência importante na mudança de como seu pai lida com Negan e sua abordagem geral para a guerra; e como é uma grande mudança do quadrinho:

    Bem, serão alguns dos últimos momentos de Carl no próximo episódio. E embora você possa ver que a história está chegando ao fim, ele tem muito a dizer porque ele esteve observando Rick nos últimos anos, e tem aprendido com ele e percebe todos os erros que ele cometeu e toda decisão certa. E ele acabou por ser um bom líder – o tipo adequado para este mundo e um ícone para a nova era. E então, Carl realmente estará tentando ensinar a Rick o tanto quanto ele pode. E sim, é realmente muito interessante ver o que Carl aprendeu com esses anos observando seu pai; e apesar de Rick querer, constantemente, matar Negan, é muito legal ver um lado diferente disso e ver Carl tentando influenciá-lo nesta outra direção.

    Durante a entrevista, Riggs orgulha-se da influência duradoura que Carl terá sobre os personagens restantes em The Walking Dead:

    Sim, ele definitivamente deixa para trás um legado muito duradouro, que foi a parte mais legal sobre interpretar esses momentos finais – sabendo que Carl teria um impacto tão duradouro na história.”

    Leia também:

    The Walking Dead: Personagem se agarra à vida em novas imagens

    The Walking Dead retorna à aMC para a segunda metade da oitava temporada no domingo, 25 de fevereiro. E você, quais as suas expectativas para a próxima etapa da série criada por Robert Kirkman? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar também nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – A Forma da Água (2017, Guillermo del Toro)

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    A Forma da Água é de fato merecedor das diversas indicações e prêmios que vem recebendo. Até o momento já foram 51 indicações nas principais premiações do cinema, conquistando 6 deles e, possivelmente, será um forte concorrente ao Oscar 2018.

    O novo filme de Guillermo del Toro merece todas as muitas indicações, mas não apenas pelo diretor, afinal, o longa conta com grandes nomes como Sally Hawkins, Doug Jones, Michael Shannon, Octavia Spencer, Richard Jenkins e muitos outros. Mas, no fim, é o conjunto da obra que torna A Forma da Água o que ele é.

    Como é característico dos filmes de del Toro, o filme A Forma da Água possui um ser humanoide e conta com uma fotografia escura que dá o tom melancólico da trama. A escuridão de suas cenas nos remete às produções Hellboy (2004) e O Labirinto do Fauno (2006), porém, diferentemente dos anteriores, este novo filme apoia-se também em sua trilha sonora – de forma assertiva – para transmitir sentimentos ao espectador; tornando assim quase que palpável a relação entre os personagens Eliza (Sally Hawkins) e a criatura, interpretado por Doug Jones. Também vale ressaltar que a música da brasileiríssima Carmem Miranda é uma grata surpresa.

    Como A Forma da Água é ambientado na década de 60, os conflitos políticos e transformações sociais dos Estados Unidos durante a Guerra Fria se fazem presentes, bem como o racismo e machismo característicos daquela época. E mesmo com a atmosfera melancólica, as dificuldades sociais vividas naquele período – apresentados de forma realista – somados a narrativa acelerada, personagens coadjuvantes apresentados de forma sucinta e algumas pontas soltas no roteiro, não prejudicam em nada a entrega de um amor quase que de forma poética, apresentado pelos carismáticos Sally Hawkins e Doug Jones.

     

    Chegamos a conclusão que Guillermo de Toro conseguiu, em A Forma da Água, de forma maestral, transformar a sétima arte em um belo poema de 2h3min exibido na grande tela. 

    Avaliação: Ótimo

    Confira abaixo o trailer legendado:

    A Forma da Água estreou já no fim do ano passado nos Estados Unidos, aqui no Brasil o filme chega aos cinemas dia 1 de Fevereiro. E você, ansioso para conferir o novo trabalho de Guillermo del Toro? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Vingadores: Guerra Infinita | Autógrafo pode ter confirmado teoria

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    Chris Evans e Sebastian Stan podem ter confirmado uma teoria dos fãs a respeito do status de Steve Rogers em Vingadores: Guerra Infinita graças a um autógrafo.

    Uma teoria de que o Capitão América abandonaria sua identidade de super-herói depois dos eventos de Capitão América: Guerra Civil acabou de ganhar força. Durante a Ace Comic Con em Glendale, Arizona, Evans assinou um escudo do Capitão América com o nome Nômade. Sebastian Stan seguiu o que Evans fez e autografou “Estou com o Nômade“, próximo à sua assinatura.

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    Desiludido com a comunidade de super-heróis após o Acordo de Sokóvia, Capitão América pode ter saído do radar depois de tirar seus amigos da prisão. no trailer de Guerra Infinita, ele é visto com o cabelo maior e com barba, se escondendo nas sombras. Isso levou os fãs a acreditarem que ele continuaria lutando por justiça sob o pseudônimo de Nômade, um codinome que ele usou nos quadrinhos.

    Seria isso algo importante no filme, ou os atores só estão zoando com a nossa cara? O tempo dirá…

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    Shazam!: Mark Strong viverá Doutor Silvana e o descreve como “Filho da p*ta”

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    Durante uma entrevista recente, o ator da franquia Kingsman, Mark Strong confirmou que ele de fato viverá o vilão Doutor Silvana em Shazam. O filme começará a ser filmado mês que vem e a produção não terá o Adão Negro como antagonista, então Slivana parece a escolha perfeita e provavelmente será um oponente interessante.

    “Eu vou viver o filho da mãe chamado Doutor Sivana, eles são sempre os melhores personagens a interpretar, os mais divertidos”, ele revelou recentemente. “Eu fui o Sinestro em Lanterna Verde, e eu o achava um ótimo filme, mas não funcionou como eles queriam. Então eu sinto como se tivesse negócios inacabados com a DC. Eu vivi um personagem mal naquele filme, e ele devia ser ainda pior na continuação, mas ela nunca aconteceu, mas eu acho que terei a chance de fazer isso em Shazam!, eu pelo menos espero.”

    Depois de explicar que o filme está envolto em segredos, Strong revelou que está treinando bastante, então há a chance do personagem bater de frente com o Shazam nas telonas.

    “Eu tenho treinado como um louco. Eu estou indo visitar os dublês, eu tenho tentado aprender com eles e eu acho que voarei bastante, assim como lançar fogo e raios pelas mãos.”

    “É um filme divertido,” o ator escocês continuou. “É sobre um jovem garoto que pode se tornar um super-herói mas ainda continuar uma criança então temos elementos de Quero Ser Grande, e elementos de Stranger Things. Eu acho que originalmente os quadrinhos dele venderam mais que o do Superman nos anos 40.”

    O que você espera do longa do ShazamConte-nos nos comentário e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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    Street Fighter V: Arcade Edition | Sakura estará disponível como DLC gratuita por tempo limitado

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    Enquanto aguardamos pacientemente o lançamento de Street Fighter V: Arcade Edition nesta terça-feira, para Playstation 4; e algumas notícias incríveis vieram para os fãs que estavam ansiosos para jogar com Sakura. De 16 de janeiro a 23 de janeiro, nossa jovem lutadora estará disponível para jogar no modo história. Ela virá com todos os seus trajes e não terá limitações no combate, mas qualquer experiência ou dinheiro obtido utilizando a personagem, não será entregue até você antes da compra da DLC.

    E aí, animado para o novo Street Fighter V? Deixe seu comentário e acompanhe-nos nas principais redes sociais para mais novidades de games:

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    CRÍTICA – Três Anúncios Para um Crime (2017, Martin McDonagh)

    Vencedor do Globo de Ouro na categoria Melhor Filme e grande favorito ao Oscar deste ano, Três Anúncios Para um Crime (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri) retrata a história de Mildred Hayes (Frances McDormand), uma mãe que busca justiça após sua filha, Angela Hayes (Kathryn Newton), ser assassinada brutalmente. Após 7 meses da morte de Angela, nenhuma ação concreta foi tomada pela polícia local e não há nenhuma possibilidade de avanço nas investigações do caso. Assim, Mildred aluga três outdoors (na mesma estrada onde sua filha foi assassinada) buscando chamar a atenção do chefe de polícia da cidade, Willoughby (Woody Harrelson), e demais autoridades sobre a situação de sua família. Esses outdoors colocam a eficiência da polícia em questionamento e desencadeiam uma histeria coletiva.

    Apesar de, à primeira vista, a narrativa ter como foco o caso da jovem assassinada, Três Anúncios Para um Crime tem como personagem principal o ódio. O sentimento permeia todos os relacionamentos, do início ao final do filme. Ele é o combustível principal da trama e o que conduz todo o desenrolar de acontecimentos. A forma como o ódio é abordado lembra bastante as produções dos Irmãos Coen, porém o diretor Martin McDonagh consegue utilizar esse elemento não só como uma consequência, mas como uma chave necessária para a busca pela redenção. Martin dirige uma narrativa que transita entre a fúria, o desespero, o sadismo e o humor sarcástico de forma simples, sem reduzir em nenhum momento o ritmo quase descontrolado da produção – e os plots twists constantes durante seus 155 minutos de duração.

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    Além de Mildred, que sofre pela perda de sua filha e pela fúria de não conseguir que a justiça seja feita, outros personagens que cruzam seu caminho também são movidos por uma raiva que beira ao exagero – mas que funciona. O policial Dixon (Sam Rockwell) possui em si tudo o que existe de controverso para alguém que tem como profissão proteger outras pessoas. Ele é, basicamente, a maior ameaça da pequena cidade de Ebbing, não só para os outros como para si mesmo. Dixon possui todos os preconceitos possíveis e acredita que pode fazer (e agir) como quiser por ser um policial – e que não precisa ter responsabilidade por isso.

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    A atitude de verbalizar o sofrimento de forma tão midiática coloca Mildred no centro das atenções e dos debates na cidade. O fato de não só questionar a eficiência da polícia, mas também colocar em pauta a palavra do chefe de polícia da cidade (um pai com uma família modelo e que sofre de um câncer terminal), transforma o comportamento das pessoas ao seu redor e faz com que Mildred passe, muitas vezes, da posição de vítima para a de vilã.

    Em muitos momentos sentimos junto com ela (e aqui um destaque à ótima interpretação de Frances no papel principal) o peso da injustiça que permeia todas as esferas da sua vida: um ex-marido assediador e que hoje vive com uma adolescente; o filho que culpa a mãe pelo sofrimento que passa na escola e pela situação com o pai;  as consequências de seus atos por justiça atingindo pessoas que fazem parte de seu cotidiano. Mildred é o retrato de uma mãe solteira que, mesmo nos momentos mais complicados e solitários, consegue rir de si e da situação que se encontra, sem pensar no que suas ações podem resultar, desde que obtenha a justiça que procura.

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    A pressão que envolve os três principais eixos da história (Mildred, Willoughby e Dixon) ao longo da trama nos direciona a um cenário de conflito que, conforme se desenvolve, parece não criar finais felizes para nenhum deles. É em meio a esse desnorteio que surge, de uma maneira torta e certamente inesperada para quem está assistindo, um denominador comum. Três Anúncios Para um Crime é uma produção que trata, principalmente, sobre quão falho somos como seres humanos e que o ódio, como combustível motivador, não nos leva a nada além do fracasso. Porém, é só depois de superá-lo que podemos, enfim, nos conectar com o próximo – mesmo que nas situações mais estranhas possíveis.

    Avaliação: Ótimo

    Assista o trailer:

    Três Anúncios Para um Crime estreou em Outubro nos Estados Unidos; por aqui o filme estreia em Fevereiro. Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar também nas principais redes sociais:

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