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    Alien: Romulus | Qual filme da franquia Alien assistir antes do novo filme?

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    A franquia Alien nasceu no final dos anos 70. Estrelado por Sigourney Weaver que rapidamente se tornou o rosto da franquia. Nos anos seguintes, Alien ganharia outros três filmes que continuariam a jornada de Ellen Ripley tentando enfrentar os monstros que ficariam conhecidos como Xenomorfos. Nos anos 2010, além dos crossovers com outros monstros alienígena, o Predador, a franquia ganhou uma prequela, estrela por Michael Fessbender, Noomi Rapace, Logan Marshall-Green e grande elenco, com Prometheus de 2012, e Alien: Covenant (2017), ambientado alguns anos depois do longa de 2012.

    Até 2024, 6 filmes mostravam a luta entre os Aliens e os humanos. Em agosto de 2024, Alien: Romulus chegou aos cinemas trazendo a franquia aos públicos mais jovens, com atores relativamente mais jovens, como Cailee Spaeny, Isabela Merced e grande elenco.

    Confira abaixo quais filmes assistir antes de ir aos cinemas assistir Romulus e onde o filme se encaixa na linha do tempo:

    Prometheus (2012)

    Alien

    Este é o filme que nos ambienta mais ao passado da linha temporal da franquia. Ambientado em 2093, o filme nos apresenta uma equipe que a bordo da nave Prometheus parte em uma jornada de exploração espacial. Liderada por Janek (Idris Elba), monitorada por Vickers (Charlize Theron) e por David (Michael Fassbender), o longa nos apresenta uma equipe que viaja anos luz na esperança de encontrar a origem da humanidade. Mas quando chegam até um planeta gelado e desértico, encontram diversas criaturas dispostas a matar.

    Alien: Covenant (2017)

    Alien

    Em uma sequência direta de Prometheus, Alien: Covenant segue a nave colônia, Covenant viajando para um planeta remoto. Entretanto, a nave sai de seu trajeto despertando os tripulantes da nave. A partir daí, enquanto os tripulantes da nave e sua equipe de científica tenta retomar o curso, recebem um pedido de ajuda de um planeta. A partir daí, seus caminhos cruzam com o de uma antiga nave da Weyland-Yutani.

    Alien (1979)

    Alien

    Alien foi o filme que deu o ponta-pé na franquia. Dirigido por Ridley Scott, o longa acompanha os tripulantes na nave Nostromo. E enquanto eles despertam do sono criogênico após um pedido de socorro em uma lua. Quando tudo começa a dar errado, uma ameaça nasce dentro da nave e a tripulação fará de tudo para destruir a essa força desconhecida.

    Alien: Romulus (2024)

    Alien

    Anos após o evento de Alien, um grupo de catadores que procuram uma vida melhor, descobrem que há uma estação espacial abandonada com câmaras criogênicas, capaz de funcionar até eles chegarem a um “planeta paraíso.” Quando chegam na estação, o grupo descobre a razão da estação estar abandonada.

    Aliens (1986)

    O longa de ação de James Cameron é a continuação do filme de Scott. Este coloca os humanos em uma colônia em rota de colisão com os xenomorfos. O longa é ambientado 57 anos após os eventos de Alien.

    Alien 3 (1992)

    Antes de Se7en, Zodíaco e a Rede Social, veio Alien 3. O filme é a estreia de David Fincher na cadeira de diretor, e coloca um facehugger a bordo da nave Sulaco, quando um computador decide enviar cápsulas de resgate aos sobreviventes da nave de Aliens, a cápsula de Ripley acaba por cair em um planeta inóspito, que funciona como um planeta prisão. Quando ela acorda, ela é informada que mais uma vez, ela é a única sobrevivente.

    Alien: Ressurreição (1997)

    Viajando muito no que conhecemos da franquia Alien até aqui, vemos no longa um clone de Ripley feito a partir dos restos mortais dela e da rainha Xenomorfa. O longa é ambientado cerca de 200 anos após os eventos de Alien 3.

    Todos os filmes, fora Romulus estão disponíveis no Disney+.

    Confira o trailer de Alien: Romulus:


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    TBT #289 | ‘Mate ou Morra’ brinca com o gênero de loop temporal e gamefica experiência

    Há alguns anos, tentam emplacar o ator norte-americano Frank Grillo como um astro de ação de Hollywood. No auge dos seus 59 anos, o ator parece estar em uma ótima forma física e levou para as telinhas sua paixão por artes marciais. Em ‘Mate ou Morra,’ o ator vive Roy Pulver.

    Tendo dado vida ao personagem Ossos Cruzados em filmes da Marvel e muitos outros, vemos o ator estrelar um dos mais divertidos filmes de loop temporal já feito. Em ‘Mate ou Morra,’ Roy Pulver é um ex-capitão das Forças Delta com problemas de comprometimento que se vê preso em um loop temporal. Tendo vivido o mesmo dia vezes demais, ele precisa descobrir como quebrar esta aparente maldição.

    SINOPSE

    Roy Pulver é um ex-agente das forças especiais que se vê forçado a reviver o dia de sua morte inúmeras vezes. Ele acorda sendo perseguido por assassinos e, de uma forma ou de outra, acaba sempre morrendo no final. Enquanto luta para chegar ao fim do dia com vida, Roy descobre uma mensagem de sua ex-esposa revelando o envolvimento do cientista Ventor nesse ciclo mortal e percebe que a sua família também corre perigo.

    ANÁLISE

    Mate ou Morra

    O longa, desde suas primeiras cenas brinca com games até mesmo em seu título original “Boss Level,” Mate ou Morra exerce em nós uma tensão diferente. Se distanciando de Feitiço do Tempo, Corra Lola Corra e até mesmo do divertido No Limite do Amanhã, o longa que será abordado aqui chafurda na ação e violência explícita, como nos games com os quais ele brinca.

    Estrelado por Grillo, Naomi Watts, Mel Gibson, Michelle Yeoh e Ken Jeong, vemos o longa ganhar curvas diferentes das inesperadas. Servindo para subverter o gênero, ele não se propõe a nada, ou quase nada e por isso se faz tão divertido.

    Sabendo que é trash o longa só ganha mais espaço para ser o que realmente é, uma amálgama de gêneros fluídos. Ao se estabelecer como um longa de ação logo desde sua primeira cna, este ganha contornos de um sci-fi curioso ao longo de seus três atos. Enquanto se perde em meio ao segundo, este infelizmente não ganha força o suficiente para chegar ao seu último ato.

    Frank Grillo se mostra como um capaz e divertido ator de ação. Sendo também, por vezes um pouco demais do que o necessário, suas habilidades relacionadas a atuação podem ter uma defasagem, o que pode nos tirar do filme.

    VEREDITO

    Ainda que divertido, Mate ou Morra se faz insuficiente. Não se propondo a reinventar a roda, ele é uma brilhante homenagem aos filmes que já vieram. Tendo sido lançado em 2021, o filme foi um verdadeiro flop comercial. Pois tendo custado US$ 45 milhões de orçamento, ele arrecadou apenas US$ 2 milhões.

    Grillo deve retornar no futuro com algum outro filme de ação. Mas enquanto seus novos longas podem encontrar dificuldade nas bilheterias no futuro, Mate ou Morra pode ganhar a vida longa na Netflix que não teve nos cinemas e divertir um grande público como me divertiu.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:


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    CRÍTICA: A última temporada de ‘Umbrella Academy’ é carinhosa com sua jornada

    Tudo o que é bom um dia chega no fim, ciclos se encerram para que se encontre espaço para outras novidades, saber a hora de encerrar a jornada é algo que poucas séries conseguem e este é o caso de The Umbrella Academy.

    A série é uma adaptação dos quadrinhos escritos por Gerard Way e arte de Gabriel Bá iniciada em novembro de 2019 e o seu quarto e último ano da série foi lançado em 8 de agosto com todos os seus 6 episódios foram disponibilizados no serviço de streaming Netflix.

    O elenco é formado por Tom Hooper, Robert Sheehan, Elliot Page, David Castañeda, Aidan Gallagher, Justin H. Min e Emmy Raver-Lampman como a equipe Umbrella Academy e no elenco de apoio Colm Feore, Ritu Arya e as participações de Nick Offerman, Victoria Sawal, Megan Lullay e Lisa Repo-Martell.

    SINOPSE

    Seis anos após os acontecimentos da 3ª temporada, vemos a família Hargreeves na linha do tempo do patriarca Reginald (Colm Feore). Apesar de seguirem caminhos diferentes, os heróis precisam se reunir depois que Viktor (Elliot Page) é sequestrado, e, no processo, o grupo acaba recuperando seus poderes.

    ANÁLISE

    The Umbrella Academy sempre foi uma série interessante que não tentava se tornar algo mais extraordinário do que essencialmente já é, sendo uma boa série que a cada nova temporada sempre atraiu a minha curiosidade de qual seria a próxima loucura dessa família desajustada que nos momentos mais difíceis todos sempre estavam lá um para o outro e nesta proposta a série encontrou o caminho para encerrar com classe sua jornada.

    O tempo passou e ver que cada membro dos Hargreeves tentando seguir com a sua vida tinha uma sensação de o que acontece após o final de uma aventura; nesta última, abalou mais ainda a relação familiar tão complicada entre eles e mesmo quando estão distantes algo os coloca novamente nas vidas uns dos outros.

    Desta vez a série utilizou a morte de Ben, um dos seus mistérios iniciais para conduzir a derradeira aventura do grupo que conecta-se diretamente com a própria existência deles como família e indivíduos portadores de poderes.

    Mesmo sendo mais breve do que esperado, por ter apenas 6 episódios, a série consegue amarrar de forma segura os acontecimentos desta última temporada e encontrando as conclusões para os dilemas individuais de cada personagem que sempre foram muito bem explorados desde o seu primeiro ano.

    A química entre os atores é excelente como sempre ocorreu desde a primeira temporada e sempre foi uma das marcas mais evidentes de The Umbrella Academy, garantindo momentos emocionantes, boas risadas e surpresas que não deixaram de acontecer tudo isso embalado em uma trilha sonora muito boa.

    Um dos personagens mais abordados nesta temporada é o número Cinco que sempre está um passo à frente de todos nas deduções, mas ainda tinha suas próprias questões oriundas de ter vivido em um futuro que não existia ninguém a não ser ele mesmo.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | The Umbrella Academy: Conheça os personagens da série

    Voltando a falar a respeito da trama, ainda tivemos a surpresa de um inesperado triângulo amoroso que acrescentou significativamente o tom dramático da solução a respeito do derradeiro apocalipse devido às constantes ramificações temporais criadas pela existência da família que sempre tem o desastre batendo a porta.

    O encerramento da série é uma conclusão surpreendentemente triste pela forma como a família decidiu resolver todos os problemas sem afetar as pessoas que eles amam tanto com o direito a uma pequena cena pós créditos com um significado muito especial.

    VEREDITO

    The Umbrella Academy como um todo não é inovadora em sua fórmula ou como disse anteriormente queria dar um passo muito maior do que suas próprias pernas, mas sempre se manteve como uma ótima opção a cada temporada e com um encerramento digno a toda sua jornada.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:


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    Tower of God: Conheça os 3 momentos mais marcantes do anime até agora

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    Após um hiato de quatro anos, Tower of God voltou com tudo no meio deste ano para sua segunda temporada, disponível exclusivamente na Crunchyroll, marca global de anime que alimenta o fandom e amplia a intensa paixão pelo meio.

    Inspirada na webtoon coreana, a série já está na metade de sua segunda temporada, e as coisas continuam esquentando enquanto os protagonistas seguem sua jornada para o topo da torre. Então, para ajudar a entrar no clima da aventura, compilamos uma lista dos três momentos mais impactantes do anime até agora. É importante ressaltar que o conteúdo a seguir contém spoilers da primeira temporada e dos cinco primeiros episódios da segunda.

    Sinopse de Tower of God:

    A Torre de Deus. Um mundo repleto de um misterioso poder chamado Shinsu, e povoado pelos “regulares”, os indivíduos dotados desse poder. Dizem as lendas que quem alcançar o topo da Torre terá seus desejos realizados. Os guardiões da Torre selecionam “regulares” para participar das provações da torre e tentar alcançar seu ápice. Mas Bam, o protagonista, é um “irregular” – ele entrou sem ser convidado, abrindo sozinho os portões da Torre, tudo para reencontrar Rachel, sua única amiga no mundo!

    Vamos à lista:

    Velório do Ho

    Após dois testes, temos a prova de Pique-pega, que sem dúvida teve sua importância na narrativa de várias formas, seja estabelecendo Khun como um grande estrategista, mostrando o nível de poder dos avaliadores ou o incidente que mudaria o rumo da história: a facada acidental de Ho que quase matou Rachel e a deixou paralisada.

    Percebendo que possivelmente foi usado como um peão em um esquema maior, o personagem tirou a própria vida após ser imobilizado pela nova técnica de Bam. A morte de Ho mostrou aos outros o quão cruel a jornada pela torre poderia ser, mas ao receber o perdão póstumo do protagonista e de Rachel (agora em uma cadeira de rodas), o personagem teve um lindo funeral que serviu como um ponto de união para todo o grupo central, definiu aquela nova formação como amigos, estabeleceu definitivamente os laços afetivos uns com os outros e foi de extrema importância para a grande reviravolta no final da temporada.

    Teste final

    Chegamos ao teste final, no qual todos devem proteger Bam e Rachel para que os Golfinhos Líquidos possam garantir que eles sejam devorados pela Rainha que os cuspirá de volta para a terra.

    Enquanto o casal passa por um momento mútuo de maior compreensão devido aos acontecimentos recentes, em terra firme somos agraciados com vários momentos notáveis: dois dos personagens mais fortes da série, Anaak e a Princesa Endorsi, lutando lado a lado contra o Touro, a interferência de Lo Po Bia Ren no teste, a chegada de Yuri Jahad, Bam derrotando o Touro da mesma forma que fez com a Enguia de Aço no primeiro episódio, e por último, mas não menos importante, a traição de Rachel, quando ela se levanta de sua cadeira de rodas e empurra o protagonista da plataforma onde estavam para a morte certa nas profundezas daquele oceano.

    Jogo dos quartos

    Com o início da segunda temporada, somos apresentados a um novo personagem misterioso chamado Viole, que agora faz parte de uma organização de oposição chamada FUG, também apresentada agora, e está em uma missão para assassinar Jahad e se recusa a formar uma equipe para escalar a torre. Um avaliador que tem rancor contra a FUG cria um teste que levará ao fracasso de Viole, forçando-o a formar uma equipe.

    O resultado disso foi uma completa reorganização do tabuleiro de relacionamentos entre os personagens e eventos como a traição dos parceiros do filho do presidente.


    Mas e aí, tem algum outro grande momento de Tower of God faltando? A segunda temporada está entrando em sua reta final, então é hora de tirar esse trabalho da lista e colocar em dia, porque a obra ainda promete muitos outros momentos como esses.

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    Dia dos Pais: Conheça os 10 melhores pais adotivos dos animes

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    Existe um ditado que diz que família não se escolhe, mas isso não se aplica a todas as famílias, e foi com isso em mente que a Crunchyroll, marca global de anime que alimenta o fandom e amplia a intensa paixão pelo meio, decidiu selecionar os melhores pais adotivos dos animes.

    Seja por escolha própria ou por serem colocados diante dessa situações, todos esses papais vestiram a camisa e provaram que pai mesmo é quem cria. Então bora pra lista?

    Seja para cumprir sua missão, como é o caso do espião Loid Forger de SPY x FAMILY que adota em um orfanato a telepata Anya; por responsabilidade, como no caso dos assassinos Kazuki Kurusu e Rei Suwa de Buddy Daddies, que decidem cuidar da jovem Miri Unasaka após o assassinato de seu verdadeiro pai e a morte de sua mãe; ou por enxergar um potencial em sua filha, como acontece com o “padre degenerado” Heiter de Frieren e a Jornada para o Além, ao cuidar de Fern desde pequena.

    Mesmo não sendo humanos, esses personagens provam que definitivamente não são monstros, como é o caso do Golem de Somali and the Forest Spirit que, ao encontrar a jovem Somali abrigada sob uma árvore, inicia assim uma jornada para encontrar os pais da garota.

    Outros bons exemplos disso são o dragão Letty de Dragon Goes House-Hunting, que assumiu a paternidade de Pip após ver a pequena ave chocar de seu ovo, e do ex-rei demônio Sadao Maou de The Devil is a Part-Timer, com a bebê Alas=Ramus.

    Para fechar a lista, temos aqueles que definitivamente assumiram umas “buchas”, mas nem o perigo que seus filhos representavam afastou esses paizões de suas missões: Shiro Fujimoto de Blue Exorcist é um desses casos, ao aceitar-se tornar tutor dos filhos do diabo, Rin e Yukio Okumura.

    Regro Burnedead de Mashle: Magia e Músculos, também representa nesse sentido, já que optou proteger o bebê Mashle, mesmo sem ele ter nascido com uma marca de magia, assim como Zagan de An Archdemon’s Dilemma: How to Love Your Elf Bride, que adota Valefor, uma jovem dragão que se tornou uma feiticeira para esconder sua identidade.


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    EU CURTO JOGO VÉIO #23 | ‘Tenchu’ e o seu jeito ninja de ser

    Um jogo furtivo sempre é um desafio interessante por desafiar o jogador a fazer algo diferente do que entrar por uma sala eliminando seus adversários sem pensar em outra abordagem a não ser atacar diretamente. Neste gênero existem diversos jogos clássico e entre eles está ‘Tenchu‘ que se tornou uma franquia muito conhecida ao longo dos anos.

    O primeiro jogo de Tenchu foi lançado em fevereiro de 1998 para o primeiro console ‘Playstation‘ desenvolvido pela Acquire também responsável por outras franquias como Octopath Traveler e The Way of Samurai que também conseguiu alcançar alguma longevidade.

    A franquia como um todo teve 9 jogos lançados, tendo a sequência Tenchu 2: Birth of Stealth Assassins no ano 2000 dois anos depois do seu primeiro título ainda sobre o desenvolvimento da Acquire, tendo os direitos adquiridos pela Activision e retornando para a franquia Tenchu apenas em 2009 com Tenchu: Shadow Assassins.

    A história de Tenchu é sobre dois ninjas, Rikimaru e Ayame, que foram ambos membros do clã ninja Azuma desde a infância. Os dois ninjas servem ao Senhor Gohda e trabalham para ele como seus espiões secretos para acabar com a corrupção a província.

    ANÁLISE

    Tenchu

    Tenchu foi um dentre tantos jogos que adorava durante a minha parte da infância que abrangeu a época do primeiro console Playstation, oferecendo um universo de outros gêneros que até então não tinha oportunidade de conhecer e lá estava este jogo com uma dupla de ninjas.

    Acredito que o conceito de ninja, que equivale proporcionalmente aos agente secretos/espiões só faz sentido para uma adaptação em games em um gênero stealth não apenas pela furtividade de suas missões, mas também porque existe um contexto mais amplo que associam este tipo de guerreiro aos contextos políticos de suas respectivas épocas.

    Uma dentre tantas coisas que sempre gostei neste jogo é o convite a pensar sobre outras formas de passar por uma fase que não fosse exatamente um confronto direto, algo que só tive contato através da franquia Metal Gear que até hoje tenho um carinho muito grande.

    A jogabilidade em si era bem sólida para o seu recorte temporal, mas o tempo relativamente longo não prejudica a experiência divertida que é uma jogatina de Tenchu que tem poucas fases. Você consegue terminar em torno de umas 4 horas que fornecem um desafio que é muito interessante para sua época e até onde pensar em algumas inspirações para outros jogos deste mesmo gênero como os itens de distrações.

    Tenchu

    Atacar diretamente os inimigos sem pensar no silêncio dos seus atos é algo que o jogo irá te lembrar o tempo todo durante a experiência encaminhando o maior número de adversários e tornando o objetivo muito mais complicado de se alcançar, o que sempre achei um ótimo desafio porque não é algo tão opcional ignorar a furtividade para uma abordagem mais direta como muitos jogos que tem este elemento possuem.

    Se esconder atrás de objetos, paredes, caminhar da forma mais silenciosa possível e fazer uma eliminação sem deixar rastros é o principal quando jogamos Tenchu, que nos recompensa com itens melhores e permitindo aprimorar o leque de opções para a missão seguinte além da sensação de um sucesso sem grandes problemas.

    Os dois personagens principais Rikimaru e Ayame tem habilidades distintas que fazem diferença quando se traça uma estratégia em uma fase, sendo o primeiro mais resistente porém não tão rápido enquanto a novata é ágil, pode se realizar mais combos mas sem tanta força.

    Essa combinação já em um período que se iniciava as mudanças estruturais mais robustas no universo de games mostram como estes pequenos passos foram vitais para o que vemos no tempo atual, mesmo que atualmente não se produzam mais títulos de Tenchu sua marca foi deixada na história do gênero e sua evolução tecnológica.

    VEREDITO

    Tenchu definitivamente é um dos clássicos de seu estilo de jogo que merece ser carinhosamente lembrado por apresentar elementos que até os dias atuais existem no universo e, mesmo não sendo o primeiro, foi um passo importante sua existência.

    Você pode conferir todos os games que marcaram época aqui no Jogo Véio.

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