Início Site Página 42

    CRÍTICA: ‘Duna: Parte 2’ A espiritualidade em meio às areias

    Pouquíssimas obras da ficção conseguem ser tão importantes quanto a criação do escritor estadunidense Frank Herbert. Duna lançado oficialmente no ano de 1965 arrastou as premiações literárias como o Hugo e Nebula tal qual uma avalanche de areia. Abordando temas como ecologia, história, imperialismo e religião em um mundo complexo e dispare do nosso, bem, talvez nem tanto. O livro foi durante anos considerado infilmável, onde muitos duvidavam da transposição de sua escala colossal para as telas da sétima arte.

    Na década de 70 o cineasta, escritor e roteirista chileno Alejandro Jodorowsky munido de uma equipe dos sonhos fez a primeira tentativa de passar das páginas para o cinema uma história complexa e cheia de nuances. Seu grupo composto pelo quadrinista Moebius, o artista plástico H. R. Giger, o roteirista Dan O’bannon, o pintor Salvador Dali e muitos outros, tentavam compor algo nunca visto, uma mistura de ficção científica e LSD, uma lisergia no deserto, mas como nada é perfeito este projeto não deu frutos direitos, e este filme megalomaníaco nunca saiu do papel. Entretanto graças a esse fracasso tivemos algumas das obras mais importantes dos mundo imagináveis, os quadrinhos Incal (Jodorowsky e Moebius, 1980) e A Casta dos Meta Barões (Jodorowsky e Juan Giménez, 1992) e o filme Alien o Oitavo Passageiro (Dan O’bannon, H. R. Giger e Ridley Scott, 1979).

    Em 1984 Duna fez sua primeira aparição nas telas de cinema pelas mãos do excêntrico diretor David Lynch. Neste filme Lynch tomou várias decisões adaptativas, modificando elementos da obra original, e lhes confesso que fiquei assustado na primeira vez que vi quando na infância. Produzido por Dino de Laurentiis, podemos entender este filme como uma tentativa da época de encontrar um novo Star Wars, mas falhou miseravelmente fazendo com que o cineasta nunca mais desejasse dirigir um blockbuster. Com um elenco repleto de grandes nomes como Patrick Stewart (o capitão Picard de Star Trek e o professor Xavier de X-Men), Sean Young (Rachel de Blade Runner) e Sting (da banda The Police), Duna de David Lynch demonstrou que existia uma possibilidade de criar as areias e os vermes do deserto para o Grande público.

    SINOPSE

    Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, ele deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever.

    ANÁLISE

    Duna

    Em 2021 este universo ganhou vida pelas mãos do diretor franco-canadense Denis Villeneuve, podemos ver em alto e bom tom a grandiosidade do planeta Arrakis em meio a uma disputa espacial feudal, com casas galácticas, exércitos poderosos e criaturas que rasgam o chão, tudo envolto por uma fé profética. E neste ano pude ver o desfecho dessa epopeia, e sem mais enrolação vamos para Duna Parte 2.

    Após a traição do Imperador Shaddam Corrino IV (Christopher Walken), Paul Atreides (Timothée Chalamet) e sua mãe Lady Jessica (Rebecca Ferguson) se veem desolados em um planeta inóspitos sem o poder que tinham antes, agora recorrem aos verdadeiros moradores do planeta os Fremen, e com eles tentaram sobreviver e compor uma vingança. No primeiro momento do filme vemos o que Duna de Villeneuve tem de mais poderoso, a capacidade visual de narrar com imagens os contextos e conceitos.

    Ao adentrar a nova cultura Paul e sua mãe tem de compreender e aprender a vivência do outro, entender sua linguagem e modus operandi. Vagando Pelo deserto o protagonista duvida de si mesmo e da profecia que carrega, a todo momento falando que não é o escolhido, o tal Kwisatz Haderach, o ser que unirá os Fremen contra um inimigo externo que são representados pelos exagerados e até mesmo opulentos Harkonnen. Estampados com uma boa atuação de Stellan Skarsgård em seu papel da figura standard de Barão Vladimir Harkonnen.

    Duna

    A jornada de Lady Jessica segue um ponto similar, ela adentra ainda mais na espiritualidade do povo da área, mesclando seus conhecimentos como Bene Gesserit aos de reverenda madre da população local, chegando ao ponto de transcender espiritualmente e mudar os rumos da trama. Nos colocando o questionamento de o quão uma cultura é influenciada diretamente pelos anseios de um grupo estrangeiro dominante, o quão uma forma de imperialismo afeta um grupo social. A produção do filme optou diferentemente do livro por não assumir as referências Islamo-africo-árabes de forma direta.

    A obra original apresenta uma série de personagens e títulos que possuem origem islâmica. O protagonista, Paul Atreides, é chamado por diversos títulos islâmicos, como “Muad’Dib” e “Usul”.

    Além disso, outros personagens, como o Imperador Shaddam IV e seu exército Sardaukar, também possuem nomes e títulos referentes, onde os Sardaukar são inspirados diretamente pelos guerreiros Janízaros do antigo império Otomano.

    Além dos termos e dos personagens, o livro também apresenta diversos paralelos com a história. A resistência dos fremen contra os opressores e a liderança de Paul como um líder messiânico são reminiscentes de figuras históricas como o Imã Shamil, um líder islâmico que resistiu ao império Czarista russo no seculo XIX.

    No filme, o personagem Stilgar (Javier Bardem) toma ares de um devoto da fé, reforçando os feitos de Muad’Dib, e até mesmo servindo de figura cômica onde sua fala “Lisan Al Gaib” se tornou meme. Outro personagem de destaque foi a aquisição de Feyd Rautha (Austin Butler), sobrinho mimado e psicótico do Barão Harkonnen. A apresentação do personagem se dá em uma cena que me deixou boquiaberto, uma inspiração direta no visual biomecânico do artista plástico H. R. Giger.

    Giedi Prime o planeta sede da casa Harkonnen é filmado é uma forma aterradora e bela, iluminado por um sol negro onde as cores deste mundo são brutalmente destacadas entre o branco e preto, e sendo sincero foi uma surpresa descobrir que essa cena foi filmada com uma câmera infravermelha para que se conseguisse tais tonalidades. Neste momento volta ao jogo as Bene Gesserit demonstrando seus controle por de trás dos panos desse jogo de poderes que é o universo de Duna.

    Duna

    Ao decorrer da trama vemos a assimilação de Paul a cultura local, se colocando em desafios e lutando em suas missões, até chegar o momento onde ele se aceita como o escolhido de muitos nomes, Kwisatz Haderach, Lisan Al Gaib e aquele que cavalga os Vermes Gigantes. Buscando unir os Fremen de diversas regiões para combater a dominação. Chani (Zendaya) em diversos momentos demonstra desaprovação pela fé cega que Paul recebe.

    Podemos ressaltar uma crítica pontuada diversas vezes pelo Autor em suas entrevistas, onde Herbert enfatizava o cuidado que devemos ter com figuras messiânicas, e também uma crítica a figuras históricas de Lawrence da Arábia, onde no início do século passado unificou tribos islâmicas contra a dominação Otomana, mas deixou para trás um rastros de problemas políticos.

    Alguns dos momentos mais belos da película é o funeral de um membro da tribo, onde é retirado toda a água de seu corpo e despejada em um lago sagrado, demonstrando o cuidado que eles têm com seu bem mais precioso. Outro grande momento é a chegada do Imperador Shaddam IV e sua filha a princesa Irulan Corrino (Florence Pugh) com sua comitiva e exércitos ao planeta Arrakis, onde vemos uma nave abobadada totalmente reluzente, indo de encontro a Paul para retirá-lo de sua vingança e tomarem de volta o bem mais precioso do universo, a especiaria produzida pelos vermes gigantes, que é ao mesmo tempo um misto de petróleo, LSD, aumentador de inteligência e um prolongador de vida.

    O desenho sonoro em Duna Parte 2 é aspecto que merece destaque. Muitos dos sons do filme foram inventados a partir de experimentos com areia. Tornando o som do filme rico e detalhado, muitas vezes se entrelaçando com a trilha sonora composta por Hans Zimmer. A trilha, que utiliza instrumentos inventados por Zimmer, assim como instrumentos reais, cria uma experiência sonora única e envolvente.

    Duna

    Denis Villeneuve conseguiu fazer algo de difícil natureza, transpor uma narrativa com tantos elementos que em muitas vezes é passada na terceira pessoa de forma mental para as telas do cinema. Em uma entrevista o diretor disse que os filmes que mais o impactaram foram aqueles que são guiados visualmente e sonoramente, e com Duna tanto o primeiro quanto o segundo conseguiu passar várias nuances com gestos e efeitos, dando de certa forma um ar contemplativo.

    O visual e os figurinos são estonteantes, me deixando boquiaberto, compreendo que algumas pessoas queriam algo próximo dos storyboard’s de Moebius para Duna de Jodorowsky, mas são obras idealizadas por diretores e artistas diferentes. Mas tenho minhas ressalvas, e creio que na tentativa de deixar os elementos visuais ganharem mais ênfase alguns contextos não foram tão bem abordados.

    Como a imponente Guilda Espacial que comanda o comércio não só da especiaria mas de todos os produtos da galáxia, e os Mentat’s que são computadores humanos que atingem um grau tão grande de inteligência pelo grande uso da especiaria, e que também estão no páreo para ver quem se dará melhor com este jogo de poder no planeta deserto.

    Tendo em vista este apontamento, Duna Parte 2 é um filme que transcende as expectativas. Conseguindo elevar a ficção científica a um novo patamar, criando uma experiência imersiva e impactante. A combinação de imagem e som, o desenho sonoro inventivo, a história profunda e o elenco incrível fazem de Duna: Parte 2 um verdadeiro espetáculo.

    VEREDITO

    A Adaptação de Duna por Denis Villeneuve captura a essência da obra de Frank Herbert ao abordar temas como poder, fanatismo e manipulação política. E tenta nos lembrar da importância de questionar figuras de influência e entender que o poder pode corromper até mesmo as pessoas mais bem-intencionadas. Duna é uma história trágica que nos faz refletir sobre os perigos do poder e a importância de resistir às armadilhas do destino.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    CRÍTICA: Narrativa de ‘Pentiment’ envolve e seu visual o faz ser diferente de tudo

    Pentiment‘ foi por quase dois anos um game exclusivo das plataformas Xbox. Tendo sido desenvolvido pela Obsidian, o game chegou em 2024 ao Nintendo Switch, PlayStation 4 e PlayStation 5 no dia 22 de Fevereiro. O game é um RPG de aventura narrativo com uma jogabilidade sidescroller 2D. No game, somos ambientados à era Medieval, mais especificamente no período que antecede o Iluminismo, mais especificamente, no século XVI. O game nos ambienta à história de Andreas no período de 25 anos.

    Andreas é um artista que trabalha com manuscrito de iluminura – pinturas decorativas, letras capitulares produzidos principalmente nos livros e pergaminhos de conventos de abadias da Idade Média. Podendo escolher tanto o passado – como os lugares por onde ele passou antes de chegar à cidade de Tassing – de Andreas quanto suas aptidões – campos de estudo como teologia, medicina (mesmo que esta ainda não existisse à época), astrologia, leis imperiais – e preferências de estudo – como latinista, lógico, orador, ocultista e afins.

    Quando mergulhamos na história de Andreas no Monastério Beneditino Kiersau, acompanhamos não apenas a sua história, como a de todos os habitantes do monastério duplo e da cidade de Tassing, como seus futuros serão moldados de acordo com os acontecimentos que se desenrolarão ao longo do game.

    SINOPSE

    Entre na pele de Andreas Maler, um mestre artista que se vê em meio a assassinatos, escândalos e intrigas nos Alpes da Baviera. Vivencie a Europa do século 16 pelos olhos de grandes artistas da época.

    ANÁLISE

    Pentiment

    Com um estilo gráfico cativante, trilha sonora que remete à uma era obscura da humanidade tanto pelas crenças e normas ditadas pela igreja católica, quanto toda a opressão causada por isso. Ignorando quase sempre o pensamento racional, este período ficou caracterizado por um período em que as crenças sobrepujavam a lógica e isso acabava por causar um apagamento do que realmente fazia sentido.

    Seguindo uma deturpação da religião como a entendemos hoje, vemos que muito deste período foi caracterizado por como esse temor causado pela igreja era utilizado para controlar o rumo de guerras, tomar dinheiro da população e revelou assim, um dos mais perversos e gananciosos retratos da humanidade.

    Pentiment retrata Andreas da maneira que escolhermos. Seja ele um letrado, um médico ou qualquer outra função, Andreas é puxado para a rede de intrigas e acontecimentos inesperados que se desenrolam na cidade de Tassing. Uma cidade, outrora pagã, cujas origens se misturam tanto com a de uma deusa, como com a de um santo que curiosamente salvaram a cidade de uma mesma maneira.

    Pentiment

    Mesmo que o papel de Andreas naquele mundo seja o de um mero espectador, sua jornada pela cidade de Tassing está próxima do fim. Sendo assim, quando sua ‘obra-prima’ for concluída, voltará para seu lar, Nuremberg, onde uma esposa prometida o espera e o início de sua verdadeira vida, agora com um ofício.

    Enquanto seguimos nossa rotina, conhecemos o Barão Lorenz Rothvogel, um homem com gostos curiosos e suas rixas que espalham pela cidade como fogo selvagem. Quando a morte do Barão se dá dentro do Mosteiro, suspeitos improváveis e inesperados parecem surgir. Colocando amigos em perigo e mudando o panorama da então pacífica cidade.

    Sendo completamente localizado em Português do Brasil, o game nos dá a chance de aprofundar ainda mais na história do game e dos personagens. Enquanto precisamos compreender cada um dos detalhes deste mundo e minúcias desta história, Pentiment nos faz mergulhar pelo game como algo que nunca foi visto até aqui.

    Pentiment

    Se passando em um período de 25 anos em Tassing, o game lança os jogadores em direção à solução de crimes nada comuns, tampouco corriqueiros.

    Como o game nos faz mergulhar nesta jornada e nos torna imerso em todas as tramas que engendram todo o game é brilhante. Nos permitindo tomar decisões, fica claro que o game se recordará de algumas delas, por mais bobas que sejam. Mas algumas das suas escolhas podem te levar até o fim da trama como um herói, ou como um pária.

    VEREDITO

    ‘Pentiment’ surpreende por suas escolhas narrativas, estilo gráfico, trilha sonora e muito mais. Não se utilizando de aspectos que nos remetem à outros games, o que a Obsidian faz aqui é único e marcante. Ser lançados por um mundo medieval em que nossas escolhas e opiniões podem nos colocar em direção a fogueira é curioso, encantador, temeroso e nos força a tomar cuidado.

    Seja por terríveis ou incríveis facetas, vemos aqui alguns dos melhores e mais bem escritos personagens, sejam eles brutais, ou dos mais sensíveis e positivos.

    Assim como todos os personagens do game e da vida, Andreas é falho. Comete erros e nossas escolhas e linhas de diálogo nos farão lembrar disso quando menos esperarmos. A riqueza narrativa, visual e de detalhes deste mundo nos faz pensar por vezes que acompanhamos aqui um livro antigo, ou um filme em que as relações se mostram tão terríveis, perigosas e atuais como nos dias de hoje, mas é claro se tirarmos da equação alguns elementos.

    Pentiment é um retrato de uma era, um brilhante avanço no que diz respeito à forma da Obsidian de contar uma história e um game que merece ser jogado por todos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    EU CURTO JOGO VÉIO #4 | Como todo clássico, ‘International Superstar Soccer Deluxe’ é uma reflexão sobre o futuro do gênero

    O futebol, assim como outros esportes,  faz parte do universo de games desde da década de 70 com o lançamento de Soccer para fliperamas e assim foi evoluindo em fidelidade e jogabilidade a cada geração. Na década de 90 surgiu a franquia Superstar Soccer predecessora do que futuramente se tornaria Winning Eleven/Pro Evolution Soccer para as gerações seguintes de games. 

    Em  setembro 1995 foi lançado Superstars Soccer: Deluxe que inicialmente foi desenvolvido pela Konami para Super Nintendo,  posteriormente foi lançado para Mega Drive com a participação da Factor 5 em 1996  alcançando o primeiro console Playstation em 1997.

    ANÁLISE

    Superstar

    É um contraste muito evidente quando sai da geração atual com EA FC 24 e PES comque tem uma diversidade bem ampla de recursos, atualizações  modos, faces e nomes reais além de atualizações praticamente simultâneas com o que acontece no esporte  e revisita um jogo como Superstar Soccer que oferecia um mundo infinitamente  simples porém mágico.

    Neste recorte da simplicidade os comandos são relacionados aos fundamentos básicos do futebol como chute, passe, cruzamentos e o mais diferenciado que era possível realizar são as embaixadinhas para algumas acrobacias futebolísticas. A perspectiva de câmera era única, mas não atrapalha a experiência de jogo em nenhum momento, com uma  transição de câmera mais cadenciada, o que é  bastante interessante para a época. 

    Movimentar-se no jogo não é tão difícil, mas para uma pessoa completamente adaptada a um cursor analógico, jogar usando um digital é uma dificuldade muito grande, principalmente para se mover na diagonal. As trocas de passe com o gestual dos jogadores para os movimentos, dribles e  o quicar da bola no campo é algo  nostálgico e divertido Tudo é muito mais lento que a atual geração, mas permitia fazer coisas engraçadas como girar no próprio eixo para segurar a bola de um adversário. 

    A dificuldade não é tão desafiadora, obviamente acabo tendo essa conclusão em comparação com gerações posteriores, mas para os recursos disponíveis o título de futebol conseguia transmitir a emoção através de sua jogabilidade. Apesar de ser antigo o jogo tem uma boa variedade de esquemas e planos táticos para estabelecer um plano de jogo, algo que não me recordava, mas quando se pensa em relação ao que surge futuramente especificamente neste esporte é notável perceber que já existia um escopo muito bem elaborado a se evoluir.

    Superstar

    O outro elemento que torna esse jogo tão nostálgico é a permissão que se tinha de não buscar o realismo pelas questões de direitos necessários para que fosse permitido utilizar ao menos o nome do jogador ou equipe, mesmo que soubéssemos quem era o jogador ao qual foi inspirado, como no caso notório da lenda do futebol digital Allejo e sua contraparte real o jogador Bebeto. 

    A afeição que se adquiriu com o craque do Superstar Soccer o tornou um dos personagens mais conhecidos dos amantes do gênero, assim como foi Castolo na franquia Winning Eleven. Atualmente não existe espaço para que surja novos Allejos ou Castolo, algo que particularmente faz muita falta nos títulos modernos e mais realistas. 

    Ainda sobre essa reflexão sobre a suspensão de crença que ocorria nestes tempos tão áureos se permitia ser mais um game de futebol do que exatamente um simulador, algo que atualmente é o direcionamento das desenvolvedoras do gênero. Assim tornando-se nostálgico acontecimentos divertidos como uma partida de futebol em uma copa do mundo um juíz ser um cachorro que acompanha rigorosamente todos os lances e com direito a seus próprios sons. 

    VEREDITO

    Superstar Soccer, para mim, se tornou uma jornada para tempos muito mais simples quando trata-se de jogos de video game inspirados no futebol, retornando uma emoção a tanto perdida pela evolução do hardware e poderia ser retomada para o futuro desse gênero.

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    TBT #268 | ‘A Mexicana’ entretém, prende e brilha com sua história

    ‘A Mexicana’ é um daqueles filmes de ação curiosos que nos levam por uma jornada misteriosa. Se assemelhando não apenas a um road movie em partes, mas à um dos mais divertidos trabalhos de Brad Pitt, Julia Roberts e James Gandolfini. Dirigido por Gore Verbinski (Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, Piratas do Caribe: O Baú da Morte e Piratas do Caribe: No Fim do Mundo), acompanhamos a história de Jerry Welbach (Brad Pitt) um homem envolvido com a máfia por acidente que recebe um ultimato de seu chefe: ele deve viajar até o México e trazer de volta uma lendária pistola de valor inestimável. O outro ultimato vem de sua namorada, Samantha (Julia Roberts), ele deve se despedir do trabalho de gângster ou da relação dos dois.

    Com dois ultimatos que podem mudar sua vida para sempre, Jerry oarte em direção ao México, pois se ele não retornar aos Estados Unidos com a pistola, ele pode ser morto por seu chefe. O longa é ambientado na jornada de Jerry, Sam e de todas as lendas que giram em torno desta arma, da relação dos dois em como o mundo dos dois podem mudar para sempre de uma hora para outra.

    SINOPSE

    Juntos pela primeira vez, as super-estrelas Brad Pitt e Julia Roberts fazem uma viagem hilariante e cheia de ação, ao sul da fronteira, com James Gandolfini (Família Soprano), numa comédia romântica pecluiar, repleta de tiroteios e intrigas. Antes do desafortunado Jerry poder se reconciliar com Samantha, ele se vê obrigado a fazer mais uma viagem louca ao México para ir buscar uma pistola antiga e de valor inestimável a fim de saldar suas dívidas. A medida que as coisas começam a esquentar com o aparecimento de chefes de gangues e assassinos profissionais, a ação transborda com inesperadas voltas e reviravoltas.

    ANÁLISE

    A Mexicana

    ‘A Mexicana’ nos apresenta uma divertida aventura estrelada por dois dos mais promissores atores da Hollywood dos anos 90/2000. E antes mesmo de trabalharem juntos em Onze e um Segredo, Brad Pitt e Julia Roberts apresentam uma estranha conexão, e seus personagens o lançaram em uma aventura única. Que dirigida por Verbinski nos faz entender esse como um road movie perigosamente divertido.

    Conforme viaja pelas estradas dos Estados Unidos, vemos que os perigos podem se apresentar por indivíduos que colocam a vida dos personagens em risco, mas também da lendária pistola, cuja origem muitos acreditam ser diferentes do que ela realmente é: amaldiçoada.

    Com divertidas e curiosas sequências que colocam os espectadores o tempo todo à beira de seus assentos, somos lançados em um mundo em que não apenas a máfia, mas outros fatores parecem colocar Jerry em perigo. Tudo porque muitas parecem querer a lendária pistola que Jerry foi incumbido de buscar. Com interessantes dinâmicas que este que vos escreve pensou que nunca fossem funcionar, como as interações de James Gandolfini e de Julia Roberts, acompanhamos um mundo repleto de surpresas e perigo iminente que podem surgir de qualquer lugar.

    A Mexicana

    Algo neste filme vem de um momento além do que podemos compreender como o principal, tornando não apenas a trama da pistola, como da vida de Jerry como gângster ainda mais profundas. Implicando em um maior aprofundamento da trama, tanto do ponto de vista de Jerry quanto de Sam, quando são puxados para este mundo.

    VEREDITO

    Sem revelar maiores detalhes da história, preciso dizer que ‘A Mexicana’ é um filme que passou despercebido por mim por muitos anos, e talvez este tenha sido um dos maiores erros de assisti-lo hoje. Mesmo com uma enorme qualidade narrativa, detalhes relacionados a trama sendo por vezes datados, e preconceituosos como um falso misticismo incomodam, mas fazem parte desta dinâmica.

    Com uma história curiosa, divertida e repleta de minúcias, viajaremos por um mundo desconhecido, por uma história em que as dificuldades levarão nossos personagens por jornadas ainda não percorridas, sejam elas de violências ou de autodescobrimento.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    Magnatas do Crime: Conheça os personagens da série

    0

    Bem-vindo a Magnatas do Crime (The Gentlemen), uma série que expõe o nefasto submundo que se esconde sob a refinada sociedade da aristocracia britânica. Tipo, literalmente por baixo. Em um bunker subterrâneo.

    Na nova série Netflix de Guy Ritchie, um soldado britânico herda inesperadamente a propriedade de sua família – e o enorme império de ervas daninhas que ele nunca soube que existia.

    Continue lendo para descobrir todos os principais atores deste mundo, uma extensão do filme de Ritchie de 2019 com o mesmo nome.

    EDDIE HORNIMAN (Theo James)

    Segundo filho do duque de Halstead, Eddie ingressou no exército britânico sem nunca esperar que herdasse o título de sua família. Mas quando seu pai morre, Eddie, e não seu irmão mais velho, fica com a enorme propriedade da família – e é aí que a diversão começa.

    Theo James comentou:

    Ele percebe que a propriedade, este vestígio em ruínas do Império Britânico, foi sustentada pela criminalidade. Há outro império, uma empresa farmacêutica, sob a propriedade, e Eddie deve ‘libertar a família das garras do crime’. Mas agora que ele experimentou o verdadeiro poder – o poder que vem com uma vida de crime – ele pode não ser capaz de se tornar legítimo novamente. Ele costumava pensar que entendia o poder estar no exército, que é governamental. Ele costumava pensar que entendia o poder porque era um duque de uma propriedade, mas na verdade eles são apenas os vestígios do poder que já existiu. Agora ele entende que o poder está no sangue e fica viciado nisso.

    SUSIE GLASS (Kaya Scodelario)

    Magnatas do Crime: Conheça os personagens da série

    Elegante, sarcástica, sofisticada e dura, Susie dirige a organização criminosa de seu pai, Bobby, e surpreende seu novo parceiro de negócios, Eddie, informando-o sobre a enorme operação de maconha abaixo de sua indigente propriedade. Embora os dois se enfrentem no início, aos poucos eles começam a se entender.

    Kaya Scodelario falou um pouco sobre como o relacionamento de Susie com o pai influencia toda a vida de sua personage:

    Ela realmente o respeita e admira. Eu a imagino com 6 anos de idade, descendo as escadas, ouvindo suas reuniões de negócios, observando-o se comportar e como ele controla as pessoas ao seu redor. E embora ela não tenha medo do mundo do crime em que nasceu, ela tem ‘uma boa dose de medo’ do pai. Mas acho que é mais respeito. Ela quer fazer um bom trabalho. Ela quer provar a ele que pode manter o navio funcionando enquanto ele estiver fora.

    FREDDY HORNIMAN (Daniel Ings)

    Magnatas do Crime: Conheça os personagens da série

    Como herdeiro aparente da propriedade de Halstead, Freddy passou a vida festejando e se envolvendo em empreendimentos comerciais desastrosos – provavelmente por isso que seu pai deixa o título para seu irmão mais novo.

    Para o ator Daniel Ings:

    Ele é um idiota orgulhoso que está convencido de que merece muito mais do que a vida lhe dá. É inerentemente ridículo ter uma pessoa que tem todo esse privilégio, essa riqueza, tudo que você poderia desejar materialmente – e nada disso é suficiente, porque em última análise ela não tem esse título. Ele não tem essa palavra: duque. Ele é uma espécie de Fredo da família.

    GEOFF SEACOMBE (Vinnie Jones)

    Magnatas do Crime: Conheça os personagens da série

    Stoic Geoff é o guarda-caça da Mansão Halstead. Ele conhece cada centímetro da propriedade e se preocupa profundamente com a terra e com a família Horniman.

    Vinnie Jones explica:

    Sou o confidente de tudo. Os rapazes vêm até mim e o duque teria investido segredos em mim. Eu sou o protetor da família, seja em segredos ou enterrando corpos na propriedade para abafar tudo.”

    LADY SABRINA (Joely Richardson)

    Magnatas do Crime: Conheça os personagens da série

    A mãe de Eddie, a duquesa viúva de Halstead, parece ser um membro destacado da aristocracia britânica – parte do cenário rural de equitação – mas ela esconde um passado mais lascivo. Talvez seja por isso que Joely Richardson pensa que se a família Horniman tivesse um lema no estilo Game of Thrones, seria “O silêncio vale ouro”.

    TIO STAN (Giancarlo Esposito)

    O americano ultra-rico Stanley Johnston é obcecado pela história, iconografia e arquitetura da aristocracia britânica. Isso pode explicar o interesse de Stan no novo duque de Halstead – mas ele também pode esperar passar da distribuição de metanfetaminas para a indústria de maconha.

    BOBBY GLASS (Ray Winstone)

    Segundo Ray Winstone, Bobby é um empresário modelo responsável pelos negócios de sua família. Mas vem com um aviso:

    Você precisa ter muito cuidado com o que diz sobre os Glass – e para quem diz isso. Sou um homem de negócios e, enquanto estou de férias, minha filha cuida do negócio para mim. A propósito, quando Bobby Glass diz ‘férias’, o que ele realmente quer dizer é ‘prisão’. Mas estar atrás das grades não o impede necessariamente de mexer os pauzinhos nos bastidores.”


    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    Os melhores super-vilões de Dragon Ball

    0

    Esteja você olhando para Cell, Boo ou Freeza, a franquia Dragon Ball tem alguns dos maiores vilões da história do anime. Os vilões de Dragon Ball Super estão à altura dos vilões de Dragon Ball Dragon Ball ZExistem alguns  vilões de Dragon Ball Super verdadeiramente excelentes, como Broly e Zamasu, mas quão bons eles são, realmente? E quais são realmente os melhores? 

    Esta lista inclui vilões que são indiscutivelmente maus, mas também inclui personagens como que não são maus em si, apenas se opondo a Goku. Como grande parte da série se passa durante um torneio, há muitos personagens que precisam ser derrotados, mas não estão necessariamente fazendo algo errado, mas sim zelando por seus próprios interesses. Em vez de vilões, eles são antagonistas, mas ainda estão incluídos aqui. Existem também alguns personagens que começam como vilões, mas acabam se tornando aliados.

    Akira Toriyama nos apresentou grandes heróis como o protagonista Goku e sua família, mas também grandes rivais.

    FREEZA

    Freeza tem sido um dos principais antagonistas do universo Dragon Ball desde o sua aprezentação em DBZ e mais tarde é revivido em DB Super.

    No mangá, Freeza faz sua estreia no capítulo #247, Dark Clouds Swirl Over Planet Namek, publicado pela primeira vez na revista Weekly Shōnen Jump em 6 de novembro de 1989, como um tirano galáctico reverenciado como o ser mais poderoso do universo. Apesar de não aparecer até a segunda metade do mangá, Freeza é amplamente considerado o antagonista mais icônico da série por servir efetivamente como catalisador de muitos dos eventos retratados na história, como a chegada de Goku à Terra, o pouso dos Saiyajins em Terra, e posteriormente os personagens principais indo para o planeta Namek. Ele também é diretamente responsável pelo assassinato de Bardock, pelo genocídio da raça Saiyajin e pela segunda morte de Kuririn, sem dúvida tornando-o o inimigo mais pessoal e significativo de Goku.

    BROLY

    Broly é um Saiyajin que nasceu com poderes de nível Super Saiyajin. Ele é frequentemente assolado por raivas incontroláveis ​​e despreza especialmente Goku.

    Este é sem dúvidas um poderoso Saiyajin, na verdade ele é o primeiro dos Super Saiyajins Lendários do Universo 7, guerreiros Saiyajin demoníacos que aparecem a cada 1.000 anos. Por causa de seu nível de poder que excedeu o do Príncipe Vegeta, ele foi preso no planeta Vampa pelo Rei Vegeta, onde foi criado por seu pai até ser resgatado 48 anos depois por Cheelai e Lemo da Força Freeza.

    Ao contrário de sua contraparte dos filmes Dragon Ball Z, Broly é verdadeiramente um Saiyajin quieto e reservado que se preocupa profundamente com seus amigos e entes queridos, apenas liberando seus instintos violentos ao ser entrincheirado em um combate feroz. Servindo inicialmente como protagonista principal e antagonista central equivocado no filme Dragon Ball Super: Broly.

    Foi sugerido a Akira Toriyama por seu editor que Broly aparecesse no filme devido à sua enorme popularidade e aclamação da crítica. Depois de assistir aos filmes anteriores de Broly, Toriyama decidiu que Broly poderia ser bastante interessante se reorganizasse algumas coisas sobre ele e fez mudanças em seu comportamento, passando o personagem de uma pessoa sádica e vingativa para um personagem muito fechado, confuso e mas de bom coração.

    BLACK GOKU

    Também conhecido como Zamasu, embora geralmente referido como Black é uma encarnação alternativa de Zamasu na linha do tempo principal inalterada do Universo 10. Ele atua como o principal antagonista da saga “Future Trunks” de Dragon Ball Super .

    Black visitou o Universo 6, indo para a linha do tempo principal inalterada daquele universo, convocou Super Shenlong da referida linha do tempo, desejou trocar de corpo com Goku da linha do tempo principal inalterada do Universo 7 e Super Shenlong concedeu o desejo.

    Black procurou destruir todos os mortais ao lado do Futuro Zamasu, uma contraparte alternativa dele.

    Quando ele chegou à linha do tempo de Trunks do futuro, ele inicialmente se referiu a si mesmo como Goku. No entanto, devido ao notável estilo e diferença de cor entre as roupas de Black e Goku, ele recebeu o nome de “Black Goku” de Bulma. Assim, ele adotou o nome mesmo quando revelou sua própria identidade.

    VEGETA

    Reconhecido como Príncipe Vegeta, ele é o príncipe da raça Saiyajin e marido de Bulma, pai de Trunks e Bulla , filho mais velho do Rei Vegeta, além de um dos personagens principais da série Dragon Ball.

    Majestoso, egoísta e cheio de orgulho, Vegeta já foi um guerreiro cruel e de sangue frio e um assassino absoluto, mas mais tarde abandonou sua posição na Força Freeza para uma vida pacífica na Terra. Ele lutaria repetidamente ao lado dos guerreiros mais poderosos do Universo 7 para proteger a Terra e sua família, bem como para superar Goku no poder.

    O forte desenvolvimento do personagem de Vegeta recebeu muitos elogios e é considerado o maior da série. Ele inicialmente estreou como o principal antagonista da Saga Vegeta, mas progrediu para um papel mais anti-heróico no resto de Dragon Ball Z. Desde a Saga Majin Boo e entrando em Dragon Ball Super, Vegeta tem sido o principal protagonista secundário por trás de Goku.

    BOO

    Majin Boo, depois conhecido como é a primeira forma de Boo que apareceu na série Dragon Ball. O ser tem várias formas e todas são simplesmente referidas como “Majin Boo” na série, mas elas têm nomes diferentes nos videogames. O personagem surgiu durante a Saga do Grande Saiyaman e seguiu durante cinco sagas: a Saga do Torneio Mundial, a Saga Babidi, a Saga Majin Boo, Saga Fusão e a Saga Kid Boo.

    Embora ele seja uma das entidades mais poderosas em Dragon Ball Z, Majin Boo é brincalhão e tem uma personalidade infantil, sendo revelando que ele destrói coisas por diversão ou apenas por instruções de seu antigo mestre, Babidi; parando apenas quando lhe é dito que isso é errado. Embora ele seja brincalhão e bobo, seu lado mal é aparente, especialmente quando seus olhos aumentam, e vapor sai dos buracos de seu corpo. Sua raiva extrema mostram-se várias vezes, quando ele lhe insultam, ou quando ele começa a perder a batalha.

    Durante seu arco, Boo passa por diversas transformações que mudam sua personalidade e sua identidade, são elas:

    • Majin Boo: Versão original controlada por Babidi;
    • Evil Boo: Esta forma representa todo o mal dentro de Boo. Seu corpo inteiro é roxo, ao contrário das outras formas de Boo que são rosa;
    • Sr. Boo: Após Majin Boo expelir Evil Boo, ele se torna completamente bom, mas perde a maioria de seu poder;
    • Super Boo: É o resultado de Evil Boo absorvendo Boo gordo. Esta forma se especializa em absorver inimigos, como vários dos Guerreiros Z, que resulta em um aumento de poder massivo.
    • Kid Boo: É a mais perigosa e incontrolável versão.

    JIREN

    Jiren é um dos membros da Tropa do Orgulho do Undécimo Universo. É considerado o membro mais forte do time de seu Universo, tendo um poder de batalha maior que o de Vermodo, o Deus da Destruição.

    O personagem devota tudo para a justiça, e nunca age por motivos egoístas. Seu dever é proteger a paz do Undécimo Universo, e não está interessado em se tornar o Deus da Destruição ou no Torneio do Poder, pois ele não atacaria outros universos para salvar seu universo. Porém, Jiren possui um certo desejo que ele quer realizar mesmo que isso vá contra seus princípios, e ele só aceita participar do Torneio do Poder para poder realizar seu desejo com as Super Esferas do Dragão.

    Possivelmente temos aqui a batalha mais épica de toda a história da série; não só pelas cenas, mas também pelo background que vem desde a primeira luta de Goku contra Freeza. Vemos os antigos rivais lutando lado a lado contra Jiren e que tornou-se um momento inesquecível para qualquer fã de Dragon Ball.


    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!