A série de jogos Shinobi já existe desde o final de década de oitenta e durante sua jornada como franquia já haviam sido lançados outros 12 títulos e no dia 26 de agosto chega abrangendo a antiga geração Playstation 4, Xbox One e a nova no Playstation 5, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PC via Steam e Nuuvem, SHINOBI: Art of Vengeance.
O título é desenvolvido pela Lizardcube conhecida por Streets of Rage 4 (2020), Wonder Boy: The Dragon’s Trap (2017), publicado pelo clássico estúdio Sega que marcou uma geração com consoles e jogos.
A história deste novo capítulo de Shinobi é sobre o protagonista mestre das artes ninja, Joe Musashi, que volta para casa após mais uma missão encontrando sua aldeia totalmente queimada e seu clã transformado em pedra. Motivado pelo desejo de vingança ele irá enfrentar seus inimigos, a corporação ENE Corp e o vilão Lord Ruse, com todas as suas forças.
Art of Vengeance foi uma experiência que me deixou imensamente satisfeito e de primeiro impacto o que me agradou foi a escolha artística para apresentar essa nova aventura do habilidoso ninja Musashi. Para as cutscenes é possível identificar o estilo sumiê, uma técnica de pintura japonesa, isso combinado com um estilo visual de gameplay ao melhor estilo de um anime shonen forma uma sinergia que vai te abraçar já no início da sua jogatina.
Nesse elemento visual e artisticamente tão bonito é importante ressaltar a preciosidade em cada detalhe como os efeitos dos golpes do protagonista são semelhantes ao trabalho de um pincel em tinta sobre a tela ou em um movimento especial ter uma cutscene estilizada ao melhor estilo de jogos de luta como The King of Fighters que tornam esse momento mais especial.
As mecânicas de jogo são voltadas para a ação com o personagem não tendo meio de bloquear ataques, mas se esquivar, movimentar-se em diversos ângulos é uma forma de evitar um possível dano sofrido. Isso torna a experiência muito mais divertida, totalmente condizente com o que esperamos de um ninja guerreiro que vai ser ágil na sua defesa e eficiente no seu ataque.
Para enfrentar os nossos adversários ao longo das fases o jogo vai nos oferecer uma mobilidade clara tanto da parte dos golpes com espadas quanto o lançamento das kunais além de outras habilidades que serão muito úteis durante a nossa jornada contra a ENE Corp.
O equipamento disponível, a melhoria de personagem me lembraram muito a experiência de um metroidvania como, por exemplo, Hollow Knight o que se torna muito didático aprender, mas o jogo também irá disponibilizar explicações claras e diretas além de uma sessão de treino para praticar caso necessário.
Sobre isso temos além de espada, kunai amuletos que irão melhorar o Musashi através de efeitos passivos além dos Ninjutsus que são especiais que derrotam todos os adversário no mapa, os Ninpo que funcionam como pequenas habilidades que irão causar mais dano aos inimigos, Ningi para ataques físico além do aprendizado de novos combos que além de serem formas mais criativas na arte do combate tornam a vivência de estar jogando como um artista marcial poderoso muito mais divertida.
O progresso na história é no formato de missões, mas podemos repeti-las para encontrar os elementos escondidos como as chaves de laboratório, os símbolos do clã Oboro nos premiando com alguns itens interessantes, até alcançar o total da sua porcentagem. Esse formato me agradou muito porque a rejogabilidade não se torna repetitiva porque precisamos seguir para outras partes do mapa traçando uma rota diferente e tendo como facilitador iniciar de determinado checkpoint que criamos ao completar a fase pela primeira vez tornando esse processo muito dinâmico.
O enredo me agradou porque abraça a essência da franquia em uma jornada que vai envolver o dever do seu protagonista com seu povo, mas simultaneamente isso teremos o seu desejo pessoal por vingança pelo que foi feito as pessoas que se importa e história assim sempre chamam a atenção.
SHINOBI: Art of Vengeance é um jogo cativante desde o seu primeiro contato, um retorno em grande estilo de uma franquia clássica em um formato artístico excelente que irá criar ótimas expectativas para o que possa vir a seguir.
5,0 / 5,0
Confira o trailer:
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Joguei ‘Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2‘ demais para ser sincero. Diversos sistemas do game me cativaram não apenas por representar bem a história de Tanjiro, Nezuko, Zenitsu, Inosuke e dos Hashira – até pouco antes dos acontecimentos do Castelo Infinito – como também, um modo multiplayer robusto. Mesmo me distanciando do anime e dos quadrinhos pouco antes do fim do primeiro arco, existe algo nos games de luta de anime que sempre me chamam atenção.
Desde a franquia Naruto da CyberConnect2, Bleach: Rebirth of Souls até o falho e quebrado Jujutsu Kaisen: Cursed Clash, fazem algo coçar em mim e despertam alguma curiosidade. Mesmo que alguns títulos tenham apenas a mesma estrutura e pareçam apenas mudar a skin para o jogo que o game vai adaptar, aqui, em The Hikonami Chronicles 2, temos um retrato e uma gameplay que refletem os desafios do anime.
Com mecânicas de tag team, ricos detalhes de gameplay, personagens cativantes e muito mais. Com pouco mais de 40 personagens jogáveis, o game proporciona desafios em todos os seus modos. Sendo possível reviver acontecimentos de arcos anteriores ao momento em que estamos na história, como o arco da Seleção Final e também, reviver alguns dos combates contra os onis mais icônicos da franquia como Akaza.
Modo história e gameplay
Já nos primeiros momentos, estamos no controle de Tanjiro. Dali em diante, jogamos com o trio principal, variando entre equipes, como solo. O modo história aqui é robusto por como ele se diferente dos outros games de luta e me lembra muito o game lançado em 2009, Naruto Shippūden: Ultimate Ninja 4, que além de nos lançar em combates, nos permite viajar pelo mundo do game, nos aprofundando em sua história, mas nos fazendo estar presentes ali.
O modo free roam presente no modo história nos permite explorar o mundo, conhecer melhor os personagens e também, realizar missões secundárias.
Com uma espécie de ranking a cada combate, itens equipáveis podem também nos auxiliar a prosseguir sem maiores problemas. Com notas que vão do A ao S que contam para a completude dos atos do modo história e influenciam na liberação de personagens, bem como itens utilizáveis, o game se torna mais profundo e brinca com o esquema de jogar e rejogar a fim de ser sempre melhor.
O modo história do game tem início no arco do Distrito de Entretenimento. Dali em diante, todos os acontecimentos nos encaminham para o vindouro arco do Castelo Infinito – que deve chegar ao game via DLC nos próximos meses -, e o crescente interesse de Muzan em Nezuko.
A gameplay aqui se faz diversa, podendo variar a nossa jogabilidade por uma história de maneira solo, sem poder contar com nenhum outro personagem da história, como também uma equipe. Ou o mais próximo disso, o possível.
O sistema de tag team oferece elementos como especial em dupla, assist e também a troca de personagens. Mas um ponto que vale ressaltar aqui, é que os personagens dividem a mesma barra de HP. Ou seja, trocar de inimigo quando está perdendo, talvez não seja tão benéfico. Tenha em mente que nem todas as duplas possuem especiais em equipe, ou que se complementam.
Modo versus e roster
Alguns dos elementos mais interessantes de The Hinokami Chronicles 2 vem de como ele nos apresenta os combates. Com o padrão de 2 rounds por partida, temos duas oportunidades de derrotar o inimigo aqui. Seja por meio do conceito do tag team, com uma equipe que te ajudará nos momentos de aperto, ou também solo.
Isso mesmo, alguns personagens possuem parceiros que podem melhorar o combate a seu favor com golpes em equipe, já outros, não possuem qualquer tipo de habilidade em conjunto. Refletindo sempre quem os personagens são no anime/mangá.
Com diferentes formas de Tanjiro, Zenitsu, Nezuko, Inosuke e outros personagens, o game nos apresenta até 40 personagens jogáveis com uma variada gama de ataques, estilos de combate e particularidades entre cada um deles.
Com a estrutura de medidores, o game nos permite sempre ousar em combate. Com o sistema de Estilo de Respiração, Marcas de Demon Slayer, itens equipáveis e muito mais, se dominados, os elementos mais finos de combate podem te fazer se dar bem em relação a seus adversários.
Tenha em mente que nem todos os personagens serão liberados em uma jogatina comum. Ainda que seja possível obter quase todos por meio do modo história – se seu rank em todos os capítulos forem S -, é possível também liberá-los caso você tenha em seu console, PC o save do primeiro game da franquia The Hinokami Chronicles, e o game que saiu entre os dois, Sweep the Board.
Outro elemento interessante, vem por como o game nos permite comprar roupas e variadas versões destes personagens – para o modo online ou para o x1 offline -, na Loja do game por meio dos Kimetsu Points.
Veredito
Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2 se mostra como um ótimo game de anime. Talvez o melhor deles até aqui. O que a Cyberconnect 2 e a Sega fizeram ao nos colocar no controle dos personagens dá ao game um aspecto mais íntimo à jornada de cada um dos arcos do game. Tirando o aspecto mais passivo de apenas assistir animes, o game coloca em nossas mãos a ação.
Ainda que desafiadores, o modo online e o modo história apresentam dinâmicas divertidas, que nos fazem perseguir toda e qualquer possibilidade de vitória. Nos recompensando o tempo todo, seja ao revisitar antigos arcos do anime, ou a sempre nos sair melhor em combate, ouso dizer que Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2 nos faz perseverar por como nos motiva.
Agradeço à Sega por ter nos enviado o game para análise. E adianto aqui, que o joguei horas demais para ser sincero. Após avançar e perder mais do que ganhar no modo online, me vi satisfeito com a jornada de Tanjiro até aqui, mas não sem ficar ansioso com a vindoura DLC do Castelo Infinito.
Brilhando ainda mais em relação a seu antecessor, Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2 diverte, emociona e nos força a ser sempre melhor. E uma coisa que preciso confessar a vocês, talvez o Hashira de Pedra, Gyomei Himejima seja o melhor personagem do game.
4,0 / 5,0
Confira o trailer do game:
Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2 está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.
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Se você gosta de emoção e rapidez nos cassinos ao vivo, o Bac Bo é um jogo que não pode faltar na sua lista. Ele combina elementos do Baccarat e do Sic Bo, mas de forma descomplicada, permitindo que qualquer jogador participe sem dificuldades. O objetivo é apostar em quem terá a maior soma: jogador, banqueiro ou empate.
O que é Bac Bo?
O Bac Bo é um dos jogos mais populares nos cassinos online. A diferença principal para o Baccarat tradicional é que ele usa dados, não cartas. O jogador precisa escolher entre três opções: jogador, banqueiro ou empate, e aguardar o resultado do lançamento.
Detalhes importantes:
Provedor: Evolution Gaming
Lançamento: 2023
RTP: 98,87%
Volatilidade: Média
Ganhos máximos: 88x a aposta
Aposta mínima/máxima: R$1 a R$5000 (pode variar conforme o cassino)
A adrenalina do Bac Bo vem das partidas rápidas, transmitidas ao vivo, com crupiês reais. Os gráficos modernos aumentam a sensação de estar em um cassino físico. Cada rodada dura cerca de 20 segundos, oferecendo ritmo acelerado e emoção constante. É importante escolher plataformas confiáveis, como um bom casino online Portugal, para garantir que o jogo seja seguro e justo.
Como jogar Bac Bo
Aprender a jogar Bac Bo é simples e direto. A cada rodada, dois dados são lançados para o jogador e dois para o banqueiro. Quem tiver a soma maior vence. O jogador apenas decide onde colocar a aposta. O passo a passo básico é:
Defina o valor da aposta — escolha quanto quer apostar.
Escolha entre jogador, banqueiro ou empate — decida antes do lançamento.
Assista ao lançamento dos dados — o resultado é exibido ao vivo.
Verifique quem venceu — a maior soma ganha a rodada.
Receba seus ganhos — pagamentos são realizados imediatamente se a aposta for correta.
O Bac Bo agrada tanto iniciantes quanto jogadores experientes, graças à sua simplicidade e ritmo rápido.
Estratégias para melhorar suas apostas
Mesmo dependendo da sorte, algumas estratégias podem ajudar a aumentar as chances de sucesso:
Aposte no banqueiro com mais frequência — ele tem uma leve vantagem sobre o jogador, que pode ser relevante a longo prazo.
Evite o empate — a probabilidade é menor e o risco maior, mesmo com pagamento atraente.
Estabeleça um limite de gastos — isso ajuda a manter o controle do saldo.
Use progressões com cuidado — ajuste as apostas com base nos resultados, mas não se deixe levar pela emoção.
Seguindo essas orientações, você controla melhor o risco e aproveita mais o jogo. Como ganhar no Bac Bo
Ganhar dinheiro no Bac Bo envolve mais do que sorte. É importante escolher plataformas confiáveis, como o Leon Casino, e aplicar estratégias inteligentes:
Prefira cassinos confiáveis — verifique se oferecem ambiente seguro e justo.
Aproveite bônus e promoções — aumentam o saldo inicial sem riscos extras.
Pratique no modo demo — ideal para aprender o ritmo e regras do jogo sem gastar dinheiro.
Gerencie bem o saldo — planejar as apostas evita perdas rápidas.
Mantenha a calma e controle emocional — saber lidar com perdas previne decisões impulsivas.
Com disciplina e paciência, é possível transformar cada rodada em oportunidade de vitória.
Conclusão
O Bac Bo é um jogo simples, ágil e emocionante, perfeito para quem aprecia a emoção de jogos de dados e cassinos ao vivo. Aplicando estratégias, mantendo controle sobre o saldo e jogando com responsabilidade, você pode melhorar o desempenho e aproveitar cada rodada ao máximo. Lembre-se: o Bac Bo é entretenimento e deve ser tratado como diversão, não como fonte garantida de renda.
A franquia Premonição foi de grande relevância no início dos anos 2000, ganhando uma legião de fãs muito fiéis e para admiradores de filmes de terror uma nova energia para o gênero.
Em maio deste ano chegou aos cinemas ‘Premonição 6: Laços de Sangue‘ como a mais nova produção da série de filmes e no dia primeiro de agosto ocorreu o seu lançamento no serviço de streaming HBO Max.
Com a codireção sendo feita por Zach Lipovky e Adam B. Stein o longa metragem de 109 minutos de duração tem seu elenco formado por Brec Bassinger, Teo Briones, Kaitlyn Santa Juana, Richard Harmon, Anna Lore, Owen Patrick Joyner, Rya Kihlstedt além do retorno do lendário ator Tony Todd em sua última participação em filme antes do seu falecimento em 2024.
A história de Premonição 6: Laços de Sangue é sobre a jovem universitária Stefanie (Kaitlyn Santa Juana) que tem sonhos constantes sobre a morte de toda a sua família. Buscando entender o que isso significa, ela volta para a cidade onde cresceu para tentar encontrar sua avó Iris que salvou a vida de dezenas de pessoas na década de 60 após ter uma visão de uma tragédia. Agora sua neta precisará salvar toda a geração de sua família de um novo desastre desencadeado pela morte.
O sexto filme da franquia Premonição me surpreendeu positivamente em aspectos técnicos, narrativos, uma linda homenagem a Tony Todd que foi um símbolo de grande relevância para a franquia e ressignificou o seu conceito principal para uma combinação sobrenatural com elementos interessantes como probabilidade.
A respeito desse aspecto é muito interessante como o roteiro bem elaborado por Jon Watts, Lori Evans Taylor e Guy Busick encontrou uma forma de trazer algo novo para a franquia. Em Laços de Sangue a morte continua sendo algo sem uma personificação, apenas um acontecimento inevitável que corrige seu curso quando alguém consegue prever a sua chegada.
Mas neste longa Iris (Gabrielle Rose), sobrevive até uma terceira geração de sua família porque compreendeu a existência de um padrão que vai além da sequência das vítimas mostrando que os acidentes que causam os falecimentos funcionam como uma espécie de equação e tirar alguma de suas variáveis é possível prolongar a sua existência.
As atuações são boas de modo geral principalmente por enfatizar o paralelo entre a descrença sobre o risco de ser pego pela morte e tudo ser apenas um grande delírio de uma pessoa psiquicamente atormentada por algum sintoma de persecutoriedade. Além disso, temos na segunda camada de história a trama familiar que é muito interessante e ao se conectar ao tema central proporciona uma reviravolta bem diferente do que é esperado em um filme de terror.
Como em todo filme de Premonição o que surpreende são as vítimas e os acidentes que acontecem para os seus respectivos falecimentos e nesse novo capítulo não deixa a desejar porque a construção dos eventos que vão culminar com alguém da família Reyes/Campbell sendo morto mantendo em alto nível o gore da produção.
Sobre isso é importante elogiar a boa utilização dos efeitos práticos que possuem a função de chocar o espectador, uma abordagem técnica que sempre gosto de ressaltar ser imprescindível para produções do gênero por sempre resistirem bem a ação do tempo e despertar a curiosidade a respeito de como essa cena foi construída. Mesmo sendo um longa que usa mais esse tipo de efeito, ainda tem a utilização de recursos mais modernos que satisfazem na mesma proporção.
Algo que me agradou muito foi a capacidade de Laços de Sangue referenciar ao seus antecessores de forma sútil, incorporando essas conexões com a narrativa para a construção do seu terceiro ato que termina de forma ao melhor estilo premonição possível e fazendo uma excelente homenagem ao inesquecível William Bludworth revelando o mistério em torno deste personagem.
Premonição 6: Laços de Sangue é uma das boas produções de terror do ano de 2025, mostrando-se uma franquia que ainda consegue surpreender seus espectadores e gerar a curiosidade a respeito do que irá vir a seguir.
Confira o trailer do filme:
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Desde 2018 venho tentando escrever um texto que representasse tudo que vivi ao longo destes quase 7 anos desde o lançamento de Red Dead Redemption 2. Da mesma forma que o primeiro game da franquia fora um marco, sua sequência, que nos colocava no controle de Arthur Morgan talvez tenha sido o maior salto evolutivo dos games de sua geração.
Desenvolvido pela Rockstar Games, abordaremos no Jogo Véio desta semana, um dos jogos favoritos da vida, Red Dead Redemption 2. E já adianto que com certeza o texto abordará spoilers do game. Caso você ainda não tenha jogado o game e usufruído de tudo que ele tem a oferecer, recomendo que você retorne aqui após finalizá-lo, pois não quero estragar sua experiência.
Algo que difere o game de tudo que pode ser visto ao longo de outras jornadas, é a forma dele contar uma história única e lidar com a mortalidade e moralidade. Ao passo que nos distanciamos do primeiro game da franquia, nos aproximamos de tudo que Red Dead Redemption 2 é, mais do que a jornada de Arthur Morgan, mas também uma história de como o que era conhecido como o ‘velho oeste’ passou a ser eclipsado pelo dito progresso.
Seja em uma, duas, três ou muitas outras runs, algo é impossível de fazer: Não há como salvar Arthur.
Seja sendo minucioso, ou evitando ao máximo avançar, ou prosseguir sem completar a missão “Money Lending and Other Sins” Parte III, não há como avançar e descobrir o resto da história. Vale lembrar que esta missão se desenrola ainda no capítulo 2, em cerca de 18-20% do jogo principal, isso e você tiver completado todas as secundárias.
Personalidade e moralidade
O desenrolar do game pode se dar da maneira como o jogador quiser. Seja de forma lenta, realizando desafios de caçada, encontros aleatórios, missões secundárias, testemunhando o que aquele mundo tem a te mostrar, ou ignorando tudo isso, indo direto à história principal. Mas já adianto, você pode perder muito se optar pelo segundo caminho.
Produzido pela Rockstar Games na RAGE, engine proprietária da desenvolvedora Nova Iorquina, a Rockstar Advanced Game Engine, desde seus primeiros momentos nos apresenta um mundo vivo, em que é quase impossível de ver as cordas sendo puxadas ao fundo, deixando apenas a beleza do que pode ser visto em tela. Nos lançando já em seus primeiros minutos em uma nevasca, a engine não demonstra medo ao nos apresentar sua física de partículas.
Seja maravilhados pela diversidade de personagens, mas também de narrativas contidas em uma só história, Red Dead Redemption 2 nos banqueteia com o que existe de melhor no mundo dos games: uma narrativa completamente diferente às que estamos acostumados. Com uma diversidade étnica absurda, desde os primeiros momentos a gangue Van der Linde possui 23 membros. Pessoas essas, que precisamos cuidar, após tudo dar errado depois um roubo em Blackwater. Os acontecimentos do roubo não são citados, mas o impacto desta história acompanhará os integrantes da gangue por toda a jornada.
Levando alguns deles para o caminho mais sombrio da jornada deles até aqui, inclusive Arthur, cabe a nós ajudá-los a fazer as pazes com isso e muito mais.
Ambientados de uma maneira lenta ao game desde seu primeiro capítulo, precisamos entender que aqui, nem tudo é como a gente imagina. Ao contrário de dinâmicas rápidas, correria ou desespero, Red Dead Redemption 2 tem seu próprio tempo para contar sua própria história. E por mais que às vezes, possamos acelerar as coisas, entendemos nos primeiros momentos que não é ideal.
Algo que estranhei da primeira vez com que tive contato com o game é pela forma com que interagimos com o mundo, desde conversas com transeuntes, até por como atiramos. Existe sempre um passo a mais do que nos outros games. Precisamos mirar, seja com a arma ou com os olhos até mesmo para conversar, cumprimentar, impedir que alguém reporte um crime cometido por nós.
Os crimes cometidos por nós podem ter um impacto maior na história e na forma como os personagens não jogáveis do mundo nos veem. A variedade de interações é algo que faz com que o game brilhe. A moralidade de Arthur, seja capturando fugitivos, realizando ações para ajudar os personagens do mundo, ou simplesmente não agindo como um fora-da-lei (por mais que Arthur o seja) garante que a nossa moralidade seja sempre colocada em xeque. Portanto, fique atento, o mundo do game pode ser ainda mais difícil do que é, caso você faça com que Arthur seja perverso.
O que Arthur era
O protagonista do game possui uma personalidade muito distinta. Diferente dos seus parceiros de gangue, a visão de mundo de Arthur é bem parecida com o que deveria ser o homosapiens médio. Disposto sempre a aprender com o novo, ele vê as mudanças do mundo como algo natural e entende que o progresso não vem de como a lei é aplicada, mas por respeitar o que as pessoas vivem e são. Mas reflete também o retrato de uma época, Arthur ainda é o que muito homens são hoje, reprimidos, impulsivos, autodestrutivos e também, cínicos.
Violento desde seus primeiros momentos e bem bruto com tudo, Arthur vê e entende que a era dos fora-da-lei está prestes a chegar ao fim. Os Pinkerton, símbolos de um progresso manchado de sangue, cercam a gangue Van Der Linde em nome dessa dita lei. Mas a cada uma de suas aparições, vemos que essa lei não é justiça, é apenas o coronelismo vestido com outro uniforme. Enquanto tenta fazer o que precisa para a sobrevivência do grupo, Morgan contrai tuberculose, e a partir daí, sua jornada e sua forma de ver o mundo passa a mudar para sempre.
O que a Rockstar faz aqui, é algo que pode ser comparado à uma obra de arte. De modo que não é possível ver tudo que o game tem a oferecer em apenas uma run, é necessário jogar duas ou três vezes para ver algo próximo como a totalidade do que a desenvolvedora queria oferecer.
A relação mais difícil de Arthur no game, talvez seja com aquele que desde seus primeiros momentos, o tem como um pai, Dutch, o líder da gangue é quem o criou, o ensinou a ler e escrever e ensinou a “ser um homem.”
O desenvolvimento de Arthur se dá de fato por suas interações com o mundo. De todos os 23 membros da gangue, Arthur possui mais afinidade com alguns seletos membros. Charles e Hosea são quem o faz ver o mundo como ele é. Tirando da visão de Arthur o véu que ainda abrilhanta os olhos de Dutch a crença de que ainda é possível ser um fora da lei no Oeste. Fazendo-o ver e acreditar que o que realmente importa são aqueles com quem você pode contar, Arthur tem seus embates com John Marston, personagem por quem ele parece nutrir um grande ódio, mas que no fundo, sabe que é uma pessoa boa, mas ainda precisa entender que suas responsabilidades vão além das do grupo, ele precisa cuidar de sua esposa Abigail e seu filho Jack.
Quem termina Red Dead Redemption 2 não vê mais o mundo da mesma forma, é como um indivíduo antes e depois do desenvolvimento completo do seu córtex pré-frontal. Assim como todos os personagens da história. Nenhum deles chega ao fim do game como começaram. John Marston no começo do game é um personagem completamente diferente do que quando o encontramos em Red Dead Redemption, bem como Dutch, Bill, Javier e Uncle.
As muitas mortes de Arthur Morgan
A primeira morte:
Quando o personagem contrai tuberculose. Mesmo sem saber, aquele evento muda sua vida para sempre. Dali em diante, sem perceber, a vitalidade do personagem passa se esvair aos poucos. E seus encontros com os personagens do mundo se dão de maneira que o tentam humanizar, apresentando sempre diferentes pontos de vista a respeito do mundo.
A segunda morte:
Quando Dutch passa a vê-lo como um inimigo, tudo muda. Quando os interesses do personagem passam a se mostrar cada vez mais deturpados por opiniões de um terceiro personagem, as decisões da gangue passam a ser guiadas quase que completamente pelos interesses de Dutch e o retorno financeiro que os “golpes” podem trazer, ignorando sempre quem pode morrer no processo.
A terceira morte:
Perceber que o sonho da Gangue Van Der Linde passou a ser o sonho de Dutch. Ignorando quase que completamente o bem-estar dos outros e mais uma ilusão do que um fato. Quando Dutch passa a agir movido pelo ego e sua paranoia, Arthur passa a perceber que o que o moveu ao longo de décadas deixou de ter propósito.
A quarta morte:
Arthur passa a perceber que o que ele considerava justiça, não passava de uma ilusão. O massacre em Saint Denis e a morte de um de seus melhores amigos mostram ao personagem que a vida criminosa não tem mais volta. Daí em diante, ele entende que o foco da gangue não é apenas sobreviver, mas sim, um ciclo de violência sem fim.
A quinta morte:
A morte de Hosea em Saint Denis faz com que Arthur passe a questionar tudo que fez e se este é o caminho certo. Quando Dutch se torna de fato o antagonista do game, Morgan entende que sua “família” morreu de uma vez por todas.
A sexta morte:
Com a tuberculose avançada, Arthur descobre que não tem mais tempo de viver outra vida, ou encontrar sentido para a vida que viveu de outra forma. Daí em diante, os jogadores precisam escolher como vão morrer, salvando uma família, ou indo atrás de dinheiro.
A sétima e última morte:
Nos atos finais do capítulo 6, Arthur abraça a morte como uma velha amiga, aceitando seu destino. Ele não luta mais por si, mas por John, Abigail e Jack. A morte definitiva do fora-da-lei e o nascimento do legado.
Veredito
Em seus momentos finais, Arthur entende que não possui uma saída. Abraçar a morte e salvar quem ele ama é a coisa certa a se fazer. Dependendo de onde sua moral/honra estiver na barra, a partir do Capítulo 5, o personagem passa a sonhar com um cervo ou um lobo. Os animais são reflexos do espírito de Morgan e o que ele viveu até ali. Emocionante em tudo que se propôs, talvez Red Dead Redemption 2 possua um dos arcos narrativos mais ricos e mais bem desenvolvidos de um personagem até o dia de hoje. É injusto dizer que o game precisa ser jogado com o tanto de spoilers que eu trouxe aqui, mas espero não ter estragado a sua experiência.
Outro aspecto que se tornou consequência do brilhantismo e da forma como os jogadores são recompensados pelo jogo é que em 2024 um estudo com base na teoria da auto determinação analisou como o sistema de honra influenciou positivamente jogadores com sintomas de ansiedade e depressão, mostrando como suas interações e ações auxiliaram no bem-estar de quem jogava.
Red Dead Redemption 2 talvez não seja para todo mundo. Talvez seus muitos sistemas confundam alguns jogadores, como o de Poker faz comigo, mas quando a virada narrativa chegar, quem se permitiu começar não vai abandonar o game antes do fim. Arthur Morgan, John Marston e talvez até mesmo Jack Marston sejam alguns dos personagens mais interessantes já criados pela Rockstar. E apesar de se tratar de um reflexo histórico de um dos mais terríveis momentos dos Estados Unidos, o game reflete mais sobre humanidade do que qualquer outro que a desenvolvedora já ousou criar.
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A Gamescom 2025 abriu suas portas em Colônia com a tradicional Opening Night Live e, como sempre, trouxe uma chuva de trailers, surpresas, confirmações (algumas esperadas, outras nem tanto) e até aquelas “revelações” que parecem piada interna entre Geoff Keighley e a internet.
Prepare o café (ou o energético), porque aqui está a lista completinha, com sinopses, trailers e comentários — daquele jeitinho humano que você gosta de ler.
Lista resumida de anúncios:
Routine (horror lunar)
Swords Of Legends
Valor Mortis (dos devs de Ghostrunner)
Hollow Knight: Silksong
Call Of Duty: Black Ops 7
Lords Of The Fallen 2
Sekiro: No Defeat (anime)
LEGO Batman: Legacy Of The Dark Knight
Warhammer 40K: Dawn Of War 4
Monster Hunter Wilds x FFXIV
Onimusha: Way Of The Sword
Arknights: Endfield
Europa Universalis 5
Daemon X Machina: Titanic Scion
Void/Breaker
Fallout Série 2
Indiana Jones And The Great Circle: The Order Of Giants (DLC)
Deadpool VR
World Of Tanks 2.0
John Carpenter’s Toxic Commando
Death By Scrolling
Zero Parades (dos devs de Disco Elysium)
NTE: Neverness To Everness
Unbeatable
Honor Of Kings: World
Delta Force
Ninja Gaiden 4
Cinder City
Time Takers
Silent Hill f
La Divina Commedia
Cronos: The New Dawn
The Outer Worlds 2
inZoi: Island Getaway
Fate Trigger
The Seven Deadly Sins: Origin
Moonlighter 2
Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2
Enshrouded: Wake Of The Water
Age Of Empires IV: Anniversary Edition
Kingdom Come Deliverance 2: Legacy Of The Forge
Cult Of The Lamb: Woolhaven
World Of Warcraft: Midnight
Project Spectrum
World of Tanks: Heat
Ghost Of Yotei
Resident Evil Requiem
Black Myth: Zhong Kui
Agora vamos para os detalhes.
Routine
Um terror em primeira pessoa, em uma base lunar abandonada. O jogo estava sumido desde 2012 (!) e muita gente já achava que nunca veria a luz do dia. Pois voltou com trailer sombrio, robôs faceless e a promessa de lançamento no fim de 2025.
Swords Of Legends
Visual soulslike, mas os devs juram que não é. O que se vê são chefes imensos, fantasia sombria e um combate cheio de estilo. Quem gosta de Dark Souls provavelmente vai se sentir em casa.
Valor Mortis
Dos criadores de Ghostrunner, este é um soulslike em primeira pessoa com ambientação napoleônica (!). Espadas, sangue e criaturas grotescas compõem o tom.
Hollow Knight: Silksong
A lenda voltou: Silksong chega ainda este ano. Geoff Keighley garantiu no palco que é “100% real”. Ver Hornet em ação foi o suficiente para incendiar a plateia.
Call of Duty: Black Ops 7
Sai em 14 de novembro e aposta em uma campanha co-op surreal, com cenários que distorcem a realidade — gigantes destruindo cidades e alucinações constantes.
Lords Of The Fallen 2
Sequência direta, ainda mais sombria. Se o primeiro já tinha clima de soulslike, o segundo abraça de vez a identidade.
Sekiro: No Defeat (anime)
Anime oficial de Sekiro: Shadows Die Twice, estreia em 2026 na Crunchyroll. Uma volta ao universo de Wolf, Owl e Isshin.
LEGO Batman: Legacy Of The Dark Knight
LEGO mais sombrio, inspirado em filmes como a trilogia Nolan e The Batman. A jogabilidade mistura exploração de Gotham e combates no estilo Arkham.
Warhammer 40K: Dawn Of War 4
O RTS de guerra volta com 4 facções jogáveis e 70 missões. Escala épica, explosões e muito caos estratégico.
Monster Hunter Wilds x Final Fantasy XIV
Crossover oficial em outubro de 2025, misturando monstros icônicos com caçadas de Eorzea.
Onimusha: Way Of The Sword
Capcom trouxe inimigos assustadores e jogabilidade clássica da série Onimusha, agora com visuais de arrepiar.
Arknights: Endfield
Jogo mistura estética anime com construção de fábricas, lembrando Satisfactory e Zenless Zone Zero.
Europa Universalis 5
Mais uma odisseia estratégica da Paradox, com mapas, impérios e economia medieval de cair o queixo.
Daemon X Machina: Titanic Scion
Novo trailer + demo gratuita no Steam. Robôs gigantes e batalhas explosivas, lançamento em 5 de setembro.
Void/Breaker
FPS roguelite ultra-rápido, com destruição de cenário e armas customizáveis. Já disponível em acesso antecipado.
Fallout – 2ª Temporada (TV)
A segunda temporada estreia em 17 de dezembro, com cenários em New Vegas.
Indiana Jones And The Great Circle: The Order Of Giants (DLC)
Nova DLC leva Indy a Roma, com armadilhas gigantes. Chega em 4 de setembro.
Deadpool VR
Lançamento em 18 de novembro. Humor meta + VR = caos garantido.
World Of Tanks 2.0
Grande atualização chega em 3 de setembro, com mapas mais detalhados e física renovada.
John Carpenter’s Toxic Commando
FPS cooperativo contra hordas de zumbis, com direito a arsenal pesado.
Death By Scrolling
Roguelite em que a tela nunca para de subir. Corra ou vire comida da Morte.
Zero Parades
Novo RPG experimental dos criadores de Disco Elysium. Misterioso, filosófico e já cult antes de sair.
NTE: Neverness To Everness
Anime-RPG open world com pitadas de gacha e muito estilo excêntrico. Pré-registros abertos.
Unbeatable
Ritmo + punk rock + aventura. Sai em 6 de novembro de 2025.
Honor Of Kings: World
MMO inspirado no MOBA chinês, com chefes gigantes e raids no estilo WoW.
Delta Force
Shooter tático retorna, grátis nos consoles.
Ninja Gaiden 4
Lançamento em 21 de outubro. Sangue, estilo e demônios quentes.
Cinder City
Aposta em narrativa + exploração de mundo aberto + tiroteios intensos.
Time Takers
Battle royale com guerreiros de várias eras históricas. Mas se o relógio zera, você morre.
Silent Hill f
Terror psicológico, visual grotesco, jogabilidade perturbadora.
La Divina Commedia
Inspirado em Dante, com sistema de parry refinado.
Cronos: The New Dawn
Survival horror em terceira pessoa, lançamento em 5 de setembro. Ah, e tem um gatinho no trailer.
The Outer Worlds 2
Foco em companheiros sarcásticos. Sai em 29 de outubro.
inZoi: Island Getaway
Simulação de vida estilo The Sims, lançamento em 20 de agosto.
Fate Trigger
Shooter anime/battle royale exagerado. Acesso antecipado em 2026.
The Seven Deadly Sins: Origin
RPG de mundo aberto baseado no anime/mangá, com beta fechado anunciado.
Moonlighter 2
Dungeons coloridas e loja para administrar. Early Access em 23 de outubro.
Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2
Sai em 21 de outubro. Vampiros e telecinese de pistola inclusos.
Enshrouded: Wake Of The Water
Update adiciona física de água e chuva ao survival crafting.
Age Of Empires IV: Anniversary Edition
Chega em 4 de novembro, junto da expansão Dynasties of the East.
Kingdom Come Deliverance 2: Legacy Of The Forge
Henry agora restaura uma forja. Sai em 9 de setembro de 2025.
Cult Of The Lamb: Woolhaven
Expansão fofinha e perturbadora chega em 2026.
World Of Warcraft: Midnight
A 11ª expansão traz novas zonas, Sunwell em perigo e… sistema de moradia.
Project Spectrum
Shooter PvPvE de horror, lembra bastante Hunt: Showdown.
World of Tanks: Heat
Spinoff de World of Tanks, com foco em escala maior e artilharia.
Ghost Of Yotei
Ghost of Yotei é a continuação espiritual de Ghost of Tsushima e possui um visual impressionante. O game promete enfim tirar tudo que o PlayStation 5 tem a oferecer, com campanha imersiva e DLC cooperativa gratuita anunciada para 2026.
Resident Evil Requiem
A continuação da amada franquia Resident Evil traz de volta a atmosfera densa, mas com uma história muito pessoal. O game sai em 27 de fevereiro de 2026.
Black Myth: Zhong Kui
Sequência espiritual de Wukong, agora com Zhong Kui como protagonista. Ainda sem data.
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