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    CRÍTICA – Mythgard (2019, Rhino Games)

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    Quando alguém fala que um estúdio indie lançou um jogo de cartas free-to-play, nós pegamos nosso Heartstone e nosso Magic e saímos andando, correto? Pois o mundo vai se arrepender muitíssimo se fizer isso com Mythgard.

    Em São Francisco, cidade mais “tunts-tunts” dos EUA e referência em desenvolvimento de jogos – inclusive com temáticas mais undergrounds – uma equipe de profissionais chefiada por Peter Hu e Paxton Mason deu início ao estúdio Rhino Games, e seu primeiro lançamento é o card game Mythgard, projeto que promete atrair uma legião de fãs.

    Mythgard trata de um mundo abandonado por divindades, deixando humanos, anjos, vampiros e diversas criaturas mitológicas ao relento. Os mais aproveitadores instalaram sistemas próprios de controle, deixando facções em uma eterna guerra e a população em miséria.

    Assista abaixo o trailer de lançamento:

    HISTÓRIA

    A história começa com Percy, uma jovem de muita personalidade que aceita passar por todo esse caos para encontrar sua mãe e resolver questões problemáticas em seu passado. Com o passar do tempo, sua importância vai aumentando para o desenrolar desse mundo destruído, e os personagens que entram na história geram mais e mais conflitos que te prendem ao jogo.

    Até aqui quase esquecemos que se trata de um card game, não é? Mythgard tem essa qualidade. A história é envolvente, e em diversos momentos nós paramos de pensar em “cartas azuis, cartas vermelhas, cartas verdes” e pensamos nas facções, nos colocamos no lugar do personagem.



    A construção do universo é muito bem trabalhada e nos aproxima dos personagens. A Rhino Games diz que utilizou referências de American Gods, Fables, Grimm, Harry Potter, True Blood, entre outros, e as referências clássicas de card games são renovadas nesse mundo mítico e até futurista. Por exemplo, as clássicas valquírias – que são recorrentes em card games – são retratadas por motoqueiras rebeldes, e vampiros são ladrões nojentos que ficam a espreita em becos escuros.

    VISUAL

    Em relação as imagens, só tenho a dizer que me deu um frio na barriga quando abri o jogo e apareceu a cutscene inicial. Artes lindas, e até nostálgicas, me lembrou um pouco de Guild Wars, desenhos em tinta… Cada imagem parece ter levado 10 anos para ficar pronta, feitas a mão em telas. O estúdio diz estar orgulhoso de seu visual, e estão certos.

    Não apenas em imagens promocionais, mas durante a narração da história (que inclusive tem um tempo ótimo. Não ralenta para os que só querem jogar e não deixa pobre para quem gosta de roteiro), no meio das batalhas e nas cartas também. A arte é muito coerente, segue a mesma ideia, e isso dá a Mythgard uma identidade visual única.

    INTERFACE

    A interface não é só bonita. A praticidade é ótima, e eles deixam um relógio no topo, o que perfeito para os gamers, pois sempre que abrimos um jogo de janela maximizada perdemos a noção do tempo. Menus claros, com opções de regras para ajudar os jogadores que não entenderam tudo nas primeiras missões de tutorial, história das facções com artes que linkam com as cores trabalhadas no jogo, aba de missões, galeria, mural de cartas detalhando o que cada uma faz, loja, seu perfil (que pode ser vinculado a uma conta própria da Rhino Games, Google ou Facebook) e muito mais. Inclusive faltou um pouco de amor próprio nisso tudo. Não vemos um logo bonitão com o nome do jogo ou nada do tipo. Pode dar uma infladinha no ego, Rhino Games, o trabalho de vocês está muito bom.

    GAMEPLAY

    A mecânica é bem fácil de entender. Card games tendem a ser meio complicadinhos, pois todos tem a mesma base mas cada um trabalha de um jeito e as pessoas ficam perdidas. Já estou com décadas nas costas e até hoje não entendi como funciona Yu-Gi-Oh!. Em Mythgard, a Percy te explica certinho as regras das batalhas e como tudo funciona.

    Geralmente eu fico baixando alguns free-to-play no celular para explorar e passar o tempo, e em 20min já desinstalo porque é um personagem irritante te dizendo “Faz isso, isso e isso. Parabéns, ganhou, tchau”, e você não entende o que fazer em seguida. Felizmente aqui temos uma rebelde com um taco chamado Bastão da Persuasão e um lobinho bipolar que parece filhote de husky para te ensinar, aí o aprendizado fica fácil.

    Além do modo história, o jogo disponibiliza modo Puzzle, PvP (normal e rancked), Arena, 2v2… E além de utilizar os decks prontos que o jogo traz, você pode pegar suas cartas e montar seu próprio deck. Você pode utilizar o dinheiro do próprio jogo para comprar novas cartas, ou também pagar em dólares para ser mais rápido. Mesmo assim, a Rhino Games afirma que o jogo pode ser aproveitado completamente gratuito. Cartas sempre virão como recompensa de missões ou compradas com moedas do próprio jogo. Não tirar dinheiro do bolso não irá atrapalhar sua experiência.

    HABILIDADE

    Apenas sua sorte ou sua estratégia irá te salvar; precisa ter os dois. Eu ganhei contra um vampiro todo malvadão nojento de primeira, sem nem pensar direito, e perdi 3 vezes seguidas pra um cachorro. Por mais que haja um escalamento de habilidade por parte do adversário quanto mais missões você avança, o jogo é bem justo em não favorecer nem a você e nem ao bot adversário. A inteligência artificial pode ir melhorando, mas a sorte é a mesma que a sua.

    FACÇÕES

    Cada uma das seis facções tem algumas características mais marcantes, e o modo história te permite conhecer um pouco de todas para você sentir com qual classe de cartas mais se identifica e montar seu deck. Veja um pouco sobre elas:

    OBEROS (vermelho)

    Uma facção base para o jogador, pois é a da Percy. Traz a mitologia grega, porém misturando a linha de sangue com demônios para sua sobrevivência, e daí vieram os primeiros vampiros. Os ataques principais giram em torno de roubo de vida, incêndios e força bruta, como a do Minotauro;

    NORDEN (azul)

    Com uma pegada mais nórdica, essa facção valoriza a liberdade e a natureza. As cartas sempre se apoiam, tanto com rituais de água e ar quanto com força de ataque. Lobos ganham vida e força adicionais se estiverem com uma matilha em campo, por exemplo;

    AZTLAN (amarelo)

    Controlada pela Corporação Magpyre, essa facção é especialista em armas e tecnologia. Muitas de suas cartas são aprimoramentos para seus minions, e derrubar a defesa desses adversários é realmente um desafio com a quantidade de armaduras colocadas;

    DRENI (verde)

    Uma facção militar inspirada no leste europeu, como a Rússia. Acreditam que sua magia é superior e qualquer um que usar magia e não seja um Dreni, deve morrer. As mulheres entram para a corporação Ved’ma para aumentar seu nível de bruxaria, e os homens participam do Volkov para servirem de soldados de elite;

    PARSA (laranja)

    Provavelmente a mais antiga facção, traz muitas referências a anjos, paladinos, antigo Egito e misturam isso com tecnologia. A facção Parsa é governada por uma deusa-imperatriz praticamente imortal que transfere sua alma para golens espalhados pelo mundo, tornando-a quase onipresente;

    HARMONY (roxo)

    Uma mistura de virtual, espiritual e físico. Esta facção traz características que nos lembram um Japão futurista. Um grande avanço tecnológico, cheio de cultura, e essa evolução é retratada nas cartas, tendo em vista que as cartas roxas podem ser combinadas com cartas de qualquer outra cor.

    IDIOMA

    Para os brasileiros, infelizmente o jogo não estará disponível em português. Card games são complicados de serem feitos em diversos idiomas, são muitas escritas que são colocadas direto na arte, e para um estúdio independente de 10 integrantes é uma missão insana. Mas sem problemas, o inglês trabalhado é bem básico, não precisa ser fluente para conseguir aproveitar o jogo.

    ÁUDIO

    Falando em idiomas, meus parabéns para os dubladores desse jogo. Sabemos que o Brasil é conhecido mundialmente por ter um trabalho impecável com dublagem de filmes, animações e tudo mais, e sabemos que as vozes de jogos as vezes são bem difíceis de aguentar, mas a maneira como cada um dá vida aos personagens é genial.

    Mesmo vendo uma imagem parada e a narração de fundo, você consegue até ver o personagem se mexendo. Todas as vozes casaram perfeitamente. E não só a dublagem, todo o trabalho de áudio do jogo está muito bom. Sabe aquela musiquinha irritante que faz a gente mutar o jogo e abrir o Spotify porque não aguentamos mais? Pois é, Mythgard soube nos prender até no som. Músicas coerentes para menu e para batalhas, muito bem produzidas e viciantes. Escrevi tudo isso aqui ouvindo a musiquinha do menu, inclusive.



    Para finalizar, digo que é um trabalho que me deixou de boca aberta. Difícil acreditar que um estúdio independente – mesmo com artistas ótimos trabalhando nele – conseguiu fazer um jogo desse nível. Personagens muito humanizados, com muita história, força feminina durante o jogo todo sem sexualização gratuita, respeito aos concorrentes (Heartstone e Magic, que eles citam nos diálogos interativos iniciais), imersão alcançada com sucesso e uma variedade de criaturas para todos os gostos de público, como um bom card game deve oferecer.

    Nota máxima mais do que merecida para esse estúdio que logo em seu primeiro projeto já promete chamar os holofotes.

    Nossa nota

    Mythgard foi lançado hoje e já está disponível pela Steam, Google Play e App Store. Mais informações, acesse o site do estúdio: http://rhinogamesinc.com. E você já está curtindo o game? Deixe seus comentários e sua avaliação!

    CRÍTICA | Rambo – Até o Fim (2019, Adrian Grunberg)

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    Nos anos 70 e 80, a moda eram os filmes com muitas explosões, machões empunhando armas, que matavam muitos inimigos para salvar o dia. Bruce Willis com seu John McClain em Duro de Matar, Arnold Schwarzenegger com seu T-800 na franquia de Exterminador do Futuro, Mel Gibson como Max em Mad Max eram icônicos e, sem sombra de dúvidas, grandes heróis de muitas pessoas. Entretanto, havia um personagem no qual a soberania se mantém até os dias de hoje quando lembramos de armas pesadas, caça, guerra e a jornada do cavaleiro solitário: John Rambo, do mestre da ação Sylvester Stallone.

    Rambo: Programado para Matar de 1982 era para ter sido apenas mais um filme no meio de tantos, mas seu sucesso fez com que franquia se estendesse até 2019 com Rambo – Até o Fim, dirigido Adrian Grunberg, este sendo apenas o segundo filme do diretor: o longa surpreende pela sua simplicidade e qualidade acima da média no gênero.

    A história se passa alguns anos depois dos acontecimentos de Rambo IV. O protagonista agora vive na antiga fazenda de seus pais com a empregada Maria (Adriana Barraza) e a neta dela Gabrielle (Yvette Monreal), uma jovem na qual está sendo criada como uma filha adotiva do veterano. Após a menina ser sequestrada por uma quadrilha de prostituição mexicana, John tem a missão de resgatá-la e acertar as contas com quem fez a garota sofrer.

    O primeiro ato do filme é bem morno: temos a apresentação da nova vida do nosso herói, contextualizando que o tempo passou, mas seus traumas do passado ainda o assombram, com alguns flashbacks e tormentos. Rambo atua como voluntário ajudando pessoas em resgates e tentando salvar mais vidas, se redimindo um pouco das muitas que tirou ou perdeu com o tempo. Stallone tem como trunfo sua experiência e trouxe ela para seu personagem, uma estratégia perfeita para filmes que possuem uma fórmula que dificilmente se renova como os de ação.



    Em Creed, o seu Rocky é um homem velho que perdeu seus entes queridos e que agora tem uma nova família. Jhon Rambo é um caso semelhante, a diferença é que sua jornada foi muito mais dura, principalmente por se tratarem de questões de vida ou morte e os horrores da guerra. Ter por perto Gabrielle e Maria fazem com que ele se sinta um pouco mais humano, e isso o ator entendeu muito bem, nos dando uma atuação destacada, com bons momentos entre ternura e ódio.

    Os dois atos seguintes são frenéticos! O desenvolvimento é rápido e temos cenas de tirar o fôlego. O roteiro sabe ser brega nos momentos certos, algo positivo e também nos impressiona com a realidade da sua brutalidade visual: temos vísceras, membros e partes humanas sendo explodidas, cortadas ou arrancadas por toda a parte, nos demonstrando o quão mortal John Rambo é. No terceiro ato, temos uma espécie de “Esqueceram de Mim”, no qual são colocadas diversas armadilhas para que os capangas sejam mortos de formas criativas, com um gore de dar inveja aos filmes de terror. Quem gosta de ação e quer ir ao cinema para ter uma boa diversão, com certeza o quinto filme do nosso velho Sly é uma boa pedida.

    Nossa nota


    Assista ao trailer legendado:

    Rambo – Até o Fim chega hoje aos cinemas. Lembre-se de deixar seus comentários e sua avaliação depois de conferir o filme.


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    TBT #38 | Escola de Rock (2004, Richard Linklater)

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    Em Escola de Rock (The School of Rock, título original) temos Dewey Finn (Jack Black) que foi expulso da sua banda de rock – e muito provavelmente de uma longa lista de grupos de rock -, e ele também está prestes a ser expulso de seu apartamento que divide com seu melhor amigo Ned Schneebly (Mike White). Na tentativa de ganhar dinheiro, ele aceita um emprego de professor substituto – destinado ao seu colega de apartamento – e o que começa como uma desculpa para negligência se transforma em uma vida emocionante.

    Resumidamente, Escola de Rock foi o filme perfeito para Jack Black que vinha de O Amor é Cego e A Era do Gelo (ambos de 2002), e o resultado é um sucesso de mais de uma década que em 2015, teve um musical encenado na Broadway e em 2016, uma série de TV no canal Nickelodeon.

    O roteirista Mike White (que também interpreta o colega de quarto de Black) escreveu o filme especificamente para Jack Black. Para quem acompanha o ator, sabe que Black adora música e Dewey Finn, pode ser uma versão diluída da personalidade divertida e anárquica do ator, que somada com as piadas sarcásticas e multiplicado por uma paixão óbvia pelo assunto e elevada as potências de uma trilha sonora estelar: Escola de Rock é inegavelmente um excelente filme para assistir com suas crianças e dizer: “Um show de rock pode mudar o mundo“.

    Podemos dizer que os roteiristas Richard Linklater e Mike White são espertos o suficiente para saber que Escola de Rock é um cruzamento entre, digamos, Sociedade dos Poetas Mortos e Mudança de Hábito (estrelados por Robin Williams e  ‎Whoopi Goldberg, respectivamente), e eles abraçam essa fórmula.

    A trama tem tudo de clichê: um professor egoísta que evolui com a convivência com seus alunos, o garoto tímido que é oprimido pelo pai, o deslocado que não possui amigos, a gordinha que se acha feia e a CDF que se acha a melhor da classe. O checklist de clichês para filmes de escola está todo com um “check“, mas ao introduzirmos “Immigrant Song” do Led Zeppelin, “My Brain Is Hanging Upside Down” do Ramones, “Highway To Hell” do AC/DC, “Edge Of Seventeen” de Stevie Nicks, “Roadrunner” do The Modern Lovers, The DoorsDeep PurpleDavid Bowie e muitos outros; além de referências a grandes nomes do rock como o lendário Jimi Hendrix. Faz com que Escola de Rock seja um “clichezão” muito especial.

    Além de Jack Black, que detêm os holofotes do filme, a atriz Joan Cusack – irmã do ator Jhon Cusack – consegue passar toda a tensão e pressão imposta ao cargo de diretora do colégio Horace Green, ocupado por sua personagem Rosalie Mullins.

    Mas como em toda boa banda o que vale é o coletivo; e o filme não teria importância se as crianças também não estivessem bem. Felizmente, eles se formam com honras. Não são apenas genuinamente bons músicos, mas, como atores, eles mostram capazes e não são ofuscados pela atuação de Black. Tanto que Miranda Cosgrove, que dá vida a personagem Summer, é conhecida por sua série de TV iCarly.



    Escola de Rock é tão satisfatório quanto um acorde de poder esmagador de uma guitarra elétrica. O filme conta com uma trilha sonora emocionante, algumas crianças incrivelmente talentosas e performances cômicas perfeitas. Uma ótima pedida para um TBT e está disponível na Netflix.

    Nossa nota


    Confira o trailer oficial:

    Em 2014 rolou um encontro do elenco para comemorar os 10 anos da produção, confira:

    E você, já curtiu Escola de Rock? Deixe sua avaliação, seus comentários e lembre-se de conferir todas as nossas indicações do TBT do Feededigno.

    Trine 4: The Nightmare Prince | Trailer de história mostra a Magia Negra de um príncipe assolando o Reino

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    A Modus Games, distribuidora líder de jogos independentes, divulgou hoje um novo trailer que detalha a história de Trine 4: The Nightmare Prince. O jogo, que chega em 8 de outubro, marca o retorno triunfante da premiada série de plataforma ao Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.

    Trine 4: The Nightmare Prince traz de volta os astros da série: a ladra Zoya, o mago Amadeus e o cavaleiro Pontius. O trio tem agora a missão de encontrar o Príncipe Selius, um jovem arrogante cujo desejo de dominar a magia fez com que o reino fosse invadido por criaturas malignas além de seu controle. A habilidade do Príncipe Selius de transformar os maiores medos de qualquer pessoa em realidade faz com que o grupo precise correr contra o tempo para reverter a maldição, conforme os feitiços que dão vida aos pesadelos do príncipe se tornam cada vez mais perigosos.

    Assista ao trailer de história de Trine 4: The Nightmare Prince:

    Ambientado em um universo fantástico inspirado em contos de fadas e repletos de quebra-cabeças, Trine 4: The Nightmare Prince leva a novas alturas essa série favorita dos fãs de games cooperativos. Um novo sistema de combate e diversas habilidades ajudam os jogadores a aprimorar seus heróis favoritos, e os quebra-cabeças se modificam dependendo de quantos jogadores estão no grupo para tornar a exploração divertida tanto na experiência solo como com quatro pessoas.

    O game estará disponível no lançamento como um título à parte e também integrando a Trine Ultimate Collection, uma coletânea que inclui os títulos anteriores da saga: Trine Enchanted Edition, Trine 2: Complete Story e Trine 3: The Artifacts of Power.



    Bônus de compra antecipada

    Já está disponível a compra antecipada de Trine 4: The Nightmare Prince e Trine: Ultimate Collection para PlayStation 4, Xbox One, Steam e GOG. Quem comprar a versão Ultimate Collection no PlayStation 4 terá acesso imediato ao Trine Enchanted Edition, Trine 2: Complete Story, e Trine 3: The Artifacts of Power. Todas as compras antecipadas também incluem o nível bônus de DLC Toby’s Dream.

    Para mais informações, visite o site oficial.

    Tubarão, de Steven Spielberg, com trilha sonora ao vivo no Cinematographo do MIS

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    Fãs de clássicos do suspense não podem perder a edição de setembro do Cinematographo do Museu da Imagem e do Som (MIS) que é uma instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. O programa mensal do Museu traz, no dia 22, o filme Tubarão da Universal Pictures, dirigido por Steven Spielberg, sonorizado ao vivo pelo projeto musical Koogu.

    Esta edição acontece no dia 22, domingo, às 15h (com sessão extra às 18h), no Auditório MIS (172 lugares). Os ingressos, de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia), podem ser adquiridos, tanto na bilheteria do MIS quanto no site Ingresso Rápido.

    O evento consolida a parceria entre o MIS e a Sony Pictures Home Entertainment – que, em 2019, se uniram para exibir grandes clássicos no Cinematographo, programação do MIS que tem como objetivo resgatar a atmosfera das primeiras sessões de cinema.

    Sobre o filme: Tubarão (Jaws, Universal Pictures, EUA, 1975, suspense, 124 minutos, cor, Dir.: Steven Spielberg) é um filme de suspense e aventura, baseado no livro homônimo de Peter Benchley, coautor do roteiro, com Carl Gottlieb. Na trama, um grande tubarão-branco ameaça banhistas nas praias da fictícia Amity Island, na Nova Inglaterra, levando o chefe de polícia local (Roy Scheider) a caçá-lo com a ajuda de um biólogo marinho (Richard Dreyfuss) e um caçador de tubarões profissional (Robert Shaw).

    Tubarão foi lançado nos Estados Unidos em junho de 1975 com ampla divulgação da Universal Pictures, tornando-se um grande sucesso de crítica e comercial, conseguindo o que foi à época o maior faturamento da história. O longa também ganhou vários prêmios por sua trilha sonora e edição, incluindo três Oscar (recebendo ainda uma indicação na categoria de Melhor Filme). O filme originou três sequências, nenhuma com a participação de Spielberg ou Benchley: Tubarão II (1978), Tubarão III (1983) e Tubarão IV – A Vingança (1987).

    Sobre a banda: Koogu é o nome do projeto instrumental desenvolvido pelos músicos Henrique Geladeira, Gustavo Rocha e Daniel Garça. Dessa junção resulta uma das experiências sonoras mais criativas oriunda da cidade de Natal-RN. Nos palcos desde 2014 o trio se divide entre guitarra, baixo, bateria, sintetizadores e pads eletrônicos, que são utilizados como ferramenta para criar um som denso e sem rótulos, partindo de camadas de loops de guitarra em direção a um universo próprio de colagens, texturas e timbres. Com dois trabalhos lançados (A Espera da Shuva – 2014) e (Telesterion – 2019) a banda vem circulando pelas regiões Nordeste, Sudeste e Sul apresentando suas inventivas sonoridades.



    SERVIÇO – Cinematographo | TUBARÃO

    Data: 22 de Setembro (domingo);

    Horário: 15h (sessão extra: 18h);

    Local: Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo – Auditório MIS (172 lugares);

    Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia). À venda a partir de 10.09, na Recepção MIS e no site do Ingresso Rápido;

    Classificação: 14 anos;

    Contato: (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br.

    Se você é fã do Steven Spielberg não pode deixar de ouvir o Martelada especial que fizemos sobre o diretor, confira:

    https://feededigno.com.br/podcasts/martelada-7-steven-spielberg-o-messi-de-hollywood/

    Hearthstone: Expansão Tumbas do Terror já está disponível

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    Hearthstone, o jogo gratuito de cards digitais da Blizzard Entertainment, acaba de receber mais uma aventura. Tumbas do Terror é o mais novo conteúdo do jogo e conta com a participação dos Senhores das Pragas, que foram libertados pela Liga do M.A.L. e vieram para aterrorizar o mundo. Somente a Liga dos Exploradores poderá impedir esse terrível mal.

    Novas mecânicas foram introduzidas nesta aventura, desafiando ainda mais os aventureiros. Os Senhores das Pragas são monstruosidades com resistência gigantesca e para enfrentá-los, o heróis poderão contar com cards de duas classes, que permitirão novas estratégias para derrotá-los. Como recompensa, os jogadores poderão receber muitos pacotes de cards ao finalizar os capítulos, além de versos de cards exclusivos da aventura, para aqueles que chegarem até o fim deste desafio.

    O primeiro capítulo é gratuito e já está disponível. Nesta primeira parte, Reno Jackson – o renomado arqueólogo – terá que enfrentar o primeiro Senhor da Praga na Cidade Perdida de Tol’vir. No segundo capítulo, que será lançado na próxima semana, Sir Finley Mrgglton terá que atravessar o deserto para derrotar o Senhor da Praga da Loucura, que enlouquecerá os lacaios através das dunas escaldantes.

    Os capítulos individuais podem ser desbloqueados por 700 de ouro (ou R$ 14,00) cada ou todos de uma só vez por R$ 28,00.



    Para saber mais a respeito desta nova aventura, acesse: https://playhearthstone.com/pt-br/blog/23116163.

    Com mais de 100 milhões de jogadores, Hearthstone está disponível nas versões para PC, celulares e tablets e pode ser baixado sem custo através do site oficial.

    Vale lembrar que os novos cartões pré-pagos da Blizzard também já estão disponíveis em todo o Brasil e podem ser utilizados para carregar o saldo dos jogadores na loja Blizzard Battle.net para que possam aproveitar os novos preços de Overwatch. Os cartões digitais podem ser adquiridos em parceiros como, Hype, PicPay, Rixty ou Submarino; já os físicos são encontrados em grandes varejistas, como Lojas Americanas, Walmart, Fast Shop e Magazine Luiza.

    Para saber mais sobre os giftcards, acesse o site da Blizzard.