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    CRÍTICA: ‘A Quiet Place: The Road Ahead’ falha em replicar fórmula de sucesso dos filmes

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    A Quiet Place: The Road Ahead é uma das primeiras empreitadas da Paramount em transformar a franquia de sucesso nos cinemas em uma sensação transmídia. The Road Ahead foi desenvolvido pela Stormind Games e publicado pela Saber Interactive. O jogo nos insere na história de Alex, Martin e um grupo de sobreviventes que vivem em um hospital. Ambientado no mesmo mundo da história dos filmes, acompanhamos a história destes sobreviventes do dia 1 até o dia 120.

    Com o extermínio da humanidade cada vez mais próximo, controlaremos Alex em uma gameplay em primeira pessoa. A missão é sobreviver em um mundo completamente hostil. O game conta com diversas mecânicas que podem tanto favorecer nosso progresso quanto nos atrapalhar. Com uma engenharia de som absurda e extremamente imersiva – apenas em alguns momentos -, o game acerta em muitos aspectos e peca em outros. Enquanto se aproxima da experiência de Alien: Isolation, The Road Ahead nos faz entender que aqui, não seremos perdoados.

    A Quiet Place: The Road Ahead desafia o jogador com diferentes terrenos que podem revelar nossa localização. Superfícies variadas e até mesmo nosso modo de andar influenciam a jogabilidade. O jogo coloca nas nossas mãos o controle sobre o rumo da jornada, brincando com a forma como escolhemos avançar. Ao longo de pouco mais de oito horas avancei, levei diversos sustos e confesso, passei bastante raiva.

    SINOPSE

    A Quiet Place: The Road Ahead é inspirado na aclamada franquia de filmes de sucesso. Trata-se de um jogo de horror e aventura para um jogador que narra uma história de sobrevivência após uma invasão de criaturas mortíferas. Nesta sequência exclusiva, o jogador acompanha a jornada de uma jovem que precisa sobreviver em um apocalipse traiçoeiro. Além disso, ela lida com conflitos familiares interpessoais enquanto enfrenta seus próprios medos.

    ANÁLISE

    The Road Ahead

    Desde seus primeiros momentos, o que me deixou atônito no game, vem do fato deste ser extremamente imersivo. Até deixar de ser. Ao passo em que avançamos no controle de Alex, descobrimos mais da história não apenas dela, como dos sobreviventes que a rodeiam.

    Conforme criaturas alienígenas lançam caos na Terra, precisamos encontrar refúgio, enquanto tentamos sobreviver em silêncio. Algumas linhas narrativas permeiam todo o game e transpassam a relação de jogador/personagem, estas nos encantam com uma história ligeiramente emocionante, por fim se mostra apenas rasa.

    Apesar de possuir uma história simples, o game se baseia quase que completamente sua narrativa no progresso e conclusão de um objetivo. Com inúmeros capítulos, Alex em quase toda sua jornada sozinha, precisa avançar apesar dos perigos do mundo.

    Com um design de som absurdo em seus primeiros momentos, o game se torna uma repetição sem fim de jumpscares forçados, em um mar de criaturas perigosas.

    JOGABILIDADE E MECÂNICAS

    The Road Ahead

    Se esforçando ao máximo para ser uma história profunda, o game acaba por ser fraco no que diz respeito à narrativa. Ao falhar em entregar uma narrativa empolgante, o game nos força a viver a experiência quase que completamente sem sobressaltos.

    Graças a tecnologia do game de ouvir sons através do microfone do PC e fazer a criatura te encontrar, tive que controlar tanto as minhas reações, quanto a minha “ansiedade” em relação à jogabilidade.

    Movimentando-me lentamente, precisei constantemente gerenciar meus itens com cuidado. Além disso, tive que estar atento aos arredores para evitar fazer barulho. Isso incluía pisar em latas, cascalho, poças d’água ou até mesmo cacos de vidro, que poderiam denunciar minha localização.

    Além das mecânicas relacionadas a locomoção, abrir portas, gavetas e movimentar dentro de espaços reduzidos precisa ser feito com cuidado. Pois qualquer movimento em falso, pode te entregar.

    Uma das mecânicas que mais se destacam no game, vem do fato de Alex ser asmática. Em um mundo em que o som de uma tosse, ou até mesmo um espirro pode causar sua morte, problemas respiratórios podem causar o fim de sua vida. Encontrando remédios, bombinhas de asma e até mesmo aprendendo a controlar a respiração da personagem, avançamos na história.

    Alex é forte e precisa sobreviver, pois tem muito mais a perder do que apenas sua própria vida. Estando sozinha no game quase todo, precisamos encontrar saídas em um mundo completamente hostil. Forçando aos jogadores estarem sempre atentos, precisamos desarmar armadilhas, ter atenção no nosso caminho e acima de tudo: não fazer barulho.

    GRÁFICOS E NARRATIVA

    The Road Ahead

    Com uma RTX 3060, 16gb de RAM com 3200 MHz, e um SSD, o game se mostrou extremamente fluído. Durante a gameplay, o desempenho poderia ter sido mais otimizado, com o jogo rodando entre 35 e 45 fps. Para garantir uma experiência mais fluida, configurei tudo no alto. Isso me permitiu identificar claramente elementos no cenário, como cacos de vidro, cascalho e água, que poderiam dificultar o progresso.

    Com um dos mais belos efeitos de ondulação de água que eu já vi em um game, The Road Ahead é fundamentalmente um walking simulator que tenta emplacar de todas as formas sustos por meio de seu design de áudio. Entre um de seus aspectos mais profundos, está a forma de em determinado momento, Alex poder contar apenas com ela mesma para sobreviver.

    Mesmo que todas as histórias ambientadas em um mundo pós apocalíptico possuam um aspecto em comum – a sobrevivência acima de tudo -, ao longo das pouco mais de oito horas de gameplay não consegui sentir isso. Com motivações fracas e pouquíssimo carisma, queria de verdade, que Alex fosse diferente.

    Com uma personalidade baseada na codependência, Alex parece quase ser um reflexo de seu pai – mas de outro gênero -, e uma amálgama de alguns outros personagens presentes na história. Alguns dias após sua vida mudar completamente, ela precisa seguir a fim de sobreviver.

    VEREDITO

    A Quiet Place: The Road Ahead nos lança pelo assustador mundo da aclamada franquia do cinema. Falhando em entregar personagens cativantes como os apresentados nos longas, ele acerta ao nos punir frequentemente pelos nossos erros. Falhando em sua narrativa, ele entrega imponentes elementos de gameplay, o que torna tudo mais balanceado.

    Tentando punir os jogadores frequentemente seja pelos mínimos ruídos possível, ou por jumpscares forçados por meio de sons feitos para assustar. Avançaremos com cuidado, desde o primeiro dia – em que as criaturas chegaram -, até o dia 120, o dia em que a história termina.

    Alex, é uma jovem sem muita personalidade, o que decepciona. Mas por meio de uma jornada desafiadora, ela encontrará a força que nem sabia ter para se salvar. Em uma jornada de sacrifício, redenção e em busca de um local seguro, Alex lutará com unhas e dentes para sobreviver. E mesmo quando o caminho parecer bloqueado, ela precisará enfrentar seus medos e ir na direção daquilo que ela foge desde o início.

    A Quiet Place: The Road Ahead é curiosamente divertido. Nos pegando em aspectos que não esperamos, este possui um importante aspecto na exploração. O que pode garantir itens colecionáveis bem interessantes caso você o faça. Mas caso não, você pode apenas sobreviver.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do jogo:

    O game foi lançado no dia 17 de outubro para PC, Xbox Series X/S e PlayStation 5.

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    ANÁLISE: ‘Fullmetal Alchemist ESP. #1’ JBC relança saga dos irmãos Elric

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    Fullmetal Alchemist surgiu pra mim ainda na época da adolescência. Sendo para mim como uma das obras mais divertidas, maduras e pés no chão, acompanhei a jornada dos irmãos Elric ainda em anime. Apenas para depois descobrir que aquele não necessariamente refletia a obra de Hiromu Arakawa.

    O mangá em agosto de 2024 foi relançado no Brasil em uma edição de colecionador pela editora JBC. A editora nos enviou o mangá para que pudéssemos analisá-lo. Este texto é fruto da leitura.

    A edição possui 192 páginas e aborda os primeiros 4 capítulos do mangá. O arco de estabelecimento de Edward e seu irmão Alphonse como alquimistas e um pequeno vislumbre sobre seus passados. Como uma jornada dolorosa que frequentemente questiona a fé cega, avançamos por um mundo em que a lógica se sobressai em relação ao credo.

    Partindo do início, mergulharemos da cabeça no mundo de Edward, Alphonse e da alquimia.

    SINOPSE

    Fullmetal Alchemist, obra máxima de Hiromu Arakawa, está de volta em uma Edição Especial de Colecionador! Edward e Alphonse Elric são jovens alquimistas que estão em busca da lendária Pedra Filosofal para recuperarem os seus corpos. Ouvindo rumores sobre ela, os irmãos Elric vão para uma cidade profundamente devota ao seu Deus e àquele que divulga sua fé, o Pai Cornello. Este religioso tem praticado atos milagrosos que mais se parecem com transmutações alquímicas, e investigando a origem de tais milagres eles conhecem Rose, uma garota que busca na religião a esperança de rever seu amado. A jornada dos irmãos Elric que desafiará os limites da fé e da ciência começa aqui!

    ANÁLISE

    Com uma belíssima edição em capa cartão, o Volume 1 da edição especial de Fullmetal Alchemist me chegou como uma grande surpresa. Sendo aplacado pela história que sempre amei não apenas por seu teor questionador, como também pela jornada dos dois irmãos.

    Conforme mergulhamos na história, desde as primeiras páginas é possível notar as formas não apenas de Edward, mas também de Alphonse de ver o mundo.

    Sendo ambos fruto de experimentação com alquimia, Edward perdeu sua perna esquerda e seu irmão, Alphonse todo seu corpo. Na tentativa de trazer seu irmão de volta, Edward sacrifica seu braço direito para prender a alma dele em uma antiga armadura.

    Apesar de sua estatura, Edward é o mais velhos dos irmãos e um dos mais jovens a se tornar um Alquimista Federal. Sendo extremamente habilidoso, o irmão mais velho ficara conhecido como “alquimista de ferro,” mas por esta alcunha, Alphonse é quase sempre tomado por este título.

    ENREDO, TRAMAS E PERSONALIDADES

    E por mais que o tom cómico quase sempre tome conta das histórias, existe sempre uma seriedade que amarra toda a trama. Buscando a Pedra Filosofal, o santo graal dos alquimistas, os irmãos partem por todo o continente conhecido atrás de anomalias ou indícios dos poderes desta.

    A fim de recuperar seus corpos, os irmãos se envolverão em tramas profundas. Estas colocam quase sempre em xeque-mate a fé dos outros, e em algumas vezes, as deles mesmo.

    Seja por enveredar a trama por um caminho distante do usual, Hiromu Arakawa, a mangaká, opta por colocar as virtudes e forças dos nossos personagens longe do usual. Com motivações intrinsecamente ligadas às identidades destes personagens, mergulhamos de cabeça ao longo do volume 1 em uma aventura sem igual. Conforme jornadas nos apresentam à cada vez mais personagens deste mundo, a realidade criada por Hiromu Arakawa brilha quando o assunto é construção de personagens.

    VEREDITO

    Fullmetal Alchemist – Especial Vol. 1 chega como uma grata adição surpresa à minha coleção. O trabalho riquíssimo em detalhes não apenas da Arawaka como da JBC em nos trazer uma edição de luxo do mangá, proporciona a leitores antigos e novos uma experiência sem igual. Ao nos lançar de cabeça em um mundo que ela está prestes a construir, o mangá nos surpreender a todo momento.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Agradeço à Editora JBC pelo envio e em breve, teremos novas análises da editora aqui no nosso site.

    Fullmetal Alchemist

    Volume: 01
    Número de páginas: 192 páginas
    Autoria: Hiromu Arakawa

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    1xBet Aviator: Explorando o fenômeno dos jogos de colisão

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    Os jogos de colisão rapidamente se tornaram um elemento essencial emocionante na indústria de jogos de azar online, oferecendo aos jogadores uma ação cheia de adrenalina com potencial para recompensas significativas. Sua essência está na simplicidade e na emoção, à medida que os jogadores fazem apostas e assistem aos multiplicadores aumentarem, criando uma experiência de tirar o fôlego. Entre esses jogos no cassino online 1xBet, o 1xBet Aviator se destaca por seu envolvimento único e base de jogadores entusiasmados.

    Compreendendo as regras do 1xBet Aviator jogo

    1xBet Aviator é construído em torno do elemento surpresa e euforia. Os jogadores começam fazendo suas apostas e, em seguida, assistem à decolagem de um avião virtual. À medida que o avião sobe, o multiplicador — um indicador de quanto seus ganhos podem ser multiplicados — aumenta. O desafio está em decidir o momento perfeito para pressionar o botão “retirar”. Fazer isso muito cedo pode significar perder um multiplicador maior, mas esperar muito tempo corre o risco de o avião voar para longe e perder a aposta completamente. 

    A simplicidade dessa mecânica a torna acessível a todos, enquanto a emoção de pagamentos potencialmente altos faz com que os jogadores retornem para mais. A emoção de tomar uma decisão rápida, juntamente com o potencial de gratificação instantânea, proporciona uma experiência cativante inigualável por outros jogos de cassino.

    Algoritmo por trás das emoções imprevisíveis do Aviator jogo 1xBet

    O núcleo do 1xBet Aviator é alimentado por um sofisticado gerador de números aleatórios (RNG), garantindo que os resultados de cada rodada permaneçam justos e totalmente imprevisíveis. Essa aleatoriedade garante que os jogadores experimentem rodadas exclusivamente emocionantes, sem padrões previsíveis. As vantagens deste algoritmo RNG incluem não apenas uma experiência de jogo perfeita e imparcial, mas também uma garantia de que o resultado de cada rodada é puramente acidental. Ao remover a previsibilidade, a 1xBet garante que os jogadores aproveitem as mesmas probabilidades em cada jogo, abrindo caminho para uma jogabilidade autêntica e emocionante.

    Como o algoritmo de jogo 1xBet Aviator opera

    Cada rodada no 1xBet Aviator Moçambique começa intrigante mente: uma vez que as apostas são feitas, o algoritmo entra em ação, gerando um número que interrompe o multiplicador, fazendo com que o avião voe para longe. À medida que o multiplicador sobe durante a rodada, ele faz isso até atingir o número predeterminado pelo RNG. Este mecanismo ressalta a importância do tempo e da tomada de decisão, mantendo uma experiência de ponta a ponta para cada participante na sessão de jogo.

    Aviso sobre previsões fraudulentas

    Ao se envolver com o 1xBet Aviator, os jogadores são aconselhados a permanecerem cautelosos sobre serviços fraudulentos que afirmam prever os resultados da rodada. Esses serviços são facilmente reconhecidos por nomes como “1xBet Aviator predictor” ou “prediction Aviator 1xBet”. Essas alegações são puramente golpes, pois o resultado das rodadas do 1xBet Aviator é determinado por um RNG, tornando as previsões impossíveis. Os jogadores são encorajados a aproveitar o jogo com esse entendimento em mente, evitando tais falsas promessas.

    Navegando na interface do jogo 1xBet Aviator

    Ao entrar no 1xBet MZ Aviator, os usuários são recebidos por uma interface elegante e escura, onde um avião vermelho assume o centro do palco. Este avião sobe contra o pano de fundo, carregando o multiplicador mais alto até atingir sua parada final.

    Em termos de interatividade, o jogo oferece dois botões de apostas, permitindo aos jogadores a liberdade de fazer várias apostas em uma única rodada. Os botões “+” e “-” facilitam o controle preciso sobre os valores das apostas, atendendo a uma variedade de estratégias dos jogadores. Além disso, cada aposta pode ser definida para retirada automática em um multiplicador designado, garantindo que jogadores com estratégias específicas possam personalizar sua jogabilidade de acordo.

    Melhorando ainda mais a experiência está um recurso de histórico de rodadas localizado na parte superior da tela. Isso permite que os jogadores revisem os resultados anteriores, auxiliando no desenvolvimento de estratégias de apostas. À direita da página, os valores de apostas de outros jogadores introduzem um aspecto comunitário, transformando a aposta individual em um assunto competitivo.

    Compreendendo o RTP e seu impacto nos jogos de cassino online

    Retorno ao jogador, abreviado como RTP, é uma métrica crítica que define a porcentagem esperada de apostas que um jogo é programado para pagar de volta aos jogadores ao longo do tempo. No reino dos jogos de cassino online, o RTP fornece uma visão estatística de quanto os jogadores podem esperar ganhar de volta com suas apostas a longo prazo. Ele reflete a vantagem da casa de um jogo, permitindo que os jogadores tomem decisões informadas com base na transparência. Esse entendimento ajuda os jogadores a escolher jogos que se alinham com suas estratégias financeiras e de jogo, melhorando, em última análise, sua experiência.

    A importância do RTP no jogo 1xBet Aviator

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    Por meio de seu RTP competitivo de 97%, o 1xBet Aviator surge como uma das escolhas de jogo mais lucrativas na coleção 1xBet. Ele oferece uma mistura de emoção e potencial financeiro que poucos outros jogos replicam, tornando-o uma opção favorita tanto para jogadores novatos quanto experientes, enquanto eles navegam no cenário diversificado de jogos online.

    Guia sobre como jogar Aviator no 1xBet

    Navegar do registro para jogar o jogo 1xBet Aviator ao vivo é uma jornada simples, rápida e direta. O processo simplificado garante que tanto jogadores experientes quanto novatos possam mergulhar facilmente na experiência de jogo sem complexidades desnecessárias.

    Como criar e verificar sua conta 1xBet em Moçambique

    Para começar a jogar na 1xBet, os jogadores em potencial devem primeiro criar e verificar suas contas. Aqui está um guia simples e numerado para começar:

    1. Visite o site da 1xBet: abra o navegador de sua preferência e acesse o site oficial da 1xBet ou conclua o processo de 1xBet Aviator download para jogar através do aplicativo.
    2. Selecione a opção de registro: clique no botão “Registrar” exibido com destaque na página inicial.
    3. Insira os dados pessoais: preencha o formulário de registro com as informações necessárias com precisão, como seu nome, endereço de e-mail e número de contato.
    4. Escolha as configurações da conta: defina seu nome de usuário preferido e uma senha segura.
    5. Verifique seu e-mail: logo após o registro, um e-mail de confirmação será enviado; siga o link para verificar sua conta.
    6. Envie documentos de identificação: como etapa final para a verificação da conta, carregue os documentos de identificação necessários conforme solicitado pela plataforma.

    Preparar! Agora que você tem sua conta 1xBet, é hora de fazer um depósito para jogar Aviator. Se quiser jogar sem arriscar perder dinheiro, existe sempre a opção de 1xBet Aviator demo.

    Financiando sua conta 1xBet com facilidade

    Depois que a conta for verificada, os jogadores precisam fazer um depósito para acessar o 1xBet Aviator. Veja como fazer isso convenientemente:

    1. Faça 1xBet Aviator login na sua conta: use suas credenciais registradas para acessar sua conta 1xBet.
    2. Vá para a seção Depósito: encontre e clique na aba “Depósito” no seu painel de usuário.
    3. Escolha um método de pagamento: selecione entre vários métodos de pagamento disponíveis, personalizados para jogadores moçambicanos; as opções incluem dinheiro móvel ou banco on-line.
    4. Insira o valor do depósito: especifique o valor que deseja depositar em sua conta.
    5. Confirme a transação: revise os detalhes inseridos e, quando estiver satisfeito, confirme a transação para concluir o processo de depósito.

    Entrando no jogo 1xBet Aviator pela primeira vez

    Após depositar fundos, os jogadores estão preparados para mergulhar no jogo 1xBet Aviator na 1xBet. Siga estas etapas para embarcar em sua primeira rodada jogando 1xBet Aviator:

    1. Localize o jogo no lobby do cassino: vá para a seção de jogos e encontre o 1xBet Aviator usando a barra de pesquisa ou navegando pelos jogos em destaque.
    2. Abra o jogo: clique no ícone do jogo 1xBet Aviator para iniciá-lo.
    3. Entendendo a interface: reserve um momento para se familiarizar com a interface de tema escuro do jogo, incluindo botões de apostas, histórico de rodadas e função de bate-papo.
    4. Selecione e faça sua aposta: decida o valor da aposta e use os botões “+” ou “-” para fazer sua aposta. Você também pode usar a configuração de retirada automática para apostas estratégicas.
    5. Comece a jogar: acione a rodada e observe o voo do 1xBet Aviator, tomando decisões com base em quão alto o multiplicador sobe.

    Explorando estratégias matemáticas de apostas para 1xBet Aviator

    Entre as estratégias matemáticas populares para jogar 1xBet Aviator estão os sistemas Martingale, D’Alembert e Fibonacci. Cada estratégia oferece princípios exclusivos para ajudar os jogadores a gerenciar suas apostas.

    A estratégia Martingale envolve dobrar a aposta após cada perda, visando uma única vitória que recupere todas as perdas anteriores. Por exemplo, se um jogador aposta 10 MZN e perde, ele aposta 20 MZN em seguida. A vantagem aqui é o potencial de recuperação rápida.

    A estratégia D’Alembert, por outro lado, incentiva o aumento da aposta em uma unidade após uma perda e a diminuição em uma após uma vitória. Este método permite um gerenciamento de risco mais gradual.

    A estratégia de Fibonacci segue uma sequência numérica (1, 1, 2, 3, 5…), aumentando a aposta para o próximo número na sequência após uma perda. Esta estratégia equilibra risco e recompensa ao longo do tempo, pois começar com uma aposta de 10 MZN ajusta-se progressivamente em resposta aos resultados do jogo.

    CRÍTICA: ‘Marvel vs. Capcom Fighting Collection: Arcade Classics’ é lançamento desafiador

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    Alguns jogos de luta da Marvel em parceira com a Capcom sempre foram obscuros. Seja por um difícil acesso a esses – por terem ficado presos nos consoles do passado -, como por em grande parte todos os games presentes neste lançamento serem um daqueles “comedores de ficha” do fliperama. A ‘Marvel vs. Capcom Fighting Collection: Arcade Classics‘ reúne grandes clássicos de arcade e nos lança em um mundo nostálgico.

    Enquanto apresenta os games às mais novas gerações, o game oferece a oportunidade de jogar Marvel Vs. Capcom, Marvel Vs. Capcom 2, The Punisher, X-Men: Children of the Atom, Marvel Super Heroes, X-men vs. Street Fighter e Marvel Super Heroes vs. Street Fighter.

    Enquanto nos faz sentir imersos, a coletânea conta com alguns upgrades em relação aos lançamentos anteriores, como o modo online, em que é possível jogar no modo casual, partidas ranqueadas, personalizadas e também leaderboards.

    O desafio do game aqui, no modo offline se faz mais recompensador – afinal, não é preciso gastar rios de dinheiro para comprar continues -, e propicia assim, nosso avanço.

    SINOPSE

    Os sucessos lendários do crossover estão de volta! A coleção cheia de ação, composta por sete jogos exclusivos, está repleta de sucessos de peso como X-MEN VS. STREET FIGHTER e MARVEL vs. CAPCOM 2 New Age of Heroes. A coleção também inclui THE PUNISHER, o raro jogo de pancadaria.

    ANÁLISE

    Marvel vs. Capcom

    Dentre os que nunca tive oportunidade de jogar estão ‘The Punisher’, ‘X-Men Children of the Atom’ e ‘Marvel Super Heroes’. Para minha surpresa, vi em The Punisher um ótimo beat’em up, que até então só tinha ouvido falar.

    Para minha diversão, me vi imerso na gameplay tanto com o Justiceiro em si, como com Nick Fury. Divertido em tudo que se propõe, ele se assemelha e muito à games como Streets of Rage e Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time.

    Ao longo das gameplays, me senti imerso nos que até então nunca tinha jogado. Já em outros, me senti maravilhado, quase que em uma máquina do tempo. Apesar de não ter sido uma criança rato de arcade, tive a oportunidade de jogar todos os outros tanto no PlayStation quanto no PlayStation 2.

    Marvel vs. Capcom

    Apesar de todas as sequências de gameplay, me diverti e preciso confessar que perdi em quase todas as lutas do modo online.

    Para minha tristeza, me diverti como uma criança no modo offline, já no modo online, só me decepcionei. Um dos games mais divertidos da coletânea é The Punisher e Marvel vs. Capcom 2. Graças a vastidão de heróis jogáveis, o segundo conta com interessantes dinâmicas de tag team. Podendo trocar de heróis no meio da luta, o game se faz dinâmico e curioso.

    Ao passo em que o game desafia a todo momento, ele também nos recompensa por nos fazer lembrar como a base de outros games se faz presente aqui. A tradição nos games da luta da Marvel pode ser muito mais do que foi no passado. Sendo mais acessível hoje, recomendo aos antigos fãs do game no passado, principalmente quem jogou algum destes no fliperama.

    VEREDITO

    Com as atualizações referentes à não apenas o progresso, como também o modo online, o Marvel vs. Capcom Fighting Collection: Arcade Classics nos desafia em quase tudo que se propõe. Dando ao game em relação aos lançamentos anteriores, aqui são mantidas os games com visuais antigos.

    Não entendo de fato a razão da Capcom optar por não atualizar os games, ou pelo menos dar uma ligeira melhorada no visual dos games que outrora chegaram ao PlayStation original. Com dinâmicas interessantíssimas, o game oferece a opção de jogar os games em suas versões originais, em japonês.

    Sendo visualmente muito intuitivo, o game diverte e merece ser rejogado pelos fãs, m as não apenas isso. Caso você nunca tenha visitado nenhum destes games, conheça-os.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer:

    Marvel vs. Capcom Fighting Collection: Arcade Classics chegou no dia 11 de setembro ao PC, Nintendo Switch, Xbox One e PlayStation 4.

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    EU CURTO JOGO VÉIO #29 | ‘Castlevania: Lords of Shadow’ é divertido e profundo hack’n slash

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    Nascido a partir de uma franquia que veio a definir um gênero, Castlevania: Lords of Shadow conta a história de Gabriel – em uma tentativa de rebootar a franquia, no game, o personagem é um Belmont, membro do clã que mata criaturas sombrias. O game tem início quando Gabriel, um então cavaleiro da Irmandade da Luz chega a um vilarejo que está sendo atacado, à procura do Guardião do Lago.

    Criado pelo credo que jurava derrotar todas as criaturas sombrias, Gabriel foi uma criança órfã, deixada à porta de um dos conventos desta irmandade. Ao ser ensinado e treinado para derrotar todo e qualquer tipo de criatura sombria, o jovem Gabriel acredita ter perdido tudo, quando a mulher que ele amava, Marie é morta. Ao longo do game, mergulharemos em uma jornada de ação, violência e uma tentativa de corrigir tudo que há de errado com o mundo.

    Quando o contato da Terra com o plano divino é cortado, Gabriel parte para descobrir o que havia acontecido, tendo contato com seu antigo amor e munido de um poderoso artefato antigo, nosso herói fará de tudo para impedir que as forças do mal avancem indiscriminadamente.

    SINOPSE

    Em um mundo mergulhado em escuridão, Gabriel Belmont, um cavaleiro da Irmandade da Luz, busca restaurar o equilíbrio após a morte de sua esposa Marie pelas forças das trevas. Guiado por sua alma, ele enfrenta os Senhores das Sombras, poderosos tiranos que ameaçam a aliança entre Terra e Céus. Armado com a Cruz de Combate, Gabriel precisa derrotar essas forças malignas para salvar o mundo, mesmo sabendo que sua jornada terá um alto custo.

    ANÁLISE

    Lords of Shadow

    Desde seus primeiros momentos, Lords of Shadow se mostrou extremamente intuitivo. Em uma missão de encontrar os Senhores das Sombras, Gabriel se vê incumbido de realizar uma missão que desafiaria qualquer um. Mas não um membro da Irmandade da Luz.

    Enquanto busca afastar todo e qualquer mal, ao longo de uma gameplay de 15-18 horas, vemos que nem tudo é o que parece ser. Por buscar ao longo da gameplay uma história inédita, mergulhei na história como alguém que não espera muito.

    Sem tê-lo jogado no passado, no Xbox 360 ou no PlayStation 3, mergulhei nesta aventura no PC nos dias atuais. E para minha surpresa, os gráficos do game ainda que defasados, se fazem honestos. E agradeço a Nuuvem pela chave do game, pois pude comprá-lo durante uma ação da loja azul.

    Lords of Shadow

    Com uma gameplay que se assemelha à God of War e Prince of Persia: Sands of Time, vemos Gabriel empunhar uma cruz lendária que se torna uma corrente de combate. Como um hack’n slash, este se mostra muito menos violento do que o jogo do deus da guerra e se distancia do título original de game.

    GAMEPLAY E HISTÓRIA

    Lords of Shadow

    Deixando de ser completamente um metroidvania, exploramos o mundo em uma gameplay em terceira pessoa. Seja aprofundados por sequências de ação desafiadoras e também por níveis ricos em detalhes, vejo que aqui, a história é apenas uma pincelada que compõe um quadro.

    Deixando a desejar, sinto que parte do problema do game, vem de ramificações de áreas – que podem ser acessadas posteriormente -, mas que fazem as fases ser desesperadamente mais longas do que o necessário.

    O desenvolvimento pela Mercury Steam, dá à franquia uma chance de respirar novos ares, apenas para ser aplacado por desafios pequenos, cujos detalhes da gameplay podem ser facilmente esquecidos. Sendo um fruto do seu tempo, Castlevania se assemelha a outros títulos como o próprio Bayonetta, lançado um ano antes.

    Lords of Shadow está localizado em texto – menus, legendas e textos da história em português do Brasil -, temos um aprofundamento bem maior da história e assim, nos sentimos bem mais imersos. Seja pelo cuidado de inovar em uma história que muitos pensaram que a franquia jamais deixaria de ser, o que a desenvolvedora espanhola faz é absurdo.

    Com uma história profunda, acompanhamos o arco de Gabriel, que precisa entender a razão da conexão com o paraíso ter sido cortada. Conforme a história progride, Gabriel entende que não foi Deus quem cortou contato com a Terra, e sim um antigo e poderoso feitiço causou isto.

    Gabriel vê sua vida mudar da noite para o dia, deixando de lado convicções, este precisa mergulhar em um mundo que por fim pode tirar muito mais do que sua humanidade. Atormentado por visões sombrias, a fé e a bondade de do nosso herói será testado. Atravessando a terra dos Lycans, Vampiros e dos necromantes, precisamos encontrar os Lordes das Sombras e derrotá-los de uma vez por todas.

    Com aliados inesperados, nem mesmo hordas de inimigos, criaturas do submundo, tampouco o próprio Lúcifer são suficientes para fazer frente à verdadeira força de Gabriel.

    VEREDITO

    Com uma ambientação rica, o game atira para todos os lados, abordando em suas histórias elementos que vão desde antigas religiões gregas, até celtas, e por fim, antigas crenças do leste europeu. Ao longo do game, habilidades ainda mais diversas são aprendidas, tornando a gameplay ainda mais fluída e densa, e junto de outras, estas só se amontoam no arsenal de Gabriel.

    Em direção ao final do game, acompanhamos alguns dos mais diversos combates, com inimigos que nos ensinarão sobre sacrifício, luz e escuridão, o game brinca com o que há de mais diverso no mundo de Castlevania, e também com a dualidade do que jaz no coração de Gabriel. Seja pela dor da perda, como pela revolta do personagem, entendê-lo também faz parte da jornada. Castlevania: Lords of Shadow está disponível para ser jogado no PC.

    Você pode conferir todos os games que marcaram época aqui no Jogo Véio.

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    CRÍTICA: ‘Until Dawn’ busca se atualizar para seguir em frente

    Em 2015 sobrevivemos até o amanhecer com Until Dawn, jogo desenvolvido pela Supermassive Games, vencedor do BAFTA de melhor propriedade individual do ano seguinte ao seu lançamento, sendo considerado um sucesso e com um elenco de peso.

    Nove anos depois, no dia 4 outubro, chegou a versão remake do título; produzido pelo estúdio britânico Ballistic Moon e sendo lançado para PlayStation 5 e PC via lojas virtuais Epic Games Store e Steam.

    O elenco é do jogo conta com Noah Fleiss, Meaghan Martin, Galadriel Stineman, Jordan Fisher, Brett Dalton, Ella Lentini, Hayden Panetiere e Rami Malek que futuramente iria ganhar o Oscar de melhor ator por Bohemian Rhapsody (2018).

    SINOPSE

    Quando oito amigos regressam ao chalé remoto onde dois membros do seu grupo desapareceram no ano anterior, o medo rapidamente gela o coração de todos e a viagem às montanhas transforma-se num pesadelo sem saída. Mergulhe num jogo de terror macabro e extenuante com gráficos de cortar a respiração, completamente redesenhado para tirar o máximo partido do Unreal Engine 5.

    ANÁLISE

    Pode até parecer mais uma análise do nosso quadro Jogo Véio, mas foi uma oportunidade muito interessante poder reencontrar Until Dawn; afinal 9 anos depois que o joguei é um tempo bem considerável, mas o trabalho realizado pela Ballistic Moon para este título tem diferenças perceptíveis.

    A jogabilidade continua essencialmente a mesma então pode soar um pouco frustrante para um fã mais dedicado da série não ter muitas mecânicas novas para o jogo que o foco é essencialmente lidar com os efeitos de suas escolhas. Mas a melhoria fica mesmo sobre como estas mecânicas funcionam em uma nova geração como, por exemplo, os quick time events em um controle como o DualSense e isso muda de forma significativa como lidamos com estas situações no jogo.

    Outras mudanças que ocorrem são a forma como lidamos com os totens, tendo alguns inseridos em novas localidade, podendo ajudar de acordo com o tipo de aviso que estão relacionados a Morte, Orientação, Perda, Perigo e Fortuna e ainda são vitais para direcionar sobre as possibilidades a seguir.

    Os eventos de efeito borboleta ainda são os mesmos e talvez seja nisso que poderia ter tido um pouco mais de variedade, seria mais interessante acrescentar algumas outras oportunidades de escolha que mudem rumos de personagem para que ficasse mais imprevisível ainda o que encontramos ao longo da história.

    Outro ponto que me agradou bastante foi a mudança para uma câmera em terceira pessoa mais ampla, o que facilita demais a exploração, aguça a curiosidade a respeito do que pode estar inserido nessa cena seja um colecionável ou toten e permite uma orientação espacial muito melhor do que uma câmera fixa.

    Mesmo sendo uma mudança boa fica evidente que em alguns momentos a movimentação é prejudicada por uma queda de frame que é bem significativa, o que para um jogo de console de nova geração acaba chamando muito a atenção.

    Quanto a outras novidades, as melhorias visuais são o maior destaque do remake alcançando um tom muito mais belo quando olhamos os cenários, design de personagens e até efeitos de luz enquanto ainda é dia e como a cada cena isso muda até finalmente escurecer e o amanhecer novamente. As cenas de morte são visualmente melhor trabalhadas então surpreendem de forma mais impactante, assim como alguns visuais assustadores que iremos encontrar a medida que temos as descobertas da história.

    Além da estética, a trilha sonora é diferente da anterior mantendo um bom teor de qualidade, mesmo que particularmente gostei muito da anterior, essa nova roupagem musical é também tão convidativa quanto de seu lançamento inicial e em algumas cenas até diminui a tensão da narrativa para uma súbita mudança de tom à medida que avançamos na história e sobrevivemos ao amanhecer.

    A história tem mudanças perceptíveis no seu início para algo muito mais expositivo a respeito de como funcionavam as relações entre o grupo de amigos com Josh e suas irmãs Beth e Hanna, se tornando um incentivo diferente para gostarmos mais de determinado personagem ou não e reforçando que não somos apenas um coadjuvante acompanhando uma narrativa, mas a própria morte que guia o destino deste grupo através de suas escolhas.

    A experiência de Until Dawn acaba se tornando de fato surpreendente quando alcançamos a conclusão do jogo com um novo final e cenas pós-créditos que indicam que existe coisas a mais que podem ser exploradas neste universo.

    VEREDITO

    O remake de Until Dawn não apresenta um jogo completamente novo como alguns outros casos tentam sugerir, mas um experiência muito mais atual, melhorada e buscando o potencial de franquia que muitos fãs conseguiam visualizar desde o seu lançamento inicial.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Until Dawn está disponível para PlaySation 5 e PC.

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