The Witcher: Conheça Geralt de Rívia, o Lobo Branco

    Geralt de Rívia foi um dos bruxos mais proeminentes e poderosos da Escola do Lobo, que vagava pelo mundo atrás de contratos de bruxos, em meio às suas aventuras, passou a ser conhecido como o Lobo Branco, pela cor de seus cabelos e olhos ferozes.

    Durante o Teste das Ervas, Geralt exibiu uma tolerância incomum para mutagênicos que dão as habilidades aos bruxos. Os testes continuaram, e os mutagênicos deixaram os cabelos dele brancos e pode ter dado a ele mais velocidade, força e resistência que seus parceiros bruxos.

    Apesar de seu título, Geralt não veio da cidade de Rívia. Após ser deixado com os bruxos por sua mãe, Visenna, ele cresceu na fortaleza de Kaer Morhen no reino de Kaedwen. A fim de parecer mais fidedigno para potenciais clientes, jovens bruxos foram encorajados por seu mestre Vesemir a adotarem sobrenomes. Como sua primeira escolha, Geralt escolheu “Geralt Roger Eric du Haute-Bellegarde”, mas sua escolha foi logo descartada por Vesemir por ser pretensiosa e idiota, então “Geralt” foi tudo que restou do nome escolhido. “De Rívia” foi uma alternativa mais prática e Geralt até foi longe o suficiente para adotar o sotaque dos habitantes de Rívia para parecer mais autêntico.

    Mais tarde, a Rainha Meve de Lyria o nomeou cavaleiro por seu valor na Batalha da Ponte de Yaruga, conferindo a ele o título “de Rívia”, o que o deixou feliz. Ele, dali em diante se tornou um cavaleiro de Lyria, apenas para perder seu título pouco depois de partir.

    Biografia

    Geralt de Rívia

    Geralt era filho da feiticeira Visenna, e segundo boatos, filho do guerreiro Korin, mas quando ele nasceu Visenna o deixou na Escola do Lobo. Lá, Geralt foi treinado e se tornou um bruxo. Ele sobreviveu às muitas mutações para ganhar as habilidades e passou no Teste das Ervas. O treinamento exaustivo de Geralt, e os experimentos com mutagênicos o deram mais força, velocidade, resistência, resiliência, cura, sentidos e imunidade completa à doenças e venenos convencionais, e uma resistência extrema a dores.

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    Infância

    Durante seu treinamento na escolha dos bruxos, ele fez vários amigos, entre eles Gweld e Eskel, e foi treinado por Vesemir em condições difíceis, que acabou resultando na morte de um estudante.

    Geralt eventualmente passou pelo Teste dos Olhos da Floresta, onde ele foi deixado amarrado no meio da floresta vendado e precisava voltar para a Fortaleza até a manhã ou falharia. Ele foi ajudado e perseverou diante das suas chances, graças ao Elfo Aideen, que após lutarem contra alguns estudantes da Escola do Gato; Aideen então libertou Geralt e o deixou retornar para seu mestre.

    Mais tarde, a Escola do Lobo e a Escola do Gato se confrontaram em um torneio, organizado pelo Rei Radowit II que secretamente planejou com a Escola do Gato para matar os bruxos da Escola do Lobo. No primeiro round Geralt e Gweld se enfrentaram, lentamente percebendo que todo o torneio não passava de uma farsa. Quando eles notaram isso, um druida colocou um feitiço de controle da mente em Gweld que o fez atacar Geralt violentamente, forçando-o a matar seu amigo com uma espada através do peito. Logo após isso, soldados sob o comando de Radowit cercaram os bruxos e começaram a matá-los, mas Geralt foi capaz de fugir em um cavalo, fazendo Radowit colocar uma recompensa por sua cabeça.

    Geralt então reencontrou Aideen novamente na floresta, que o persuadiu a não matar os soldados que assassinaram seus amigos bruxos, apesar de ter matado um dos homens de Radowit que ele viu em sua viagem de volta para Hertch, onde ele avisou os anciões sobre a traição de Radowit e da Escola do Gato.

    Devido ao seu sucesso brilhante no treinamento, Geralt foi selecionado para experimentos mutantes mais profundos. Ele foi o único bruxo que sobreviveu a esses experimentos, sendo seu clássico cabelo branco um efeito colateral dessas mutações extras. Após finalizar o treinamento de bruxo, Geralt de Rívia partiu para o mundo em um cavalo chamado Carpeado, um nome que ele daria a todos seus cavalos no futuro. Assim, ele se tornou um caçador de monstros de aluguel.

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    Carniceiro de Blaviken

    Algum tempo depois, ele matou uma amphisbaena e partiu para a corte do Rei Idi de Kovir, onde ele entregou a cabeça do monstro. Entretanto, os magos do rei, Zavist e Stregobor, contaram ao rei que Geralt de Rívia era nada mais que um charlatão, então o rei não pagou o bruxo e ordenou que ele deixasse Kovir em 12 horas, o que Geralt quase não conseguiu fazer, já que a ampulheta do rei estava quebrada.

    Dois anos depois, ele retornou a Blaviken onde o ancião Caldemeyn, estava feliz em ver o bruxo após muitos anos desde a última visita de Geralt. Apesar dele não poder oferecer a Geralt uma recompensa por uma kikimora que Geralt matou nas redondezas, seus guardas sugeriram que o mago local, Irion, pudesse usar o monstro de alguma forma. Entretanto, quando eles chegaram até a torre do mago, Geralt imediatamente viu que Irion era na verdade Stregobor. Quando o bruxo ficou sozinho com o mago, os dois discutiram o passado, que o bruxo ironicamente comentou como Stregobor convenceu o antigo Rei Idi de não pagá-lo em Kovir. Deixando isso de lado, Stregobor revelou que ele precisava da ajuda de Geralt: Renfri, uma bandida e líder de uma gangue, estava na cidade querendo matá-lo, e assim, ele precisava da ajuda do bruxo para matá-la. Imperturbável por isso, Geralt se recusou e partiu.

    Mais tarde naquela noite, Geralt e Caldemeyn foram para a Corte Dourada, a pousada da cidade onde Renfri estava hospedada. Geralt entrou e encontrou sua gangue sem sua líder, mas nenhum deles foram muito cooperativos e fizeram piadas até que um membro, Fifteen, o desafiou para uma luta. Entretanto, antes de começar, Renfri apareceu e foi falar com Geralt e Caldemeyn em particular, o ancião ordenou que ela deixasse a cidade, ou iria direto para a prisão. Tranquilamente, Renfri mostrou a eles uma carta de salvo conduto do Rei Audoen que dava a ela imunidade em Hengfors e Arcsea e após outra pequena discussão, o bruxo e o ancião partiram.

    Mais tarde naquela noite, Geralt foi para o quarto de convidados da casa de Caldemeyn, onde ele encontrou Renfri, que eventualmente revelou todo seu passado, incluindo como Stregobor desempenhou o papel de banir a princesa de seu próprio reino por ela ter nascido durante o sol negro, colocando em movimento uma luta sem fim: ela tentando matar o mago, enquanto ele tentava matá-la. Ela então pediu a Geralt ajuda para matar Stregobor, mas o bruxo mais uma vez se recusou a tomar lados. Após dizer que ela devia deixar a cidade, Renfri o lembrou do Tridam Ultimatum (uma estratégia na qual um número de pessoas são feitas reféns, e caso algum dos seus pedidos não sejam realizados, as pessoas são mortas uma após a outra), antes de concordar que ela deixaria a cidade no dia seguinte, ela desejava dormir com Geralt de Rívia, e o obrigou.

    Na manhã seguinte, enquanto Geralt tomava café da manhã com Caldemeyn e sua família, o ancião revelou o significado mortal por trás do Tridam Ultimatum, fazendo Geralt perceber que a intenção de Renfri era fazer os habitantes que estavam no mercado da cidade de reféns, que se preparava para seu dia mais cheio do ano. Quando ele chegou, encontrou a gangue de Renfri, que ainda não havia feito nada, mas esperava que Renfri houvesse partido a fim de matar Stregobor. Não querendo se arriscar, Geralt lutou contra a gangue matando-os violentamente em frente de todas as pessoas antes de Renfri retornar, que se recusou a se render, forçando Geralt a matá-la também. Enquanto ela morria, Stregobor apareceu, revelando que havia visto tudo de sua bola de cristal, revelando que desejava fazer autópsia no corpo da princesa morta. Entretanto, Geralt ameaçou matar o mago se ele tocasse o corpo de Renfri, e assim, Stregobor partiu para retornar a Kovir. O povo da cidade, sem saber o quão próximo eles haviam chegado da morte, apedrejaram Geralt por suas ações até que Caldemeyn interveio e pediu que o bruxo partisse e nunca mais retornasse a Blaviken.

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    Pousada Inferior

    Geralt de Rívia, Torque e Dandelion

    Durante uma de suas muitas viagens, Geralt e Dandelion pararam em Pousada Superior procurando por trabalho, entretanto, os únicos “problemas com monstros” eram criados pelas pessoas que contavam histórias sobre criaturas que na verdade não existiam, então os dois logo partiram para encontrar trabalho em outro lugar. Entretanto, na estrada eles foram logo abordados por Nettly, que os havia visto em Pousada Superior, e explicou que ele tinha trabalho para o bruxo.

    Geralt e Dandelion comeram na casa do homem onde o grupo se juntou a Dhun, o ancião de Pousada Inferior, que eventualmente discutiram sobre um “deovel” chamado Torque, que por vezes era prestativo, mas ocasionalmente pregava peças nos moradores da vila, mas agora as coisas estavam saindo de controle e eles precisavam de alguém para se livrar de Torque, mas não matá-lo.

    Concordando em conferir, o bruxo e o bardo partiram para investigar um campo onde o “deovel” costumava ficar e encontrou “oferendas” arrumadas para a criatura. Enquanto eles procuravam, Torque apareceu mas enquanto Geralt tentava conversar com o silvano, Dandelion começou a fazer piadas ao ponto de Torque jogar pequenas bolas de ferro nos dois, fazendo-os fugir.

    Após o ataque, os dois voltaram para Pousada Inferior onde eles se encontraram com Dhun e Nettly, que admitiram que eles tentaram enganar o “deovel” no passado, incluindo tentar enganá-lo para comer bolas de ferro que ele havia jogado na dupla. Eventualmente eles trouxeram uma mulher mais velha e sua aprendiz, Lille, junto de um antigo livro. Enquanto a velha senhora, A Sábia, não podia ler o livro, ela havia memorizado o conhecimento passado a cada sábia, eventualmente revelando que Torque era um Silvano e a razão deles quererem mandá-lo embora, era apenas porquê Lille não o queria morto.

    Com isso em mente, no dia seguinte Geralt encontrou Torque e, após um rápido jogo de charadas, o bruxo jogou uma bola de ferro que acertou Torque na testa. Esse ataque surpresa deu a Geralt a oportunidade de capturar Torque e sinalizar a Dandelion, mas um cavalo apareceu e o acertou, deixando o bruxo inconsciente.

    Pouco tempo depois, Geralt acordou e seu viu amarrado junto de Dandelion, com Torque dando a Galarr, um elfo das Montanhas Azuis, três sacos de milho, revelado que Torque estava roubando comida a fim de ajudar os elfos famintos, assim como passando dicas de agricultura que ele havia aprendido com os fazendeiros da vila, já que os elfos não sabiam como trabalhar na terra. Notando que os prisioneiros haviam acordado, um dos elfos, Toruviel, começou a implicar com Geralt antes de chutá-lo e quebrar o alaúde de Dandelion. Tomado pela raiva, Geralt conseguiu dar uma cabeçada no elfo e outro se dirigiu para matar o bruxo apesar dos protestos de Torque que Filavandrel aén Fidháil havia proibido assassinatos, quanto o próprio Filavandrel apareceu para impedir tudo aquilo.

    Entretanto, estava claro que o líder havia planejado que o bruxo e o bardo fossem assassinados, já que eles eram testemunhas do que Torque estava fazendo, mas durante esse tempo Filavandrel e Geralt conversaram, e o bruxo notou que o elfo estava repleto de raiva em relação aos humanos, e apesar de seu povo passar fome, eles eram orgulhosos demais para tentar coabitar com esses seres considerados “inferiores”. Enquanto os elfos se prepararam para atirar em Geralt e Dandelion, Torque ficou em frente dos dois tentando fazer com que os dois não fossem alvejados, ignorando o pedido de Geralt para ficar fora da situação. Sentindo que era necessário, Filavandrel começou a dar ordens para matar os três quando Lille apareceu repentinamente, mas na forma da deusa Dana Meadbh. Após se comunicar silenciosamente com os elfos, ela os enviou de volta para as Montanhas Azuis, mas não antes de Toruviel dar seu alaúde a Dandelion por ter destruído o seu. Filavandrel então se despediu, lembrando que Geralt estava certo sobre seus comentários. Mais tarde naquela noite, Geralt, Dandelion e Torque acamparam, com Geralt lendo um livro antigo que ele havia ganhado como recompensa por ter se livrado de Torque, que estava de Pousada Inferior.



    Conhecendo Yennefer

    Pouco tempo depois, Geralt e Dandelion viajaram para uma vila onde eles foram pescar, mas a linha acabou por arrebentar, perdendo assim sua refeição. Os dois começaram a discutir acerca de quem era a culpa, e estavam prestes a partir quando Dandelion percebeu que a linha havia prendido em um velho vaso que podia conter um djinn. Ao perceber que havia o selo de um mago no vaso, Geralt tentou o avisar para que ele não o tocasse, mas em uma confusão, o selo se soltou e o djinn então apareceu. Enquanto Geralt pegou suas espadas, Dandelion começou a fazer pedidos, que apenas serviram para enraivecer o djinn e ele pegou Dandelion pelo pescoço. Com suas armas fazendo muito pouco dano, Geralt pegou o selo em desespero e começou a recitar um exorcismo que uma sacerdotisa o havia ensinado, fazendo o djinn fugir.

    Entretanto, o bardo estava gravemente machucado fazendo Geralt partir com pressa para Rinde, uma pequena cidade ao Norte de Vizima, na esperança de conseguir ajuda. Apesar dos sérios ferimentos de Dandelion, ninguém da plebe pôde entrar após o pôr-do-sol, então tudo que eles puderam fazer, foi esperar no portão da cidade com Chireadan, Errdil e Vratimir. Eventualmente o grupo revelou que havia apenas um mago na cidade, ou melhor, uma feiticeira que poderia ajudar: Yennefer de Vengerberg que, apesar das ordens do Rei Heribert de que nenhum usuário de magia podia continuar na Redânia, ela era uma convidada de honra do embaixador de Novigrad, Beau Berrant, que a deu asilo e a permitiu ficar.

    Com o nascer do sol, Geralt foi até a residência do embaixador, derrotando o porteiro, Cerberus, no processo. Enquanto ele procurava pela feiticeira, ele encontrou um Berrant bêbado e pelado, que mencionou que a mulher queria suco antes dele desmaiar. Geralt conseguiu suco de maçã, então foi até o quarto da feiticeira edeu a bebida a ela, que a princípio não havia notado que não era Berrant que entrara no quarto. Pouco depois de notar que um homem desconhecido havia entrado em seus aposentos, Yennefer lançou um feitiço em Geralt que tentou contra-atacar com o Heliotrop. Desesperado atrás de ajuda, Geralt mudou rapidamente seu tom, sendo respeitoso, explicando a razão dele entrar em seu quarto, revelando então toda a história sobre o djinn e o exorcismo que ele tentou realizar. Yennefer concordou em ajudar e ambos partiram em um portal para a Pousada de Errdil, para que Yenn pudesse ajudar o bardo.

    Enquanto Yennefer trabalhava na cura de Dandelion, Geralt e Chireadan discutiram com a feiticeira, com os dois homens revelando que a achavam atraente, apesar do elfo notar que Geralt devia ser cauteloso em relação a Yennefer, já que ela não ajudava os outros em troca de nada. Após algum tempo, Yennefer então chamou o bruxo para ver como Dandelion estava, apenas para revelar uma armadilha mágica para prender Geralt e então revelar que ela sabia que ele estava com o selo. Após uma curta discussão, Geralt deu o selo a ela como um gesto de boa vontade, uma prova de que ele a pagaria por seus serviços, entretanto isso se provou ineficaz, pois ele logo percebeu que Yennefer tinha outra coisa em mente, e deduziu que ela queria usar Dandelion, que tinha uma conexão com o djinn, para tentar atrair a criatura para si mesma. O bruxo então se recusou a colocar Dandelion em perigo novamente, mas na mesma hora outros feitiços de Yennefer fizeram efeito, paralisando Geralt e fechando a sala com um escudo mágico para que ninguém pudesse interferir. Com isso, ela então contou a Geralt que ele a pagaria por sua ajuda pagando algumas de suas contas em Rinde antes de beijá-lo violentamente, que colocou o bruxo em feitiço hipnótico antes dele perder a consciência.

    Geralt acordou no calabouço da cidade com Chireadan, que revelou que enquanto estava sendo controlado, Geralt bateu em um penhorista e seu aprendiz, espancou o farmacêutico local, derrubou um grupo de guardas, e então foi até o templo enquanto insultava o sacerdote, Krepp, assim como outros três que estavam no conselho da cidade que haviam votado na expulsão de Yennefer da cidade enquanto espalhava fofocas horríveis a seu respeito. Entretanto, antes de Geralt conseguir voltar para o templo ele desmaiou e os guardas o jogaram no calabouço, com Chireadan tendo sido pego no meio da confusão e jogado no mesmo lugar. Só então, vários guardas enviados por Laurelnose entraram e começaram a espancar Geralt, mas quando um deles parou e perguntou se o bruxo tinha algum pedido, Geralt revelou que tinha um: que o guarda explodisse em chamas, antes de dar outro soco, o corpo do guarda literalmente pegou fogo, matando-o instantaneamente.

    Assim, Geralt e Chireadan foram levados até o prefeito, Neville, com Krepp sendo também atendido, com o sacerdote dizendo que isso devia ser de fato um trabalho da feiticeira já que nem o bruxo ou o elfo tinha pode para fazer isso. Após revelar quase toda a história para o prefeito e para o sacerdote, Krepp então concluiu que Yennefer queria o djinn e que isso daria a feiticeira muito mais poder e quando a discussão foi dirigida a Geralt, o mesmo disse o que fez o djinn fugir, Geralt repetiu o suposto exorcismo apenas para fazer Krepp ser insultado. Antes que pudesse fazer qualquer pergunta, Dandelion caiu repentinamente na sala através de um portal, dizendo que Geralt era inocente e que Yennefer ordenou que ele dissesse em frente ao prefeito que seu desejo era que eles acreditassem que o bruxo não era culpado. Krepp rapidamente deduziu que aquela era a forma da feiticeira fazer Dandelion usar seu último pedido para livrar o djinn para que ela o pudesse capturar, quando um grupo ouviu um estrondo fora do prédio, e quando todos correram para o lado de fora, viram o djinn voando sobre a taverna de Errdil, tendo sido magicamente laçado por Yennefer. Entretanto, o djinn não iria ser capturado assim tão fácil, e acabou por destruir alguns dos prédios próximo do local, tentando fugir.

    Querendo salvar Yennefer, Geralt pediu que Krepp lançasse um feitiço para reabrir o portal pelo qual Dandelion havia anteriormente passado, mas não sem antes perguntar o que as palavras do feitiço de exorcismo falado anteriormente queria dizer, e Krepp parafraseou que os versos diziam “saia daqui e vá se foder!”. Com isso, Geralt entrou no portal e foi parar na taverna de Errdil, e onde Yennefer estava tentando capturar o djinn, mas seus poderes pareceram se esgotar. Vendo Geralt, ela abriu um portal para salvá-lo, já que o djinn entrava na taverna através de um portal criado por ele mesmo para matar a feiticeira, mas Geralt se jogou entre os dois, protegendo Yennefer. Surpreendentemente, o djinn não atacou o bruxo, mas apareceu rosnar em um idioma desconhecido. Tentando levar Yennefer para longe da confusão, Geralt puxou a feiticeira por um portal que ela mesma havia aberto, apesar dela ter gritado e socado o peito do bruxo, dizendo que quase havia capturado o djinn, antes de correr novamente por um portal com Geralt tentando segurá-la mais uma vez. Quando os dois caíram na taverna, Yennefer conseguiu lançar um feitiço para prender o bruxo, mas Geralt, tentando salvá-la, a informou da verdade: era ele quem estava fazendo os pedidos já que era ele quem segurava o selo quando ele fez seu primeiro pedido (o “exorcismo”) e ainda tinha um pedido sobrando.

    Uma Yennefer enfraquecida, ordenou que Geralt fizesse seu último pedido para que ela pudesse tentar capturar o djinn, Geralt finalmente percebeu o que ele queria, que também iria salvar Yennefer da fúria do djinn e desejou que seus destinos estivessem ligados, libertando assim o djinn e prevenindo que ele matasse a feiticeira. Com isso, o gênio escapou para seu reino e Geralt e Yennefer fizeram amor em uma taverna destruída.



    A estadia em Vengerberg

    Após os eventos em Rinde, Yennefer e Geralt começaram uma relação que durou menos de um ano. A maior parte do tempo, eles permaneceram na cidade natal de Yen, Vengerberg, a capital de Aedirn. Fazendo uso de vários acessórios da vasta coleção da feiticeira, tal como um unicórnio empalhado, eles passaram muito tempo juntos na casa da feiticeira, mas também em várias outras, aproveitando o tempo juntos.

    O bruxo finalmente decidiu partir após seis meses na cidade, considerando o comportamento de Yen muito possessivo. Incapaz de se despedir, ele foi embora no meio da noite, deixando apenas uma rosa e uma carta na cama.

    Aedd Gynvael

    Pouco tempo depois, Geralt e Yennefer viajaram para a cidade de Aedd Gynvael em Narok, e durante sua estadia na cidade, Geralt assinou um contrato para matar um zeugl que havia infestado os esgotos. Enquanto lutava contra a fera, ele ficou preso em uma das galerias e foi arrastado pelo fluxo do esgoto, e após acertar um golpe no monstro, as entranhas da fera espirraram no bruxo, o deixando ainda mais fedido.

    Após retornar para a pousada que eles estavam ficando, Yennefer ordenou que ele tomasse banho com água do mar, enquanto discutiam sobre sua luta contra com zeugl.

    Personalidade

    Geralt de Rívia

    Na maior parte do tempo, ele pode ser apático, cínico e até mesmo ameaçador. Apesar de sua natureza fria, Dandelion notou que atrás de seu exterior, estava escondido um amigo muito leal, um homem de bom humor, e alguém que entendia sobre sofrimento e pesar. Geralt fez muitos grandes amigos em todos os reinos do Norte, tal como Caldemeyn de Blaviken, Zoltan Chivay, e é claro, o próprio Dandelion. Ele também era muito protetor e leal para com seus amigos e companheiros, e estava disposto a ir além de qualquer coisa para proteger aqueles que eram importantes para ele. Ele pode ter um bom coração e pode cuidar das pessoas que ama.

    Geralt também já mostrou ser calmamente intenso, e até mesmo sombrio, em algumas situações e se mostrou como um homem que preferia ver todos voltarem para casa, do que tirar sua espada da bainha. Sua longevidade o fez ser um homem viajado, que por vezes mostrou desdém, e insultou aqueles que considerava cruéis, idiotas, etc. Ele pode ter arriscado o futuro de Teméria a fim de salvar Triss Merigold dos nilfgaardianos. Mas ele também já mostrou altruísmo, ao pedir que os Scoia’tael poupassem Dandelion e matassem ele próprio.



    Geralt de Rívia será interpretado por Henry Cavill na série da Netflix, e visto que a série adaptará apenas o ponto de vista do personagem nos livros, não abordaremos aqui sua história nos games. A série será lançada no dia 20 de Dezembro e já tem algumas reações positivas do que foi mostrado em sua primeira exibição à portas fechadas.

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