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    CRÍTICA – Jessica Jones (2ª Temporada, 2018, Netflix)

    Jessica Jones, série da Netflix em parceria com a Marvel, chega a sua tão aguardada segunda temporada. Após um primeiro ano aclamado pela crítica e pelo público, o segundo ano possui a difícil tarefa de manter a qualidade narrativa para construir um caminho sólido e se tornar uma das melhores parcerias Netflix e Marvel, junto com seu companheiro Defensor, Demolidor.

    A segunda temporada de Jessica Jones começa imediatamente após os eventos de seu primeiro ano: Killgrave (David Tennant) está morto, executado pelas mãos da própria Jessica (Krysten Ritter). A repercussão de sua morte inunda os noticiários, tornando Jessica uma figura não só conhecida, como também refém da opinião pública. Seria ela uma ameaça à sociedade?

    Retomando o trabalho da Alias, sua empresa de investigação, Jessica passa pelo estigma de ser uma assassina. Por vezes, pega casos em que os clientes acreditam que ela possa matar outra pessoa – por qualquer motivo. O sacrifício de Jessica é tipificado, basicamente, como uma selvageria, algo que seria intrínseco àqueles que são dotados de poderes especiais.

    Bebendo mais do que o habitual e se envolvendo com caras errados para esquecer seus fantasmas, Jessica está mais quebrada do que nunca. Refém de seus fantasmas e traumas, a heroína não consegue colocar um ponto final em suas angústias, mesmo após a morte de Killgrave. Além de todos os abusos sofridos pela personagem, Jessica também é assombrada pela culpa da morte dos seus pais. E é nessa seara que Trish (Rachael Taylor) surge como um furacão, querendo, a todo custo, descobrir a verdade sobre a IGH (clínica responsável pelos experimentos em pessoas) e sobre o passado de Jessica.

    Durante os 5 primeiros episódios da série, Jessica busca respostas sobre seu passado. Essa linha de desenvolvimento da trama é, sem sombra de dúvidas, a melhor da temporada. Apesar do péssimo “vilão” – é bem complicado nomeá-lo dessa forma – que Jessica precisa lidar em uma batalha por território de mercado, o arco de descobertas e surpresas sobre tudo o que Jessica passou antes de conhecer Killgrave é um dos poucos pontos altos da série. Os devidos créditos devem ser dados a Krysten, pois ela carrega esses episódios nas costas.

    Nesse novo ano, Trish, Malcolm (Eka Darville) e Hogarth (Carrie-Anne Moss), retornam com papéis maiores e com suas próprias subtramas complexas dentro do universo de Jessica Jones, tornando-se, provavelmente, um dos principais problemas da temporada. Aqui eles são utilizados como forma de preencher os massivos 50-60 minutos de episódio no já contestado formato de 13 episódios por temporada – que poderiam ser, facilmente, 10 episódios com qualidade. As histórias paralelas em nada auxiliam a trama principal, apesar de possuírem certa conexão, tornando a narrativa arrastada e desinteressante.

    É possível perceber o quanto essas subtramas atrasam a narrativa no ótimo episódio 7, chamado AKA I Want Your Cray Cray. Aqui temos um flashback de Jessica antes de conhecer Killgrave e o episódio inteiro gira em torno dos acontecimentos de sua adolescência. Sem histórias paralelas para atrapalhar a condução da trama, Jessica possui 54 min para brilhar. Conhecemos seus dramas, vivemos suas experiências e sofremos com suas angústias. Nos momentos em que Trish aparece, conseguimos perceber, mais ainda, o sentimento que as une. Quando juntas, o fato de ambas possuírem problemas e serem incompletas não representa nada. Nesses momentos, elas encontram na outra tudo o que precisam.

    Jessica Jones possuía material para ser bem mais do que foi apresentado em seu segundo ano. Apesar das ótimas frases enaltecendo as mulheres e dos takes menos masculinizados, o segundo ano peca na condução de sua história, querendo ser tudo ao mesmo tempo e não aprofundando em nada. Confusa e perdida, a inserção de Killgrave nos episódios finais traz mais frustração do que ganhos. Infelizmente, suas histórias paralelas – e a perda de qualidade do arco principal a partir do episódio 8 –  tornam a temporada tão ruim quando a série do Punho de Ferro – coisa que acreditávamos ser impossível.

    Avaliação: Razoável

    E você, o que achou da temporada de Jessica Jones? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar também nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – A Odisseia (2016, Jérôme Salle)

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    A Odisseia (L’odyssée, título original) é um filme francês que conta a história real de Jacques-Yves Cousteau, o oficial da marinha francesa, documentarista, oceanógrafo, cineasta e inventor. O homem que ficou mundialmente conhecido por suas viagens e aventuras a bordo do navio Calypso.

    Sinopse:

    “Em 1948, Jacques-Yves Cousteau, sua esposa e filhos moram em uma bela casa com vista para o Mar Mediterrâneo. Mas Cousteau sonha com aventura. Depois da sua invenção do equipamento de mergulho que permite respirar debaixo d’água, ele descobriu um novo mundo. Agora ele quer explorar esse mundo. E por isso, ele está pronto para sacrificar tudo.”

    No elenco principal temos Lambert Wilson que interpreta Jaques-Yves Cousteau de forma maestral, durante os trinta anos da vida do grande capitão – a história se passa entre 1949 e 1979. Audrey Tautou (a eterna Amélie Poulain do filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain) interpreta Simone Cousteau, a esposa de Jacques, e se sai muito bem!

    Após sofrer um acidente de carro que deu fim a sua carreira de aviador, Cousteau voltou o seu interesse totalmente para o mar.  Ele conta essa história ao seu filho Phillipe (Pierre Nineyque possui o mesmo espírito aventureiro do pai.

    A história do filme é contada sob a perspectiva de Philippe e de Cousteau e mostra toda a tragédia familiar e segredos da vida de aventuras ambiciosas do explorador francês. Em um certo momento, Jacques deixa de ser apenas um explorador e se torna uma estrela mundial e faz diversas coisas em prol do dinheiro e da obsessão da conquista do mar.

    A Odisseia não é só um filme para os fãs de Cousteau, mas também é para aqueles que desejam ver uma fotografia incrível, as imagens que são quase uma poesia. Apesar do filme ser uma cinebiografia, este é um filme belo e que usa uma história de família – linda – para ampliar uma tragédia global maior, da qual todos fazemos parte – nem sempre com um final feliz. Vale muito a pena!

    Avaliação: Ótimo

    Confira o trailer legendado:

    https://www.youtube.com/watch?v=88P-IvuzB2k&feature=youtu.be

    A Odisseia, apesar de lançado em 2016, chega hoje a alguns cinemas brasileiros. E você, conhece a história de Jacques Cousteau? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar a crítica com seus amigos 😉

    CRÍTICA – Círculo de Fogo: A Revolta (2018, Steven S. DeKnight)

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    Círculo de Fogo: A Revolta começa 10 anos depois dos eventos do filme original de 2013, quando Stacker Pentecost (Idris Elba) cancela o apocalipse, dando ao mundo 10 anos de paz.

    A trama segue seu filho Jake Pentecost (Jonh Boyega) que abandona o programa de defesa de Jaegers para virar um comerciante de peças roubadas de robôs gigantes, porque agora é isso que dá dinheiro nesse mundo, assim nessas idas ao ferro velho que Jake conhece a jovem Amara (Cailee Spaeny), excelente mecânica/piloto/gênio que está montado sozinha um pequeno Jeager com sucatas, e assim começa o filme.

    Jake e Amara são nossos guias para entendermos o que está acontecendo nesse universo – e já aviso que eles são a melhor coisa nesse filme – Boyega é carismático e entrega ao espectador os conflitos que o personagem possui até sua transformação em líder e a grande surpresa fica por conta de Cailee, já que este é o primeiro trabalho da jovem atriz em uma grande produção.

    Alguns personagens do original voltam a aparecer, como Mako Mori (Rinko KiKuchi) e os dois cientistas, Dr. Newton Geiszleir e Hermann Gottlieb (Charlie Day e Burn Gorman, respectivamente), do elenco novo ninguém se destaca, mesmo que seja bacana termos muitos atores asiáticos em uma produção hollyoodana, a dúvida é: representatividade ou simplesmente pelo fato de que foi graças ao público do oriente que o original se pagou para termos essa continuação?

    Se Jon BoyegaCailee Spaeny dão banho de carisma, o mesmo não pode se dizer do ator americano Scott Eastwood, que interpreta Lambert  também piloto do Gipsy Avenger junto com Jake – que tem o carisma “de uma porta” e sem expressão, provando que não herdou o talento do ícone do cinema, Clint Eastwood, seu pai. Sem dúvidas a direção poderia ter optado por substituir o tempo de tela de Eastwood por Boyega e Spaeny.

    A trama é bem fraca, o filme ainda tenta emplacar alguns plot twists, mas nada muito grandioso, mas vamos ao que interessa não é mesmo? As cenas de porrada dos Jaegers e dos Kaijus são legais, mas é nesse ponto que sentimentos a falta de Guillermo Del Toro, que infelizmente não volta para a direção, assumindo a produção e dando espaço para que Steven S. DeKnight tenha seu momento. O novo diretor até realiza bem as cenas de ação, mas o peso e a escala que Del Toro deu ao primeiro filme, se perdem na velocidade e na megalomania de Círculo de Fogo: A Revolta.

    Sendo sincero, Círculo de Fogo: A Revolta é um filme decente, que entrega o que se propõe: fight entre robôs e monstros. Algumas críticas o compararam à um Transformers que pelo amor de Deus, mal dá para entender aquelas cenas do Michael Bay, de tanto que ficam girando a câmera e cheias de explosões e pôr do sol em tudo que ele vê. Se você quer um blockbuster honesto para se distrair no final de semana, Círculo de Fogo: A revolta é a pedida!

    Avaliação: Razoável

    ,Confira abaixo o trailer:

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    Já comprou seus ingressos para assistir Círculo de Fogo: A Revolta? O filme estreia hoje, 22 de Março. Tá animado com o filme? Conta pra gente nos comentários abaixo e lembre-se de nos seguir nas redes sociais:

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    Agony: Lançamento do game de terror é adiado por tempo indeterminado

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    Agony, um jogo de terror que estava sendo produzido através de financiamento coletivo e estava previsto para o dia 30 de março, foi adiado indefinidamente. O anúncio foi feito por meio da página do jogo no Kickstarter, com a justificativa de que o adiamento é fundamental para que o título seja polido e atenda às expectativas dos fãs.

    “Como Agony será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC, estamos finalizando alguns aspectos para oferecer a melhor experiência possível a todos os jogadores, independente da plataforma. Gostaríamos de ter feito isso antes, mas pedimos paciência para assegurá-los de que entregaremos a experiência que vocês merecem.”

    Confira o trailer de Agony – Atenção, o trailer possui cenas fortes:

    https://www.youtube.com/watch?v=lL3ZS6TFyK0

    E você, estava ansioso para jogar o que parece ser o jogo mais macabro de todos os tempos? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos!

    Vingadores: Guerra Infinita | Pré-venda de ingressos começa hoje!

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    A espera acabou. A pré-venda para a maior reunião de super-heróis já vista em um filme começa nesta quinta-feira, dia 22 de Março. Considerado um dos filmes mais aguardados do ano, Vingadores: Guerra Infinita, da Marvel Studios, chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 26 de Abril.

    Quem quiser garantir seu lugar nas primeiras sessões poderá efetuar a compra de ingressos a nas principais redes de cinema do Brasil. Os detalhes de preços e horários para as sessões podem ser consultados diretamente nos canais de relacionamento de cada exibidor ou também no site Cinetks.

    De acordo com a rede americana de cinemas AMC Theaters, nas primeiras 72 horas de pré-venda dos ingressos de Vingadores: Guerra Infinita, o filme vendeu 257,6% mais do que Pantera Negra, 715,5% mais do que Capitão América: Guerra Civil e 1106,5% mais do que Vingadores: Era de Ultron.

    Em uma jornada cinematográfica sem precedentes que está sendo elaborada há dez anos e abrange todo o Universo Cinematográfico Marvel, o filme Vingadores: Guerra Infinita, leva às telas o maior e mais mortal confronto de todos os tempos. Os Vingadores e seus aliados devem se dispor a sacrificar tudo em uma tentativa de derrotar o poderoso Thanos antes que seu ataque de devastação e ruína dê um fim ao universo.

    Leia também:

    Vingadores: Guerra Infinita | Saiu o segundo e INCRÍVEL trailer

    Anthony e Joe Russo dirigem o filme, que tem produção Kevin Feige. Já a produção executiva fica por conta de Louis D’Esposito, Victoria AlonsoMichael Grillo, Trinh Tran, Jon Favreau, James Gunn e Stan Lee. O roteiro é de Christopher Markus e Stephen McFeely.

    Vingadores: Guerra Infinita estreia nos cinemas brasileiros em 26 de Abril.

    Vingadores: Guerra Infinita | O que está rolando com os olhos do Capitão?

    Parece que Vingadores: Guerra Infinita da Marvel Studios, tentará recriar o momento icônico dos quadrinhos, do arco Manopla do Infinito, onde vemos o Capitão América enfrentar Thanos.

    Isso é definitivamente uma homenagem à icônica cena, mas a maioria das pessoas não sabem que Thanos absolutamente aniquilou o Capitão logo após o encontro cara a cara.

    Agora, vamos examinar essas imagens do último trailer de Guerra Infinita. Olha a cor dos olhos do Capitão América quando ele tenta para o punho de Thanos.

    Agora, os olhos do Capitão logo antes desse momento. Na imagem de cima, ele vai de azul, para um estranho amarelo. Os fãs especulam que a repentina mudança na força do Capitão é causada pela Joia do Infinito, e que aquele na verdade, era Visão, disfarçado. O olhar no rosto de Thanos enquanto o Capitão para o seu golpe, é de pura surpresa. Outra coisa que tal teoria afirma, é que a cor dos olhos do Capitão são uma dica para o simples fato das coisas não serem o que elas parecem ser.

    E aí, o que você acha dessa teoria? Seria apenas uma mudança de cor causada pela claridade do ambiente ou realmente um efeito visual com algum objetivo que só descobriremos em Vingadores: Guerra Infinita?

    O filme estreará no dia 25 de Abril. Fique ligado aqui no Feededigno, deixe seus comentários sobre o que você espera de Vingadores: Guerra Infinita e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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