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    Doutor Destino: Filme de Noah Hawley é inspirado em Capitão América 2

    O Universo dos X-Men da Fox parece ter renascido nos últimos anos, com diretores mais motivados com filmes como Logan e Deadpool oferecendo alternativas únicas para o gênero comum de super-heróis. Enquanto o futuro da franquia permanece incerto e esperamos detalhes da aquisição dos bens do estúdio pela Disney, futuros projetos do estúdio ainda estão entrando em fase de produção.

    Um dos projetos que foi anunciado no ano passado durante a Comic-Con, foi o filme solo do Doutor Destino, do criador da amada série do Universo X-Men, Legion, Noah Hawley. Enquanto conversava com o The Observer, Hawley revelou que ele ainda tem muito trabalho a ser feito no filme e que ele será um misto de gêneros, bem parecido com Capitão América: Soldado Invernal:

    “O que é interessante no personagem [Doutor Destino], é que ele é Rei de um país na Europa Oriental, e há como o filme não ser um suspense político com gêneros misturados? É algo que Capitão América: Soldado Invernal fez muito bem, é algo como fazer um filme da Guerra Fria dentro de um filme de super-heróis. É diferente disso, mas tenho essa ideia, e eu não quero dizer muito a respeito, mas é uma mistura de gêneros… eu não fui pedido para dar um reboot na franquia Quarteto Fantástico, e por mais fascinante que seja levar esse personagem mal visto e realmente criar um filme sobre ele, onde a pergunta é: Ele é um herói? Ele é um vilão? O que ele realmente quer?”

    Enquanto o nome de Hawley deixa muitos fãs animados, alguns podem ficar menos entusiasmados já que o projeto não dará um reboot na franquia do Quarteto Fantástico. Independente disso, a noção de ver o anti-herói Doutor Destino como o protagonista de um filme próprio, é animador.

    Ainda não sabemos o que esperar do filme, ou para quando será, especialmente com uma quarta temporada de Fargo planejada, e seu novo filme Pale Blue Dot, certamente manterão Hawley muito ocupado. O que mais que a Disney adquiriu poderia entrar nesse bolo?

    Doutor Destino ainda não tem data de lançamento definido. O que você espera do filme solo do anti-herói? E lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    Deadpool 2: Liberado novo trailer e está ÓTIMO!

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    A 20th Century Fox lançou um novo trailer de Deadpool 2. Na próxima sequência, Wade Wilson (Ryan Reynolds) enfrentará Cable (Josh Brolin), um mutante do futuro com aprimoramentos cibernéticos e todo tipo de drama familiar. O diretor David Leitch (Atômica) está por trás das câmeras desta vez para filmar o roteiro dos escritores Rhett Reese e Paul Wernick.

    O filme parece uma explosão total, combinando o humor atrevido e irreverente do primeiro filme com o estilo de ação de Leitch. Eles também não estão se esquivando das referências de X-Force. A questão maior é se o público vai ou não se acostumar com Cable, tendo a missão de matar uma criança. Presumivelmente, ele terá uma mudança até o final do filme, mas isso o torna um forte antagonista, com certeza. No mínimo, todas as coisas em Deadpool 2 parecem ótimas, e nós do Feededigno não estamos surpresos que o filme tenha se saído bem nas últimas exibições testes.

    Confira abaixo o trailer legendado:

    Deadpool 2 também é estrelado por Morena Baccarin, T.J. Miller, Zazie Beetz, Brianna Hildebrand, Leslie Uggams, Stefan KapicicKaran Soni e o icônico Terry Crews, nosso eterno Julius e Latrel.

    Deadpool 2 tem estreia prevista para dia 17 de Maio.

    CRÍTICA – Jessica Jones (2ª Temporada, 2018, Netflix)

    Jessica Jones, série da Netflix em parceria com a Marvel, chega a sua tão aguardada segunda temporada. Após um primeiro ano aclamado pela crítica e pelo público, o segundo ano possui a difícil tarefa de manter a qualidade narrativa para construir um caminho sólido e se tornar uma das melhores parcerias Netflix e Marvel, junto com seu companheiro Defensor, Demolidor.

    A segunda temporada de Jessica Jones começa imediatamente após os eventos de seu primeiro ano: Killgrave (David Tennant) está morto, executado pelas mãos da própria Jessica (Krysten Ritter). A repercussão de sua morte inunda os noticiários, tornando Jessica uma figura não só conhecida, como também refém da opinião pública. Seria ela uma ameaça à sociedade?

    Retomando o trabalho da Alias, sua empresa de investigação, Jessica passa pelo estigma de ser uma assassina. Por vezes, pega casos em que os clientes acreditam que ela possa matar outra pessoa – por qualquer motivo. O sacrifício de Jessica é tipificado, basicamente, como uma selvageria, algo que seria intrínseco àqueles que são dotados de poderes especiais.

    Bebendo mais do que o habitual e se envolvendo com caras errados para esquecer seus fantasmas, Jessica está mais quebrada do que nunca. Refém de seus fantasmas e traumas, a heroína não consegue colocar um ponto final em suas angústias, mesmo após a morte de Killgrave. Além de todos os abusos sofridos pela personagem, Jessica também é assombrada pela culpa da morte dos seus pais. E é nessa seara que Trish (Rachael Taylor) surge como um furacão, querendo, a todo custo, descobrir a verdade sobre a IGH (clínica responsável pelos experimentos em pessoas) e sobre o passado de Jessica.

    Durante os 5 primeiros episódios da série, Jessica busca respostas sobre seu passado. Essa linha de desenvolvimento da trama é, sem sombra de dúvidas, a melhor da temporada. Apesar do péssimo “vilão” – é bem complicado nomeá-lo dessa forma – que Jessica precisa lidar em uma batalha por território de mercado, o arco de descobertas e surpresas sobre tudo o que Jessica passou antes de conhecer Killgrave é um dos poucos pontos altos da série. Os devidos créditos devem ser dados a Krysten, pois ela carrega esses episódios nas costas.

    Nesse novo ano, Trish, Malcolm (Eka Darville) e Hogarth (Carrie-Anne Moss), retornam com papéis maiores e com suas próprias subtramas complexas dentro do universo de Jessica Jones, tornando-se, provavelmente, um dos principais problemas da temporada. Aqui eles são utilizados como forma de preencher os massivos 50-60 minutos de episódio no já contestado formato de 13 episódios por temporada – que poderiam ser, facilmente, 10 episódios com qualidade. As histórias paralelas em nada auxiliam a trama principal, apesar de possuírem certa conexão, tornando a narrativa arrastada e desinteressante.

    É possível perceber o quanto essas subtramas atrasam a narrativa no ótimo episódio 7, chamado AKA I Want Your Cray Cray. Aqui temos um flashback de Jessica antes de conhecer Killgrave e o episódio inteiro gira em torno dos acontecimentos de sua adolescência. Sem histórias paralelas para atrapalhar a condução da trama, Jessica possui 54 min para brilhar. Conhecemos seus dramas, vivemos suas experiências e sofremos com suas angústias. Nos momentos em que Trish aparece, conseguimos perceber, mais ainda, o sentimento que as une. Quando juntas, o fato de ambas possuírem problemas e serem incompletas não representa nada. Nesses momentos, elas encontram na outra tudo o que precisam.

    Jessica Jones possuía material para ser bem mais do que foi apresentado em seu segundo ano. Apesar das ótimas frases enaltecendo as mulheres e dos takes menos masculinizados, o segundo ano peca na condução de sua história, querendo ser tudo ao mesmo tempo e não aprofundando em nada. Confusa e perdida, a inserção de Killgrave nos episódios finais traz mais frustração do que ganhos. Infelizmente, suas histórias paralelas – e a perda de qualidade do arco principal a partir do episódio 8 –  tornam a temporada tão ruim quando a série do Punho de Ferro – coisa que acreditávamos ser impossível.

    Avaliação: Razoável

    E você, o que achou da temporada de Jessica Jones? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar também nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – A Odisseia (2016, Jérôme Salle)

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    A Odisseia (L’odyssée, título original) é um filme francês que conta a história real de Jacques-Yves Cousteau, o oficial da marinha francesa, documentarista, oceanógrafo, cineasta e inventor. O homem que ficou mundialmente conhecido por suas viagens e aventuras a bordo do navio Calypso.

    Sinopse:

    “Em 1948, Jacques-Yves Cousteau, sua esposa e filhos moram em uma bela casa com vista para o Mar Mediterrâneo. Mas Cousteau sonha com aventura. Depois da sua invenção do equipamento de mergulho que permite respirar debaixo d’água, ele descobriu um novo mundo. Agora ele quer explorar esse mundo. E por isso, ele está pronto para sacrificar tudo.”

    No elenco principal temos Lambert Wilson que interpreta Jaques-Yves Cousteau de forma maestral, durante os trinta anos da vida do grande capitão – a história se passa entre 1949 e 1979. Audrey Tautou (a eterna Amélie Poulain do filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain) interpreta Simone Cousteau, a esposa de Jacques, e se sai muito bem!

    Após sofrer um acidente de carro que deu fim a sua carreira de aviador, Cousteau voltou o seu interesse totalmente para o mar.  Ele conta essa história ao seu filho Phillipe (Pierre Nineyque possui o mesmo espírito aventureiro do pai.

    A história do filme é contada sob a perspectiva de Philippe e de Cousteau e mostra toda a tragédia familiar e segredos da vida de aventuras ambiciosas do explorador francês. Em um certo momento, Jacques deixa de ser apenas um explorador e se torna uma estrela mundial e faz diversas coisas em prol do dinheiro e da obsessão da conquista do mar.

    A Odisseia não é só um filme para os fãs de Cousteau, mas também é para aqueles que desejam ver uma fotografia incrível, as imagens que são quase uma poesia. Apesar do filme ser uma cinebiografia, este é um filme belo e que usa uma história de família – linda – para ampliar uma tragédia global maior, da qual todos fazemos parte – nem sempre com um final feliz. Vale muito a pena!

    Avaliação: Ótimo

    Confira o trailer legendado:

    https://www.youtube.com/watch?v=88P-IvuzB2k&feature=youtu.be

    A Odisseia, apesar de lançado em 2016, chega hoje a alguns cinemas brasileiros. E você, conhece a história de Jacques Cousteau? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar a crítica com seus amigos 😉

    CRÍTICA – Círculo de Fogo: A Revolta (2018, Steven S. DeKnight)

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    Círculo de Fogo: A Revolta começa 10 anos depois dos eventos do filme original de 2013, quando Stacker Pentecost (Idris Elba) cancela o apocalipse, dando ao mundo 10 anos de paz.

    A trama segue seu filho Jake Pentecost (Jonh Boyega) que abandona o programa de defesa de Jaegers para virar um comerciante de peças roubadas de robôs gigantes, porque agora é isso que dá dinheiro nesse mundo, assim nessas idas ao ferro velho que Jake conhece a jovem Amara (Cailee Spaeny), excelente mecânica/piloto/gênio que está montado sozinha um pequeno Jeager com sucatas, e assim começa o filme.

    Jake e Amara são nossos guias para entendermos o que está acontecendo nesse universo – e já aviso que eles são a melhor coisa nesse filme – Boyega é carismático e entrega ao espectador os conflitos que o personagem possui até sua transformação em líder e a grande surpresa fica por conta de Cailee, já que este é o primeiro trabalho da jovem atriz em uma grande produção.

    Alguns personagens do original voltam a aparecer, como Mako Mori (Rinko KiKuchi) e os dois cientistas, Dr. Newton Geiszleir e Hermann Gottlieb (Charlie Day e Burn Gorman, respectivamente), do elenco novo ninguém se destaca, mesmo que seja bacana termos muitos atores asiáticos em uma produção hollyoodana, a dúvida é: representatividade ou simplesmente pelo fato de que foi graças ao público do oriente que o original se pagou para termos essa continuação?

    Se Jon BoyegaCailee Spaeny dão banho de carisma, o mesmo não pode se dizer do ator americano Scott Eastwood, que interpreta Lambert  também piloto do Gipsy Avenger junto com Jake – que tem o carisma “de uma porta” e sem expressão, provando que não herdou o talento do ícone do cinema, Clint Eastwood, seu pai. Sem dúvidas a direção poderia ter optado por substituir o tempo de tela de Eastwood por Boyega e Spaeny.

    A trama é bem fraca, o filme ainda tenta emplacar alguns plot twists, mas nada muito grandioso, mas vamos ao que interessa não é mesmo? As cenas de porrada dos Jaegers e dos Kaijus são legais, mas é nesse ponto que sentimentos a falta de Guillermo Del Toro, que infelizmente não volta para a direção, assumindo a produção e dando espaço para que Steven S. DeKnight tenha seu momento. O novo diretor até realiza bem as cenas de ação, mas o peso e a escala que Del Toro deu ao primeiro filme, se perdem na velocidade e na megalomania de Círculo de Fogo: A Revolta.

    Sendo sincero, Círculo de Fogo: A Revolta é um filme decente, que entrega o que se propõe: fight entre robôs e monstros. Algumas críticas o compararam à um Transformers que pelo amor de Deus, mal dá para entender aquelas cenas do Michael Bay, de tanto que ficam girando a câmera e cheias de explosões e pôr do sol em tudo que ele vê. Se você quer um blockbuster honesto para se distrair no final de semana, Círculo de Fogo: A revolta é a pedida!

    Avaliação: Razoável

    ,Confira abaixo o trailer:

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    Já comprou seus ingressos para assistir Círculo de Fogo: A Revolta? O filme estreia hoje, 22 de Março. Tá animado com o filme? Conta pra gente nos comentários abaixo e lembre-se de nos seguir nas redes sociais:

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    Agony: Lançamento do game de terror é adiado por tempo indeterminado

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    Agony, um jogo de terror que estava sendo produzido através de financiamento coletivo e estava previsto para o dia 30 de março, foi adiado indefinidamente. O anúncio foi feito por meio da página do jogo no Kickstarter, com a justificativa de que o adiamento é fundamental para que o título seja polido e atenda às expectativas dos fãs.

    “Como Agony será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC, estamos finalizando alguns aspectos para oferecer a melhor experiência possível a todos os jogadores, independente da plataforma. Gostaríamos de ter feito isso antes, mas pedimos paciência para assegurá-los de que entregaremos a experiência que vocês merecem.”

    Confira o trailer de Agony – Atenção, o trailer possui cenas fortes:

    https://www.youtube.com/watch?v=lL3ZS6TFyK0

    E você, estava ansioso para jogar o que parece ser o jogo mais macabro de todos os tempos? Deixe seu comentário e lembre-se de compartilhar essa notícia com seus amigos!