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    Trama Fantasma: Paul Thomas Anderson e Daniel Day-Lewis falam sobre o filme em vídeo inédito

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    Os estilosos casarões de moda dos anos 1950 são tema de vídeo inédito de Trama Fantasma (Phantom Thread), que chega hoje, 22 de fevereiro, aos cinemas brasileiros. A equipe de design, o diretor Paul Thomas Anderson e o três vezes ganhador do Oscar, Daniel Day-Lewis falam sobre o quão importante foi recriar um cenário que remetesse a essas oficinas de trabalho.

    Filmado inteiramente na Inglaterra, Daniel Day-Lewis, que dá vida ao estilista Reynolds Woodcock, relembra o set de filmagem: 

    “Estávamos em Londres, em uma moradia que era muito bonita. E quando você entra nesses quartos, eles são seus, você sabe o que são. Fazem parte da sua vida”, comenta o ator.

    Paul Thomas Anderson diz que a inspiração para a criação dos cenários veio de relatos que leram da época:

    “Eles tinham essas grandes casas georgianas na cidade que eram maravilhosas com grandes escadarias. Eles estavam sempre na moradia onde viviam e trabalhavam”, afirma.

    Ao resgatar o glamour e a alta costura da época, o filme apresenta a vida de um estilista confiante e focado que tira inspiração das mulheres que, constantemente, entram e saem de sua vida. Acostumado a vestir a realeza, estrelas de cinema, socialites e damas, Woodcock vê sua trama perder o rumo quando se envolve com Alma (Vicky Krieps), uma jovem forte que logo se torna um acessório necessário para sua vida e carreira, como musa e amante.

    Além de Daniel Day-Lewis, que encerra sua premiada carreira com Trama Fantasma, o filme ainda conta com a participação de Lesley Manville, que concorre ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, Camilla Rutherford e Vicky Krieps.

    Confira a entrevista:

    O último filme da carreira de Daniel Day-Lewis chega hoje aos cinemas com seis indicações ao Oscar 2018, incluindo Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Ator. Veja o que achamos do filme:

    CRÍTICA – Trama Fantasma (2017, Paul Thomas Anderson)

    CRÍTICA – Sobressalto! (2000, Lilian Sypriano)

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    Você já leu um livro que você determina o andamento da história? Não? Então, esse é o livro certo para você! Sobressalto! é uma história divertida e cheia de decisões para serem tomados por você leitor.

    “Espero que você não sofra do coração nem seja muito impressionável. Se for, não é conveniente ler este livro.”

    A autora do livro já no começo, nos deixa um alerta de que se você não estiver pronto é melhor não lê-lo, em seguida ela nos dá uma lista de coisas úteis que você irá precisar para continuar sua leitura, caso assim deseje:

    1. Copo de água se possível com açúcar;
    2. Lenço, pode ser de papel;
    3. Código Penal;
    4. Pacote de biscoito;
    5. Medalha, crucifixo, talismã ou amuleto da sorte;
    6. Estaca de madeira e alhos;
    7. Moeda;
    8. Adultos por perto;
    9. Marcador;
    10. Agasalhos.

    “A partir de agora, você vai viver uma aventura. VOCÊ é o personagem. Tudo que acontecer, estará acontecendo com VOCÊ.”

    A história começa bem simples, num belo dia que você tem coisas para fazer, coisas chatas do dia a dia; ao longo da história você terá várias “Paradas Técnicas”, durante essas paradas você decidirá o que é melhor para você, que no momento é o personagem. Você tem três coisas para fazer no seu dia, dentre elas: ir ao banco, ir até a biblioteca e ir ao dentista; você terá que escolher uma de cada vez para fazer, coisas assustadoras e sem sentido podem acontecer durante o caminho.

    “Respire fundo, pense positivo e vire página.”

    Apesar da capa parecer assustadora, o livro é super divertido e você consegue formar várias histórias legais com os caminhos que você vai tomando; vamos dizer que para crianças de até uns 13 anos o livro pode ser assustador, mas acima disso nem tanto. Um livro mega divertido para se ler e interagir!

     

    Escrito por: Lilian Sypriano;
    Editora: Formato;
    Ano: 2000;
    Páginas: 120;

    Avaliação: Bom

    SINOPSE:

    “De acordo com a escolha o leitor se verá envolvido em várias situações aterrorizantes, seja na biblioteca, no consultório, no elevador, na delegacia ou em uma loja de departamentos. O vampiro, o dentista ou os companheiros da prisão serão os coadjuvantes desta nova história que se passa agora na cidade grande.”

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    CRÍTICA – A Grande Jogada (2017, Aaron Sorkin)

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    A Grande Jogada (Molly’s Game, no original) é o primeiro longa dirigido pelo aclamado roteirista Aaron Sorkin. Baseado nas memórias de Molly Bloom, skatista olímpica que se tornou gerente de um dos jogos de pôquer mais famosos e caros do mundo, o longa é estrelado por Jessica Chastain, Idris Elba, Kevin Costner e Michael Cera.

    A história de Molly Bloom se tornou uma grande lenda em Hollywood. Astros como Tobby McGuire, Leonardo DiCaprio, Ben Affleck e Alex Rodriguez passaram pelas mesas de pôquer organizadas por Molly, e muitas fofocas sobre famosos envolveram seu nome. Após ser indiciada e perder sua fortuna, Molly tomou o controle dessas histórias com suas memórias lançadas em 2014. Cercada por homens que tentaram subjugá-la, aqui vemos uma mulher que buscou sua afirmação. Bloom é uma personagem ambiciosa, vaidosa, complexa que deve lidar também com questões muito específicas com a experiência feminina em Hollywood e circuitos de celebridades. A protagonista se aproxima de figuras como Jordan Belford e Steve Jobs na forma como é retratada em A Grande Jogada.

    A Grande Jogada tem um roteiro ritmado e verborrágico, como é de costume no trabalho de Aaron Sorkin. Seus personagens falam muito e falam rápido, logo o trabalho dos atores é louvável com uma capacidade de exprimir sentimentos mesmo quando devem entregar diálogos contrários ao que sentem. Aqui, Molly Bloom (Chastain) domina a arte. Sua personagem é inteligente e sagaz, utilizando dessas capacidades como uma armadura contra a vulnerabilidade que sente. É muito perceptível em suas trocas com o advogado Charlie Jeffey (Elba), que ela utiliza de perspicácia e muita informação para não expor sua intimidade frente as adversidades que passa.

    Apesar de competente, Sorkin não é muito inovador como diretor. Como roteirista é onde realmente brilha. O longa é atravessado por uma narração em off quase contínua de Molly, ficando assim, claro que é a sua perspectiva pela qual assistimos os fatos, e o filme é claramente favorável a sua causa. A Grande Jogada comete alguns tropeços no terceiro ato, em especial com a relação entre a personagem de Jessica Chastain e sua família. Seu ponto forte são as atuações de Chastain e Elba, que informam o comentário geral do filme sobre lealdade em um ambiente competitivo e decadente.

    A Grande Jogada oferece um olhar interessante a uma história controversa repleta de drama e fofocas. Jessica Chastain é uma excelente Molly Bloom, carregando a trama com segurança e se relacionando muito bem com seu elenco de apoio. Aaron Sorkin apresenta mais um ótimo trabalho de roteiro, e se aventura de forma segura porém pouco fértil na direção. Um filme divertido e inteligente.

    Avaliação: Bom

    Confira o trailer:

    A Grande Jogada chega nesta quinta-feira (22) aos cinemas de todo o país. E aí, já garantiu seu ingresso? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais.

    CRÍTICA – Trama Fantasma (2017, Paul Thomas Anderson)

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    Trama Fantasma é escrito e dirigido por Paul Thomas Anderson. Indicado a 6 Oscars, o filme traz a possível última atuação de Daniel Day-Lewis, que anunciou aposentadoria em junho de 2017. No elenco também temos Vicky Krieps e Lesley Manville, contando a história do costureiro Reynald Woodcock e seu relacionamento com a jovem Alma.

    Em todo filme estrelado por Daniel Day-Lewis, o ator costuma ser o destaque e o assunto mais comentado. Aqui não será diferente. A atuação de Day-Lewis é contida e explosiva, irritável e charmosa, oferecendo um personagem que transita entre um artista inseguro e com orgulho ferido e um homem controlador e meticuloso. Woodcock é um personagem detestável, mas graças ao talento do ator britânico, você não consegue tirar os olhos dele. Exceto quando a jovem Alma (Krieps) demanda seu olhar. A estreante Vicky Krieps não se acanha ao atuar ao lado de um dos maiores nomes do cinema atual, exibindo uma presença misteriosa na trama, construída por sua atuação excelente, com diversos momentos de trocas de olhares bem explorados, e uma fisicalidade que se modifica a medida que a personagem cresce em importância na casa. Terminando a trinca do elenco principal, Lesley Manville como a irmã de Woodcock possui algumas das melhores falas e olhares do longa.

    Outro destaque aqui é a trilha sonora. Anderson trabalha novamente com Jonny Greenwood, compositor de Sangue Negro, O Mestre e Vício Inerente. Em Trama Fantasma a trilha adiciona uma dimensão obsessiva e perplexa que casa com a ambientação fechada e específica da casa. Ambos constroem o terreno onde temas como masculinidade tóxica, superstição e método artístico são trabalhadas no personagem de Reynalds e sua relação com Alma. O filme poderia explorar de forma mais direta também as duas presenças femininas na casa, Cyril (Manville) e Alma, que infelizmente se relacionam apenas vinculadas e a respeito de Woodcock.

    O trabalho competente de direção realizado por Anderson trabalha tons de um humor irônico dentro de uma história intimista que não busca oferecer respostas fáceis, deixando aberto o espaço para interpretações. Abusando de longos planos detalhe e close-ups em expressões mudas de seus personagens, Paul Thomas Anderson está interessado no processo de seus personagens muito mais do que em seu ponto de chegada. O design de produção e figurino são um espetáculo a parte.

    Vicky Krieps como Alma.

    Trama Fantasma oferece muito daquilo que mais adoramos em Paul Thomas Anderson: intrigas, mistério, belos panos, complexidade narrativa e personagens interessantes. Não é o melhor trabalho do diretor, mas chega bem perto, e garante lugar nos melhores filmes dessa temporada de premiações, merecendo todas as indicações recebidas.

    Avaliação: Ótimo

    Confira o trailer legendado:

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    E você, quais são suas apostas para o Oscar? Deixe seu comentário e confira nossas outras críticas dos filmes concorrentes ao prêmio mais importante do cinema! Trama Fantasma chega aos cinemas nesta quinta-feira (22).

    Leia também:

    Oscar 2018: Confira os indicados à premiação!

    The Walking Dead: Lauren Cohan será substituída como Maggie?

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    A atriz Lauren Cohan de The Walking Dead parece estar deixando seu papel de co-protagonista na série de drama de zumbis da AMC. A atriz ficou infeliz ao descobrir que Andrew Lincoln e Norman Reedus tem um salário significativamente maior que o dela, e pediu equiparação salarial durante as negociações da 9ª temporada com a emissora. Parece que a atriz ficou insatisfeita com a negociação, pois ela agora estará no piloto da série Whiskey Cavalier, a nova série de drama da ABC de Scott Foley.

    Cohan vem negociando com a AMC por meses e as notícias sobre sua potencial saída tem circulado por aí, mas os últimos desenvolvimentos mostram que Cohan está disposta a não só conversar. Uma notícia da Variety contou que Maggie pode ainda ser uma personagem semi-regular em The Walking Dead, caso a série da ABC receba sinal verde, entretanto, também é possível que ela só deixe a série.

    Se isso acontecer, você acha que a AMC pode mudar os planos que tem para a personagem, ou escolher outra atriz para dar vida a ela? Apesar de Maggie ter um importante papel no quadrinho em andamento de Robert Kirkman, a série já mostrou que não tem muitos problemas em não seguir o material fonte.

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    Titans: Escolhida a atriz que viverá a Garota Elástica da Patrulha do Destino

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    Sabemos há algumas semanas que a Patrulha do Destino estará presente na série Titans e agora temos uma boa ideia de qual formação da equipe estará na série da DC Comics. A atriz das séries Drop Dead Diva e Two and a Half Men, April Bowlby foi escolhida como Rita Farr, uma heroína mais conhecida como a Garota Elástico. Ela certamente parece com a sua contraparte e parece ter sido uma ótima escolha para viver a personagem.

    De acordo com a descrição oficial para a visão do herói, “Uma atriz em ascensão, Rita Farr foi exposta a gases tóxicos que alteraram sua estrutura celular – que, nos quadrinhos, a permite expandir e encolher seu corpo de acordo com sua vontade. Desejando seus dias antigos, Rita encontra seu lugar na Patrulha do Destino.” Bowlby aparecerá primeiro no episódio cinco e tem potencial para retornar no futuro.

    A escolha da Garota Elástica é um indício de que a formação original da Patrulha do Destino estará na série, um grupo que também incluem o Homem Negativo e o Homem Robô. Bowlby agora se junta ao elenco que inclui Dick Grayson (Brenton Thwaites), Estelar (Anna Diop) e Ravena (Teagan Croft). Alan Ritchson e Minka Kelly também aparecerão na série como a dupla de vigilantes Columba e Rapina.

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