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    Nintendo Switch: Console foi o mais vendido nos EUA em Dezembro!

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    A Nintendo anunciou nesta quinta (18/01/2018) que o console híbrido da empresa vendeu em Dezembro, 1,5 milhão de unidades nos Estados Unidos. De acordo com o relatório disponibilizado pela companhia, o Switch vendeu mais unidades do que qualquer outro console na mesma época.

    A empresa também informou que a linha portátil Nintendo 3DS vendeu mais de 750 mil unidades no mesmo período nos EUA, um aumento de 27% em relação ao mesmo mês de 2016, esse foi o melhor mês de venda do console portátil desde 2014, ao todo o Nintendo 3DS vendeu cerca de 21 milhões de unidades em toda sua vida.

    Juntos, todos os consoles da Nintendo disponíveis atualmente venderam 2,6 milhões de unidades nos Estados Unidos nesse mês de Natal, que representaram mais da metade dos consoles vendidos no país em dezembro de 2017.

    O Switch já vendeu 10 milhões de unidades em todo o mundo, e isso só depois de 10 de dezembro de 2017, o console já virou um best-seller e aparentemente também virou o queridinho dos gamers.

    E aí, o que achou da novidade? Deixe seu comentário e nos acompanhe também nas redes sociais para mais novidades:

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    Alien: Game ambientado no Universo Cinematográfico em desenvolvimento

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    A desenvolvedora de games, Cold Iron Studios deu notícias excitantes hoje, de que foi adquirida pela FoxNext – a divisão de games da 20th Century Fox – e trabalhará em um novo fps ambientado no universo cinematográfico da franquia Alien.

    O game será desenvolvido para PC, Xbox One e PS4. Enquanto não temos nenhum detalhe real, a história da Cold Iron em multiplayers onlines sugerem que o game terá uma grande ênfase no gameplay multiplayer, talvez nos passando um pouco da emoção que é estar em Alien e menos do survival-horror visto no game recente, Alien: Isolation.

    Comentários feitos pelo Presidente de Estúdio da FoxNext Games, Aaron Loeb indica que o game irá existir em um mundo já existente.

    “A Cold Iron Studios tem um design incrível, a capacidade de criar e o talento que é desenvolvido lá dentro que nos dá ânimo para dar boas vindas à FoxNext Games enquanto perseguimos o nosso sonho de contruir um portifólio multi-plataforma, multi-gênero de grandes games,” disse Loeb. “Eu, pessoalmente, sou fã dos jogos anteriores da Cold Iron e todos nós da FoxNext estamos animados por trabalhar com eles, enquanto eles criam um game cheio de ação em um mundo já existente, que dá um passo dentro do universo misterioso do amado universo de Alien.”

    “Acreditamos na visão da FoxNext e estamos animados quanto à oportunidade de explorar o incrível e rico universo. Nossa história de construir mundo de games online e levar franquias já estabelecidas à outro nível na área de entretenimento interativo é o que precisamos com o desafio que teremos à frente; e não podemos esperar para compartilhar mais informações em breve.”

    O que você espera do novo game da franquia AlienConte-nos nos comentários e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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    Vingadores: Guerra Infinita | Novo visual da Hulkbuster foi revelado

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    Vingadores: Guerra Infinita será um filme enorme e muito disso, vem do fato da quantidade de personagens presentes na produção do Universo Cinematográfico da Marvel e que veremos ao mesmo tempo neste novo filme.

    Um desses, é a Hulkbuster de Tony Stark. Vimos a armadura em ação pela primeira vez durante Vingadores: Era de Ultron em 2015, quando o Homem de Ferro foi forçado à lutar contra um Hulk descontrolado, mas dessa vez – aparentemente – a armadura será controlada por ninguém menos que o próprio Bruce Banner. Agora, vemos um pouco mais das artes conceituais da armadura favorita dos fãs.


    Descobrimos no trailer de Guerra Infinita que a Hulkbuster será usada em Wakanda para parar o exército de Thanos enquanto eles atacam a nação africana em busca da Joia da Alma.

    Confira o trailer abaixo:

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    O que você espera do filme? Vingadores: Guerra Infinita estreia no dia 26 de Abril de 2018. Conte-nos nos comentários e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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    Betty White recebe feliz aniversário de Deadpool!

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    Ontem, a lendária atriz Betty White completou 96 anos; e nosso querido Mercenário Tagarela, ninguém menos que Deadpool, correu para prestar homenagem para White, que tem uma longa e longa carreira em Hollywood.

    Confira o tuíte abaixo:

    Deadpool é conhecido por seu amor pela atriz Bea Arthur, que co-estrelou com Betty White na série popular, Supergatas (The Golden Girls, no original, que White provavelmente é mais conhecida), então não é nenhuma surpresa ver o anti-herói dar um “parabéns” para atriz. Que fez referência a recente declaração da atriz sobre a fórmula da longevidade: “vodca e cachorro-quente”.

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    White começou a atuar em 1945 e apareceu em muitos filmes e programas de televisão ao longo de sua carreira e cresceu como uma amada ícone da cultura pop. Embora ela não tenha trabalhado nos últimos dois anos, com exceção de algumas aparições na série Fireside Chat.

    CRÍTICA – The Post: A Guerra Secreta (2017, Steven Spielberg)

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    Continuando a leva dos “filmes de premiação”, temos The Post: A Guerra Secreta, novo longa de Steven Spielberg com Meryl Streep, Tom Hanks, Bob Odenkirk e Sarah Paulson. Baseado em uma história real, The Post conta a trajetória de Katharine Graham, a primeira editora-chefe de uma publicação de notícias americana, o The Washington Post. Durante a Guerra do Vietnã, documentos sigilosos são vazados e Graham (Meryl Streep) se vê em meio a uma batalha com o governo americano pela liberdade de imprensa.

    Em época de premiações como Globo de Ouro, Critics’ Choice e Oscar, filmes com o talento agregado que possui The Post, vindos de um diretor venerado como Spielberg são um grande chamativo. Apesar de não pertencer aos melhores da carreira do diretor, o novo longa é um filme sólido, envolvente e que sabe aproveitar bem seu forte elenco. As interpretações de Streep, Hanks e Odenkirk são a força condutora da trama. O destaque maior é de Meryl, que tem aqui uma performance contida, – se comparado a esforços como Florence: Quem é Essa Mulher, um de seus trabalhos mais recentes – mas capaz de entregar todo o conflito interno em que se encontra sua personagem através principalmente de sua atuação silenciosa, em expressões corporais e faciais.

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    A sutileza de Streep em alguns momentos se choca com uma direção didática e por vezes óbvia, que tenta explicar demais as nuances da situação, e não confia na esperteza de seu público. Spielberg se agarra em alguns artifícios de direção que aqui são usados em excesso. O zoom na expressão de personagens em momentos de conflito, os posicionamentos quase teatrais de algumas cenas, em especial para mostrar a fragilidade e dificuldade da posição de Katharine Graham em uma industria conservadora e machista. Falta um pouco de refinamento que outros trabalhos do diretor apresentaram no passado.

    A trilha sonora de John Willians é, no inicio, excessivamente carregada e desconexa. Porém,  na segunda metade do filme, conduz de forma brilhante a construção de uma atmosfera de tensão palpável, até mesmo para aqueles que conhecem o desfecho da história. Em paralelo, a fotografia persegue seus personagens para aumentar a tensão e explorar os ambientes construídos, fazendo pouco uso de cortes. O filme é bem ritmado, não perdendo o foco no arco de Graham, mas utilizando bem o seu elenco de apoio. Sarah Paulson é pouco aproveitada, mas tem um momento excelente na trama, e central para o arco. A ambientação é bem feita, exibindo o glamour decadente das redações de jornal dos anos 70, repletas de fumaça de charutos, pés sob mesas e estagiários frenéticos pelos corredores. As cenas que envolvem o maquinário de impressão oferecem um toque de charme a trama muito bem vinda.

    The Post: A Guerra Secreta é um filme competente, capaz de envolver o espectador em antecipação por um desfecho comumente conhecido. Apesar de uma direção inconstante, Spielberg entrega um filme tenso, atraente e com excelentes atuações de seu elenco. Meryl Streep novamente se destaca, e a história de Katherine Graham vem ao grande público em um momento oportuno, onde conversas sobre igualdade de salários é tão presente.

    Avaliação: Bom

    Confira o trailer legendado:

    https://www.youtube.com/watch?v=EIx6T_WXOT0

    Lançado nos Estados Unidos já no final de 2017, The Post: A Guerra Secreta chega aos cinemas brasileiros dia 25 de Janeiro. Animado? Deixe-se seu comentário, compartilhe com seus amigos e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    CRÍTICA – Sobrenatural: A Última Chave (2018, Adam Robitel)

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    O universo de terror criado por Leigh Whannell em 2011 com Sobrenatural: Capítulo 1, volta para as telonas em 2018 com o filme Sobrenatural: A Última Chave – o quarto filme da franquia Sobrenatural (Insidious, nos EUA) – trazendo a parapsicóloga Elise Rainer no papel principal e para contar a história que acontece antes do primeiro filme.

    A trama começa com a pequena Elise (Lin Shaye) na casa onde morava com seus pais e irmão, mostrando os primeiros contatos dela com o mundo sobrenatural e os problemas que ela enfrenta com o pai que não aceita o dom que a menina possui. Em seguida o expectador é jogado para 2010 com a personagem já madura e com certa experiencia no trabalho que exerce, após atender um pedido de ajuda de um homem desconhecido que a leva de volta a casa onde morava quando criança, ela terá que enfrentar não apenas o mundo sobrenatural mas também os fantasmas que assombram o seu passado.

    Algo que me surpreendeu no filme foi o roteiro, já devo avisar que ele tem furos, e obviamente ele não é 100%, mas ele faz algo que não se vê em todos os filmes de terror: constrói uma história. Particularmente, me sinto cansado de assistir filmes onde o monstro/vilão vem de um lugar misterioso, ninguém sabe quem ele é, ninguém sabe porque ele quer matar, mas no fim, ele quase sempre mata todos, e quando não mata, é por um dos dois motivos abaixo:

    1. Alguém sobrevive para participar da sequência do filme;
    2. A pessoa que sobreviveu é o assassino (ok, logo, ele matou todos);

    Sobrenatural: A Última Chave desconstrói um pouco dessa característica dos filmes de terror atuais ao trazer um roteiro focado na história de Elise e mostrando desde suas experiências – com o sobrenatural – ainda criança, bem como com os dramas familiares da jovem até sua superação para conviver com essas cicatrizes deixadas por uma vida com um dom incomum. Ao mesmo tempo em que o roteiro acerta por focar na história da protagonista ao invés de apenas utilizar-se de jump scares para assustar o público, ele também erra ao fazer piadas sem graça excessivamente, forçar situações que são difíceis de aceitar, e deixar alguns furos na narrativa que você acaba por não saber o que aconteceu ao final do filme; isso sem contar em um “relacionamento forçado”.

    [spoiler title=”Spoiler! Abra e leia por sua conta e risco.”]

    O filme caminha muito bem até a metade, depois disso acontecem algumas situações que não são muito imersivas. Após um assassinato na casa, todos são levados para a delegacia para que possam esclarecer o que aconteceu, porém o irmão de Elise acaba indo até a casa com as duas filhas e ao chegar lá a casa está interditada com fitas de mantenha distância, da polícia. – O que você faria? Eu voltaria para casa e tentaria descobrir o que aconteceu ali – Mas Christian, interpretado por Bruce Davison, simplesmente invade a casa, para pegar um objeto que ele perdeu na infância e acabou descobrindo que ainda estava no local.

    Ainda na mesma sequência os três se separam dentro da casa para tentar encontrar o objeto e ao procurar pelo pai, uma das filhas de Gerald acaba chegando na porta de um porão escuro, onde ela ouve a voz do pai lá embaixo dizendo:

    “Filha, achei o objeto, venha até aqui!”

    O que você faria? Eu não desceria naquela escuridão, muito menos em um porão de uma casa onde na noite anterior houve um assassinato; mas a filha dele desceu lá, e vocês já podem imaginar o que aconteceu.
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    Como em todo filme de terror, esperamos ser assustados, provavelmente por esse motivo alguns dos sustos de A Última Chave não tenham funcionado tão bem, afinal, já esperamos por esse tipo de coisa. Durante a sessão de imprensa promovida pela Sony – na qual eu estava com mais alguns jornalistas – houve apenas um momento em que alguém realmente se assustou (e esse alguém fui eu), mas após essa situação, não houveram muitas cenas capazes de assustar, em um ou outro momento temos alguns jump scares que te pegam de surpresa mais pelo barulho, do que pelo terror.

    [spoiler title=”Spoiler! Abra e leia por conta e risco.”]

    Não sei vocês, mas eu não gosto quando o monstro do filme aparece e você pode ver ele inteiro e em alta definição, me assusto mais com algo “que não sei o que é” do que com algo que posso ver, e infelizmente nesse filme o monstro aparece e aparece bem, com direito a close no rosto e tudo mais.
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    Voltando para o roteiro, alguns plot twists certamente irão surpreender e posso dizer que pelo menos duas ou três vezes vocês vão ser pegos de surpresa, não são os melhores plot twists do cinema, mas confesso que me deixaram surpreso justamente por ser um filme de terror onde eu não esperava ter esse tipo de revelação.

    [spoiler title=”Spoiler! Abra e leia por conta e risco.”]

    Os furos que ficam ao fim do filme são coisas que realmente me incomodaram. Ao longo do filme descobrimos que o pai de Elise matava mulheres inocentes e colocava os restos mortais delas, dentro de malas e escondia essas malas em um buraco no porão; Elise encontra as malas e descobre esse passado do pai que ela não sabia, porém isso é “esquecido” logo em seguida e nunca mais é mencionado. E me pergunto:

    Será que a policia foi avisada? Será que ela não contou a ninguém?? O que foi resolvido daquilo???

    Até a entidade sobrenatural ganha seu furo de roteiro, tendo em vista que no fim, não temos certeza se ele foi destruído ou apenas derrotador por hora; a impressão que fica é que ele apenas foi derrubado para Elise fugir e que um dia irá retornar.
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    As atuações são medianas, mas o destaque é a atriz principal Lin Shaye, assim como a jovem atriz Hana Hayes, ambas interpretam Elise em diferentes períodos da vida da personagem; mas os demais atores são apenas medianos, com alguns chegando a beirar a atuação robótica, sem nenhum carisma e entrega. Dificilmente serão indicados ao Oscar.

    Os efeitos especiais seguem os padrões da franquia e não possuem nada de inovador e podem ser considerados efeitos razoáveis para o cinema de hoje, mas também não é algo que deixe a desejar ou que estrague o filme. Já a ambientação desse quarto capítulo da série é ótima, os cenários e o clima do filme são muito bem feitos e ajudam a compensar a falta de imersão em determinados momentos do longa.

    Obviamente, posso dizer que não é o melhor filme de todos os tempos, mas no quesito filmes de terror ele me surpreendeu com seu roteiro e como drama familiar foi retratado, embora falte o terror propriamente dito.

    Avaliação: Razoável

    Confira o trailer abaixo:

    Sobrenatural: A Última Chave estréia amanhã, 18 de janeiro. Se vale ou não o ingresso? Para mim vale, eu levaria facilmente minha família para assistir, justamente por não ser tão pesado e ter uma história interessante.

    E aí, curtiu a crítica? Já garantiu seu ingresso? Comenta ai em baixo e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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