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    CRÍTICA – Quem Mexeu no Meu Queijo? Para Jovens (2003, Spencer Johnson)

    Quem Mexeu no Meu Queijo? é uma parábola criada pelo Dr. Spencer Johnson para ajudar as pessoas a enfrentarem grandes mudanças em suas vidas. Independente de qual seja a mudança que você está passando, essa pequena parábola ajudou muitas pessoas e já vendeu milhares de exemplares no mundo todo, se tornando um best seller internacional.

    Essa edição que eu li é especialmente direcionada para o público jovem. Quem leu a edição original, comentou para o escritor que gostaria muito de ter conhecido essa história quando era mais jovem, afinal eles poderiam ter aceitado melhor as mudanças na adolescência e juventude.

    “Quanto mais importante seu queijo é para você, menos você quer abrir
    mão dele.”

    Na história apresentada por Johnson, temos quatro personagens imaginários: SniffScurryHem e Haw, sendo que cada um representa as partes simples e complexas de nós mesmos; e temos o Queijo que representa o que nos é importante.

    No começo da história conhecemos sete amigos que sofrem com certa mudança que aconteceu em sua escola. Todos sofrem as consequências dessa mudança, exceto Chris, que parecia o único a não se importar com a situação. Chris começa a contar uma história para seus amigos: como ele começou a ver as coisas de uma maneira diferente e até a rir de si mesmo.

    Na história temos os quatro personagens que viviam numa terra distante, aonde corriam por um labirinto para procurar queijo; dois eram ratos e os outros dois eram homenzinhos, bem pequenos. Todos os dias, os quatro passavam boa parte do tempo procurando seu próprio queijo; os ratos usavam seus instintos para procurar aquele queijo mais duro de roer e os homenzinhos usavam seus cérebros complexos para procurar um tipo de queijo diferente.

    “Se você não mudar, pode ser extinto.”

    Um dia todos acharam seus queijos no posto de Queijo Q. Eles começaram a estabelecer uma rotina, afinal tinham queijos para uma vida toda (pelo menos é o que os homenzinhos achavam). Um bom tempo depois, os ratos – com sua rotina de ir toda manhã para o posto de Queijo Q para farejar seu queijo -, logo descobriram que o queijo havia acabado.

    Aceitando bem essa mudança, afinal os ratinhos já haviam notado que o queijo vinha diminuindo, eles saem em busca de queijo novo pelo labirinto, mas quando os homenzinhos se dão conta de que não tem mais queijo no posto Q, eles não aceitam o que está acontecendo e a mudança começa a se tornar a coisa mais difícil para eles, até que Haw decide tomar uma atitude sobre essa mudança.

    “Quando você vence o seu medo, se sente bem!”

    Uma história divertida e bem desenvolvida, Quem Mexeu no Meu Queijo? Para Jovens trás uma parábola maravilhosa para quem está com problemas com alguma mudança em sua vida. É um livro para todas as idades que nos mostra como lidar com essa “mudança” que tanto nos aflige.

    “Notar cedo as pequenas mudanças ajuda a gente a se adaptar às grandes mudanças que virão.”

    Livro: Quem Mexeu no Meu Queijo? Para Jovens
    Escrito por: 
    Spencer Johnson;

    Editora: Record;
    Ano: 2003;
    Páginas: 96;

    SINOPSE:

    “Um grupo de jovens, preocupados com as mudanças em suas vidas, é apresentado a história do livro Quem mexeu no meu Queijo? e discute seus ensinamentos adaptados à realidade da juventude. Quem Mexeu no Meu Queijo? é um dos maiores fenômenos editoriais da década, com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Agora, a mesma história lida e vivida por adultos ganha uma outra versão, para ser compartilhada com as novas gerações. A parábola do queijo foi adaptada à realidade dos jovens, que convivem com mudanças em ritmo ainda mais vertiginoso que o dos mais velhos. Um livro que vai ajudar a enfrentar problemas nos estudos, na vida pessoal e mesmo na escolha de uma carreira. Quem mexeu no meu Queijo? é o maior sucesso editorial da década, com mais de quinze milhões de exemplares vendidos em todo o mundo e 800 mil só no Brasil. A versão para jovens foi vendida para 40 países aténs mesmo de ser publicada, e saiu nos EUA com tiragem inicial de 200 mil exemplares de capa dura.”

    Avaliação: Ótimo

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    CRÍTICA – Exorcismo (2016, Thomas B. Allen)

    Exorcismo é um daqueles livros que você começa a amar já na capa, um livro lançado pela DarkSide, com ótimo acabamento em capa dura, com detalhes do Tabuleiro OUIJA em sua parte interna. É sem dúvidas, um livro perfeito para quem gosta do tema exorcismo; e sim, ele é baseado em fatos reais. O livro foi escrito com base no diário que o autor Thomas B. Allen adquiriu com o padre Walter Halloran, um dos padres que participou desse exorcismo, para manter a vítima e sua família em segurança, os nomes foram modificados no livro. A história desse exorcismo deu origem ao filme O Exorcista de 1974, no filme quem sofre o exorcismo é uma menina, interpretada pela atriz Linda Blair, já na história real, assim como consta no livro quem sofreu o exorcismo foi um garoto.

    “Quando os tempos ficavam difíceis, tudo em que se podia confiar era na família.”

    No livro conhecemos o jovem Robert Mannheim nascido em 1935; em janeiro de 1949 o jovem Robbie (apelido de Robert) estava quase completando seus 14 anos, sua vida era como de um adolescente qualquer daquela época, ele não tinha nenhum problema mental ou físico, era um garoto saudável e muito educado. Sendo filho único, ele tinha que brincar com os adultos e um dos adultos que ficavam com ele era a tia HarrietRobbie amava jogos de tabuleiro e para nutrir o interesse do menino Harriet apresentou o tabuleiro Ouija, ensinando o mesmo a manusear planchette, dizendo ao menino que aquele tabuleiro era um meio de se comunicar com o outro mundo.

    Harriet que dedicava bastante de seu tempo para falar com os espíritos, disse a Robbie que se os espíritos não se comunicarem pelo tabuleiro Ouija, eles poderiam se comunicar com batidas nas paredes. Forças poderosas começam a se concentrar na casa de Robbie, por conta da tia Harriet, mas todos sabem que nem todos os espíritos são amigos e muitas das vezes os espiritas não sabem com quem estão mexendo, afinal um espírito maldoso, sabe enganar muito bem.

    “A covardia não é apenas uma questão de medo ignóbil, ela encolhe a alma.”

    No dia 15 de janeiro de 1949 barulhos estranhos começaram na casa de Robbie, como pingos e arranhões, sendo que não havia nenhuma torneira pingando ou nem se quer tinha alguém arranhando algo. Tia Harriet morreu no dia 26 de janeiro, onze dias depois dos acontecimentos na casa; devastado e triste com a morte da tia HarrietRobbie volta a usar o tabuleiro Ouija para se comunicar com a tia.

    A partir daí coisas estranhas começam a acontecer com o garoto enquanto ele dorme, os pais vão atrás de ajuda, mas ninguém se dispõem em ajudar; o hospital não pode fazer nada, afinal, o que estava acontecendo com o garoto era algo que ninguém poderia explicar. Até que essa história chega nas mãos dos padres Bishop e Bowdern, que após vários dias analisando os acontecimentos que estava ocorrendo na casa de Robbie e com o próprio garoto, chegam a conclusão de que aquilo é sim um caso de possessão, mas que os dois não estão qualificados para lidar com a situação. Ao pedirem ajuda para outro padre, os dois escutaram um não, e assim, decidiram tomar a providência de fazer o exorcismo eles mesmos, com a autorização de seu superior e com a promessa de que tudo que acontecesse naquela casa ia ficar entre as pessoas de lá e nada seria divulgado para mais ninguém. E assim o exorcismo começou.

    “Havia um adágio, dito geralmente a jovens católicos preguiçosos: ‘A mente vazia é a oficina do diabo’.”

    O exorcismo durou meses, os padres sofreram demais, assim como seus ajudantes, o próprio Robbie e sua família, todos acontecimentos foram anotados em um diário, diário esse que consta no fim do livro. Um livro repleto de dor e sofrimento, com acontecimentos que muitos dizem não ser real, mas que só os padres que presenciaram sabem como é enfrentar o mal real, hoje os padres já não estão mais entre nós, mas sua história assim como a de Robbie estará eterna em nossas memórias por conta desse livro fantástico de Thomas B. Allen.

    “Na época de Jesus, uma crença popular na Galileia afirmava que os diabos causavam doenças mentais. A força para expulsar esses demônios era um poder enorme, assim como hoje em dia. Como um teólogo católico modernista observou: ‘A diferença entre a concepção antiga da possessão demoníaca e concepção moderna das doenças mentais é, na sua maior parte, apenas uma diferença na terminologia. Embora a possessão seja chamada de neurose ou psicose nos dias de hoje, a cura é a mesma: a sugestão’.”

     

    Escrito por: Thomas B. Allen;
    Editora: DarkSide;
    Ano: 2016;
    Páginas: 254;

    SINOPSE:

    “Se a ficção consegue ser tão assustadora, imagine o poder contido na história real? Muitos não sabem, mas a obra-prima de W. Peter Blatty, O Exorcista, não se trata de uma invenção. Ela foi inspirada num fenômeno ainda mais sombrio, desses que a ciência não consegue explicar: um exorcismo de verdade. A história real aconteceu em 1949, e você pode conhecê-la — se tiver coragem! — no livro Exorcismo, do jornalista Thomas B. Allen, lançamento da DarkSide Books em 2016. Exorcismo narra em detalhes os fatos que aconteceram com Robert Mannheim, um jovem norte-americano de 14 anos que gostava de brincar com sua tábua ouija, presente que ganhou de uma tia que achava ser possível se comunicar com os mortos.”

    Avaliação: Ótimo

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    CRÍTICA – Saga Encantadas: Veneno (2013, Sara Pinborough)

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    No começo do livro Veneno conhecemos Lilith, a mulher do rei, nossa querida rainha/bruxa má. Lilith é bem jovem no livro, tem apenas 24 anos, e pela descrição aparenta ser muito bela, porém seu coração é totalmente gelado, não tendo sentimentos por nada nem pelo seu marido, o rei. Apesar de satisfazer os desejos sexuais do marido muito bem (com cenas hot), ela não adquiriu nenhum sentimento por ele, ela tinha apenas os sentimentos de raiva, desprezo e ódio pela adorável Branca de Neve, filha do rei.

    Branca de Neve é uma moça amada pelo seu povo, transmitindo alegria por onde passa. Ela sempre faz o que é melhor para seu povo. Montando em seu cavalo e indo se aventurar na floresta, Branca de Neve se mostra forte, destemida e selvagem. Ao longo da trama, conhecemos seus amigos, os anões, que trabalham nas minas de ferro do rei. Apesar de ninguém se importar com os anões, Branca de Neve prefere passar o dia com eles do que com a Rainha.

    “E se havia uma coisa que tinha aprendido em toda sua vida era que não se conquistava nada sem um pouco de sofrimento.”

    Após o rei partir para guerra, Lilith toma o controle do reino e mostra para o povo que eles devem ter medo dela. A rainha sabia que eles jamais a amariam como amam Branca de Neve e, assim como aprendeu com sua bisavó, era melhor o povo temê-la do que amá-la. Um dos grandes objetivos de Lilith é de se livrar de Branca de Neve, tentando primeiro um casamento forçado (mas que não deu certo) e depois tomando decisões mais perigosas, deixando o ódio tomar conta de si.

    No livro nós conhecemos Aladim, o ladrão que consegue as relíquias de Lilith (Esse Aladim é bem ruim, perto daquele Aladim de nossa infância); o Caçador, que honra todos os termos de um caçador de verdade, porém tudo muda ao ser capturado pela rainha; os Anões, que são uns amores (apesar de cada um ter um temperamento diferente); e o Príncipe que, apesar de ser belo e rico, nos surpreende muito no final.

    “Como sua bisavó tinha lhe ensinado, magia nunca era demais para uma mulher sábia.”

    Veneno é o primeiro livro da Saga Encantadas, um livro totalmente sexy e sarcástico! Nunca imaginei ler uma versão da história de Branca de Neve como essa. Não pense que vai ser aquela história trágica com um “felizes para sempre” no final, não… Veneno te mostra um outro lado da história.

    Um livro um tanto intrigante, porém bem interessante. Apesar de ser uma leitura rápida, o livro Veneno nós trás uma história totalmente diferente de tudo que já vimos no mundo encantado, com cenas de sexo bem picantes e uma trama cheia de magia e segredos, deixando você com gostinho de quero mais.

    “A culpa podia levar uma pessoa à loucura…”

    Livro: Saga Encantadas: Veneno
    Escrito por: 
    Sarah Pinborough;

    Editora: Única;
    Ano: 2013;
    Páginas: 224;

    SINOPSE:

    “Você já pensou que uma rainha má tem seus motivos para agir como tal? E que princesas podem ser extremamente mimadas? E que príncipes não são encantados e reinos distantes também têm problemas reais? Então este livro é para você! Em Veneno, a autora Sarah Pinborough reconta a história de Branca de Neve de maneira sarcástica, madura e sem rodeios. Todos os personagens que nos cativaram por anos estão lá, mas seriam eles tão tolos quanto aparentam? Acompanhe a história de Branca de Neve e seu embate com a Rainha, sua madrasta. Você vai entender por que nem todos são só bons ou maus e que talvez o que seria “um final feliz” pode se tornar o pior dos pesadelos!”

    Avaliação: Ótimo

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    CRÍTICA – Logan (2017, James Mangold)

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    Em tom de despedida, Hugh Jackman visitou o Brasil para a divulgação de seu novo filme, Logan, o último em que encarna Wolverine. O filme que antes mesmo de seu lançamento oficial já era aclamado pela crítica, se tornou a redenção de Jackman no papel do carcaju.

    O diretor decidiu mudar a classificação indicativa do filme, para trazer o personagem mais próximo de sua contraparte dos quadrinhos, o que o tornou de fato, o velho Logan. A mudança de tom pode ser percebida quando Logan profere sua primeira palavra.

    Palavra essa, que será repetida dezenas de vezes mais ao longo do filme.

    Inspirado na minissérie dos quadrinhos, Old Man Logan, o filme nos apresenta o ano de 2029. Um futuro em que muito parece ter mudado desde os eventos do reboot de Dias de um Futuro Esquecido. Logan já não é mais o mesmo, assim como o mundo a sua volta.

    Atrás de paz, Logan tenta se adaptar – já que sua condição não contribui para que ele continue levando a vida de antes – abusando no uso de álcool e trabalhando como motorista de limusine em um mundo onde os mutantes quase já não existem, e são vistos agora, só em páginas dos quadrinhos que foram inspirados nas aventuras dos heróis.

    Seu afeto e devoção à Charles Xavier (Patrick Stewart), é o que o mantém dirigindo sua limusine, juntando trocados de seus serviços, para retribuir tudo que um o dia o seu mentor já fez por ele. Charles passa por uma fase nada fácil, com a sua demência já em estado avançado e descontrole de seus poderes. O destino de Logan que já parece quase definido, ao lado de seu ex mentor, tem uma reviravolta quando a criança Laura (Dafne Keen), cruza o seu caminho com sua guardiã, uma enfermeira mexicana que o pede para que as levem até um lugar seguro, longe dos mercenários que as caçam.

    O filme é bem diferente do que foi visto até agora, se distanciando de todas as adaptações com o selo da Marvel e Marvel Studios. O longa nos traz um retrato misantrópico e dolorido, da realidade que antes já foi tão vibrante do universo Marvel e Fox. Nos levando de fato ao universo do quadrinho em que foi baseada, um mundo sem esperança para os Homo Superior – portadores do gene mutante que não mais nascem – certa vez descrito por Charles Xavier como o próximo passo da evolução humana.

    Por se tratar de um roadmovie, o filme nos leva desde a fronteira mexicana dos Estados Unidos até o Canadá, mostrando os laços que são formados entre os integrantes da “equipe”, e como os laços de Xavier e Logan se estreitaram desde que vimos sua primeira interação em X-Men (2000). A interação dos dois personagens, trocando por vezes a função de pai e filho só mostra o quão importante Logan é para Charles naquele momento, e Laura olha a tudo de fora, como se não se encaixasse àquele lugar.

    – Você sabe quem eu sou.

    – Eu sei quem você é. Só não o reconheço mais.

    Vemos no longa, todo o potencial de um Logan já prejudicado por sua condição – com direito à amputação de membros e jatos de sangue a todo instante – já que seu instinto animalesco e sua regeneração não funcionam como deveriam, a única arma que o carcaju pode contar, são suas garras.

    O diretor de fotografia John Mathieson faz uso de lugares para retratar um futuro quase que apocalíptico, proporcionando uma ambientação mais fiel ao mundo em que somos inseridos, se misturando por vezes à elementos contemporâneos, tal como um cassino e caminhões inteligentes.

    A participação da X-23 é algo que merece destaque. A criança que de longe parece inofensiva, pode te surpreender ao chegar mais perto. Uma assassina, portando duas garras em cada mão, e uma em cada pé – segundo Charles, devido ao seu gênero – cobaia saída do mesmo projeto que deu origem ao revestimento de Adamantium de Logan, capaz de dominar todas as cenas em que está presente – sendo elas em sua maior parte, complexas cenas de lutas – usando apenas expressões faciais e olhares.

    Os vilões são personagens de peso, que devem ser levados em conta durante a análise. O grupo de Carniceiros – como são chamados – mostram a que vieram, tornando a vida de Logan, Laura e Xavier ainda mais complicada. Boyd Holbrook consegue fazer um vilão claramente comum, ser mais, fornecendo ao personagem a imprevisibilidade que ele necessita, que em conjunto de sua prótese, faz Donald Pierce ser um dos antagonistas mais interessantes.

    O que parece destoar do tom do filme, é um segundo antagonista que chega em meio a ação e parece ficar deslocado, simbolizando claramente a luta interna que Logan enfrenta, tal como duas faces de uma mesma moeda, o bem e o mal, que residem dentro dele.

    A composição do filme é bem interessante, ao ponto de ser considerado por mim, o filme de heróis mais relevante já feito do Universo Marvel/Fox. Logan possui todos os tons e nuances necessárias em um personagem tão significativo quanto o de Jackman é em seu universo. O personagem tem o aprofundamento que sempre se fez necessário, mas nunca aconteceu. Com a proporção que o personagem toma, as cenas são capazes de emocionar facilmente até mesmo os fãs mais tradicionalistas. Logan se tornou uma bela surpresa aos olhos e às memórias afetivas em um ano que os filmes de super-heróis vão tomar conta das bilheterias, creio que nenhum outro mexerá com o emocional dos fãs como o último filme de Jackman como o eterno Wolverine.

    Avaliação: Ótimo

     

    Confira o trailer abaixo:

    Logan terá sua estreia no dia 2 de Março de 20171! Animado para o filme? Deixe-se seu comentário, compartilhe com seus amigos e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais:

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    The Witcher: Conheça a Arquespora, a planta amaldiçoada

    Arquespora é uma planta monstruosa que aparece nos games da franquia The Witcher da CD Projekt Red. Apesar de ser restrita ao solo, isso não a torna menos perigosa, então cuidado nunca é demais quando se enfrenta uma dessas. Entretanto, como todas as plantas, ela tem uma fraqueza contra fogo.

    THE WITCHER

    Felizmente, fogo se prova bem eficiente contra uma dessas plantas amaldiçoadas, e usar o sinal Igni não requer qualquer tipo de item especial.

    ENTRADA NO BESTIÁRIO

    Alguns crimes são tão terríveis que eles preenchem as pessoas com terror e ofende os deuses. A doença do criminoso e a crueldade de seus feitos concebem uma maldição que dá vida a Arquespora. A fera ataca odiosamente criaturas, tentando fazer vingança até que a justiça seja feita.

    LOCALIZAÇÃO

    • Pântanos
    • Vale de Kaer Morhen

    FONTE

    • No Capítulo 3 do primeiro game, Geralt pode conversar com uma “Mulher da Cidade” sentada em A Nova Narakort. Ela é loura e usa um vestido verde com uma blusa amarela. Ela dirá a ele que está com vontade de contar uma história, mas está com sede. Dependendo de seu humor, ela o pedirá uma “caneca de cerveja”, ou leite, em troca de histórias de Basiliscos, Wyverns e eventualmente Arquesporas.
    • Geralt precisa sair e entrar de novo na pousada (ou meditar) após que ela conte cada história. Após Conseguir todas as histórias, ela pedirá por leite ou cerveja, mas não contará mais nenhuma história.

    NOTAS

    • Arquesporas não terão “Suco de Arquespora” a menos que você tenha entrada delas no seu bestiário.
    • No começo do game, tochas são uma arma mais efetiva que as espadas de Geralt. Cada golpe causará um stun e ocasionalmente as incinerará.

    EXPANSÃO BLOOD AND WINE

    “Parece como uma flora pra mim. Uma flor horrível e nojenta.”

    Arquesporas são plantas gigantes, plantas esteticamente nojentas com alguns traços de crueldade excepcional e sede de sangue. Elas são, entretanto, mais perigosas que flores diurnas normais. Sua aparência peculiar torna a diferenciação quase impossível entre outras. Se uma delas chegar perto o suficiente, talvez seja tarde demais para fugir.

    De acordo com a crença comum, Arquespora são plantas amaldiçoadas que crescem em solos fertilizados pelo sangue de recém-mortos. Eles são encontradas em lugares de ocorrência de rituais de sangue ou assassinatos cruéis.

    Até hoje, quatro tipos de Arquespora foram catalogadas, se diferenciando em cores: marrom (as menos perigosas), verde e roxa (as mais perigosas). A variação final, costuma ser cultivada pelos magos de Ban Ard, e é de cor amarela, cuja força se assemelha as de cor verde.

    Independente da cor, todas as Arquespora tem métodos similares. Se sua vítima estiver longe de seu alcance, elas também podem lançar ácido cáustico que se em contato com a pele, pode causar reações similares às de envenenamento severo.

    Como outras plantas, todas Arquespora são extremamente vulneráveis a fogo, e essa é uma das formas mais efetivas de lutar contra uma delas. Prata também funciona, e também uma onda de choque.

    As Arquespora não gostam de vibrações poderosas, fazendo-as se esconder debaixo da terra. Devido a natureza de suas origens, óleo para amaldiçoados pode se provar útil contra elas.

    TÁTICAS DE COMBATE

    Arquespora tem uma grande habilidade de matar os que se aproximam demais. De uma certa distância, elas podem atirar dardos venenosos que não apenas causam um dano substancial, mas também drena sua energia. Suas cápsulas podem explodir, liberando veneno.

    A criatura pode também avançar se Geralt se aproximar muito. Elas também tem a habilidade de rapidamente afundar sob o solo e aparecer em outro lugar, tal como as táticas de teleporte de alguns inimigos. Lutar contra um grupo delas pode se provar um desafio.

    Leia mais sobre The Witcher:

    The Witcher: Conheça os Lobisomens e um pouco mais sobre a maldição

    The Witcher: Conheça o Tordo, da classe dos draconídeos

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    Do inglês e polonês, respectivamente: forktail e widłogon, é uma criatura próxima dos dragões, mas de tamanho menor, e sem toda a inteligência. Assim como o nome em inglês sugere, sua causa possui uma bifurcação. Os tordos mataram mais humanos do que os dragões.

    Assim como a maioria dos draconídeos, o seu enorme tamanho não impede de voar rapidamente e então contra-atacar no ar. Eles são capazes de usar seu peso e tamanho como vantagem quando atacam do ar, derrubando suas presas com suas asas.

    Uma vez no chão, o tordo possuem menos mobilidade, mas são de fato perigosos. Começam a usar outras táticas, como se aproveitar de seu tamanho e de suas caudas cobertas de espinhos.

    Os tordos podem ser trazidos ao chão com o uso de bestas ou bombas. São tão agressivos quanto Wyverns, e usam de suas garras dos pés para rasgar e chutar suas presas.

    Os ferrões nas pontas de suas caudas são altamente venenosos. E usarão suas caudas de forma extremamente agressiva quando em combate, e a única maneira de evitar esses ataques, são a esquiva. Entretanto, não fique tão preocupado com as caudas a ponto de esquecer sua cabeça. Mordidas do tordo podem vir quase na velocidade da luz, mas podem ser defendidas e revidadas.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.