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    CRÍTICA – O Evangelho de Loki (2016, Joanne M. Harris)

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    Com sua notória reputação para trapaças e enganações, Loki é um deus nórdico sem igual. Nascido demônio, é visto com profundas suspeitas por seus companheiros deuses, que jamais o aceitarão como um deles; por conta disso, Loki promete se vingar. Mas enquanto o deus-demônio planeja a derrocada de Asgard e a humilhação dos seus opressores, poderes maiores conspiram contra os deuses e uma batalha é arquitetada para mudar o destino dos Mundos.

    Do recrutamento por Odin no reino do Caos, através dos anos como solucionador de problemas de Asgard, até a perda do seu posto no desenrolar para o Ragnarök, este é o Evangelho de Loki, a sua longa e curiosa versão da história — e se alguém disser o contrário, não acredite!

    Com esse breve resumo você poderia até não dar muita importância para livro, mas e se eu disser: Este livro é como o diário de Loki! Onde somos apresentados a toda sua versão da história; porém com todo o sarcasmo, desdém e malícia que só o Deus Trapaceiro possui. E sua afiada personalidade é percebida logo nas primeiras 4 páginas com a apresentação dos principais personagens que encontraremos pelo caminho.

    O Evangelho de Loki traz um – excelente – novo ponto de vista dos mitos e lendas já conhecidos da mitologia nórdica, onde Loki desnuda as verdades que ninguém ousa contar, com todo seu humor “maleficamente” ácido.

    O Evangelho de Loki: A Épica História do Deus Trapaceiro

    Autora: Joanne M. Harris
    Editora: Bertrand
    1ª Edição: 
    2016
    Páginas:
     336

    Preços que variam de R$ 33,70 até R$ 42,21

    Avaliação: Ótimo

    As Crônicas Vampirescas: Personagens de Anne Rice em adaptação de TV

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    Em uma declaração postada no Facebook, Anne Rice revela que ela recuperou os direitos teatrais e está atualmente desenvolvendo um roteiro piloto de TV e um esboço da série com o filho Christopher Rice, e diz ser uma “representação fiel” da série de livros.

    O primeiro romance, Entrevista Com o Vampiro de 1976, foi a base para um filme de 1994 estrelado por Brad Pitt e Tom Cruise. O terceiro livro, A Rainha dos Condenados (2002), também foi adaptado para o cinema; estrelado por Stuart Townsend e pela cantora de R&B Aaliyah, foi muito menos bem-sucedido.

    Para aqueles que não estão familiarizados com o material de origem, As Crônicas Vampirescas (The Vampire Chronicles) introduziu pela primeira vez os leitores a Louis, um aristocrata de Nova Orleans no século 18, que foi transformado em um vampiro pelo ameaçador Lestat. Os lançamentos subsequentes focalizaram no caráter de Lestat.

    Uma série de televisão da mais alta qualidade é agora o meu sonho para Lestat, Louis, Armand, Marius e toda a tribo”, escreve ela. “Nesta nova era de ouro da televisão, tal série é a maneira de deixar toda a história dos vampiros se desenrolar“.

    Uma dúzia de livros já compõem a série As Crônicas Vampirescas, com um 13º lançamento, O príncipe Lestat e os Reinos da Atlântida, que será lançado ainda em 2016.

    Será que uma série de TV de dAs Crônicas Vampirescas seria interessante, especialmente com Vampire Diaries como concorrente? Deixe-nos um comentário sobre o que achou da novidade e não se esqueça de compartilhar essa notícia clicando nos ícones abaixo.

    Agents of SHIELD: Revelada identidade do novo diretor da organização

     

    A ABC e a Marvel Television revelaram oficialmente a identidade do novo diretor da SHIELD, interpretado por Jason O’Mara, que estreou no episódio da semana passada de Agents of SHIELD, Meet the new Boss.

    Muitas especulações surgiram após o fim do episódio, a respeito do Inumano chamado Jeffrey, um ser com capacidades físicas aprimoradas. Especulações acerca da real identidade do personagem, que o mesmo seria na verdade Jeffrey Mace. Nos quadrinhos, Mace operava sob o nome Patriota, e também chegou a assumir o manto do Capitão América, atuando como o terceiro. Essa semana, a Entertainment Weekly traz a confirmação de que O’Mara é de fato Jeffrey Mace.

    Os produtores da série Jed Whedon e Maurissa Tancharoen disseram à EW:

    Estamos muito animados de ter o Patriota juntando-se à nossa série, um personagem que existe na Marvel Comics há 70 anos. Jason O’Mara traz um equilíbrio perfeito entre charme, mistério, heroísmo e humor.

    Esperamos que Jason O’Mara possa vestir o clássico traje do Patriota.

    Agents of SHIELD não será exibido essa semana, mas retorna na próxima terça-feira, 11, no canal ABC.

    Luke Cage: Mahershala Ali e Alfre Woodard falam sobre seus vilões

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    A Marvel e a Netflix lançam amanhã sua terceira série: Luke Cage, e o “Power Man” terá alguns vilões poderosos para enfrentar, embora não no sentido superpoderoso habitual. Em uma recente entrevista com a IGN, Mahershala Ali e Alfre Woodard deram algumas dicas sobre seus vilões, juntamente com os seus pensamentos sobre a adesão ao Universo Cinematográfico Marvel e sua recente incursão no mundo da programação Netflix.

    Woodard interpreta Mariah Dillard na série, uma política que quer trazer mudança para o Harlem, mas é colocada em uma posição difícil por seu primo, o chefe do crime, Cornell “Cottonmouth” Stokes. Para Woodard, a ligação familiar entre sua personagem e Stokes é importante, uma vez que adiciona uma nova camada para a dinâmica de parceria entre um político e um empresário “gangster”.

    Todo mundo está apenas tentando trazer a ordem para a vida ao seu redor, mas você tem parcerias, especialmente se você tem famí­lia“, disse Woodard.

    A atriz também diz que a série encontrou uma forma pouco ortodoxa de reformular o nome “Black Mariah” – em que sua personagem é baseada, decidindo que seria um antigo nome que Stokes à chamava quando eram crianças.

    Cheo [Coker] queria dar reconhecimento e homenagem a Black Mariah, mas eu comecei a dizer, ‘Bem, isso depende de quem me chama de Black Mariah’… E assim nós falamos sobre essas coisas até definir que seria a “velha escola entre primos.”

    Alfre Woodard como Mariah Dillard.

    Mahershala Ali elogiou o modelo Netflix que a Marvel tem implementado recentemente, dizendo que permite uma maior exploração dos vilões dentro de uma história, em oposição a um filme UCM de 2 horas.

    Eu diria que o público tem crescido mais e se tornado mais esclarecido. E são os vilões que ficaram mais interessantes.”

    Ali deixa claro que as séries tem utilizado uma visão mais moderna, baseada no gênero super-herói, que pode ser mais atraente para um membro da audiência casual, e que pode não estar tão interessado na grandeza por trás de histórias de super-heróis.

    “É um pouco melhor que o reflexo de como todos nós vivemos a vida real. Então, para mim, neste momento, é sobre tentar fazer estes projetos corajosos e ter elementos em que eles refletem a vida urbana, de alguma maneira que ressoe como verdade. Porque as pessoas podem lidar com isso… e eu acho que é uma coisa positiva, porque você se dá uma oportunidade para capturar as pessoas que não necessariamente investem nestes tipos de histórias. Quem vai, ‘Oh, isso e realmente bom. Eu nunca teria sido realmente atraído por este tipo de história, mas além de o cara ser capaz de voar ou saltar, ou ser à  prova de balas, isso é ótimo.”

    Mahershala Ali como Cornell “Cottonmouth” Stokes

    .Luke Cage estreia na Netflix amanhã, 30 de setembro.

    Os Simpsons: Abertura em homenagem ao desenho Hora de Aventura

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    Ao longo das últimas três décadas, a abertura de Os Simpsons tornou-se uma instituição, e ser referenciado ou parodiado na sequência é praticamente uma honra.

    O desenho animado Hora de Aventura, do canal Cartoon Network foi o homenageado da vez, onde os Simpsons e outros residentes de Springfield interpretam alguns personagens da terra de Ooo. Mr Burns, substitui o Rei do Gelo, e somos apresentados a um “Bart O Menino” e um “Cão Chamado Homer“.

    Confira o vídeo abaixo para tentar encontrar todas as referências de Hora de Aventura.

    Os Simpsons é transmitido pelo canal pago Fox.

    Hugo Weaving fala sobre o Caveira Vermelha em Capitão América: O Primeiro Vingador

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    Hugo Weaving anteriormente era inflexível sobre retornar a interpretar o Caveira Vermelha, mas agora ele está refletindo de forma mais positiva sobre a experiência. Será que ele já estaria aberto a reprisar o papel?

    A última vez que vimos o Caveira Vermelha ele havia sido transportado para o cosmos pelo Tesseract na conclusão de Capitão América: O Primeiro Vingador. Os fãs vinham especulando se a Marvel Studios iria encontrar um meio para trazer o personagem de volta nas sequências de Capitão América (Soldado Invernal e Guerra Civil), porém a oportunidade nunca se concretizou. O que também não ajudou, foi o ator Hugo Weaving, que interpretou o vilão, expressar sua firme relutância em voltar.

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    … Não é algo que eu gostaria de fazer novamente. Estou feliz que eu fiz isso. Fiz um contrato para uma série de filmes e suponho que, contratualmente, eu seria obrigado a fazê-lo, mas eles não querem forçar alguém para fazer isso, se não quiser“.

    Em uma recente entrevista com o Yahoo, Weaving refletiu um pouco mais positivamente sobre seu tempo como arqui-inimigo do Capitão América, tendo desfrutado a experiência e trabalho por trás de uma máscara.

    Foi divertido interpretá-lo; Gostei da ousadia do sotaque alemão que eu empreguei e eu gostava da extraordinária máscara e do traje, apesar de ter sido incrivelmente quente dentro dela eu gosto do trabalho da máscara; Gosto de tentar animar máscaras e revelar certas coisas que a própria máscara não pode revelar. V de Vingança foi outro exemplo disso, mas havia menos de animação dentro dessa máscara do que do Caveira vermelha“.

    Para fazer um retorno ao papel, Weaving parece ter suavizado sua postura, embora ele ainda pareça um pouco hesitante:

    Com a Marvel, é algo bastante básico: Aceitar o acordo e desfrutar do passeio. Em termos de voltar e fazer outro filme, eu não sei. Eu não sei o que eles estão fazendo com o Caveira vermelha“.