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    CRÍTICA: ‘Kong Survivor Instinct’ é surpreendente metroidvania no Monsterverso

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    Materiais mais recentes souberam distanciar o King Kong de sua origem problemática, repleta de racismo e problemas de classe, que costumavam tornar o diferente como exótico, mas acima de tudo, reforçava um dos mais terríveis aspectos humanos. De não saber observar à distância, mas querer sempre ter tudo sobre controle. Isso aconteceu no passado com relíquias, animais e acima de tudo, pessoas. Aqui, abordaremos uma história recente, ambientada no Monsterverse da Warner e da Legendary. ‘Kong Survivor Instinct‘ é desenvolvido pela 7Levels, Legendary e com uma engenharia de som absurda pela fmod.

    Com foco em King Kong, ou melhor, Kong mais recente, acompanhamos acontecimentos ambientados após Godzilla vs. Kong, o filme de 2021. Após Kong voltar para seu abrigo na Terra Oca. Enquanto o Godzilla protege a superfície, é o trabalho do jovem Kong proteger o mundo subterrâneo.

    No controle do protagonista David, precisamos partir para encontrar sua filha Stacy em uma cidade completamente destruída por um ataque de um Titã.

    SINOPSE

    Quando os monstros lutam, ninguém está seguro. Embarque em uma emocionante missão de sobrevivência em uma cidade que agora é um campo de batalha para os Titãs. Use a força letal dos Titãs a seu favor neste jogo oficial do “Monsterverse” que se passa após os eventos de Godzilla vs. Kong.

    ORIGEM DE KONG

    Kong

    A origem do King Kong data de antes mesmo da criação do Godzilla e de outros kaiju. Enquanto o primeiro permeou o imaginário coletivo como uma trama repleta de racismo que que personificava o medo das pessoas brancas, e criava um espetáculo a partir deste. A parte disto, estudiosos apontaram que a trama possuía também não apenas um racismo intrínseco à sua trama, como também reforçava aspectos colonialistas.

    Tendo sido criado ao final dos anos 30, King Kong possuía em seu cerne muito dos problemas relacionados aos temores de um mundo que não levava em conta minorias, apenas demonizava-as. Ao longo de sequências de ação e muitos anos de luta, ganhando diversos remakes ao longo dos anos, a Warner e a Legendary viram no remake de Godzilla de 2014 a oportunidade de repaginar não apenas o personagem que ficaria conhecido como Kong, como também todos os Kaijus, ou titãs do mesmo mundo.

    ANÁLISE

    Kong

    No controle de uma trama que surpreendentemente conseguiu contar uma história concisa e de escala gigantesca a partir de uma gameplay sidescroller, vemos uma São Francisco destruída por um recente ataque de Titãs. Causado pelas “Hienas”, uma organização paramilitar busca controlar essas criaturas, acompanhamos um pouco deste mundo a cada nível. Enquanto está prestes a embarcar em um mundo que o engolirá na primeira chance, David buscará por sua filha nos escombros de uma cidade.

    Como um homem de meia idade, aparentemente indefeso, David precisará fazer uso de toda e qualquer ajuda a fim de avançar e ter êxito em seu objetivo. Fazendo uso de pés de cabra, porretes e até mesmo uma pistola, precisamos solucionar puzzles, encontrando segredos espalhados no mapa apenas para avançar.

    Ao passo em que progredimos, nossa história se faz repleta de segredos que precisamos descobrir a fim de avançar. Encontrando incríveis e ameaçadores Titãs, o adorado Kong pode ser o único capaz de nos colocar em segurança.

    Kong

    Atravessando a cidade e visitando diversos pontos como bunkers embaixo da terra, hospitais e até mesmo um arranha-céu, o game faz uso de um moderado backtracking a fim de avançar. Além da ponte Golden Gate, que é vista ao horizonte, Kong também pode ser visto quase sempre ao longe. Mas em outras, perto até demais.

    Em um primeiro momento destruindo tudo em seu caminho e derrubando de maneira impiedosa os Titãs, Kong cumpre seu papel no jogo. De assustar e por vezes, nos auxiliar em nosso avanço.

    JOGABILIDADE, MECÂNICAS E DINÂMICAS

    Como citado anteriormente, toda nossa navegação no game se dá por meio de uma gameplay sidescroller. Sendo extremamente satisfatório em tudo que ele faz, Kong Survivor Instinct é feliz em suas escolhas narrativas. Se fechando sobre ele mesmo, não deixa ponta soltas. Mas o que foi feito pela 7Levels, pode abrir precedentes para outros games da franquia.

    Focando também em exploração como de games como Hollow Knight, Ori e até mesmo Dead Cells, este game se mostra mais simplificado do que os anteriormente citados. Com combate não menos complicados, precisamos enfrentar as “Hienas” sempre que estas nos encontram. Sendo um dos maiores, porém não mais perigosas ameaças, os hienas fazem parte de um grupo que parece querer fazer mais do que devolver o mundo aos Titãs. Estes se aproveitarão como puder de uma cidade destruída para fazer seus planos se desenrolar.

    Com mecânicas profundamente ligadas ao nosso progresso, nos munimos desde os primeiros minutos com um pé de cabra, que possibilitará não apenas quebrar paredes de madeira, como derrotar inimigos. Assim, podemos obter equipamentos como uma pistola, uma marrerta, um gancho para nossa exploração transversal, e até mesmo garrafas d’água. Que se obtivermos duas, uma nova barra de vida se junta às já existentes. Mas tenha em mente que isso só é possível de obter se explorarmos cada uma das áreas.

    Kong

    Cumprindo objetivos opcionais, nosso index é completado, e assim, entendemos mais desta história. Com dinâmicas muito bem definidas, Kong tem o objetivo de proteger este mundo. E nós, temos que encontrar a filha de David, Stacy. Com elementos que me revelaram o enredo desde os primeiros momentos, peguei dicas que se confirmaram apenas no ato final.

    VEREDITO

    Vivendo por um mundo em que Titãs existem, encontrar Kong é o momento menos assustador. As caveiras rastejantes, Warbats, Abaddon, Tiamat e outros titãs assustam apenas por existir – também por tentar nos destruir a cada uma das oportunidades que têm. Criaturas enormes com também enormes poderes destrutivos, aqui vemos como cada uma destas criaturas podem facilmente obter êxito em sua missão, se não fosse por Kong.

    Kong é misterioso, poderoso e bondoso. Desde nosso primeiros encontros, o gigante nos protege, mesmo que sem saber. Sendo justo e também uma força imparável, ele é um dos titãs mais poderosos vistos aqui, mesmo que seu maior poder seja a pura e verdadeira força bruta.

    Diferente de Tiamat, um dos mais poderosos Titãs, Kong é versátil e destruirá tudo o que surgir em seu caminho. E é claro, que David precisa tomar cuidado antes de avançar. Encontrando sempre empecilhos que impedem nosso progresso, obter os “ecos” dos Titãs é de suma importância, pois assim, podemos chama alguns deles para nos auxiliar.

    Kong Survivor Instinct é poderoso, uma história sobre resistir, e acima de tudo, sobre o amor paterno.

    Kong é uma das mais divertidas jornadas ambientadas neste mundo, não por nos tornar um expectador passivo desta história, mas por nos colocar no controle de seu protagonista, e por esse e outros motivos, o game merece ser jogado.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Kong Survivor Instinct está disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

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    Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro: O Hit do Momento

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    O Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é o mais recente jogo a ganhar atenção entre os fãs de cassinos online, misturando o que normalmente vemos em um programa de TV com a dinâmica vista em jogos de bingo e apesar de parecer ser focado em jogadores de cassino, esse jogo tem muito mais a oferecer, com o potencial de estourar a bolha e interessar a diversos tipos de perfis, desde a pessoa que joga no PlayStation até pessoas que não se consideram gamers de qualquer tipo.

    Este título é inclusive o 3º mais jogado da categoria de jogos de bingo da plataforma KTO, com 0.55% de popularidade, tendo atingido um multiplicador de 200x no mês de setembro, o que mostra que este jogo tem grande potencial de viralizar dentro de sua categoria, sendo o momento perfeito para conhecer e entender melhor como funciona.

    O que é Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro

    O Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é um game show ao vivo que combina o formato de bingo clássico, mas com uma jogabilidade um tanto quanto diferente, contando ainda com um apresentador que fala português liderando o jogo.

    Os jogadores podem selecionar até 8 cartelas, cada uma contendo 4×4 células com 16 números únicos e durante cada rodada, 20 bolas são sorteadas de um conjunto de 60, preenchendo automaticamente as cartelas. Além disso, 11 números chamados de Lucky Balls são escolhidos previamente, aumentando as chances de multiplicar seus ganhos, o que faz com que esse jogo seja extremamente interessante.

    O jogo oferece três possíveis resultados em cada rodada e caso uma linha vencedora contenha uma Lucky Ball, o prêmio é significativamente maior, sendo possível ganhar até 2.500 vezes o valor da sua aposta, com a possibilidade de acessar rodadas de bônus, onde os jackpots Major, Grand e Mega Fire Blaze são oferecidos.

    Como jogar Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro

    Jogar Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é muito simples, sendo necessário somente escolher quantas cartelas deseja jogar (até 8) e definir o valor de aposta de cada uma, que varia de R$0,50 a R$500.

    O jogo preenche automaticamente os números sorteados, e o objetivo é completar linhas horizontais, verticais ou diagonais e as cartelas bônus oferecem prêmios adicionais nas rodadas especiais.

    O que torna esse jogo tão especial?

    O grande diferencial aqui são as rodadas bônus Mega Fire Blaze, que são ativadas ao completar uma das três cartelas bônus. Durante essa fase, bolas multiplicadoras são sorteadas e, a cada símbolo travado, suas chances de desbloquear prêmios aumentam. Dependendo do nível de prêmio (Major, Grand ou Mega), os multiplicadores variam de 120x a 2.500x.

    Os prêmios variam conforme a combinação das Lucky Balls e o número de linhas completadas, com uma tabela de pagamentos bem atraente que pode premiar tanto os novos jogadores quanto os mais experientes. Então, caso você esteja a procura de um jogo que faz com que você se sinta dentro de um programa de domingo a tarde, divertido e que ainda pode premiar a depender da sua sorte, Mega Fire Blaze Lucky Ball Brasileiro é uma ótima opção que cai no gosto de múltiplos perfis e que pode surpreender a todos positivamente.

    CRÍTICA: ‘Figment: Journey Into the Mind’ | Uma jornada única pelo imaginário

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    Lançado pela Bedtime Digital Games, Figment: Journey Into the Mind é um jogo que encanta e surpreende ao levar o jogador a uma aventura imersiva pela mente humana. Com um cenário colorido e estilo visual que lembra obras de animação, este jogo indie combina ação, quebra-cabeças e narrativa de uma maneira única, criando uma experiência introspectiva e divertida ao mesmo tempo.

    Em um mercado dominado por gráficos realistas e histórias complexas, Figment se destaca por sua simplicidade criativa e profundidade emocional.

    O game está disponível para PlayStation, Nintendo Switch, PC; e Xbox através do Xbox Gamepass

    A premissa e o mundo de Figment

    O jogo se passa na mente de um protagonista não identificado, que lida com lembranças e medos profundos. O jogador assume o papel de Dusty, uma figura rabugenta e irônica que, apesar de tudo, é essencial para a saúde mental do personagem principal. Dusty é acompanhado por Piper, um pássaro espirituoso que ajuda a trazer leveza e humor à história. Juntos, eles exploram um mundo surreal onde cada cenário representa diferentes emoções e partes da mente.

    Este ambiente é visualmente deslumbrante, cheio de ilustrações coloridas e designs inspirados. As paisagens de Figment são imaginativas e mudam constantemente, refletindo o estado emocional do protagonista. E se engana quem pensa que esse é um jogo “infantil”; ele aborda temas complexos como a perda, o medo e a coragem de uma maneira acessível para adultos e crianças.

    Jogabilidade: Uma combinação de puzzles e combate

    A jogabilidade de Figment é uma mistura equilibrada de quebra-cabeças e combates. Os quebra-cabeças são intrigantes, desafiando o jogador a manipular objetos, resolver enigmas visuais e interagir com o ambiente para desbloquear novas áreas. Já o combate exige um certo nível de estratégia e precisão, com Dusty enfrentando “Pesadelos” – personificações dos medos e ansiedades do protagonista. Esses inimigos têm formas e habilidades variadas, e enfrentá-los é uma metáfora clara para a superação de dificuldades emocionais.

    A trilha sonora: Uma história cantada

    Um dos maiores destaques de Figment é sua trilha sonora. As músicas são cantadas pelos próprios pesadelos, o que torna cada batalha única e memorável. Cada música traz letras divertidas e significativas, além de melodias que se integram perfeitamente ao clima do jogo. A trilha sonora não apenas intensifica a experiência, mas também guia a narrativa e traz à tona os temas do jogo.

    VEREDITO

    Figment: Journey Into the Mind é mais do que um jogo; é uma experiência sensorial e emocional. Ele permite que os jogadores reflitam sobre temas profundos enquanto exploram um universo imaginativo e cativante. Com seus gráficos vibrantes, trilha sonora única e uma história que nos faz refletir sobre a mente humana, Figment é uma jornada imperdível para qualquer fã de jogos de aventura e narrativa.

    Para quem busca um jogo que oferece diversão e um toque de filosofia, Figment: Journey Into the Mind é uma excelente escolha. É uma prova de que o entretenimento também pode ser uma jornada de autodescoberta – e isso, no final das contas, é o que torna esse jogo tão especial.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Figment: Journey Into the Mind está disponível para PlayStation, Nintendo Switch, PC; e Xbox através do Xbox Gamepass

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    Lançamentos Netflix: Veja o que chega em novembro

    Novembro já está chegando e nada melhor que ficar por dentro dos próximos lançamentos Netflix: Conheça os filmes, séries, documentários e animes que chegarão ao catálogo da gigante do streaming.

    Veja abaixo a lista completa com os lançamentos Netflix:

    SÉRIES

    Dia 6 – Casamento às Cegas: Argentina

    As cabines estão abertas e os corações também, agora na Argentina. Quem vai além das aparências neste experimento em que o pedido de casamento vem antes de ver a outra pessoa?

    Dia 7 – Outer Banks – T4 – Parte 2

    Os Pogues voltam para casa e começam a curtir a vida boa, mas logo decidem se dedicar ao que fazem de melhor: caçar tesouros.

    Dia 8 – Mr. Plankton – T1

    Um homem entristecido e sua ex igualmente infeliz são obrigados a seguir juntos pela última jornada da vida dele.

    Dia 9 – Arcane – T2 – Parte 1

    Dia 16 – Arcane – T2 – Parte 2

    Dia 23 – Arcane – T2 – Parte 3

    A batalha entre Piltover e Zaun inspira glória e desonra, formando alianças, rompendo vínculos e trazendo grandes riscos.

    Dia 12 – Nova Cena – T1

    Para vencer no hip-hop, é preciso dominar os palcos. Rappers do Brasil se enfrentam nesta competição com Filipe Ret, Djonga, Tasha e Tracie.

    Dia 13 – SPRINT – T2

    Cheios de velocidade e determinação, os velocistas mais rápidos do mundo se reúnem em Paris, prontos para quebrar recordes e competir pelo ouro olímpico.

    Dia 15 – Cobra Kai – T6 – Parte 2

    Daniel e Johnny preparam o time para o torneio mundial, mas antigos inimigos e novas ameaças podem atrapalhar a vitória.

    Dia 19 – Zumbiverso: Sangue Novo

    A inovadora série coreana volta mais ousada do que nunca, com zumbis poderosos, novos integrantes e aventuras insanas, cheias de emoção e risadas.

    Dia 20 – Ritmo + Flow – T2

    Em busca da próxima estrela do hip-hop, Ludacris, Latto e DJ Khaled procuram novos talentos para lapidar em Atlanta.

    Dia 22 – A Imperatriz – T2

    Com a chegada de tempos sombrios sobre o Império Austríaco, a necessidade de produzir um herdeiro põe à prova o casamento de Francisco e Elisabeth.

    Dia 28 – Irracional

    Após encontrar um corpo na floresta de Poconos, um comentarista de TV é acusado de assassinar um famoso supremacista branco.

    Dia 29 – Senna – T1

    Apaixonado por carros desde a infância, Ayrton Senna se tornou uma lenda do esporte, até que uma tragédia mudou a Fórmula 1 para sempre.

    FILMES

    Dia 6 – Pedro Páramo

    Neste filme baseado no aclamado livro de Juan Rulfo, um homem procura o pai, Pedro Páramo, em uma cidade dominada pela violência e pela fúria de uma decepção amorosa.

    Dia 6 – Sintonia de Natal

    Em busca do homem dos seus sonhos, uma romântica inveterada corre por Nova York para encontrar um ingresso para um show natalino esgotado do Pentatonix.

    Dia 13 – Um Amor Feito de Neve

    Uma jovem viúva faz um boneco de neve ganhar vida. Mas será que ele consegue ajudá-la a redescobrir o romance e a alegria de Natal antes de derreter?

    Dia 22 – Piano de Família

    Uma briga para decidir quem fica com um piano antigo ameaça separar uma família neste drama baseado na peça vencedora do Pulitzer de August Wilson.

    Dia 22 – JOY

    Baseado em uma história real, este drama acompanha três profissionais visionários e sua luta árdua para desenvolver a fertilização in vitro nos anos 1960 e 1970.


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    CRÍTICA: As idas, vindas e afeto de ‘O Amor Mora ao Lado’

    Uma boa comédia romântica sempre faz bem, se for produzida no oriente as coisas ganham um contorno muito mais interessante como o mais recente dorama que encerrou neste mês de outubro. O Amor Mora ao Lado (Love Next Door) é um k-drama escrito por Shin Ha Eun (Hometown Cha Cha Cha), dirigido por Yoo Je Won (Doom at Your Service), exibido na emissora tvN entre 17 de agosto e 6 de outubro com distribuição internacional pelo serviço de streaming Netflix que disponibilizou o episódio de encerramento em 19 de outubro.

    O elenco principal é formado por Jung So Min (Alquimia das Almas), Jung Hae In (DP Dog Day), Kim Ji Eu (Branding in Seongsu) e Yoon Ji On (Serendipity’s Embrace) também contando com Park Ji Young, Jo Han Chul, Jang Young Nam e Lee Seung Joon.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | 8 K-dramas românticos queridinhos da Netflix

    SINOPSE

    O Amor Mora ao Lado acompanha Bae Seok-ryu (Jung So-min), uma jovem que busca recomeçar a vida após enfrentar uma série de desafios e erros do passado e retornar para sua cidade natal, ela reencontra Choi Seung-hyo (Jung Hae-in), um arquiteto renomado na Coreia e filho de uma amiga próxima de sua mãe.

    Desde a infância, os dois têm uma conexão especial, marcada pelas memórias de momentos compartilhados devido à amizade de suas mães. No entanto, essas lembranças são, por vezes, embaraçosas e difíceis de esquecer.

    Choi Seung-hyo, além de ser um profissional talentoso, é conhecido por sua personalidade cativante. Apesar de seu sucesso, ele carrega mágoas e momentos de sua vida que preferiria esquecer, muitos deles relacionados a Bae Seok-ryu e agora, ambos adultos, eles precisam lidar com o impacto dessas antigas memórias e descobrir se o reencontro os aproximará ou afastará.

    ANÁLISE

    Eu acredito que O Amor Mora ao Lado é uma comédia romântica com bastante elementos bem clichês desde o amor de infância que retorna em outro período da vida até todo o desenvolvimento que ocorre no momento que se sabe tudo o que aconteceu na morada da protagonista ao exterior, mas mesmo dessa forma consegue ser muito emocionante por causa dos seus elementos dramáticos o que pode entreter bastante durante os seus 16 episódios.

    Eu gostei da direção que é bem competente na proposta, consegue colocar um bom ritmo na narrativa e não tenta inventar algo completamente experimental para contar uma história de amor, pelo contrário, segue de forma bem restrita o que existe em produções deste gênero e isso não é demérito nenhum até porque em muitos momentos abraçar a simplicidade na direção é o melhor caminho a se seguir.

    A estrutura do roteiro consegue deixar alguns pontos que precisam ser elucidados ao longo dos episódios, sabe dar um bom desenvolvimento a isso e uma conclusão que consegue ser romântica mesmo que não seja exatamente o final que você gostaria que ocorresse.

    O desempenho do elenco como um todo no k-drama é bem satisfatório, ficando bem interessante todos os núcleos principalmente o casal secundário que é de tirar suspiros em sua jornada. Porém, se fossemos destacar algo específico, a química entre o So Min e Hae In é excelente desde os momentos que a amizade que protagonizou diversos momentos bem engraçados até quando as coisas começam a ficar mais sérias no desenvolvimento dos seus personagens.

    A narrativa é aquela montanha russa de emoções porque vamos de momentos engraçados entre Seok Hyu (Son Min) e Seong Hyo (Hae In), principalmente da infância que é mostrada de acordo com a perspectiva de cada um o que vai sendo o condutor para o lado mais romântico da história que não fica apenas nos momentos gentis, mas nos tristes e as relações familiares de cada um.

    Nesse ponto podemos até pensar sobre o lado individual disso como a Seok Hyu que sente de forma evidente a pressão de sempre ser melhor para dar orgulho aos pais, coisa que parece clichê mas é um recorte muito comum quando se trata da sociedade coreana e até mesmo a importância da comunicação para se resolver conflitos, diferenças e ter uma compreensão melhor do que o outro vivenciou e sente a respeito das relações.

    VEREDITO

    O Amor Mora ao Lado é uma das ótimas opções de k-drama disponíveis na Netflix, sendo uma obra que torna clichês algo muito prazeroso de assistir com direito a torcer pelo sucesso dos protagonistas.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Do Android ao iOS: como se adaptar bem ao seu primeiro iPhone?

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    O sistema iOS traz diversas particularidades em relação aos smartphones Android, exigindo um certo período de adaptação dos novatos.

    Existem diversas marcas de smartphones diferentes, mas, independentemente do fabricante, os dispositivos são divididos em apenas duas categorias: Android e iOS. Esses termos se referem ao sistema operacional do telefone, que utiliza majoritariamente essas duas opções. Enquanto o Android se encontra em quase todos os aparelhos do mercado, o iOS é exclusivo da Apple – ou seja, só está disponível nos modelos iPhone.

    É por isso que muitas pessoas costumam sentir dificuldades ao migrar de um smartphone Android para um iPhone. O iOS possui diversas particularidades que não estão presentes em nenhum outro tipo de celular, então quem não tem familiaridade com o ecossistema da marca acaba precisando se adaptar do zero.

    Para entender melhor como funciona essa transição, é necessário ter em mente quais são os principais aspectos que estarão diferentes no smartphone da Apple. Confira:

    Principais vantagens

    Há quem diga que aqueles que começam a usar um iPhone nunca mais desejam voltar para o Android, uma vez que entendem as principais vantagens do sistema iOS. Indo muito além da famosa qualidade da câmera (que acaba sendo uma das virtudes mais populares da linha), o iPhone conta com diversas vantagens exclusivas na sua usabilidade.

    Para começar, a segurança do sistema operacional é reforçada, protegendo com sucesso todos os dados valiosos do usuário – especialmente no que diz respeito a invasões e ataques hackers. Outro detalhe importante é que a Apple sempre distribui novas versões do iOS de forma simultânea em todos os dispositivos com menos de oito anos no mercado.

    No Android, as atualizações são distribuídas em levas, favorecendo alguns antes de tantos outros. No iPhone, todos já podem baixar e usufruir do iOS mais recente no mesmo dia. É por isso que muitos apps funcionam melhor no ecossistema da Apple. Por se tratar de uma gama menor de dispositivos e todos utilizarem o mesmo sistema, fica mais fácil otimizá-los, a fim de garantir a melhor performance possível.

    Possíveis desvantagens

    Já na parte negativa é comum que os usuários de Android se incomodem com o excesso de notificações no sistema iOS. Diferentemente de um Android, a Apple não permite aos usuários bloquear notificações específicas dentro dos apps instalados, causando uma certa aglomeração na tela de bloqueio.

    Da mesma forma, o iPhone traz uma interface bem menos customizável que a de um Android, que dá mais liberdade para todos a deixarem como preferirem. Quem ainda for usar algum app do Google no dispositivo também pode sentir uma certa estranheza, já que eles ficam com um visual diferente e perdem algumas de suas funções.

    Ainda assim, essas são mudanças que acabam não tendo muito peso com o passar do tempo. Os interessados podem optar por investir em um iPhone usado para começar e, dessa forma, avaliar se realmente vale a pena se manter no ecossistema Apple. O iOS dispõe de uma função que permite aos donos de um Android transferir todos os seus dados e apps facilmente para um iPhone, garantindo uma transição mais prática.