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    Valéria: Confira o trailer da nova série espanhola da Netflix

    Depois dos sucessos La Casa de Papel, Elite e Vis a Vis, a plataforma de streaming investe mais uma vez em uma produção original espanhola. Valéria é a nova série espanhola da Netflix que chegará ao catálogo da gigante do streaming em breve, confira abaixo o trailer divulgado:

    Valéria (Diana Gómez), Lola (Silma López), Carmen (Paula Malia) e Nerea (Teresa Riott) viram personagens de carne e osso no trailer oficial de Valéria, adaptação para a televisão dos romances de Elísabet Benavent, que estreia dia 8 de Maio, somente na Netflix.

    Maxi Iglesias e Ibrahim Al Shami completam o elenco desta nova ficção, na qual interpretam, respectivamente, o misterioso Victor e o marido de Valéria, Adrián.

    Na série, a escritora Valéria, enfrenta uma crise na vida profissional e pessoal. Ela se encontra em um beco sem saída tanto com a escrita, quanto com o seu marido. Para passar por esse momento, ela conta com a ajuda de suas três melhores amigas, Lola, Carmen e Nerea.

    Dirigida por Inma Torrente e Nely Reguera, a adaptação foi realizada por María López Castaño, que também é a criadora da série, juntamente com Aurora Gracià, Almudena Ocaña e Fernanda Eguiarte.

    Valéria é uma produção da Plano a Plano para a Netflix.



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    Crossing Swords: Animação adulta do Hulu ganha seu primeiro trailer

    O Hulu divulgou o primeiro teaser da sua nova série animada, Crossing Swords. A produção em stop-motion é uma criação de John Harvatine IV e Tom Root, produtores executivos de Frango Robô (2005).

    A trama da série se passa em um reino feudal, onde um camponês chamado Patrick (dublado pelo ator Nicholas Hoult), consegue um emprego como escudeiro do castelo real. Porém, com o tempo, ele descobre que o reino é habitado por pessoas com um grande interesse sexual, e precisará lidar com a situação enquanto tenta se tornar um cavaleiro.

    Confira o primeiro trailer da animação:

    Além de Hoult, a animação conta com a participação de Luke Evans, Tony Hale, Wendi McClendon-Covey, Breckin Meyer, Adam Pally, Adam Ray, Yvette-Nicole Brown, Maya Erskine, Tara Strong, Alanna Ubach e Seth Green.

    Além de dublar, Green também participa como produtor executivo, juntamente com Matt Senreich e Eric Towner.

    A primeira temporada terá 10 episódios e deve chegar em Junho ao Hulu.



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    Transformers: Franquia terá animação com o diretor de Toy Story 4

    A Paramount Pictures está desenvolvendo uma animação de Transformers com o diretor de Toy Story 4, Josh Cooley. O longa será um prequel da franquia e irá explorar a origem de Megatron e do conflito entre os Autobots e os Decepticons. Até o momento não foi divulgada uma data para o lançamento do filme.

    Andrew Barrer e Gabriel Ferrari (ambos de Homem-Formiga e a Vespa) ficarão responsáveis pelo roteiro do longa, que ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento.

    O estúdio de entretenimento da Hasbro, Entertainment One, irá co-produzir o filme em parceria com a Paramount Animation.

    Este será o sétimo longa-metragem da franquia Transformers a chegar nos cinemas, desde 2007. Michael Bay comandou os cinco primeiros, que resultaram em mais de US $ 4 bilhões nas bilheterias mundiais. Em 2018, foi lançado o primeiro spin-off, intitulado Bumblebee, que contava a história do personagem.

    Josh Cooley trabalhou no departamento de arte da Pixar, colaborando com animações como Os Incríveis, Ratatouille e Up: Altas Aventuras. Ele também foi responsável pelo roteiro de Divertida Mente, que rendeu uma indicação ao Oscar.

    Toy Story 4 foi seu primeiro trabalho como diretor em um longa-metragem animado. Ele ganhou o Oscar de Melhor Animação pelo filme em 2020.



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    Hércules: Disney está desenvolvendo o live-action da animação

    Hércules deve ser a próxima animação da Disney a ganhar uma adaptação em live-action. Segundo o site norte-americano DisInsider, a produção já está em fase de desenvolvimento pelo estúdio.

    A dupla de produtores Jeffery Silver e Karen Gilchrist, ambos de O Rei Leão (2019), foram contratados para trabalhar no projeto. Apesar de ainda não ter uma janela de lançamento, o filme deve estrear nos cinemas e trazer canções da animação original de 1997.

    Três diretores na disputa

    Ainda de acordo com o DisInsider, três diretores podem assumir a direção do live-action de Hércules. Por conta do sucesso recente de O Rei Leão, Jon Favreu seria o primeiro da lista e poderia retomar a parceria com a dupla de produtores.

    Responsáveis por Vingadores: Ultimato (2019), os irmãos Joe e Anthony Russo também foram citados pelas fontes da página norte-americana. Além de ter crédito com a própria Disney pelo trabalho na Marvel Studios, eles são fãs da animação.

    Por fim, as fontes revelaram o nome de Gore Verbinski, diretor dos três primeiros filmes da franquia Piratas do Caribe. Apesar do fracasso de bilheteria com O Cavaleiro Solitário (2013), o cineasta ainda é bem-visto pelo estúdio.

    De toda forma, o site americano reforça que a lista de diretores deve ser tratada como rumor. Aparentemente, nenhum deles foi procurado ou iniciou conversas com a Disney para assumir o cargo.

    Então, somente após a escolha do diretor, a produção deve iniciar a busca pelo elenco. Apesar de diversos projetos de Hollywood estarem parados por conta da Covid-19, as reuniões com roteiristas, atores e direção devem acontecer por videochamadas.

    Segundo o site The Hollywood Reporter, o roteirista Dave Callaham (que escreveu Shang-Chi para a Marvel Studios) foi o escolhido para adaptar o texto, enquanto os irmãos Russo assinaram para produzir o live-action. No entanto, a cadeira de direção permanece desocupada.

    A animação original

    Um marco na infância de muitas pessoas, Hércules foi lançado em 1997. A animação mostra o filho de Zeus realizando uma série de trabalhos para provar ser digno de viver entre os deuses do Monte Olimpo. Ao mesmo tempo, o herói enfrenta o vilão Hades.



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    CRÍTICA – The Eddy (2020, Damien Chazelle)

    The Eddy é a mais nova produção da Netflix, criada por Damien Chazelle (Whiplash: em Busca da Perfeição, La La Land) e escrita por Jack Thorne.

    HISTÓRIA

    Elliot (Andre Holland) e Farid (Tahar Rahim) são os donos do clube The Eddy. A série acompanha as complicadas vidas dos dois e de todos que os rodeiam.

    ANÁLISE

    Damien Chazelle tem como marca forte em suas obras a utilização da música como elemento condutor. Em The Eddy, ela está presente a todo o momento, seja para nos dar um peso dramático, seja para nos dar um respiro de alegria no tom pesado e denso que é a constante da série.

    Os tons pastéis em cenas de diálogos mais conflituosos, a penumbra das cenas no clube e o branco que clareia as conversas mais tranquilas, nos dando uma abordagem mais reconfortante daquele clima criado com muita melancolia formam uma melodia tão intensa quanto as musicas tocadas pela banda.

    A proposta de Chazelle e Jack Thorne é de nos causar desconforto constante, pois nos deixa aflitos e temendo a todo momento pela integridade física e mental de cada um do extenso grupo de personagens.

    A boa sacada de ter um episódio para cada nos deixa mais próximos de suas narrativas, uma vez que os torna importantes e nos fazendo temer por eles.

    A série não é sobre música em si, e sim, tudo que ela representa, mostrando os sacrifícios de cada um para torná-la relevante dentro daquele contexto, muito parecido com o que o diretor já havia realizado em Whiplash, construindo uma trama tão forte quanto a do filme.

    Outro ponto importante que é mostrado de uma forma sutil, mas respeitosa é a diversidade de culturas, sendo uma série extremamente rica nesse aspecto.

    PERSONAGENS

    Temos vários destaques importantes de personagens em The Eddy, citaremos os mais relevantes em suas propostas:

    Elliot (Andre Holland) é um homem frio e amargurado por traumas do passado. Exigente, arrogante e egoísta, nos faz ter um pouco de asco com sua personalidade, contudo, tem diversos motivos para ser do jeito que é, pois carrega um fardo muito grande em suas costas.

    A atuação de Andre Holland está impecável, uma vez que consegue explorar todos os sentimentos de Elliot com apenas alguns olhares mais preocupados e angustiados, assim como emoções mais fortes como raiva, orgulho e medo.

    Farid (Tahar Rahim) é o cara boa praça do grupo. De bem com a vida, esconde alguns segredos obscuros, mas tem o cuidado de não transparecer para as pessoas que ama. É o coração de The Eddy.

    Maja (Joanna Kulig) é uma cantora talentosa, mas tem frustrações com sua carreira. Por ter uma idade um pouco mais avançada para a estourar na profissão, tem que lidar com sua autoestima.

    Joanna Kulig faz um excelente trabalho interpretando a personagem, pois nos passa de forma muito verossímil as ambições e problemas de Maja.

    Jullie (Amandla Stenberg) é a filha problemática de Elliot. Mimada, malandra e teimosa, mostra vários atributos da personalidade de seu pai, porém, possui uma fragilidade devido aos diversos traumas de infância, dando várias camadas a personagem.

    Amira (Leïla Bekhti) é a esposa de Farid, é uma mulher de personalidade forte. Rígida com as pessoas que ama, mas dedicada e amorosa, faz tudo que for necessário para proteger os seus. Proporciona um dos episódios mais emocionantes da série.

    VEREDITO

    Com uma musicalidade incrível, composta por Glen Ballard e Randy Kerber, faz com que se torne quase que um dos personagens da trama, The Eddy tem muita qualidade em sua proposta.

    A série derrapa em poucos momentos com a cadência de alguns episódios e algumas escolhas equivocadas, todavia, é um grande acerto da gigante de streaming, pois tem um enredo poderoso e excelentes personagens.

    Nossa nota

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    Confira o trailer de The Eddy:

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    CRÍTICA – Upload (1ª temporada, 2020, Amazon Prime Video)

    Se você tivesse a possibilidade de viver para sempre dentro de um software que imita a realidade, você aceitaria? Em Upload, nova série da Amazon criada por Greg Daniels (The Office, Parks & Recreation), o paraíso é digital – e o inferno também.

    Na trama, o jovem Nathan Brown (Robbie Amell) sofre um acidente de carro e morre prematuramente. Antes de seu corpo realmente falecer, ele aceita o contrato para que sua mente, memórias e personalidade sejam preservadas no Upload – mais especificamente no complexo luxuoso de Lake View.

    Ao ser drenado para essa nova realidade, Nathan ganha um anjo que o auxilia em tudo o que ele precisa. Nora Antony (Andy Allo) é uma customer success que faz o atendimento de diversos clientes do Upload nos turnos da manhã e da tarde. O sonho de Nora é conseguir uma boa avaliação com o seu serviço e garantir que o seu pai – que está doente – possa ter um plano de desencarnação digital no sistema criado pela empresa Horizon.

    A ideia utópica – que não parece tão utópica assim se pararmos para analisar as criações tecnológicas atuais – funciona perfeitamente na trama. É possível dizer que o seriado é uma mistura de The Good Place com as loucuras de Black Mirror e uma pitada de Jogador Nº1. Esse mix rende boas risadas e episódios leves e divertidos.

    Além dos dois personagens principais que possuem uma ótima química (Andy e Robbie funcionam muito bem juntos), há um mistério envolvendo a causa da morte de Nathan que garante espaço para tramas paralelas. Ingrid (Allegra Edwards), a namorada controladora e claramente sociopata que tomou controle do “Nathan virtual”; Aleesha (Zainab Johnson), a colega de trabalho de Nora; e Fran (Elizabeth Bowen) a detetive boa em charadas, auxiliam no bom andamento do roteiro. 

    CRÍTICA – Upload (1ª temporada, 2020, Amazon Prime Video)

    A trama por si só é um pouco previsível quanto aos seus desdobramentos. Os mistérios não são tão misteriosos assim, mas, ao que parece, a composição do trabalho de Daniels tem o intuito de ser um pouco galhofa em alguns momentos, o que acaba justificando a forma como os acontecimentos são conduzidos.

    A atuação de Amell é uma grata surpresa. O ator – que teria tudo para ser apenas mais um em Hollywood -, consegue transitar entre as nuances impostas pelos diretores, entregando momentos engraçados. Suas cenas são sempre melhores quando acompanhadas de Andy que, disparadamente, é a melhor atriz do elenco. Com um sorriso contagiante e muito carismática, Andy Allo é um achado da produção.

    É curioso como a obsessão humana pela tecnologia e vida eterna pode ser adaptada de diversas maneiras, passando pelo drama, comédia e ação, mas poucos são os produtos de entretenimento que conseguem adaptar essa busca pela imortalidade de uma maneira que realmente possa ser alcançada pela humanidade.

    CRÍTICA – Upload (1ª temporada, 2020, Amazon Prime Video)

    A forma como Upload encontrou de explorar esse fator é bem crível e possível de ser aplicado daqui alguns anos – claro, sem sugar (literalmente) a cabeça de um ser humano para dentro de um software – recriando sua personalidade, jeitos e falas por meio de suas memórias.

    Upload é uma mais uma série divertida e interessante do serviço da Amazon Prime Video e que merece a sua atenção.

    Nossa nota

    Confira o trailer:

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