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    TBT #55 | Superman (1978, Richard Donner)

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    Richard Donner conseguiu atingir algo inesperado: trouxe para as telas o Superman mais icônico dos cinemas e que ficou marcado para sempre em nossos corações.

    A trama todos nós já conhecemos: Jor-Él (Marlon Brando) descobre que Krypton está com os dias contados. Ao saber que seu planeta está prestes a ser destruído, manda seu filho Kal-Él (Christopher Reeve) para a Terra, tornando-o o O Último Filho de Krypton. Na Terra, o garoto acaba sendo adotado por Jonathan (Glenn Ford) e Martha Kent (Phyllis Thaxter), recebendo a alcunha de Clark Kent.

    Superman

    Donner foi certeiro na construção do personagem. Clark sofreu na adolescência com bullying e era um garoto ingênuo, algo que continua muito aparente em sua persona. Na transformação em Superman, vira o ser mais poderoso do universo, imponente, heroico, sem perder a humildade e empatia com a humanidade, um símbolo de esperança para todos, algo que nenhum outro diretor conseguiu fazer com o Azulão, o super-herói mais icônico de todos os tempos. Além disso, nos apresentou um vilão a altura com Lex Luthor de Gene Hackman, que era ameaçador à sua maneira a ponto de dar muita dor de cabeça ao Homem de Aço apenas com seu intelecto extremamente superior.

    Superman

    Cenas como o voo com Lois Lane (Margot Kidder) e o Superman dando a volta ao mundo para voltar no tempo são incríveis; o roteiro é muito bem escrito e a trama é fiel na medida do possível, tornando o filme um dos melhores  da  DC de todos os tempos. Com sua leveza, mas ao mesmo tempo sem ser bobo ou mal construído, o longa de Richard Donner tem o melhor do personagem.

    Com um roteiro impecável, o filme nos deixa com o coração aquecido, esperançosos com um mundo melhor, algo que o Homem de Aço passa aos cidadãos de Metrópoles. Donner nos deu o maior herói da Terra como ele sempre foi e sempre será: grandioso.

    Nossa nota

    Confira o trailer do filme:



    Você com certeza já assistiu ou já ouviu falar no clássico de 1978. O que você achou do filme? Dê sua nota abaixo e conte pra gente nos comentários abaixo!

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    The Flash: Warner Bros. teve ideia de colocar Ezra Miller no crossover do Arrowverse

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    As Crises nas Infinitas Terras da CW, contou com uma das aparições mais incríveis por insistência da Warner Bros. Pictures. De acordo com o produtor Marc Guggenheim, o estúdio pediu para incluir a aparição do Flash de Ezra Miller no evento do Arrowverse, sendo esse o primeiro crossover entre uma das séries da DCTV e um filme do Universo Estendido DC.

    Confira o vídeo da aparição abaixo:

    https://www.youtube.com/watch?v=vFWfrdo3rGY

    Marc Guggenheim contou à Variety:

    “Nós já tínhamos finalizado as gravações de Arrow, e nós tínhamos finalizado todo o crossover. E nós estávamos na pós-produção e alguns episódios estavam perfeitos, e faltava algumas coisas em outros. E eu recebi uma ligação de Peter Roth – ninguém mais, ninguém menos que o próprio CEO da Warner Bros – dizendo, ‘Eu sei que vocês já finalizaram tudo aí, mas será que dá pra colocar o Ezra no crossover?’ E eu disse, ‘Sim.’ E então ele disse, ‘Como se você já finalizou a série? E você já finalizou o crossover.’ E eu disse, ‘Sim, eu sei, mas se você está dizendo que eu posso colocar Ezra Miller no crossover, então eu posso fazer acontecer.'”



    “Eu então liguei para Eric Wallace que é o showrunner de Flash, e ele ligou para o Grant Gustin – pois a nossa única preocupação, era a gente fazer apenas se o Grant estivesse 100% de acordo. E ele estava. Ele ficou incrivelmente entusiasmado com isso. E quando nós ligamos para Ezra Miller e o contamos da cena que eu tinha escrito, ele topou na hora. Nós montamos uma equipe de Flash, no set da série Flash. E para nossa surpresa, ninguém notou que Ezra estava em Vancouver e ninguém vazou isso da equipe, o que nós apreciamos. Então nós fomos capaz de manter isso como surpresa.”

    Crise nas Infinitas Terras foi o último crossover das 5 séries que compõem o Arrowverse.



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    Darwin Project: Battle Royale de graça está disponível para PS4, Xbox One e PC

    Darwin Project é um game grátis que está disponível para Xbox One e PC em early access desde 2018. Hoje, o game foi lançado e está disponível para download para PlayStation 4 – e o não está mais em early access para Xbox One e PC.

    O game com experiência multiplayer foi desenvolvido pela Scavengers Studio e é a básica experiência battle royale – isso sendo o fato de você poder lutar contra um imenso número de jogadores sendo colocados em um mapa que está diminuindo aos poucos, e sua única meta é apenas um ficar vivo. As partidas consistem em confrontos de até 10 jogadores simultâneos.

    Entretanto, o Scavengers Studio tem uma fórmula um pouco diferente, e altera toda a premissa central dos battle royales ao colocar um décimo primeiro jogador como um tipo de “diretor” que pode influenciar na forma como os jogadores vêem o mundo, vivenciam a gameplay e todo o ambiente que os cerca. Por exemplo, esse “diretor” pode invocar uma tempestade, remover acesso a uma pate do mapa, revelar a posição do outro jogador e muito mais.

    Confira o trailer de lançamento e o tuíte oficial abaixo:



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    CRÍTICA – Black Science – Vol. 1 e 2 (2019, Devir)

    O que acontece quando um cientista perde a noção de mundo quando mergulha em um projeto por muito tempo? Quando a Liga Anarquista de Cientistas resolve desenvolver uma máquina com potenciais até então apenas imaginados, um acidente os leva para uma dimensão até então conhecida apenas em teoria. O “sempreverso”, ou a “Teoria da Cebola” explica que as dimensões existem uma dentro das outras, tal como as camadas de uma cebola, sendo possível pular de uma para outra com apenas a ajuda de um aparato. O quadrinho roteirizado por Rick Remender (Vingadores Secretos e Justiceiro) e com artes de Matteo Scalera (O Indestrutível Hulk e Vingadores Secretos) e cores de Dean White (Kick-Ass e Motoqueiro Fantasma) nos fazem questionar até onde a ambição pode nos levar a fim de concluir um experimento que pode mudar a atual condição humana na Terra em Black Science.

    O quadrinho que foi originalmente lançado pela Image Comics em 2013, ganhou uma edição no Brasil lançada em 2019 pela Devir. O quadrinho que é considerado por muitos um dos melhores títulos de ficção da Image Comics — que tem em seu catálogo quadrinhos como Saga, Crononautas, Deadly Class e Spawn — nos coloca como espectadores de um experimento que dá muito errado — ou muito certo, dependendo do ponto de vista — ao levar um grupo de cientistas e duas crianças para as mais diversas dimensões do “sempreverso”.



    Grant McKay é quem nos guia a princípio por mundos em repentino decaimento. A chamada Ciência Negra, é algo como a “Magia Negra”, e um campo da ciência que não deve ser explorado, por trazer apenas os malefícios às realidades recém-tocadas pelo Pilar — objeto de estudo e desenvolvimento pela equipe de McKay. Aos olhos de seres alienígenas tecnologicamente ou biologicamente mais evoluídos, o Pilar deve ser capturado a fim de garantir uma vantagem militar, podendo ser usada para dominar as mais diferentes dimensões. A equipe de McKay é transportada para um mundo em um acidente no que deveria ser apenas o teste da máquina.

    Black Science

    Com os mais diversos arquétipos em uma só equipe, somos apresentados a equipe que tornou tudo aquilo possível. Com rápidos acontecimentos, nas mais diversas atmosferas, somos apresentados à criaturas únicas, das mais diversas raças.

    Remender nos surpreende a cada virada que o roteiro decide tomar, nos levando até lugares inimagináveis por mentes de meros espectadores. A beleza visual, e a elaboração dos quadros nas mãos de Matteo Scalera ganham uma dimensão incrível, que parece nos fazer imergir nas mais diversas atmosferas dos mundos pelos quais passamos.

    Black Science

    Com cada capítulo sendo contado de um ponto de vista diferente, a história nos dá um panorama maior dos sentimentos e das sensações diferentes que cada um dos integrantes da equipe têm a cada interação, ou mudança de planos ou dimensões. Colocando assim peso nas ações e decisões dos personagens, por meio de seus recordatórios, a história da equipe liderada por Grant McKay, conta com seis capítulos em seu primeiro volume, intitulado “omo Cair Para Sempre, como uma referência ao que acontece por diversas vezes nesses seis capítulos. O segundo volume, intitulado Bem-vindo, Lugar Nenhum expande mais a história ao adicionar uma capacidade que parece ser infinita.



    Tendo como referência ao que parecem ser mitos e lendas da humanidade, Remender e Scalera brilham ao fazer pular aos olhos visões que parecem ter sido retiradas apenas das maiores viagens de ácido que alguém já teve. Como uma tartaruga com uma ilha nas costas, nos lembra Zaratan — uma tartaruga marinha de proporções gigantescas que carrega uma ilha em suas costas —, assim como criaturas anfibianas, e também criaturas que lembram sereias as avessas – com cabeças de peixe, porém bípedes. As artes de Matteo Scalera e as histórias de Rick Remender reforçam o quão diverso é o “sempreverso”, quando falamos desde criaturas até mesmo os seus mais diversos costumes, assim como aqui na Terra.

    Black Science

    Com personagens e planos de fundos convincentes, Black Science em seu primeiro e segundo ato se apresenta como uma história profunda sobre humanidade, ganância, egoísmo, ganância e acima de tudo, sobrevivência.

    Nossa nota

    Black Science foi lançada pela Devir em 2019, e seu Primeiro Volume intitulado “Como Cair Para Sempre” e Segundo Volume intitulado “Bem-vindo, Lugar Nenhum” já estão disponíveis!

    Mas e aí, você já teve a chance de ler Black Science? Se sim, dê sua nota e conta pra gente nos comentários o que achou do quadrinho, e o que você espera dele!



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    CRÍTICA – Toy Story 4 (2019, Josh Cooley)

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    Toy Story é uma das melhores trilogias do cinema e também a mais reconhecida franquia da Pixar, e marcou toda uma geração que cresceu com o Andy. O primeiro filme, de 1995, dirigido por John Lasseter (Carros, 2006) e com Joss Whedon (Os Vingadores, 2012) como co-roteirista, apresentou ao mundo a história de companheirismo, amizade e lealdade protagonizada pelo cawboy Woody, pelo Buzz Lightyear e com os outros brinquedos mais queridos da sétima arte com as vozes dos astros Tom Hanks, Tim Allen e Don Rickles.

    O longa foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar, e ficou muito famoso por ser feito inteiramente por ferramentas de computação gráfica. Toy Story 2, de 1999, e também dirigido por Lasseter ao lado de Ash Brannon e Lee Unkrich, trouxe de volta os personagens com os quais já estávamos familiarizados em uma nova aventura, com novos dilemas e ainda mais comovente.

    Toy Story 3, de 2010, encerra a trilogia de maneira brilhante e muito emocionante. Com direção de Lee Unkrich John Lasseter retorna aqui como produtor executivo –, o longa tem momentos memoráveis e é uma aula de como finalizar uma história. Além disso, a película ganhou vários prêmios, entre eles o Oscar e o Globo de Ouro de Melhor Animação.  Toda essa contextualização é importante, pois, com tudo isso, a pergunta que fica é: era realmente necessário fazer um quarto filme ou foi apenas uma tentativa de trazer de volta uma franquia que deu muito certo para ganhar dinheiro?

    Em Toy Story 4, os brinquedos estão em um novo lar após Andy ir para a faculdade no final do longa anterior e deixar seus velhos amigos com a pequena Bonnie. Dessa vez, Woody já não é mais o boneco favorito da criança, porém isso não o impede de tentar deixar a garotinha feliz. O cowboy faz de tudo para ver a Bonnie bem, inclusive ajudar um novo personagem – que se estivesse anteriormente na franquia seria um rival do Woody – em sua jornada de entender seu novo propósito de vida. Esse novo integrante é o Garfinho, um brinquedo feito pela própria garota e que acredita ser apenas lixo.

    CRÍTICA - Toy Story 4 (2019, Josh Cooley)

    Woody mais uma vez assume o protagonismo, mas dessa vez de uma maneira diferente, pois agora o fato de ele não ser mais o brinquedo favorito dá ao personagem uma camada a mais, pois o que mais importa para ele é ver a sua criança feliz, independentemente dessa felicidade depender diretamente dele.

    Além do Garfinho, outros novos personagens são apresentados, mas, infelizmente, outros, já clássicos na franquia, acabam ficando em segundo plano. Como é o caso da Jessie e do próprio Buzz. Há também o retorno da Betty, que é, de longe, uma das melhores coisas do filme. Logo no início é mostrado o que aconteceu com ela, deixando claro porque a personagem não estava nos outros filmes. O roteiro, assinado por Josh Cooley (que co-escreveu Divertida Mente e também assume a cadeira de diretor em Toy Story 4) e por outras nove pessoas, deu novas motivações a Betty, que aqui assume a posição de líder em determinados momentos rendendo ótimas cenas girl power.

    Entre os novos brinquedos temos também a vilã Gabby Gabby, uma personagem interessante, mas que segue a mesma fórmula de vilões do segundo e do terceiro filme, mas ainda assim consegue surpreender. Tem também o Coelhinho e o Patinho que é a dupla responsável pelo alívio cômico do longa, mesmo não tendo muito desenvolvimento, eles são muito engraçados e rendem cenas divertidas.

    CRÍTICA - Toy Story 4 (2019, Josh Cooley)

    Sem sombra de dúvidas o maior acerto de Toy Story 4 está na qualidade da animação em si. É perceptível todo o cuidado que tiverem em cada detalhe, nas expressões dos personagens, na textura, na movimentação, entre outros. Está realmente muito linda e faz toda a diferença. Além disso, para você que é fã dos filmes da Pixar e da Disney, se prepare para caçar os vários easter eggs espalhados pelo longa, tem referência a Procurando Nemo, Monstros S.A., Viva: A Vida é Uma Festa, entre outros.

    Toy Story 4 conta com uma aprovação de 97% por parte da crítica especializada no Rotten Tomatoes e de 94% do público. Além disso, teve uma arrecadação total de US $ 1,073 bilhão e é um dos indicados ao Oscar 2020 (confira todos os indicados clicando aqui) de Melhor Animação, já tendo vencido o The Critic’s Choice Awards e indicado ao Globo de Ouro na mesma categoria. O sucesso foi tanto que uma série de curtas animados do Garfinho já está garantida para o Disney+ e se chamará Forky Asks A Question. Também foi divulgado que a personagem Betty terá a sua própria série animada, chamada Lamp Life.

    Sobre Toy Story 4 ser realmente necessário ou não, bom… não é um filme necessário, porém é bem executado e entrega muito do que os fãs da franquia amam. Mesmo repetindo uma fórmula já presente nos longas anteriores, esse novo consegue tocar e emocionar.

    Nossa nota

    Confira o trailer legendado abaixo:



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    Young Rock: Comédia da NBC explorará a vida de Dwayne Johnson

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    A recém-anunciada série de comédia, Young Rock, encomendada pela NBC, mostrará “o bom, o mal, o feio” e o “sempre engraçado” dos anos de formação da estrela e produtor Dwayne Johnson.

    O canal encomendou para o programa, apoiado pela Seven Bucks Productions de Johnson, um pedido de 11 episódios, com Dwayne Johnson como criador, produtor executivo e claro, aparecerá em cada episódio de Young Rock, descrito pela estrela como um olhar atento à sua infância no melhor estilo Forrest Gump.

    Em Young Rock , o público verá desde quando Dwayne Johnson estava causando estragos no começo da adolescência nas ruas do Havaí, ser preso, aparentemente toda semana por fazer coisas que não deveria estar fazendo. Pelos “anos loucos” de Johnson no ensino médio, quando todo mundo pensava que ele era um policial disfarçado, o que tornava sua vida miserável.

    Sobre o Ensino Médio, Jhonson comenta:

    “Porque eu já tinha 1,80m e 110 kg, e parecia que tinha 48 anos aos 15 anos.”

    A série também contará com seus anos na Universidade de Miami até o jovem lutador profissional do WWE, The Rock, antes de sua bem-sucedida carreira no cinema de Hollywood.

    A NBC não anunciou uma data para a estreia de Young Rock.



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