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    Besouro Azul: Série em desenvolvimento para a HBO Max

    O Besouro Azul tem sido bem popular ao longo dos últimos anos, e parece que a mais jovem encarnação do herói pode ganhar um palco muito maior.

    Daniel Richtman revelou que a HBO Max está desenvolvendo uma série baseada no personagem da DC Comics. Outros detalhes estão indisponíveis no momento, mas ela representaria outro grande risco para a empresa enquanto eles tentam aumentar seu leque de opções, enquanto acontece a “guerra dos streamings“.

    A Netflix, Hulu, Disney+ e outros serviços estão competindo pela dominância na economia hoje. A HBO terá que fazer algo para se destacar entre os vários disponíveis hoje. O Besouro Azul junto de outros personagens da DC podem ir muito longe ao tentar atribuir um certo valor ao serviço. Já há uma certa amostra dessa tentativa para ser lançada com Stargirl e alguns outros personagens do DC Universe já estão prontos para serem compartilhados com outras plataformas. Então, os fãs terão que esperar para ver o que vai de fato acontecer ou não.

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    Dois anos atrás, o The Wrap revelou que Gareth Dunnet-Alcocer estava trabalhando em um roteiro para o filme do Besouro Azul e do personagem Jamie Reyes como personagem principal. O roteirista anteriormente havia escrito o roteiro do reboot de Scarface para a Universal Pictures.

    Reyes apareceu em Young Justice, Batman the Brave and the Bold, e Liga da Justiça em Ação. Os fãs mais jovens ficarão alegres de ver que o personagem ganhou um maior impulso da DC e ganhará um maior destaque em live action. Mas, ninguém sabe quando a série será lançada no HBO Max.

    Anos atrás, Greg Berlanti e Zak Penn produziriam um filme do Gladiador Dourado e do Besouro Azul, mas o projeto parece ter sido deixado de lado. Enquanto maiores opções de conteúdo estão abertos para produção, faz sentido que mais dessas séries aparecessem.



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    Arlequina: Conheça a Palhaça Princesa do Crime

    Harleen Frances Quinzel a Rainha de Gotham mais conhecida como Arlequina fez sua primeira aparição em Batman: The Animated Series, Episódio 22 – Joker’s Favor em 1992.

    Criada por Paul Dini e Bruce Timm, Arlequina foi inspirada na atriz, comediante, dubladora e roteirista americana Arleen Sorkin.

    Sorkin é conhecida por retratar Calliope Jones na série da NBC, Days of Our Lives e por dar voz à Harley Quinn em sua estreia na série animada, em jogos relacionados, entre outros.

    Arleen Sorkin em 2009.

    ORIGEM

    Contada no quadrinho Louco Amor (no original: Mad Love), de fevereiro de 1994, vencedor do prêmio Eisner. O nome da personagem é baseado no arlequim, com a intenção de ser um trocadilho ao seu nome original, Harleen Quinzel.

    Harleen conseguiu uma bolsa na universidade porque tinha grande habilidade como ginasta, porém nem sempre foi uma boa aluna e trocava “favores” com os professores para ganhar boas notas. Com o seu diploma em mãos se formou em medicina e começou a trabalhar no Asilo Arkham como psiquiatra.



    RELACIONAMENTOS

    Originalmente inimiga do Batman e já foi cúmplice/par romântico de Coringa, Harley trabalhava como psiquiatra no Asilo Arkham e o Palhaço Príncipe do Crime era o seu paciente. Porém, a mesma se apaixonou por Coringa porque acreditou nas histórias que a infância dele tinha sido infeliz e o ajuda a fugir do asilo, algum tempo depois Batman prende Coringa novamente no asilo e Harley ao ver o seu “pudinzinho” todo machucado, rouba uma fantasia de arlequim, invade o asilo e liberta seu louco amor; e foi assim que a Harley se tornou a Arlequina.

    A personagem uma vez contou para Canário Negro que teve uma filha com Coringa chamada Lucy no universo de Injustice – Deuses Entre Nós, porém ela entregou Lucy a sua irmã, para que a menina tivesse uma vida normal, longe de toda loucura que a vida de sua mãe era na época de seu nascimento.

    Coringa e Arlequina tiveram um relacionamento louco e abusivo. O próprio Coringa já realizou vários jogos mentais, testes de fidelidade e algumas experiências extremamente perigosas que põem a vida dela em risco.

    Arlequina já teve um relacionamento amoroso com Pistoleiro nas páginas de Esquadrão Suicida e com Hera Venenosa que foi a responsável por fornecer uma injeção que lhe proporcionou aumento de força e agilidade, sem contar a imunidade contra qualquer tipo de toxina. A relação de Harley e Hera foi levada ainda mais adiante, que se tornou um dos casais mais adorados do universo dos quadrinhos.



    EQUIPES

    No episódio Harley and Ivy de Batman: A Série Animada, Coringa expulsa Arlequina de sua gangue; lhe deixando frustrada. E então como prova de valor, ela resolve roubar o Diamante Arlequim do Museu de Gotham City, junto com Hera Venenosa, que tentava roubar plantas tóxicas do museu. As duas se tornam amigas e se tornam as Rainhas do Crime.

    O reboot da personagem em Novos 52, lhe garantiu uma própria série, longe das histórias do Batman e do Coringa, criando para a personagem uma personalidade própria e também histórias próprias, em que foi retratada como anti-heroína, agindo como justiceira ao invés de uma criminosa, o sucesso da série solo da personagem garantiu a ela uma continuação durante o evento Renascimento, da DC.

    Arlequina já participou de vários grupos, tais como Esquadrão Suicida, Aves de Rapina e Sereias de Gotham.

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    “MIMOS”

    Sua arma favorita é uma marreta; apesar de no filme Esquadrão Suicida usar um taco de basebol. Além de toda a sua peculiaridade, Arlequina possui dois “animaizinhos”; duas hienas malhadas, chamadas de Bud e Lou, as hienas tendem a servir como cães de guarda da anti-heroína.

    ADAPTAÇÕES

    As 5 equipes femininas mais icônicas dos quadrinhosComo já vimos, a personagem já apareceu em animações, cinema, diversos games – incluindo a franquia Injustice.

    Nas telas Arlequina é interpretada por Margot Robbie no filme Esquadrão Suicida, e o sucesso da personagem foi tão grande que a atriz foi confirmada para o filme do The Suicide Squad, de James Gunn, também já foi confirmada para Sereias de Gotham e em 6 de Fevereiro no filme Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa.

    Curtiu conhecer mais sobre a Arlequina? Qual personagem você gostaria de uma publicação especial? Deixe seus comentários e lembre-se de compartilhar com seus amigos!



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    CRÍTICA – Adoráveis Mulheres (2020, Greta Gerwig)

    A sexta adaptação de Adoráveis Mulheres no cinema tem um elenco estelar: Eliza Scanlen (Beth March), Saiorse Ronan (Jo March), Emma Watson (Meg March), Florence Pugh (Amy March), Laura Dern (Margaret March), Meryl Streep (Tia March), Timotheé Chalamet (Laurie) e Bob Odenkirk. Com um roteiro bem escrito e um texto consistente, o longa tem vários pontos positivos, mas… vários negativos também.

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    Comecemos pela trama: o filme mostra os desafios das mulheres em uma sociedade patriarcal e machista nos anos 20. A ideia de Greta Gerwig é nos apresentar de forma simples, mas com importância devida, as suas personagens ao público, nos dando um aperitivo de suas dificuldades financeiras e emocionais. O problema está na execução. As histórias de cada uma das protagonistas é interessante, porém, o uso excessivo de flashbacks atrapalha demais a fluidez da trama, cansando demais o espectador.

    Temos duas linhas temporais aqui, passado e presente, sendo que o roteiro usa o recurso de flashback como muleta de enredo. Cada cena do presente no qual somos apresentados a um problema, logo na sequência há uma cena do passado explicando o porquê de tal fato estar acontecendo, algo que por vezes testa a paciência de quem está assistindo, pois há muita exposição em diálogos: nos momentos de sutileza, existem mensagens fortes de empoderamento e em outras soam forçadas e bregas.

    Quanto as atuações, todos os personagens citados no primeiro parágrafo estão muito bem, os destaques maiores são:

    Saiorse Ronan, com sua protagonista empoderada, a frente do seu tempo que luta contra os costumes e tradições daquela época.

    Emma Watson também tem um papel relevante por ser a irmã mais velha que tem que segurar a barra quando as coisas ficam feias, papel que é dividido com Jo (Saiorse Ronan). A atriz entrega uma atuação segura.

    Florence Pugh também é um destaque sendo um contraponto de Ronan: uma mulher mais envolvida nas tradições e costumes, mas que não perde sua força interior, indo contra o sistema nos momentos certos.

    Laura Dern também rouba a cena com seu papel de mãe compreensiva e que praticamente abraça o espectador, sem dúvida Dern está em um grande momento de sua carreira.

    Meryl Streep recebeu um papel genérico de uma mulher ranzinza e sem coração e entrega uma atuação boa para quem não possui muito destaque.

    Timotheé Chalamet faz um bom trabalho apesar de seu personagem ser desinteressante para a trama, ficando mais como um pivô amoroso do que de fato alguém que dê alguma relevância para a história.

    Com uma trama inconsistente, digna de uma novela das seis da Globo, mas com boas atuações, Adoráveis Mulheres é um filme que vale pela sua mensagem de empoderamento e por seu brilho de elenco, bons figurinos e fotografia, entretanto, não serve como uma grande obra se comparada aos demais concorrentes as premiações de 2020.

    Assista ao trailer legendado:

    Adoráveis Mulheres chega aos cinemas nesta quinta-feira (09). Depois de assisti-lo, volte aqui para deixar seus comentários e sua avaliação!



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    CRÍTICA – Drácula (2020, Steven Moffat e Mark Gatiss)

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    Hoje irei falar da minissérie Drácula, da BBC e que está disponível na Netflix. Desenvolvida pelos criadores da série Sherlock – Steven Moffat e Mark Gatiss – , ela conta com um elenco menos famoso; tendo Claes Bang como o icônico protagonista.

    Se você curte o centenário conde chupador de sangue, e quiser saber desde a origem, as principais adaptações, curiosidades e referências, veja nosso especial de 122 anos do Drácula no texto abaixo:

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    A minissérie Drácula estreou na Netflix no último sábado (4 de Janeiro) e conta com 3 episódios de pouco mais de uma hora cada um. E por isso esse texto terá uma analogia dividida em 3 partes; uma para cada episódio.

    ALERTA DE SPOILER: Se você ainda não assistiu a minissérie, recomendo que leia mesmo assim. Eu provavelmente irei salvar umas 3 horas da sua vida. Sim, a série é ruim e é como um salto de paraquedas mal sucedido.

    Episódio 1: O salto

    DráculaAssim como um salto de paraquedas, Drácula é uma criatura que inspira medo e ao mesmo tempo curiosidade; a obra de Bram Stoker – que esse ano completa 123 anos – é uma das mais adaptadas para o cinema e TV e para os fãs ávidos por uma nova adaptação, a ansiedade é sempre grande.

    O primeiro episódio, A Regra das Trevas (1h29min), começa como a adrenalina inicial do salto de paraquedas. Ao ver as referências ao romance de Bram fiquei extasiado. Temos ali a chegada de Jhonatan Harker (Thomas Hutter) aos Cárpatos e o medo quase palpável do povo local, temos também o cocheiro, a transação imobiliária dos imóveis em Londres, incluindo a Abadia de Carfax, um castelo sombrio e soturno e um Conde Drácula (Claes Bang) que é nitidamente uma homenagem ao Drácula de Christopher Lee; com direito à icônica frase:

    Eu não bebo… vinho.

    Mas… aos 30min do episódio você descobre que seu paraquedas não abriu.

    Temos zumbis, com direito a um bebê zumbi que deixariam a equipe de efeitos especiais de The Walking Dead com vergonha, o professor Abraham Van Helsing aqui é uma freira chamada Agatha Van Helsing (ok, até temos uma série na Netflix de uma Van Helsing e a gente precisa realmente de mais representatividade feminina), mas termos Johnatan Harker como um zumbi-vampiro (WTF!?) e Mina Harker como “A” esnobada, foi triste.

    O bom é que podemos pensar: Temos o paraquedas reserva (o segundo episódio).



    Episódio 2: A queda

    Sangue a Bordo (1h28min) é interessante por nos apresentar um novo olhar da viagem de Drácula para Londres a bordo do navio Deméter, e o assassinato da tripulação.

    Com personagens inéditos, o episódio traz uma versão totalmente diferente do romance, porém com um desenvolvimento arrastado. Posso dizer que aqui é “o momento em que aproveitamos a queda-livre para admirar um ângulo que não costumamos ver”, porém ao final do episódio, os diretores nos apresentam o plot twist: você descobre que o seu paraquedas reserva também não abriu.

    Assista ao trailer legendado:



    Episódio 3: O impacto

    Todos os trailers mostrados foram do primeiro episódio, fazendo com que os fãs acreditassem que Drácula desembarcaria numa Londres vitoriana, no século XIX. Mas, a minissérie da parceria formada entre a BBC e Netflix nos apresenta Drácula acordando depois de um sono de 123 anos em uma Londres do século XXI. Ok, a sacada de dar um salto temporal de 123 anos foi inteligente pelo fato de ser exatamente a idade da obra de Bram Stoker, mas infelizmente, nesse momento eu pensei: “MEU DEUS!” E me veio um flashback do esquecível filme Drácula 2000.

    Em Bússula Sombria (1h31min) temos uma “tataraneta” da freira Agatha Van Helsing também vivida pela atriz Dolly Wells; descobrimos também que personagens clássicos foram repaginados, com direito a Lucy Westenra (Lydia West) como uma “instagramer” com um amigo gay (lembre-se que Mina foi esnobada pela série) e Drácula no Tinder! Me desculpe Claes Bang, mas para seu “cosplay de Lucifer” ficar bom, tem que chupar muito sangue pra ter o charme do Estrela da Manhã de Tom Elis.

    Como descobrimos que o paraquedas reserva não vai mesmo abrir, agora é só curtir a queda… e torcer pra que seja rápida e indolor. Mas nada é como queremos, e temos aí o velório de Lucy ao som de Robbie Williams com a canção “Angel“. SENHOR! Forçaram no quesito ressuscitar os mortos!

    Nesse último episódio tudo é corrido, confuso e personagens que deveriam ser importantes são apresentados sem nenhum aprofundamento. É como se a produção tivesse se dado conta de que perderam muito tempo no segundo episódio e que ainda tinham uma história pra contar. Bom, pelo menos a queda está sendo rápida… mas, aí vem o impacto.

    No fim, além das diversas bizarrices que transformam a minissérie em um verdadeiro freak show, Drácula não queima ao Sol. Pensei: “Bram, perdoe-os eles não sabem o que fazem“. Temos mais um Blade! Sério, eu rezei com muita força pra ele não brilhar ao Sol.

    Resumindo: Steven Moffat e Mark Gatiss fizeram uma reunião com a equipe de produção, e após ler até a 5ª página do romance de Bram Stoker, perguntaram:

    Gente, o que está em alta?
    E provavelmente a equipe foi respondendo, aleatoriamente, sem entender:

    • The Walking Dead?
    • Lúcifer?
    • Tecnologia?
    • Diversidade?
    • Representatividade?

    E então, jogaram o livro no lixo e disseram:

    Blz, vamos fazer essa p#%@ do nosso jeito.



    Existem diversas adaptações de livros que são sucesso seja no cinema ou na TV, temos: Jurassic Park, Harry Potter, O Senhor dos Anéis, Game of Thrones e por mais que não sejam adaptações perfeitas e possuam suas liberdades criativas, ainda assim seguem próximas de sua fonte. Mas Drácula da BBC/Netflix é o oposto disso. É como um salto para a morte. E espero que não tenha uma pós-vida. E você, assistiu a minissérie ou não irá assistir?

    Deixe seus comentários e sua avaliação (caso tenha encarado essa ingrata tarefa).



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    Thor: Love and Thunder | Christian Bale em negociação para se juntar ao elenco

    O vencedor do Oscar, Christian Bale, está em negociação para se juntar a Chris Hemsworth e Natalie Portman em Thor: Love and Thunder, segundo uma fonte do Collider revelou.

    Taika Waititi retornará para a continuação, que deve começar produção em Junho. Se Bale for realmente adicionado ao elenco, o ator retornará a viver um personagem de quadrinhos. Sua última aparição em um filme desse segmento foi em 2012 no último filme da trilogia do Batman do diretor Christopher Nolan com Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.

    A Marvel ainda não se pronunciou sobre o rumor.

    Tessa Thompson reprisará seu papel de Valquíria, enquanto Natalie Portman retornará à franquia como Jane Foster, que aparentemente se tornará a Thor nesse filme. Waititi também estará de volta para dublar o personagem Korg, que rapidamente se tornou um dos personagens favoritos dos fãs. Kevin Feige produzirá o filme Thor: Love and Thunder após Thor: Ragnarok ter arrecadado cerca de US $ 853 milhões ao redor do mundo. O papel de Christian Bale ainda é mantido em segredo.

    Bale atualmente estrela o drama Ford vs Ferrari, que já arrecadou mais de US $ 200 milhões ao redor do mundo. Ele venceu o Oscar após ser indicado pelo filme O Lutador, e também foi indicado por A Trapaça, A Grande Aposta, e Vice. Christian Bale foi indicado ao SAG Awards por sua atuação como Ken Miles em Ford vs Ferrari.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Ford vs Ferrari (2019, James Mangold)

    A Disney lançará Thor: Love and Thunder em 4 de Novembro de 2021.



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    Nintendo Switch: Versão Pro pode ser lançada ainda esse ano [RUMOR]

    Há um novo rumor na internet nos últimos dias, que parece sugerir que um novo modelo de Nintendo Switch será lançado em algum momento desse ano; de acordo com fontes postadas no site Taiwanês DigiTimes.

    Segundo o rumor, esse novo modelo do Switch entrará em produção em massa no primeiro trimestre desse ano, e provavelmente será lançado entre os meses de Abril e Setembro – que é a época perfeita para bater de frente com o Xbox Series X e o PlayStation 5; se o rumor se provar real, é claro.

    Em Março do ano passado, foi também anunciado que a Nintendo estava trabalhando em uma versão mais barata e em uma versão Pro do Nintendo Switch; ambos seriam lançado em 2019. Como todos sabemos até o momento, apenas o mais barato foi lançado na forma do Nintendo Switch Lite.

    Agora que o Nintendo Switch Lite foi lançado, e o fato da Sony e a Microsoft estarem lançado sua próxima geração de consoles no final desse ano, faz sentido que a Nintendo lance uma versão atualizada, sendo mais capaz que a sua atual geração de console híbrido de mesa/portátil.

    Nós teremos que esperar para ver se a companhia anunciará um console mais poderoso ainda esse ano.



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