A Brasil Game Show acaba de revelar uma prévia da agenda do BGS Meet & Greet, uma das atrações mais badaladas do evento, em que milhares de visitantes têm a oportunidade de ficar frente a frente com grandes ídolos do universo dos games, tirar fotos e pegar autógrafos, tudo gratuitamente. A 12ª edição da BGS será realizada entre 9 e 13 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo/SP.
Contando pela segunda edição consecutiva com o patrocínio da Intel, o BGS Meet & Greet ocupará uma área de 300m², por onde passarão, pela primeira vez, nomes de peso como John Romero, de DOOM e Quake, além de personalidades que já participaram de edições anteriores da Brasil Game Show, como Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo; Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter, e Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra, que este ano se apresentará com sua banda em dois dias do evento.
Também estarão no BGS Meet & Greet: Al Lowe, de Leisure Suit Larry, e Howard Scott Warshaw, criador de E.T., influenciadores como The Darkness, e o time de Counter Strike: Global Offensive (CS:GO), da Vivo Keyd.
Até o início do evento, a agenda do BGS Meet & Greet pode ser atualizada.
Abaixo, a programação parcial do palco 1 do BGS Meet & Greet:
Quarta-feira (9/10)
14h – Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra
15h – Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter
16h – Al Lowe, programador de Leisure Suit Larry
Quinta-feira (10/10)
13h – Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo
14h – Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo
15h – Howard Scott Warshaw, criador de ET
16h – Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra
17h – Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter
Sexta-feira (11/10)
13h – Howard Scott Warshaw, criador de ET
15h – John Romero, criador de DOOM e Quake
16h – Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra
19h – Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo
Sábado (12/10)
14h – Al Lowe, programador de Leisure Suit Larry
15h – John Romero, criador de DOOM e Quake
16h – Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra
17h – Howard Scott Warshaw, desenvolvedor do game E.T.
Domingo (13/10)
13h John Romero, criador de DOOM e Quake
14h – Howard Scott Warshaw, desenvolvedor do game E.T.
15h – Al Lowe, programador de Leisure Suit Larry
16h – Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra
Abaixo, a programação parcial do palco 2 do BGS Meet & Greet:
Quarta-feira (9/10)
14h – Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo
17h – Patife, influenciador convidado pelo Intel
18h – Fluyr, influenciador convidado pela Intel
Quinta-feira (10/10)
14h – Fluyr, influenciador convidado pela Intel
15h – Al Lowe, programador de Leisure Suit Larry
Sexta-feira (11/10)
13h – Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo
14h – Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo
15h – Al Lowe, programador de Leisure Suit Larry
16h – Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter
17h – Gabriela Zambrozuscki, influenciadora convidada pela Intel
20h – The Darkness, influenciador convidado pela Intel
Sábado (12/10)
14h – Vivo Keyd, equipe de eSports de CS:GO convidada pela Intel
15h – Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter
18h – The Darkness e Nicole Diretora, influenciadores convidados pela Intel
Domingo (13/10)
17h – Milena Esquierdo, influenciadora convidada pela Intel
18h – RIKEditor, influenciador convidado pelo Intel
*A programação está sujeita a alterações.
Serviço – BGS 2019
Quando: 09 a 13 de outubro (1º dia exclusivo para imprensa e negócios)
Onde: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo/SP
Horário: 13h às 21h
Ingressos
5º lote (até 6/9)
Individual: R$ 105,00 (ingresso válido para um dia de evento aberto para público – 10, 11, 12 (esgotado) ou 13 de outubro) – 19% de desconto.
Passaporte: R$ 315,00 (acesso a todos os dias de evento abertos ao público – 10, 11, 12 e 13 de outubro) – 19% de desconto.
Premium: R$ 649,00 (acesso a todos os dias de evento, incluindo o dia exclusivo para imprensa e business – 9,10, 11, 12 e 13 de outubro). No dia 9/10, a entrada será permitida a partir das 15h, e nos dias abertos ao público a partir das 12h. O ingresso Premium também permite o acesso diferenciado e sem fila – 18% de desconto.
Business: R$ 649,00 (acesso a todos os dias de evento, incluindo o dia exclusivo para imprensa e business – 9,10, 11, 12 e 13 de outubro). Em 9/10, a entrada será permitida a partir das 15h, e, nos dias abertos ao público, a partir das 12h por entrada diferenciada. O ingresso também dá acesso à área B2B – 18% de desconto.
Sintonia é a nova produção nacional da Netflix que acompanha três amigos de infância: Nando (Christian Malheiros), Doni (MC Jottapê) e Rita (Bruna Mascarenhas).
Nascidos e criados na realidade da “quebrada” paulistana, eles lutam diariamente para conquistarem seus sonhos, porém em caminhos completamente diferentes – Doni sonha em se tornar um cantor famoso de funk; Rita trilha seu caminho na igreja evangélica; já o Nando vai ganhando ascensão no mundo do crime organizado e do tráfico – mas, acima de tudo, a amizade entre os três prevalece e é um dos pontos mais altos da primeira temporada.
IDEALIZAÇÃO DO PROJETO, INSPIRAÇÃO E DIREÇÃO
A série foi idealizada por KondZilla – quem não acompanha o mundo do funk talvez não tenha ouvido falar dele antes. Esse é o nome artístico do produtor Konrad Cunha Dantas, que começou dirigindo clipes e hoje é um dos mais bem-sucedidos empresários do gênero, que começou na periferia e abalou o país. Além disso, seu canal no Youtube é o maior do Brasil, com quase 51 milhões de inscritos, na frente de YouTubers conhecidos, como Whindersson Nunes e Felipe Neto.
Kond é o criador, produtor executivo e também dirigiu alguns episódios de Sintonia. Ele contou com a parceria de Guilherme Quintella e Felipe Braga para fazer o projeto avançar. Com produção de Losbragas (formada por Alice Braga, Felipe Braga e Rita Moraes), a primeira temporada tem 6 episódios de mais ou menos 40 minutos cada um.
Entre os diretores que inspiraram o diretor no processo de criação da série estão: José Padilha (Tropa de Elite), Kátia Lund (Cidades dos Homens) e Luiz Bolognesi (Uma História de Amor e Fúria).
Sintonia se destaca muito por conta da direção – que não impecável, mas acerta bastante. As escolhas de câmera são muito bem feitas e os planos utilizados nunca se tornam cansativos. Existe uma estética de videoclipe de funk em alguns momentos – o que já era esperado –, no entanto isso fortalece ainda mais a ideia do criador de se aproximar de um público específico.
O roteiro tem acertos – falarei mais a respeito a seguir –, porém, infelizmente, ele peca em algumas escolhas que acaba deixando a série sem um foco. Além disso, a falta de consequências para determinadas ações tomadas pelos personagens prejudicam um pouco a série.
Outro problema é a escolha narrativa adotada em alguns momentos que se assemelha muito com as narrativas de novelas, onde um personagem precisa expor através de diálogos algo que é óbvio.
UM OLHAR DA FAVELA DE DENTRO PARA FORA: FUNK, IGREJA E TRÁFICO
Inicialmente, a ideia do KondZilla era desenvolver um curta-metragem sobre três amigos que se esforçavam para comprar um tênis de R$ 1.000,00. No entanto, quando ele se juntou com os produtores foi decidido que o melhor era fazer uma série sobre esse universo pouco falado e retratado, e de pessoas pouco representadas.
KondZilla nasceu e cresceu na periferia do Guarujá, em São Paulo, assim como a maioria dos atores que também são de origem periférica. Isso torna Sintonia uma série que apresenta um olhar da favela de dentro para fora. Não é algo feito por alguém que nunca vivenciou aquela realidade, muito pelo contrário.
A história de Sintonia explora a interconexão da música, tráfico de drogas e religião, narrados do ponto de vista de pessoas diferentes. Felizmente, a equipe responsável pelos roteiros conseguiu construir algo surpreendente.
A produção tem uma sensibilidade que acaba quebrando alguns estereótipos, como o do MC, o da pessoa da igreja e até mesmo o do criminoso. Isso acontece por conta da abordagem humana que é feita dos personagens, que têm camadas e não são definidos apenas como o funkeiro, a evangélica ou o traficante; vai muito além.
PERSONAGENS
Da esquerda para direita, Nando (Christian Malheiros), Doni (MC Jottapê), Rita (Bruna Mascarenhas).
Alguns dos pontos mais altos de Sintonia são os personagens e a relação de amizade entre o trio protagonista que é bastante convincente e um dos maiores acertos do roteiro.
Christian Malheiros (Sócrates) dá vida ao Nando, um rapaz forte, estratégico, que precisou amadurecer cedo e aprendeu a sobreviver naquele meio. Ele é casado, tem uma filha para criar e viu no tráfico uma maneira de ascender e dar uma vida melhor para a família. O ator injeta muita sagacidade no personagem e consegue, aliado ao texto, tornar Nando uma pessoa com a qual o telespectador pode se identificar em vários momentos, principalmente se você for negro e da periferia.
MC Jottapê (O Menino da Porteira) interpreta Doni, um garoto que tem o sonho de viver da música, porém a família dele não compartilha dessa mesma vontade. Dos três protagonistas ele é o que teve uma melhor estrutura familiar e exatamente isso acaba tornando-o uma pessoa muitas vezes mimada e inconsequente, mas o personagem não se resume a isso. Em um dos momentos mais fortes da história, o ator precisa colocar bastante emoção na atuação, resultando na cena com maior carga dramática do programa.
Bruna Mascarenhas vive a Rita, uma mulher independente – devido a uma família problemática -, forte, que assim como Nando, precisou amadurecer cedo. A atriz teve apenas duas semanas para se preparar para interpretar a personagem, e ela se saiu muito bem. O arco dela é um dos que mais poderia ser afetado no que diz respeito à aceitação e identificação do público, porém o roteiro e o ótimo trabalho da atriz conseguem “burlar” isso, sem precisar apelar para algo estigmatizado.
São personagens diferentes que estão em busca de seus sonhos e o que os unem além da amizade é o desejo de encontrar seu lugar no mundo.
É válido ressaltar que o elenco é formado integralmente de talentos desconhecidos do público da televisão. Alguns dos atores são ex-detentos formados em um curso de teatro dentro da Penitenciária Desembargador Adriano Marrey, que fica em Guarulhos, São Paulo. O grupo de traficantes que aparecem nas reuniões do crime é interpretado por pessoas que fizeram parte desse projeto, reforçando mais uma vez o poder da arte e da cultura na vida das pessoas.
As cenas dessas reuniões mostram o talento desses atores, eles conseguem passar muita veracidade através dos diálogos e da tensão, um ótimo trabalho que deve sim ser reconhecido.
TRILHA SONORA
A trilha sonora de Sintonia foi produzida pelo Tropkillaz, que também assina a música instrumental da série, e conta com bastante funk, como hits dos MCs Hollywood, Kekel, Kevinho, o rapper Hungria, entre outros.
Temos também as três músicas do MC Doni, Te Amo Sem Compromisso, que já bateu mais de 11 milhões de visualizações e é um hit absoluto, Passei de Nave e Não Vai Ser Fácil.
A playlist completa está disponível em todas as plataformas digitais para você conferir e ficar viciado. Corre lá!
POR QUE É UM EQUÍVOCO DIZER QUE SINTONIA ROMANTIZA A VIDA NA FAVELA E O TRÁFICO
É indiscutível que Sintonia toca em temas sensíveis e que isso, na maioria das vezes, levanta polêmicas na internet e fora dela. Com o lançamento da série no dia 9 de agosto, começaram surgir comentários sobre uma possível romantização da vida na favela e sobre o estereótipo do negro que vive na “quebrada”.
Os atores Christian Malheiros e Bruna Mascarenhas falaram a respeito disso em entrevistas.
“Romantiza quem tem um olhar podre e estereotipa quem não entendeu nada do que a gente está falando. Porque a gente está trazendo pessoas reais para cena, não um estereótipo, não está defendendo o bandido. Eu não sou a favor do crime, mas eu entendo porque aquele cara está no crime. É entender para transformar.”
“[…] Precisamos encarar a realidade com muito pé no chão, sem preconceitos, para aí sim mudarmos realmente o panorama.É essencial que possamos retratar o tráfico sem endeusar ou maquiar nada. E não só o tráfico, mas o que vem por trás dele. Não podemos esquecer da milícia, todo um jogo de interesse que tem por trás desse falso moralismo de que bandido bom é bandido morto. Enquanto a gente não enxergar por todos os lados, as coisas nunca vão mudar – ou talvez mudem, mas não para todos. Ter a oportunidade de mostrar isso numa plataforma como a Netflix, que alcança 190 países, é quase um ato de resistência. Vide o momento do nosso país.”
Durante a produção, Paulo Bronks, homem da periferia que atua na série e é uma figura muito conhecida na internet e na cena do funk, teve um papel importante como consultor de roteiro. Cuidados como esse serviu exatamente para não ter um resultado final repleto de clichês e estereótipos – como já vimos bastante em outras mídias que retratam essa realidade.
“A FAVELA VENCEU!”
Sintonia busca se conectar com o comportamento do jovem da favela e faz isso muito bem. O que não seria possível sem a visão do KondZilla e o seu lema “a favela venceu!”.
O lema, que direciona e inspira seus negócios, surgiu depois de assistir ao documentário Reincarnated, do rapper norte-americano Snoop Dogg em sua guinada para o reggae. Na reflexão de Dogg, o reggae é um estilo que fala de um povo que luta. E há muito mais pessoas que lutam do que vencem.
Não julgue Sintonia erroneamente por conta da temática – funk, periferia, tráfico e igreja –, pois esse é mais um produto audiovisual nacional de muita qualidade, não deixe isso passar despercebido, não no momento em que estamos vivendo uma gigantesca desvalorização da nossa cultura.
Nossa nota
Confira o trailer:
Todos os episódios de Sintonia estão disponíveis na Netflix. Ainda não foi confirmada uma segunda temporada, mas o final da primeira deixa tudo preparado para uma possível renovação. Ademais, essa história tem bastante potencial e merece continuar sendo contada.
Já assistiu a série? Deixe seus comentários e sua avaliação.
O diretor e roteirista Ari Aster, também conhecido como o maestro do Terror, vai mostrar à que veio no seu mais novo projeto: O Mal Não Espera a Noite – Midsommar, com estreia nacional agendada para 19 de setembro e pré-estreias pagas disponíveis a partir de sexta-feira, 13 de setembro, nas principais capitais.
A exemplo da classificação recebida fora do Brasil, o Ministério da Justiça atribuiu ao longa a classificação de 18 anos, com indicativo de violência extrema, entre outros agravantes. Mais chocante e perturbador que Hereditário (2018), também dirigido por Ari Aster, o novo filme inova e apresenta o terror à luz do dia.
No país, Hereditário recebeu classificação mais branda, não sendo recomendado para menores de 16 anos.
Com mais de 80% de aprovação no Rotten Tomatoes, O Mal Não Espera a Noite – Midsommar apresenta “uma espiral crescente de pesadelos”, segundo o crítico Jacob Hall, do site Slash Film.
Com distribuição nacional da Paris Filmes e produção do estúdio A24, o longa é estrelado por Florence Pugh (vencedora do prêmio Bafta de cinema por Rising Star), Jack Reynor (Transformers: A Era da Extinção), William Jackson Harper (da série The Good Place) e Will Poulter (Maze Runner: Correr ou Morrer).
Na trama, Dani (Florence Pugh) e Christian (Jack Reynor) formam um jovem casal americano com um relacionamento prestes a desmoronar. Mas depois que uma tragédia familiar os mantém juntos, Dani, que está de luto, convida-se para se juntar a Christian e seus amigos em uma viagem para um festival de verão único em uma remota vila sueca. O que começa como férias despreocupadas de verão em uma terra de luz eterna toma um rumo sinistro quando os moradores do vilarejo convidam o grupo a participar de festividades que tornam o paraíso pastoral cada vez mais preocupante e visceralmente perturbador.
Da mente visionária de Ari Aster surge um conto de fadas cinematográfico encharcado de pavor onde um mundo de escuridão se desdobra em plena luz do dia.
Viúva Negra tem um novo traje branco – e isso indica uma potencial aparição do Soldado Invernal em seu filme solo. A Marvel Studios usou a oportunidade na D23 para revelar o traje branco da Viúva Negra, com algumas cenas que mostravam Natasha Romanoff vestindo esse traje enquanto lutava contra o Treinador. Para o deleite dos presentes no evento, o traje branco da Viúva Negra estava de fato disponível para quem quisesse vê-lo durante o evento.
O material de Viúva Negra exibido na D23, confirma que a personagem de Scarlett Johansson, vestirá esse traje por uma razão prática. A cena de luta contra o Treinador será ambientado em um lugar coberto de neve. Natasha Romanoff é essencialmente a maior espiã do Universo Cinematográfico Marvel, e ela é uma expert em missões secretas. Seu traje preto logo indicaria sua localização, mas um traje completamente branco dificultaria muito a sua localização no meio da neve.
O traje pode ser visto abaixo:
O traje também é uma clara referência à Viúva Negra: Origem Mortal, um quadrinho lançado em 2010, que tentou criar uma história para a personagem antes de sua estreia no UCM. Nele, cenas de flashback mostraram Natasha Romanoff com um traje completamente branco em missões na União Soviética – e ela estava vestindo esse traje quando encontrou personagens como o Soldado Invernal e o Guardião Vermelho. Sabendo que David Harbour dará vida ao Guardião Vermelho em Viúva Negra, parece que Origem Mortal é de fato uma das maiores inspirações para o filme. Se estivermos corretos, o traje branco pode indicar a aparição de Sebastian Stan como Bucky Barnes, o Soldado Invernal.
É claro que a relação entre a Viúva Negra e o Soldado Invernal podem ser completamente diferente do quadrinho. Lá, o Soldado Invernal sofreu uma lavagem cerebral para trabalhar para a União Soviética ao invés de trabalhar a Hydra, e na verdade ele e Natasha Romanoff tinham um relacionamento. Em contraste, no UCM, a Viúva Negra diz ter conhecimento limitado do Soldado Invernal.
Em Capitão América: O Soldado Invernal, Natasha conta a Steve Rogers de um encontro com Bucky, quem ela descobriu ser como um “fantasma”. Ela conta a ele a respeito de uma missão de 2009 em que ela escoltava um engenheiro nuclear para fora do Irã, e falhou por causa do Soldado Invernal, que deu um tiro através dela. Entretanto, vale notar que Natasha é uma pessoa reservada, e que ela contaria isso ao Capitão América apenas o que ela pensou ser necessário. Isso foi indicado em Capitão América: Guerra Civil, quando Natasha lutou contra um Soldado Invernal com lavagem cerebral. “Você poderia pelo menos me reconhecer”, ela reclamou enquanto lutava contra ele, revelando uma história mais profunda entre os dois.
É possível que Viúva Negra revele a verdade finalmente. Apesar do filme se passar algum tempo depois dos eventos de Capitão América: Guerra Civil, esperamos que ele conte com diversos flashbacks; e alguns rumores indicam que um desses flashbacks mostrem a verdade da lendária missão do Gavião Arqueiro e a Viúva Negra em Budapeste, por exemplo. Se houver de fato flashbacks, isso pode indicar o verdadeiro passado entre Natasha Romanoff e o Soldado Invernal.
AVISO: O texto a seguir contém spoilers da HQ dos Guardiões da Galáxia:Guardians of the Galaxy #8 de Donny Cates, Cory Smith, David Curiel e Cory Petit.
Desde o início da nova série Guardiões da Galáxia, Rocket Raccoon vem estando ausente do time. Peter Quill e Groot foram deixados em paz, e encontraram novos aliados ao longo do caminho com Beta Ray Bill, Phyla-Vell, Serpente da Lua e Dentinho antes de Gamora eventualmente retornar. Ainda assim, o mistério da partida de Rocket só cresceu com o tempo. Os Guardiões estavam zangados com o pequeno roedor, a ponto de mal ousarem falar sobre ele. Mais tarde, tivemos um vislumbre dele em seu planeta natal Halfworld, mas ele não saiu de seu abrigo.
Então, em Guardians of the Galaxy #7, Phyla-Vell e Groot retornaram ao Halfworld para convencer Rocket a participar de sua luta. Lá, descobrimos que o guaxinim falante estava agora doente e possivelmente morrendo. Mas isso não o impedirá de ajudar na batalha contra a Igreja Universal da Verdade. Em Guardians of the Galaxy #8, Rocket concorda em se juntar à luta – e ele fará isso armado com a maior arma que ele já usou.
Rocket Raccoon ama sua artilharia. O personagem é sempre retratado portando armas que variam em tamanho, do portátil ao incrivelmente – talvez até comicamente – grande. Na verdade, chegou ao ponto em que, como o X-MenCable, o Rocket é mais reconhecido com armas gigantes que nenhum guaxinim normal conseguiria segurar, muito menos disparar. Mas nada se compara ao que vemos em Guardians of the Galaxy #8.
Na edição, Rocket finalmente explica a Groot e Phyla-Vell por que ele deixou a equipe. Ele explica que as modificações e experimentos que fizeram dele o animal ambulante que ele é estão lentamente se desfazendo. Rocket está ficando mais fraco a cada dia, o que significa que ele está efetivamente morrendo. Como ele não queria que seus amigos – sua família – o vissem, ele saiu sem dizer nada. Mas agora, parece que ele é a única esperança deles.
A Igreja Universal da Verdade veio do futuro, e eles são mais poderosos do que nunca. Eles eliminaram quase toda Nova Corps e levaram o resto dos Guardiões, assim como inúmeros outros, como prisioneiros. Agora, cabe aos três fazerem alguma coisa. Apesar de fugir, Rocket não hesita em voltar ao combate para ajudar sua família. O único problema é que ele não está em forma de luta.
Felizmente, sempre do tipo engenhoso, Rocket tem algo para a ocasião: um robô gigante.
Esta armadura robótica é enorme, fortemente blindado e parece muito com os robôs da franquia de animação japonesa Gundam. Dado o design e as cores envolvidas, parece um cruzamento um Evangelion e o Optimus Prime. A melhor parte: Rocket Raccoon é quem o pilota. Nós ainda não sabemos todas as habilidades deste gigante, mas parece que ele pode oferecer algumas surpresas quando finalmente entrar em ação.
Os últimos Guardiões da Galáxia restantes estão indo para a batalha contra a Igreja Universal da Verdade. Eles podem estar em menor número, mas agora que eles têm Rocket Raccoon com seu traje mecânico do lado deles, e uma coisa é clara: eles certamente não estão desarmados.
O que achou da nova arma de Rocket apresentada pela Marvel Comics em Guardiões da Galáxia?
O filme derivado de Breaking Bad está chegando ao Netflix mais cedo do que você imagina.
O filme, intitulado El Camino: A Breaking Bad Movie, está programado para ser lançado pela Netflix no dia 11 de outubro, de acordo com o The New York Times, com Aaron Paul retornando como o popular cozinheiro de metanfetamina da série, Jesse Pinkman. Na série, Jesse foi visto pela última vez deixando um complexo nazista enquanto dirigia para um local desconhecido.
Os detalhes do filme também foram vistos por um usuário do Reddit depois que a Netflix postou uma breve descrição do filme online. A breve sinopse diz:
“O fugitivo Jesse Pinkman é procurado por seus captores, pela lei e por seu passado.”
O filme foi escrito e dirigido por Vince Gilligan, o criador de Breaking Bad, e irá ao ar na AMC logo após sua estreia na Netflix. Durante sua execução inicial, a série foi ao ar na rede a cabo de 2008 a 2013.
Não está claro se Bryan Cranston, que interpretou o personagem principal Walter White na série, aparecerá no filme. Cranston confirmou anteriormente que o filme estava acontecendo, mas não disse se ele estaria ou não envolvido.
Mark Johnson, Melissa Bernstein, Charles Newirth, Diane Mercer e Aaron Paul estão produzindo com a Sony Pictures Television.