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    The Walking Dead: Shane, de Jon Bernthal, retornará para 9ª temporada

    A carreira de Jon Bernthal decolou desde sua saída de The Walking Dead. Ele estrela sua própria série, O Justiceiro, e contou com papéis em filmes como Corações de Ferro, Sicário, O Contador, Terra Selvagem, Em Ritmo de Fuga e O Lobo de Wall Street. Mas agora, ele reprisará seu papel de Shane na 9ª temporada da série de zumbis da AMC.

    Ainda não temos detalhes a respeito de como Shane retornará, já que ele encontrou um fim definitivo após ser esfaqueado por Rick, e em seguida ele se tornou um zumbi, quando levou um tiro na cabeça, disparado por Carl. Entretanto, há muitas formas diferentes de Shane “retornar”. Se seu retorno será em forma de flashback, alucinação, ou sonho, teremos que esperar para ver.

    Algumas semanas atrás, noticiamos que Andrew Lincoln deixará The Walking Dead na nona temporada, então é certo dizer que o retorno de Shane estará ligado de alguma forma à conclusão do arco de Rick. O que faz sentido, caso a série reflita a respeito da jornada de Rick Grimes, e Shane foi um personagem importante nessa jornada nas primeiras temporadas da série.

    Se Shane retornar, provavelmente não será por muito tempo. Segundo o The Hollywood Reporter:

    “O papel de Bernthal como um personagem regular da série Justiceiro da Netflix, em que ele dá vida ao anti-herói Frank Castle, limita o número de episódios em que ele aparecerá em The Walking Dead, segundo fontes revelam, ele estará presente em apenas três.”

    O THR revela também que Lauren Cohan, que dá vida à Maggie Rhee, também deixará a série durante a nona temporada, após alguns episódios. Entretanto, The Walking Dead continuará, mesmo sendo um pouco controverso após a saída de duas estrelas da série, especialmente quando uma delas é um dos protagonistas mais antigos.

    Game of Thrones: Emilia Clarke se despede de Daenerys e da série

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    O elenco e a equipe do grande sucesso da HBO, Game of Thrones, são tão engajados (se não mais) do que a maioria dos fãs, e eles estão começando a se despedir da série. A atriz Emilia Clarke utilizou sua conta no Instagram para dizer um adeus curto mas extremamente sincero.

    “Pulei em um barco em direção a uma ilha para dizer adeus à terra que tem sido minha casa longe de casa por quase uma década. Game of Thrones tem sido uma viagem, obrigada pela vida que eu nunca sonhei que poderia viver e pela família que eu nunca vou deixar perder.”

    Clarke interpretou a nossa Khaleesi, Daenerys Targaryen, desde a 1ª temporada da série. Ela continua encantadora e adorável em entrevistas, severas e fortes nas telas, e vulnerável e adorável em sessões de fotos nos últimos 10 anos que a conhecemos aos olhos do público, e estamos ansiosos para ver o que ela nos trará no futuro. Recentemente, Clarke estava no elenco do polêmico Han Solo: Uma História Star Wars.

    Game of Thrones está entrando em sua oitava e última temporada, que deve ir ao ar na HBO em algum momento de abril de 2019.

    Disney: De Solo a Os Incríveis 2 e o revés de bilheteria

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    Como a Disney transforma histórias antigas em sucesso de bilheteria?

    Depois de um raro revés de bilheteria com Solo: Uma História de Star Wars, a Disney está apostando em uma família de super-heróis para salvar o dia.

    Os Incríveis 2 arrecadou impressionantes US $ 71,5 milhões em seu primeiro dia na sexta-feira e está previsto para uma abertura de aproximadamente US $ 170 milhões neste fim de semana – o que seria um recorde para um filme de animação. A aguardada sequência de Os Incríveis, de 2004, da Pixar Animation, tem uma pontuação de 94% no Rotten Tomatoes. Se tudo correr como previsto, a bilheteria inesperada de Os Incríveis 2 é exatamente o tipo de recuperação que a Disney precisa para voltar aos trilhos.

    Para outros estúdios, a falta de expectativas nas bilheterias do jeito que Solo: Uma História Star Wars fez inviabilizaria um verão inteiro. O spin-off ficou aquém das expectativas, oferecendo a menor abertura para um filme de Star Wars desde 2002. Mas a Disney dominou uma estratégia de bilheteria que permite que ela passe para o próximo lançamento sem se deixar abater. A empresa construiu um enorme cofre de conteúdo composto por cinco grandes marcas: Walt Disney Pictures, Disney Animation, Pixar, Lucasfilm e Marvel Studios.

    Em outras palavras, apesar do fraco desempenho de bilheteria de Solo, a Disney sabe que tem outro sucesso em potencial apenas algumas semanas depois.

    Se Os Incríveis 2 for insuficiente, a Disney pode se apoiar em sua produção da Marvel StudiosHomem-Formiga e a Vespa em julho, um filme live action do ursinho Pooh em Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível em agosto e Wifi Ralph novembro. A Disney também está lançando O Retorno de Mary Poppins, a sequência do clássico de 1964, no dia de Natal.

    A Disney manteve essa abordagem nos últimos anos e foi recompensada. A empresa lidera as bilheterias americanas a cada ano desde 2016. E a cada ano, desde 2013, a Disney produz pelo menos quatro das dez maiores bilheterias nos EUA, de acordo com a comScore.

    De acordo com Shawn Robbins, analista-chefe do BoxOffice.com:

    “Mesmo com erros ocasionais, a Disney tem uma reputação de longo prazo por oferecer entretenimento de qualidade e prolongar a vida de suas propriedades por várias gerações. Nos últimos 15 anos, eles evoluíram de serem conhecidos como um nome familiar para crianças, para uma marca confiável para quase todos.”

    O CEO Bob Iger e o presidente da Walt Disney Studios, Alan Horn, mantiveram a tradição da empresa de trazer personagens queridos e histórias atemporais para as telonas. Branca de Neve e Pinóquio apareceram em romances ou folclore décadas antes que a velha Disney os trouxesse para a tela grande. Já a nova Disney reconta as histórias de personagens míticos dos dias modernos como Luke Skywalker e Tony Stark.

    Han Solo: Uma História Star Wars mostra que mesmo a maior marca do universo não está imune ao desgaste. E é quase certo dizer que se outros estúdios menores tentarem o modelo da Disney, não é provável que obtenham resultados semelhantes.

    Aproveite e leia também:

    Star Wars: O presente e o futuro da franquia no cinema

    #52filmsbywomen 23 – Frida (2002, Julie Taymor)

    Frida é um longa de 2002 dirigido por Julie Taymor, baseado na história da artista mexicana Frida Kahlo. A atriz Salma Hayek estrela como Frida, e também atuou como produtora, sendo uma grande responsável pela existência do filme. Além de Hayek o elenco conta com Alfred Molina, Ashley Judd, Valeria Golino e Mia Maestro.

    vida e obra de Frida Kahlo são reconhecidas em todo o mundo, sendo ela uma das artistas mexicanas mais famosas, ao lado de seu companheiro Diego Rivera. A artista sempre foi rebelde, controversa e corajosa enquanto artista e mulher. Esses elementos estão muito bem expressos na atuação de Hayek como Frida, um dos grande triunfos do filme. Frida rendeu a Salma uma indicação ao Oscar muito merecida. A atriz é capaz de navegar entre as muitas dimensões e emoções da vibrante personalidade de Kahlo, expressando todo o leque de emoções necessário com muito louvor. A diretora Julie Taymor e Salma Hayek entendem por completo a figura de Frida que querem exibir e fazem jus ao legado da artista.

    salma hayek frida

     

    Em termos narrativos, o roteiro que transita entre um drama irreverente e um melodrama digno de novelas mexicanas, é por vezes fraco. Quando do início do relacionamento entre Frida e Diego Rivera (Alfred Molina) a personalidade e psique da protagonista são por vezes comprometidos pela história de Diego. Talvez a decisão tenha sido deliberada, visto que existe a discussão a respeito do impacto do relacionamento entre os dois na vida e obra de Frida. Porém, o ritmo do filme sofre com essas trocas momentâneas de foco. Porém o terceiro ato melhora, focando nos últimos anos da vida de Frida Kahlo e mais imerso em sua produção artística.

    No aspecto técnico, Frida é impecável. A fotografia é rica em ângulos e movimentos, as cores vibrantes oferecem um frescor e uma ambientação belíssima. Mas o maior impacto fica com as cenas imersas em obras de Frida, nas quais com o uso de uma maquiagem inovadora e pinturas corporais, os atores se tornam parte de pinturas vivas, misturando o cinema e as artes plásticas de maneira brilhante, despertando a curiosidade daqueles que pouco conhecem o trabalho de Frida Kahlo, e homenageando suas obras. A premiada trilha sonora oferece ainda mais brilho as cenas, criando sequências deslumbrantes e emocionantes.

    Frida é um filme esteticamente muito rico que homenageia e celebra a arte e a figura icônica de Frida Kahlo. Com boas atuações, o roteiro deixa a desejar, mas o longa se mantém envolvente e confere uma visão intimista de uma artista que marcou época e ainda hoje se mantém relevante e influenciadora.

    Confira abaixo o trailer oficial:

    Já assistiu ao filme? Tem alguma indicação para incluirmos na nossa campanha #52FilmsByWomen? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais 😉

    Copa do Mundo 2018: Treinador do Marrocos é um Lannister?

    A Copa do Mundo 2018 está realmente acontecendo em Westeros?

    Antes mesmo do início dos jogos, havíamos compartilhado o vídeo de abertura de Game of Thrones, digo, da Copa do Mundo 2018 e notamos algumas – muitas – semelhanças com a abertura da aclamada série da HBO. Porém, para a diversão dos fãs da série, o maior evento de futebol não se limitou a nos agradar apenas com sua abertura.

    Já no segundo dia de competição (ontem), no jogo, entre Marrocos Irã; fomos surpreendidos por Hervé Renard, que treina a equipe de futebol do Marrocos, que chamou a atenção da Internet, quando usuários do Twitter sugeriram que ele se parece com Nikolaj Coster-Waldau, também conhecido como Jaime Lannister.

     

    Embora nem todos concordem que Renard poderia se passar pelo irmão de Cersei Lannister, confesso que ao vislumbrar pela primeira vez o treinador o famoso Lannister logo me veio à cabeça já que o treinador tem alguma certa semelhança com Jaime em suas primeiras temporadas da série.

    Com sorte, o amor pela mídia social servirá como um bom prêmio de consolação para Hervé Renard: o time de futebol do Marrocos se classificou para a Copa do Mundo 20 anos depois de sua última participação, mas em sua primeira partida, perderam de 1×0 para o Irã. Esperamos que o “sósia Lannister” tenha feito uma promessa de vitória aos seus jogadores para o próximo jogo e que, claro, ele cumpra suas dívidas.

    “O Marrocos também paga suas dívidas”  😀

    E aí, você também viu semelhança entre os dois? Deixe seu comentário e compartilhe com seus amigos nas principais redes sociais!

    Lucifer: Série é salva pela Netflix e ganhará quarta temporada

    Após o cancelamento de séries como Brooklyn Nine-Nine e Lucifer, os fãs foram a loucura. Até o criador do personagem, Neil Gaiman foi a internet clamando aos fãs, nem a FOX que não desistissem da série, e parece que deu certo…

    Lucifer é uma série de televisão americana criada por Tom Kapinos que estreou na Fox em 25 de janeiro de 2016. Protagonizada por Tom Ellis, a série é baseada no personagem dos quadrinhos criado por Neil Gaiman para a série em quadrinhos The Sandman, que, mais tarde, se tornou o protagonista do spin-off da série em quadrinhos Lúcifer, escrito por Mike Carey, e ambos publicados pela Vertigo, da DC Comics. O episódio piloto da série foi vazado na internet em agosto de 2015.

    Em abril de 2016, a emissora FOX renovou a série para uma segunda temporada, que estreou em 19 de setembro de 2016. Em 31 de outubro de 2016, a emissora ordenou uma segunda temporada de 22 episódios para a série. Em 13 de fevereiro de 2017, a série foi renovada para uma terceira temporada de 22 episódios. No entanto, em março de 2017, foi revelado que os 4 últimos episódios da segunda temporada seriam removidos e colocados para serem exibidos na terceira temporada, significando que a segunda temporada seria composta por apenas 18 episódios.

    Brooklyn Nine-Nine foi salva pela NBC e hoje tivemos a agradável notícia de que Lucifer ganhará uma quarta temporada pela Netflix.

    A série do capiroto teve três temporadas, no total foram 55 episódios.

    No twitter, Tom Ellis agradeceu aos fãs “CONSEGUIMOS! Obrigado a todos pelo apoio e amor por Lucifer. Estou tão contente com nossos fãs que vou explodir.”

    A quarta temporada contará com dez episódios, ainda sem previsão de estreia.