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    CRÍTICA – ‘A Inspeção’ de ‘O Gabinete de Curiosidades’: das belas cores berrantes do anos 70 ao horror corporal

    Na data do dia 25 de outubro de 2022 foi lançada pela Netflix O Gabinete de Curiosidades‘, série focada no suspense, terror e no fantástico, com episódios antológicos e capitaneados pelo cineasta Mexicano Guilhermo Del Toro. A série sangra as referências do diretor latinoamericano colocando em tela ideias que ornam com as criações e inspirações de Del Toro. Podemos dizer que o seriado se trata de uma coletânea de contos audiovisuais dirigida por diretoras e diretores já atuantes em obras de horror. O conto que falarei neste momento é ‘A Inspeção’, dirigido por Panos Cosmatos (Além do Arco-Íris Negro 2013. Mandy 2018) e escrito por Aaron Stewart-Ahn.

    Aaron Stewart-Ahn, ator e roteirista norte americano vem ganhando destaque nos trabalhos que fez em conjunto com Panos Cosmatos, onde escreveu o roteiro de Mandy, mas também tem atuado atrás das câmeras como produtor.

    SINOPSE

    Um milionário recluso recebe quatro convidados em sua mansão para uma experiência inesquecível, que acaba virando uma noite de terror.

    ANÁLISE

    A Inspeção

    Panos Cosmatos um cientista e roteirista Italiano radicado no Canadá vem ganhando notoriedade nos últimos anos com seus dois últimos longas, Mandy e Além do Arco-íris Negro, ambos bebendo da ficção e do visual dos filmes das décadas de 60, 70 e 80. Como Barbarella (Roger Vadim, 1968), 2001: Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick 1968), Alien: O Oitavo Passageiro (Ridley Scott, 1979) e Mad Max (George Miller, 1979). Cosmatos vem trazendo uma mescla de ficção científica e horror em sua filmografia, brincando também com o inconsciente de seus personagens. E com o episódio A Inspeção não seria diferente.

    A Inspeção, sétimo episódio de O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro nós trás um mistério logo de cara, um grupo de pessoas que não se conhecem pessoalmente, mas se encontram para comporem algo megalomaníaco. Um aclamado escritor de ficção (Steve Agee), um grande produtor musical (Eric André), um mentalista (Michael Therriault) e uma renomada cientista (Charlyne Yi), ambos tidos como os melhores em suas áreas.

    Eles se encontram em um estacionamento pela noite e aparentemente vazio, isto até segundo plano quando são levados para a residência de um rico e estranho homem excêntrico, interpretado pelo clássico Peter Weller, que outrora já foi o Robocop.

    A Inspeção

    Logo somos tomados por efeitos visuais lindíssimos e uma trilha sonora composta por sintetizadores que nos remete à musicalidade da década 70. Ao chegar ao local e entrarem pela porta principal os convidados são levados para uma sala estranha, oval com um sofá circular no centro, neste momento cada um se encaixa em cada ponto onde sobre suas frentes está disposto as coisas que cada um adora, um chá na temperatura exata, a específica cerveja, o drink com as combinações perfeitas, o cigarro favorito, tudo na medida certa.

    Tudo naquela sala era extremamente pensado e calculado, da distorção sonora até as paredes até os itens que para lá foram colocados.

    Logo o anfitrião aparece. Um homem com aproximadamente 70 anos com cabelos brancos acompanhado por sua médica, indagando o que cada um mais desejava, prometendo uma experiência única e sensorial, neste momento uma cor gritante e alaranjada percorre o ambiente e logo todos estão entorpecidos por substâncias raras que dão a cada um uma experiência única.

    Talvez a longa condução da história desagrade o público geral, mas ela é extremamente importante para a criação da riqueza dos personagens criados por seus diálogos. Após tal momento ébrio os convidados são levado para um bunker dentro da mansão e no local eles podem ver o maior tesouro do ricaço, um meteorito de formato estranho, algo vindo de outros mundos, algo que poderia remeter ao conto A Cor que Caiu do Espaço de HP Lovecraft. Logo tudo começa a enlouquecer, com pitadas de filmes trash e insanidade, o episódio muda de uma viagem “lisérgica” para uma violência repentina, algo que me fez lembrar o filme Scanners de David Cronenberg.

    O que mais me surpreender neste episódio é a direção de Panos Cosmatos, que trabalha o horror cósmico (aquele causado pela percepção de que somos pequenos perto do cosmos e das coisas que de lá vêem e do desconhecido, e podemos ser reduzidos a nada perante algo talvez mais antigo que a própria humanidade) utilizando recurso de drogas, aumento ou diminuição da percepção, recursos sonoros e da linda iluminação que grita e nossos olhos.

    VEREDITO

    Por ter um final aberto, pode decepcionar aqueles que estão acostumados com o terror tradicional, mas o episódio não é perfeito, por vozes os diálogos parecem perdidos e vagos, mas compreendo que isso ajuda a compor o ar de mistérios, mas talvez coubesse um retrabalho, mas de qualquer forma é um prato cheio para quem curte um terror que beba dos clássicos de décadas passadas, e que de certa forma me remeteu ao Monstro do Pântano de Alan Moore, “uma criatura que é parte humana, ou um humano que agora é uma criatura.

    A Inspeção consegue focar em algo mais psicológico e no horror corporal onde o medo é causado por aquilo que você não consegue compreender.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    CRÍTICA: ‘Sker Ritual’ combina terror com muita ação

    Um jogo de terror sempre é uma boa pedida, se ele for na perspectiva em  primeira pessoa acrescenta um toque de imersão muito mais especial e no último dia 18 de abril foi lançado mais um jogo indie com uma proposta bem interessante combinando ambos elementos. Sker Ritual é um jogo desenvolvido e publicado pela Wales Interactive criadora de jogos e filmes interativos em forma de games como The Isle Tide Hotel e Mia and The Dragon Princess

    O novo título da desenvolvedora indie é um sucessor espiritual de Maid of Sker com um formato diferente do jogo de terror e stealth lançado em 2020. Sendo um jogo de FPS com combate em ondas e progressão. 

    O lançamento abrange as plataformas de antiga geração Xbox One e Playstation 4 e nova geração com Xbox Series X/S, Playstation 5 e PC via Steam com acesso antecipado desde outubro de 2022 e tem  classificação indicativa para maiores de 16 anos. 

    SINOPSE

    O ano é 1914, Elisabeth Williams conquistou a Sker Island e agora busca dominar tudo com uma transmissão da Siren’s Song. Sua filha, Arianwen, se opôs à sua mãe. E após despertar misteriosamente, você deve ajudá-la em sua missão para interromper a transmissão e salvar o mundo deste perigo iminente.

    ANÁLISE

    Sker Ritual

    Sker Ritual é um jogo que em diversos aspectos lembra jogos como Bioschok ou Left 4 Dead com um excelente balanceamento de dificuldade quando se joga em grupo e no modo solo consegue manter o mesmo desafio tornando a experiência como um todo muito interessante. 

    A estrutura do jogo é dividida por missões que têm diversos objetivos, tendo que enfrentar chefes e hordas de inimigos que vão aumentando a dificuldade e quantidade a cada nova onda. É interessante quando estiver em jogo não demorar muito em determinada fase porque é seguir adiante com as ondas muito altas aumenta o desafio, proporcionalmente a dificuldade de realizar a tarefa naquela etapa do cenário tornando toda a dinâmica da proposta muito interessante. 

    Lutar nesse jogo é mais uma questão de resistência do que ataque e utilizar o comando de lançamento de granada é sempre uma ótima ideia para aliviar a pressão quando estiver fazendo algum objetivo e sendo atacado.

    Sker Ritual

    O sistema de combate segue o que se espera de um jogo de tiro em primeira pessoa, funcionando de forma bem responsiva aos comandos do controle e utilizando muito bem o seu sistema de vibração do playstation 5. Enquanto jogava não teve queda de frames ou bugs e a inteligência artificial dos inimigos funciona de uma forma bem interessante, sempre buscando cercar o jogador no cenário. 

    A variedade de inimigos é muito boa e a mescla entre o seus tipos é interessante, aumentando a quantidade para acrescentar dificuldade na onda além dos chefes que tem uma alta barra de vida podendo perseguir o jogador durante o avanço no cenário. 

    Durante o progresso nas missões do cenário é possível adquirir melhorias com a moeda do jogo que permite comprar armas, totens de ressurreição e munição além dos milagres que proporcionam vantagens específicas para sobrevivência na onda.

    Sker Ritual

    Gostei bastante do fato que a história é intercalada com a jogabilidade dando um contexto e razão para que se avance no cenário, tendo uma cutscene inicial que funciona para isso. 

    Um ponto que tive bastante dificuldade durante a experiência de Sker Ritual foi o matchmaking do cooperativo online, com uma demora bem significativa para poder encontrar um grupo completo para a realização da partida. 

    A customização do personagem é bem interessante, podendo escolher desde a máscara até o efeito sonoro que o seu avatar no jogo poderá emitir. A disponibilidade de itens cosméticos mais exóticos é interessante por ser possível adquirir através dos passes de batalha disponíveis, além de outros itens que podem ser acessados através de DLC.

    Como um todo, essa  mudança estrutural de um título para outro saindo de algo mais furtivo para uma ação mais frenética é algo interessante quando se trata de uma sequência de algum jogo, mesmo que não seja algo direto mas ambientado no mesmo universo. 

    VEREDITO

    Sker Ritual é um jogo interessante por combinar o lado frenético do FPS com a estética do jogo de terror, sendo um ótimo desafio para jogar sozinho, com um grupo de amigos ou reunir uma equipe para enfrentar as horrendas criaturas desse universo. 

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Sker Ritual foi lançado no dia 18 de abril para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

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    Cassandra Nova: Conheça a vilã de Deadpool e Wolverine e ‘gêmea’ de Xavier

    Mesmo não sendo uma das mais antigas vilãs dos X-Men, Cassandra Nova já atuou como uma das mais poderosas vilãs da equipe. Seja por ser a ‘gêmea’ de Charles Xavier e ter se infiltrado na equipe, a personagem tem poderes equivalentes aos de seu ‘irmão.’ Graças à origem da personagem.

    Ela posará como a vilã de Deadpool e Wolverine e será vivida por Emma Corrin. A personagem não causará problemas apenas no universo principal da Marvel, como em todos os possíveis.

    ORIGEM

    Cassandra Nova

    Cassandra é o que os Shi’ar chamam de “Mummudrai,” um espírito que é tanto um semelhante quanto oposto de uma pessoa. Entretanto, devido ao potencial genético de Charles Xavier, seu Mummudrai foi capaz de constituir uma forma física, formando por fim, um gêmeo. Enquanto ainda estavam no útero de Sharon Xavier, Cassandra Nova foi reconhecida por Charles como uma presença maligna e ele tentou matá-la com suas habilidades psíquicas.

    Cassandra não foi capaz de se defender e o embate fez com que Sharon tivesse um aborto. Apesar dos médicos a considerarem como um natimorto, Cassandra sobreviveu e passou as próximas décadas como um amontoado de células na parede do esgoto, construindo para si um novo corpo e planejando a vingança contra seu irmão.

    VINGANÇA

    Cassandra Nova

    Quando ‘renasceu,’ Cassandra localizou um Molde Mestre nas selvas da América do Sul que foi capaz de adaptar tecnologias existentes para criar diversas formas de Sentinelas. Ela convenceu o sobrinho do criador das Sentinelas Bolivar Trask, a acompanhá-la até o Molde Mestre, onde sua voz ativou os protocolos de controle. Após matar Trask juntando seu corpo ao dele, Cassandra Nova envia diversos Sentinelas gigantes até Genosha, resultando no genocídio de 16 milhões de mortes. Seus sentinelas também atacaram o X-Wing, com Ciclope, Wolverine e Ugly John a bordo.

    Os dois primeiros sobreviveram, mas graças aos ferimentos mortais de Ugly John, Ciclope precisou matá-lo. Wolverine cortou as cordas vocais de Cassandra e ela foi levada até a Mansão, onde ela começou a usar suas habilidades telepáticas e telecinéticas para controlar os X-Men, tentando chegar à Cerebra, em um esforço para matar todos os mutantes. Emma Frost quebrou o pescoço de Nova, parando a vilã que acabou por ser morta por seis tiros de Charles.

    Cassandra Nova

    O que ninguém sabia na época, é que antes dos tiros, Cassandra havia colocado sua mente no corpo de Charles e colocado a mente dele no corpo dela. Usando a forma física de Charles, ela e os X-Men saíram da Terra com Lilandra. Enquanto estavam no Império Shi’ar, Cassandra usou seus poderes para controlar a frota Imperial e começou a destruir o Império de dentro. Lilandra conseguiu chegar até a Terra, mas Cassandra destruiu sua nave e após a chegada na Mansão Xavier, ela destruiu os Super Guardiões também. Nessa época, Cassandra havia criado um monstro psíquico ao seu redor, aparentemente composto por partes de todas as pessoas que ela controlou ou absorveu.

    Após derrotar todos seus inimigos, Cassandra visitou Cerebra na tentativa de ganhar acesso à mente de todos os mutantes na Terra, mas a mente de Charles a esperava e a forçou sair de seu corpo. Sem forma e sem como sobreviver, Cassandra vagou até Emma chegar com seu corpo. A entidade entrou apenas para se ver presa, pois como seu corpo real estava morto, este era na verdade o Superguardião Imperial Stuff. Sua mente foi apagada, e ela começou um processo de reeducação com simulações psíquicas do Professor Xavier e de Jean Grey enquanto seu corpo foi colocado em uma caixa de metal quase impenetrável.

    CLUBE DO INFERNO

    Cassandra Nova

    Quando Emma colocou a mente de Nova na forma de Stuff, esta usou seus poderes em um último ato desesperado, ela planta no fundo da mente de Emma, uma sugestão. Ela brinca com os medos da Rainha Branca para criar uma ilusão psíquica na qual Emma acreditava que Nova a havia recrutado para criar um novo Clube do Inferno e sobreviveu, junto de Sebastian Shaw e Negasonic Teenage Warhead. Emma então tortuou os X-Men com ilusões e incitou Kitty Pryde a liberar Cassandra da caixa na qual foi colocada. Quando liberta, Nova procurou um novo hospedeiro , ela tentou possuir Kitty, sem sucesso. Antes dos X-Men conseguirem detê-la, eles foram levados até o Pico. Sydren da ESPADA estudou a mente de Emma e não encontrou nenhum traço de Nova.

    A MÁQUINA DE ÓDIO

    Cassandra Nova

    Com o renascmento de Jean Grey, Cassandra começou cometer crimes de ódio contra mutantes ao redor do mundo através de sugestão psíquica. Ela chegou a enviar uma mensagem críptica a Jean por meio de um senador das Nações Unidas antes de fazer a cabeça desse semador explodir, incriminando Jean e seu movimento como um ato de terrorismo. Nova criou ainda as Sentinites, máquinas microscópicas desenvolvidas por Forge enquanto Cassandra o controlava. Essas pequenas máquinas quando alojadas no cérebro das pessoas permitia que humanos detectassem mutantes na proximidade e os colocasse em uma fúria assassina. Ela infectou pessoas normais e chefes de toda a nação. Nova também usou Sentinites para atacar diretamente os X-Men, uma vez, Tempestade atacou os X-Men quando em Wakanda, em uma outra ocasião usou o jovem Abominação para atacar a equipe que se aproximou de Atlantis.

    Cassandra continuou seu ataque e conseguiu causar um caos generalizado por todo o mundo. Mas seus planos foram destruídos quando os X-Men conseguiram impedí-la uma outra vez. A vilã também se juntou aos Marauders após se mudar para Krakoa. Entretanto, ela foi permitida apenas por topar participar de um plano entre Emma Frost, Kate Pryde e Somnus. Emma e Kate nunca perdoou Cassandra por seu massacre em Genosha, que resultou na morte do pai de Kitty, Emma plantou na mente da heroína uma proteção para impedir que Nova descobrisse os planos, enquanto os planos reais estavam na cabeça de Somnus, já que as habilidades dele o permitiam bloquear os poderes de Cassandra.

    Quando os Marauders viajaram cerca de 2 bilhões de anos no passado, Cassandra lobotomizou Arkea e Sublime para libertar uma antiga civilização mutante, chamada Threshold. Logo depois, os outros marauders pegaram Cassandra como parte do plano de Kate e Somnus e a deixaram no passado. Pouco se sabe sobre o que aconteceu a Cassandra depois disso.

    PODERES

    Os poderes telepáticos de Cassandra Nova podem se assemelhar aos de Charles Xavier. Após copiar seu DNA, ela conseguiu acessar todas as habilidades mutantes latentes de seu genoma (isso significa que Cassandra possui os poderes de Charles, os que ele poderia ter tido e os que ele ainda poderia vir a receber como resultado de uma mutação latente), o que a permite usar diversas habilidades psiônicas. Esses poderes incluem telepatia, telecinese e a habilidade de utilizar sua forma astral, que ela foca mais em usar sua telepatia e sua telecinese. Ela possui poderes de todos os ‘mummudrai’ também.

    Grande parte de seus poderes giram em torno da Duplicação do DNA. Ela é capaz de copiar o DNA de seres sencientes e usá-los para construir corpos físicos. Ela também é capaz de acessar todo o espectro de funções mutantes.

    • Manipulação de DNA: ela pode manipular o DNA de outros, desde o nível molecular.
    • Desenvolver poderes: Após analisar o DNA de outro mutante, Cassandra é capaz de desenvolver plenamente os poderes deste indivíduo, assim como catalizar o potencial genético de mutantes ainda não desenvolvidos. Uma vez iniciado, o processo é irreversível em pode causar efeitos colaterais não previsíveis.
    • Intangibilidade: Ela possui a habilidade de separar seus átomos e os reorganizar a fim de ultrapassar qualquer objeto sólido.
    • Regeneração: Ela se regenera e se cura em uma velocidade muito maior do que um humano normal. Graças a seu fator de cura, eça fpo capaz de se curar completamente de ferimentos que seriam fatas para a maior parte das pessoas.
    • DNA Trask: Usando seus poderes, ela replicou o DNA Trask e assim, conseguiu controlar os Sentinelas por meio do DNA dos Trask.

    Durante a projeção astral, Cassandra costuma focar suas habilidades em um uso tanto de telepatia quanto telecinese.

    • Telepatia: Ela pode ler mentes e projetar seus pensamentos na mente dos outros, com ao que tudo indica uma distância ilimitada.
    • Disfarce telepático: Ela pode mascarar sua presença e não ser detectada por outros telepatas.
    • Controle da mente: Ela possui a habilidade de controlar a mente de outros apenas se concentrando.
    • Possessão da mente: Ela possui a habilidade de possuir a mente de outros e usar seus corpos como seu próprio corpo.
    • Alteração da mente: Ela possui a habilidade de alterar a mente dos outros apenas com o pensamento.
    • Escudo psiônico: Ela possui a habilidade de levantar escudos para proteger si mesma e outros.
    • Ilusões telepáticas: Ela possui a habilidade de criar ilusões para parecer invisível, parecer com outra pessoa ou fazer as pessoas experienciarem eventos que não aconteceram.
    • Paralisia mental: Ela possui a habilidade de paralisar temporariamente as pessoas.
    • Amnésia Mental: Ela pode apagar qualquer memória.
    • Rajadas psiônicas: Ela pode projetar rajadas psiônicas que não possuem efeitos físicos, mas podem fazer a mente dos alvos virar geleia.
    • Projeção astral: Ela pode sair de seu corpo e entrar tanto no plano astral quanto no físico. No plano físico, ela pode viajar por curtas distâncias. No plano astral, ela pode criar construtos por meio de energia psiônicas, bem como manipular os aspectos do ambiente.
    • Transferência mental: Ela é capaz de transferir tanto sua mente como seus poderes para outros corpos, caso seu corpo físico seja de alguma forma morto.
    • Detecção mental: ela pode sentir a presença de outros mutantes dentro de uma área curta, ao notar radiações mentais distintas emitidas por este ser.

    Deadpool e Wolverine será lançado no dia 25 de julho nos cinemas brasileiros.

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    Deadpool e Wolverine: Confira o primeiro trailer oficial do longa!

    O trailer de Deadpool e Wolverine foi lançado e conta com algumas das mais incríveis novidades do longa. O longa que chegará no dia 25 de julho servirá para rebootar e mudar o mundo da Marvel como conhecemos. O que será deixado de lado? O que será mantido após Deadpool e Wolverine?

    Cassandra Nova, surge como uma ameaça capaz de destruir realidades e o Logan que conheceremos aqui, parece se distanciar do que vimos se desenvolver nos filmes da Fox e em Logan.

    O que será que vem por aí? O que sabemos é que depois do filme, o mundo da Marvel não será mais o mesmo.

    Confira o trailer abaixo:

    Com a chegada do anti-herói ao universo principal da Marvel, a promessa é de que assim como em Deadpool 2, o personagem apagará alguns acontecimentos da história, trazendo para este mundo, alguns personagens, e mudando ligeiramente o que sabemos deste mundo até aqui. O que pode ser maravilhoso, né?!

    Deadpool e Wolverine será lançado no dia 25 de julho nos cinemas brasileiros.

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    EU CURTO JOGO VÉIO #8 | ‘The Darkness’ era uma escapada da rotina dos FPS

    Existe Marvel, DC, Image Comics que são bem conhecidas por adaptar seus quadrinhos em jogos, mas também existem outras produtoras que garantiram seu espaço como Milestone, Valiant e Top Cow Productions que adaptou uma de suas histórias para o universo de games em The Darkness. 

    The Darkness é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Starbreeze e publicado pela 2K, lançado em julho de 2007 para PlayStation 3 e Xbox 360. O personagem foi criado por Marc Silvestri, Garth Ennis e David Wohl; aparecendo pela primeira vez na HQ Witchblade #10 e sendo uma figura importante para o universo da personagem protagonista. 

    Como parte da promoção do jogo foi lançada uma minissérie em cinco edições The Darkness: Level escrita por Paul Jenkins e David Wohl entre dezembro de 2006 e junho de 2007. Uma curiosidade muito interessante no desenvolvimento do jogo é a participação do vocalista da banda Faith No More, Mike Patton, como a voz da entidade da escuridão, reprisando o seu papel na sequência The Darkness ll, lançado em 2012. 

    SINOPSE

    The Darkness é um jogo baseado nos quadrinhos de mesmo nome que nos apresenta ao mafioso Jackie Estacado. Após o protagonista quase ser morto, ele acaba manifestando poderes demoníacos que, ao mesmo tempo que o salvam, acabando atrapalhando o resto de sua vida.

    ANÁLISE 

    The Darkness

    The Darkness é o tipo de título bem diferente do que atualmente se visualiza a produção de jogos no estilo tiro em primeira pessoa, que em maioria focam em uma abordagem muito mais focada no multiplayer do que no single player com história. 

    Mesmo que não seja considerado um dos clássicos de sua geração, esse jogo é muito interessante, de jogabilidade bem frenética e uma adaptação muito próxima do que é o material fonte. 

    Esteticamente ele é bem sombrio, o que acredito que colocaria The Darkness tranquilamente em um gênero de terror, principalmente pelos acontecimentos da história e as cenas um pouco mais gore que proporciona o combate. 

    O sistema de luta é interessante porque mesmo que acabe a sua munição é possível utilizar os dons recebidos da entidade da escuridão, que se alimenta do coração dos inimigos para se recarregar. Mas em ambiente iluminados não se pode utilizar esses poderes então era interessante sempre gastar o que resta da sua munição nos elementos luminosos do ambiente.

    The Darkness

    Mas a necessidade de ficar no escuro não é apenas para usar os seus poderes, mas conjurar os darklings, seres que servem como um suporte para combate e, em alguns momentos, como um bom alívio cômico com frases que soam bem engraçadas pela situação de momento. Além deles é possível desenvolver os seus dons na escuridão permitindo fazer coisas muito mais violentas com os inimigos do personagem principal. 

    Mesmo tendo uma história linear é possível realizar algumas tarefas secundárias conversando com os NPCs da cidade, mas nesse ponto a interação é bem limitada quando se trata do ambiente. 

    As telas de carregamento são interessantes por ser o Jackie falando sobre fatos da sua vida ou algum tipo de coisa conectada a história do jogo. Algo que para aquela época e a forma de processamento soava de bom tom para distrair o jogador enquanto ele esperava o próximo momento.

    A história segue a origem de Jackie Estacado como o próximo portador da entidade da escuridão, combinando uma história com temática de máfia com aspectos de terror. Apesar de ter se tornado naquele momento o receptáculo da escuridão a narrativa mostra sua jornada de vida sempre em lugares obscuros, principalmente após ser acolhido por Paulie Franchetti. Em contrapartida a luz e esperança que encontra reside em Jenny Romano que tem uma visão muito mais positiva a seu respeito sendo uma motivação para combater o controle da escuridão. 

    VEREDITO 

    The Darkness não é considerado tanto um clássico ou um marco de sua época, mas se tratando de adaptação de universos quadrinescos para jogos é uma excelente opção e uma oportunidade muito interessante para sair dos costumeiros FPS modernos. 

    Confira todas as edições da nossa coluna semanal Eu Curto Jogo Véio!

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    Indie World: Confira todos os anúncios da conferência da Nintendo

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    No meio da semana, em plena quarta, a Nintendo realizou sua conferência Indie World. O evento serviu para que a Big N mostrasse os próximos lançamentos de indies do ano. Mesmo contendo alguns games anteriormente anunciados, o evento contou com anúncios relevantes de games adorados, como Cat Quest III, e o anúncio do incrível Lorelei and the Laser Eyes, da Simogo, desenvolvedora de Sayonara Wild Hearts.

    A Indie World apresentou lançamentos exclusivos da plataforma como Antonblast – mesmo que temporário, o game chegará primeiro ao Switch. Foi revelado também que a demo de games muito esperados como o brilhante Europa já estão disponíveis. Sem mais delongas, confira abaixo os anúncios do evento.

    LITTLE KITTY, BIG CITY (09/05)

    YARS RISING

    REFIND SELF

    STICKY BUSINESS (já disponível)

    ANTONBLAST (demo já disponível)

    VALLEY PEAKS

    LORELEI AND THE LASER EYES (16/05)

    EUROPA

    TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES: SPLINTERED FATE

    CAT QUEST III (08/08)

    STITCH

    STEAMWORLD HEIST II (08/08)

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