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    CRÍTICA – Godzilla Minus One (2023, Takashi Yamazak)

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    Desde a infância sempre gostei de obras onde existem monstros, lobisomens, vampiros, múmias e criaturas estranhas, mas nada me impactou mais quando criança do que os filmes onde o Rei dos Monstros aparece. Neste ano de 2023 foi lançado Godzilla Minus One, dirigido e roteirizado por Takashi Yamazak.

    Foi uma ótima notícia esta película vir para minha cidade, e pude prestigiar aquele que rasga o céu e a terra e deixa um mar de destroços onde passa. A surpresa foi maior ainda quando percebi que a obra ultrapassou todas as minhas expectativas, mesclando cenas de ação com um contexto histórico e sociológico de uma cultura diferente da nossa, abordando a culpa, desejo, obrigação e o papel designado que existe no teatro social onde o filme se passa.

    O elenco também contará com Ryunosuke KamikiMinami Hamabe, Yuki Yamada, Munetaka Aoki, Hidetaka Yoshioka, Sakura Andō e Kuranosuke Sasaki.

    SINOPSE

    O já conhecido kaiju aterroriza a cidade japonesa que se encontra devastada após a Segunda Guerra Mundial, na qual o país saiu perdendo e vai do zero ao negativo com a chegada do gigante.

    ANÁLISE

    A ficção científica é um gênero repleto de criaturas, todas carregadas de contexto e ideias. Entretanto, poucas são tão imponentes, tanto literal quanto figurativamente, quanto Godzilla, ou no seu sentido original Gojira. Mesmo 70 anos após sua criação, ele continua sendo um dos maiores ícones da cultura e do cinema, sendo ainda o maior de todos os kaijus.

    Kaiju se refere a um termo japonês que designa “besta gigante”, ou podemos entende-lo melhor ainda como uma “criatura dramática” pois sua história significa e ressignifica os traumas da guerra e o impacto das ogivas nucleares, sendo uma força imparável cuja você não pode se esconder ou escapar, sendo uma concretude das mazelas de um povo, sendo mais do que apenas um monstro, carregando consigo um simbolismo diverso.

    Em Godzilla Minus One vemos a retomada desses temas que marcaram a franquia. A história segue um caminho contrário ao de Shin Godzilla (2016), que levou a franquia para temas mais modernos baseados em eventos recentes. Godzilla Minus One resgata o tema da destruição por si só. O filme consegue ser belo com suas ótimas cenas e cenários; e devastador ao mesmo tempo, demonstrando a dor e o sofrimento causados na Segunda Guerra.

    O filme tem um orçamento baixo, feito com cerca de 15 milhões de dólares, que para padrões estadunidenses é extremamente pequeno, e mesmo assim ele se sobressai em cima das obras da Warner e Disney, por exemplo.

    O protagonista do filme, Kōichi Shikishima (Ryunosuke Kamiki), carrega a obra em conjunto da sua dramaticidade humana, lidando com a perda e a culpa, sofrendo de um estresse pós-traumático que muitos soldados passam. Ele retorna da guerra para encontrar sua cidade destruída e se sente culpado por ter sobrevivido, pois como um piloto kamikaze ele deveria ter se suicidado em um combate aéreo. Ao longo do filme, sua mente é tomada de questionamentos, se perguntando por que não morreu na guerra, e como lidar com a própria sobrevivência.

    Os personagens coadjuvantes também são muito bons e trazem uma perspectiva interessante, tendo que lidar com a reconstrução de uma sociedade que foi abalada pela destruição. Eles representam a geração que sobreviveu e agora tentam ressignificar os acontecimentos e a nova geração do país representada por uma bebê, e agora os sobreviventes precisam reconstruir o país sem estrutura, sem casa e sem alimento.

    Impressionante como a película é carregada pelas relações interpessoais dos personagens, onde Godzilla encarna as mazelas e culpas dos que ali vivem. A obra vai mais além trazendo temas nipônicos para a sociedade ocidental, como a obrigação do dever e honra, que para nós pode por muitas vezes parecer algo “mitológico”, mas para aquela sociedade o simples fato do não comprimento de suas ações determinadas é uma vergonha que você deve carregar por toda a vida, e para Shikishima o não cumprimento de seu dever em sua cabeça significou mais morte, mais destruição.

    Colocando ainda o dilema de, para construir algo novo eu preciso viver, mas para fazer com os outros possam viver eu tenho que morrer, mas sem que eu possa estar vivo eu não consigo criar algo novo.

    E o Godzilla? você deve estar se perguntando, nas cenas em que o kaiju aparece é realmente uma desolação total, não existe para onde se esconder de forma efetiva, sua baforada atômica é tão destrutiva que causa cogumelos atômicos e uma chuva escura, esteticamente linda. Na cena que ele aparece tocando seu tema musical deixa tudo com um peso absurdo. A direção é sábia em gravar muitas cenas do ponto de vista da linha de visão das pessoas, que denotam presença e impacto para o monstro dando uma dimensão à escala da criatura.

    Talvez minha única ressalva seja a quantidade de falas expositivas, muitos vão apontar alguns problemas no CGI, mas em minha opinião é um saldo extremamente positivo tendo em vista o baixo orçamento da produção. E sendo sincero, Godzilla Minus One tem cenas melhores e mais impactantes que muitos filmes de herói que têm orçamento dez vezes maior. Talvez muitos ocidentais vão achar o filme estranho pois ele foca totalmente em experiências sociais japonesas, claro que isso não é um problema; pelo contrário isso enriquece todo o trabalho.

    VEREDITO

    Godzilla Minus One é um filme visualmente impressionante que traz uma mensagem poderosa sobre a valorização da vida e a reconstrução após a destruição. Ele desconstrói a ideia de que a guerra é gloriosa e mostra as consequências devastadoras desse tipo de conflito. O longa consegue equilibrar a ação, drama, terror e momentos cômicos.

    É um filme que vai além da superfície e provoca reflexões sobre os horrores da guerra e a importância de dar valor para a vida.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    TBT #259 | O Pagamento Final (1993, Brian De Palma)

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    Em 1993, o diretor Brian De Palma e o renomado ator Al Pacino se uniram para criar um dos thrillers criminais mais marcantes da década: O Pagamento Final. Ambientado nas ruas pulsantes e perigosas de Nova York dos anos 1970, o filme não apenas entrega uma narrativa envolvente sobre redenção e dilemas morais, mas também destaca a maestria de Pacino ao interpretar o complexo protagonista, Carlito Brigante.

    SINOPSE

    Carlito Brigante (Al Pacino) é um traficante de drogas porto-riquenho que ganha liberdade condicional após cumprir apenas 5 dos 30 anos a que foi condenado. Ele quer mudar e viver honestamente, e aceita tomar conta de uma casa noturna na esperança de ganhar algum dinheiro para sair do país e montar seu próprio negócio. Porém, velhos amigos e seu instinto para o crime o atraem de volta para a violência e a ilegalidade.

    ANÁLISE

    O Pagamento Final

    A performance de Al Pacino é o ponto alto do filme, pois ele mergulha profundamente na psiquê de Carlito, transmitindo a luta interna do personagem para se redimir enquanto enfrenta as tentações e as conexões perigosas de seu passado. Sua presença magnética na tela é essencial para a empatia do público em relação a um protagonista que tenta desesperadamente se afastar do caminho sombrio.

    Brian De Palma, conhecido por sua habilidade em criar cenas visualmente impactantes, oferece uma direção habilidosa em “Carlito’s Way”. A estética do filme é enraizada na atmosfera crua e decadente de Nova York nos anos 1970, proporcionando um cenário autêntico para a história. As cenas de ação são particularmente notáveis, destacando-se pela tensão e pela habilidade técnica do diretor.

    Apesar de suas muitas qualidades, o filme pode ser criticado por alguns como sendo derivativo de outros clássicos do gênero, especialmente quando comparado a “Scarface”, outro filme notável de Al Pacino. Além disso, a trama, em alguns momentos, pode ser previsível para aqueles familiarizados com convenções do cinema criminal.

    É um filme em um ritmo que não cessa de se acelerar, começando lento e a cada dezena de minutos tomando uma velocidade que, ao final, beira a alucinação. Além disso, mostra um Brian de Palma que é capaz de traduzir seu trabalho através das múltiplas faces de uma mesma história e estética. Estes desdobramentos, no fim, revelam o poder e a força de um tipo de cinema que, infelizmente, não existe mais.

    VEREDITO

    O Pagamento Final apesar de seus momentos mais indiferentes, permanece como um filme cativante e bem executado. Seu retrato autêntico do mundo do crime, aliado à performance impressionante de Al Pacino e à direção habilidosa de Brian De Palma, contribui para torná-lo um marco no gênero da máfia.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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    CRÍTICA – Born of Bread (2023, Dear Villagers)

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    Born of Bread é tudo que games de RPG 2.5D deveriam ser. Não apenas por seu visual charmoso, mas também por suas mecânicas curiosas, o game não pega na sua mão antes de te lançar em sua história, te deixa se virar ante todas as dificuldades que o Pãozinho, ou melhor, Loaf enfrentará por sua jornada. Nascido em um acidente à la Meninas Super Poderosas, Loaf é criado a partir de uma receita desastrosa criada por seu pai, o padeiro da cidade.

    Inspirado fortemente em Paper Mario, Chicory: A Colorful Tale, e muitos outros, no game desenvolvido pelo estúdio franco canadense WildArts e publicado pela Dear Villagers, acompanhamos uma história de personagens que procuram seu lugar no mundo e o encontram, aos trancos e barrancos de uma aventura cujas dificuldades parecem nunca ter fim.

    Ao longo de sequências de ação e missões secundárias cativantes, mergulhamos por um mundo prestes a ser lançado em um profundo caos, causado por antigas criaturas que querem tomar seu lugar de volta.

    SINOPSE

    Há seres de outra era causando o caos no mundo! E tais atos representam uma enorme ameaça a todos. O herói improvável, um golem nascido do pão, vê-se juntamente com os seus novos amigos no miolo de um drama que remonta a milhares de anos atrás. Juntos irão conhecer personagens fascinantes e visitar locais incríveis. Nunca se julga um livro pela capa: Loaf pãode bem ser o herói de que este mundo tanto precisa. A jornada de um pão com vida. Mete as mãos na massa e joga com um golem de farinha que possui uma inabalável energia digna da mais irrequieta das crianças, assim como um conjunto de habilidades peculiares, neste jogo de aventura 2.5!

    Explore as várias regiões de um mundo incrível repleto de mistérios e se reúna a uma vasta opção de personagens fantásticos. Enfrente vilões ameaçadores e bizarros com a ajuda dos seus amigos, e diverta-se com o peculiar sistema de combate por turnos. Um sistema de batalhas caseiro. Born of Bread revoluciona os combates por turnos com um novo sistema de interação que vai colocar os teus reflexos à prova. O sistema de interação inclui ainda outro sistema de vulnerabilidades e resistências com o qual terá de aprender a jogar.

    ANÁLISE

    Born of Bread

    Enquanto buscam os pedaços da Sunstone, Jester e seu grupo, planejam restaurar seu antigo lar à toda sua glória. Mas não sem antes causar o maior caos possível pelo reino, causando conflitos entre povos e atrapalhando a anteriormente tranquila jornada do Pão. Aos apaixonados pela franquia Paper Mario, ser lançado neste novo mundo 2.5D é brilhante. Não apenas pelas animações de combate, mas por como as histórias do muitos reinos presentes no game se desenrolam.

    Por meio de uma aventura concisa, mas em que detalhes não são revelados de maneira alguma, seja de instruções de gameplay, o game parece ter a intenção de ser mais intuitivo do que realmente é. Deixando de fora do tutorial detalhes importantes para progressão, como a distribuição dos pontos de habilidade – que podem ser trocados por almas do game – e também um compendio que exiba algo além dos inimigos que enfrentamos.

    Ainda que seja por vezes desafiador, os elementos de RPG como itens personalizáveis e equipáveis, tornam nossa progressão mais tranquila – se acompanhada de um pouco de grinding.

    Born of Bread

    Além da progressão de níveis e um aumento de ataque e defesa, significativos, algo que podemos escolher é o aumento de magia, força de vontade e pontos de vida. Mas não apenas isso, um elemento que me deixa encucado é o fato de além dessas escolhas, temos a opção de aumentar o tamanho da bolsa de Loaf, seja para itens consumíveis, ou itens equipáveis. O que torna tudo mais interessante. Mas um incômodo veio dessas melhorias, pois por mais que melhoremos a bolsa de itens consumíveis algumas vezes, 5 itens por vezes era tudo que eu conseguia carregar.

    PROGRESSO, EQUILÍBRIO E VISUAL

    O progresso da história se dá de maneira bem intuitiva, diferente dos elementos de progressão dos nossos personagens. Sendo necessário apenas consultar o menu de missões para prosseguir e consultar o mapa que ganhamos logo no início da história, o game nos engendra por alguns conflitos antigos, e outros, não tão antigos assim.

    Enquanto faz referência à The Office, Romeu e Julieta, e algumas outras, nosso protagonista silencioso nos diverte e nos lança por caminhos que são propiciados apenas pela obtenção de diferentes personagens que se juntam à nossa party. Com diferentes habilidades, Lint, Yagi, Chloe e Dub mudam para sempre a jornada de Loaf.

    O equilíbrio do game se dá por meio dos diversos arquétipos assumidos por nossos personagens. Tanto pelo sistema de poderes elementais como pelo temperamento dos nossos personagens, o game conta com um processo colecionista. Enquanto brinca com elementos de coleção de cards, que podem ser obtidos realizando missões secundárias.

    A experiência de jogar Born of Bread no Nintendo Switch garantiu a esse que vos escreve a oportunidade de jogar o game de maneira portátil, me proporcionando uma maior imersão no game, não apenas nos momentos em que joguei o game como em um console de mesa. Mas em todas as oportunidades que tive, joguei.

    O visual de Born of Bread se destaca por sua charmosa ilustração. Com uma jogabilidade em grande parte sidescroller, o game nos lança por uma sequência curiosa de acontecimentos e nos coloca sempre diante do desenrolar. Como se a câmera estivesse sempre em um primeiro plano.

    VEREDITO

    Nos mantendo sempre a frente dos acontecimentos, seja no controle de Loaf ou de Jester, entendemos os dois lados da história e vemos claramente quanto dos acontecimentos da história é movida pela índole dos pais de nossos personagens. Ao longo de cerca de 12-13 horas, Born of Bread diverte, cativa e emociona. Tudo isso sem deixar de nos desafiar o tempo todo.

    Seja optando por as melhores habilidades de combate, ou os melhores itens equipáveis, Born of Bread não deixa a desejar nos elementos que dizem respeito ao RPG. Brilhando em quase tudo que se propõe, o game nos lança por uma diversão honesta, mas que pode não cativar a todos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Born of Bread foi lançado para o Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC em 5 de dezembro.

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    Os melhores games de 2023 de acordo com a nossa redação – Parte #2

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    Ao longo de 2023, diferentes gêneros abrilhantaram o mundo dos games. Alguns deles, se tornaram os favoritos da nossa redação. A primeira parte dos games favoritos do ano viajaram pelo fundo do mar com Spongebob Squarepants: The Cosmic Shake, pelo espaço com Metroid Prime, por Hyrule com The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom e outros infinitos games. Afinal, até hoje, 105 reviews foram feitos, elencando o melhor e o pior de cada um dos games. Por viagens inesquecíveis nos melhores games e outras não, com alguns dos piores games do ano.

    Este artigo é dividido em duas ou mais partes graças à quantidade de games que tivemos a oportunidade de fazer review. Caso tenha perdido a primeira parte, você pode ler abaixo aqui:

    Os melhores games de 2023 de acordo com a nossa redação – Parte #1

    Pikmin 4 (2023, Nintendo)

    Uma misteriosa mistura de plantas e animais, essas criaturas são leais, inteligentes e prontas para seguir a sua liderança. Cada criatura tem habilidades diferentes, então chame as que serão mais úteis na sua missão! Personalize seu próprio oficial da brigada e lidere sua equipe todos os dias para encontrar os outros oficiais e consertar a nave da Brigada de Resgate, a S.S. Shepherd. Procure pelos oficiais da brigada e outros sobreviventes, explore cavernas, consiga recursos e reconstrua seu posto de comando. Ao lado de Otchin e dos Pikmin, viaje por um mundo novo, repleto de desafios e puzzles.

    5,0 / 5,0

    Disney Illusion Island (2023, Dlala Studios)

    Mickey Mouse, Minnie Mouse, Pato Donald e Pateta embarcam em uma nova aventura para encontrar três livros místicos e salvar a misteriosa ilha de Monoth. Você encontrará aliados incomuns e inimigos perigosos enquanto joga sozinho ou com até três amigos como o Fab Four no modo cooperativo local. Trabalhem juntos enquanto correm, pulam, nadam e abrem caminho para a vitória! Experimente uma nova aventura de Mickey e seus amigos com animação desenhada à mão, uma trilha sonora original totalmente orquestrada e que apresenta performances dos autênticos talentos de voz.

    5,0 / 5,0

    Somerville (2023, Jumpship)

    À beira de uma catástrofe, você deve fazer tudo que puder para se reunir com sua família novamente. Somerville é uma aventura de ficção científica baseada nas conseqüências de um grande conflito. Mergulhe em uma experiência narrativa cuidadosamente criada em uma vívida paisagem rural. Navegue pelas terras perigosas à sua frente para desvendar os mistérios dos visitantes da Terra.

    4,5 / 5,0

    Armored Core VI: Fires of Rubicon (2023, FromSoftware)

    Os jogadores pilotarão seu meca em frenéticas batalhas omnidirecionais, aproveitando as enormes fases e a mobilidade do meca em terra e no ar para garantir a vitória. Personalize as peças do Núcleo Blindado para atender a uma grande variedade de estilos de jogo. Selecionar partes diferentes não só altera os ataques do meca, como também afeta diretamente seu movimento e estilo de batalha, para que cada missão possa ser abordada com uma estratégia de meca exclusiva. Coloque em prática uma ampla variedade de táticas ofensivas e defensivas de curto e longo alcance para derrubar poderosos chefões inimigos.

    5,0 / 5,0

    Sea of Stars (2023, Sabotage Studio)

    Prometendo o toque típico do Sabotage (criadores de The Messenger) em cada sistema, Sea of Stars pretende modernizar a fórmula clássica de RPG nos campos de combate por turno, exploração e interações com o ambiente, enquanto oferece uma boa dose de nostalgia e diversão. O jogo conta a história de duas Children of the Solstice, que combinam os poderes do Sol e da Lua para realizar Eclipse Magic, a única força capaz de afastar as criações monstruosas do alquimista conhecido por The Fleshmancer. Viaje pelo mundo com uma forma de navegação livre do modelo clássico de “navegação por grid” e enfrente inimigos em uma abordagem imersiva do gênero: sem batalhas aleatórias, sem transições para arenas de batalha e sem gastar horas para subir de nível.

    5,0 / 5,0

    Chants of Sennaar (2023, Rundisc)

    Revele os mistérios por trás dos fragmentos do passado. Divididos desde o início dos tempos, os Povos da Torre não mais se comunicam. Contudo, diz-se que, um dia, uma pessoa Viajante encontrará a sabedoria para derrubar os obstáculos e restabelecer o Equilíbrio. Explore e descubra um mundo fascinante, em um cenário vibrante e poético inspirado no mito de Babel, no qual a humanidade esqueceu de seu passado. Percorra os degraus intermináveis de um labirinto ciclópico, descubra uma verdade sinistra e desvende os mistérios deste fascinante universo, no qual as línguas antigas são a chave e a fechadura. Embarque em uma jornada cativante, decifrando idiomas ancestrais.

    5,0 / 5,0

    Assassin’s Creed Mirage (2023, Ubisoft)

    Em Assassin’s Creed Mirage, você é Basim, um astucioso ladino de rua com visões aterrorizantes e que está em busca de respostas e de justiça. Entre para uma organização antiga e compreenda um novo credo… Um que mudará o destino de Basim de formas que ele jamais poderia imaginar. Descubra uma experiência narrativa de ação-aventura que acompanha a transformação de um jovem rebelde em um Mestre Assassino de destino conflituoso. Conheça um elenco inspirador de personagens que darão forma ao destino de Basim e que talvez sejam mais do que pareçam…

    5,0 / 5,0

    Infinity Strash: Dragon Quest – The Adventure of Dai (2023, Square Enix)

    As memórias do Herói em suas mãos! Experiencie a história da lendária série de mangá e anime Dragon Quest: The Adventure of Dai, e apaixone-se por um emocionante RPG de ação que combina incríveis visuais do anime e do mangá. Já faz muito tempo desde que o Herói restaurou a paz do mundo. Em um mundo atormentado pelas forças do mal, um espadachim e seus companheiros partiram para derrotar Hadlar, o Senhor das Trevas. Em uma ilha isolada ao sul, um garoto chamado Dai vive entre os monstros, sonhando com um dia se tornar um herói. Tudo muda quando o Senhor das Trevas é revivido.

    4,5 / 5,0

    Moving Out 2 (2023, Team17)

    Moving Out 2 é a continuação biruta do famoso simulador de mudança com física maluca. Você pode trabalhar como especialista em mudanças sozinho ou com até três amigos. Coloque seu uniforme da empresa e ajude os moradores de Packmore, e de outros lugares, a embalar e enviar tudo!

    4,5 / 5,0

    Marvel’s Spider-Man 2 (2023, Insomniac Games)

    Os spiders Peter Parker e Miles Morales estão de volta em mais uma aventura eletrizante da famosa franquia Marvel’s Spider-Man para PS5. Pendure-se, pule e plane com as novas Asas de Teia para percorrer a Nova York da Marvel. Alterne rapidamente entre Peter Parker e Miles Morales para jogar histórias diferentes e usar novos poderes épicos enquanto o infame vilão Venom ameaça a vida deles, das pessoas próximas a eles e toda a cidade.

    5,0 / 5,0

    Ghostrunner 2 (2023, 505 Games)

    O sangue irá correr na continuação do aclamado FPP slasher hardcore que se passa um ano após o primeiro jogo. Aventure-se no futuro cyberpunk pós-apocalíptico após a queda da Guardiã das Chaves, uma tirana que governou a Torre Dharma, o último refúgio da humanidade. Jack está de volta para enfrentar a violenta seita de IA que se formou fora da Torre Dharma e moldar o futuro da humanidade.

    4,5 / 5,0

    Super Mario Bros. Wonder (2023, Nintendo)

    A jogabilidade clássica dos jogos do Mario virou de ponta-cabeça com as flores fenomenais no jogo Super Mario Bros. Wonder! Estes itens revolucionários permitem que coisas fenomenalmente mirabolantes aconteçam! Veja canos ganharem vida, transforme-se em uma gigante bola de pedra com espinhos e muito mais.

    5,0 / 5,0

    Sonic Superstars (2023, Sega)

    Aventure-se pelas místicas Northstar Islands nesta releitura inédita da clássica jogabilidade de ação e plataforma em 2D. Jogue com Sonic, Tails, Knuckles e Amy, e use os novos poderes Esmeralda para realizar movimentos e ataques dinâmicos. Explore os novos e belos cenários no modo solo ou com até 3 outros jogadores e impeça que Dr. Eggman, Fang e um novo adversário misterioso convertam os animais gigantes das ilhas em Badniks antes que seja tarde demais!

    4,5 / 5,0

    Dave the Diver (2023, Mintrocket)

    Mergulhe durante o dia! Sirva sushi à noite! A melhor experiência que você terá, unindo mergulho, pescaria, aventura e gerenciamento de restaurante. DAVE THE DIVER é um jogo solo de RPG e aventura casual de exploração das profundezas marinhas onde o jogador pode pescar durante o dia e administrar um restaurante de sushi à noite. Junte-se ao Dave e seus amigos peculiares na busca pelos segredos do misterioso Poço Azul.

    5,0 / 5,0

    Diablo IV – Temporada de Sangue (2ª temporada, 2023, Blizzard)

    A batalha interminável entre o Paraíso Celestial e o Inferno Ardente continua, e o caos ameça consumir Santuário. Com inúmeros demônios para matar, muitas habilidades para dominar, masmorras horripilantes e tesouros lendários, este vasto mundo aberto traz a promessa de aventura e devastação. Sobreviva e vença a escuridão. Ou sucumba às sombras. – Blizzard.

    5,0 / 5,0

    Blasphemous 2 (2023, The Game Kitchen)

    O Penitente acordou. Em Blasphemous 2, a história começa onde o DLC Wounds of Eventide terminou, onde O Coração no Céu anunciou o retorno de O Milagre e previu o nascimento de uma nova criança milagrosa. Mergulhe em um mundo novo e perigoso, cheio de mistérios e segredos para descobrir, e abra caminho através de inimigos monstruosos que estão entre você e sua busca para encerrar o ciclo de uma vez por todas.

    4,5 / 5,0

    Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name (2023, Sega)

    APAGUE SEU PASSADO PARA PROTEGER SEU FUTURO – Certa vez um yakuza lendário, Kazuma Kiryu forjou a própria morte e abandonou seu nome para proteger sua família. Agora, ele é levado a um conflito por uma figura misteriosa que tenta obrigá-lo a se revelar.

    5,0 / 5,0

    Naruto X Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections (2023, Bandai Namco)

    Ninjas lendários se reúnem no próximo jogo da série STORM! NARUTO X BORUTO Ultimate Ninja STORM CONNECTIONS é um jogo de ação/luta com batalhas ninja frenéticas e dois modos história diferentes.

    4,5 / 5,0

    Nocturnal (2023, Dear Villagers)

    Como um soldado milenar, você terá que descobrir o que aconteceu com seus irmãos para libertar sua ilha da névoa sombria. Uma neblina misteriosa cobre a ilha e te persegue assim que nota você. Abra caminho para dentro dela para descobrir sua fonte e dar um fim nisso. Combates desafiadores e vários inimigos estão entre você e seu objetivo. Opções de speedrun estão disponíveis. Você pode selecioná-las para aperfeiçoar seu tempo de conclusão.

    4,5 / 5,0

    Super Mario RPG Remake (2023, Nintendo)

    Vá em direção ao seu próximo objetivo e continue a história. Enfrente monstros para participar de batalhas baseadas em turnos com o seu trio. Domine um novo sistema de Chain e Triple Moves para alcançar a vitória.

    5,0 / 5,0

    WarioWare: Move It! (2023, Nintendo)

    Divirta-se com uma infinidade de minijogos baseados no controle de movimentos em uma aventura inédita da série WarioWare!

    4,5 / 5,0

    Call of Duty: Modern Warfare 3 (2023, Infinity Ward)

    Na sequência direta do recordista Call of Duty®: Modern Warfare® II, Capitão Price e a Força-tarefa 141 enfrentam a ameaça definitiva. O criminoso de guerra e ultranacionalista, Vladimir Makarov, está expandindo seu alcance pelo mundo, fazendo a Força-tarefa 141 lutar como nunca lutou antes.

    4,5 / 5,0

    Hogwarts Legacy (2023, Avalanche Software)

    Hogwarts Legacy é um RPG de ação imersivo e de mundo aberto ambientado no mundo introduzido pela primeira vez nos livros do Harry Potter. Embarque em uma jornada por locais novos e familiares enquanto explora e descubra animais fantásticos, personalize seu personagem e crie poções, domine o lançamento de feitiços, aprimore talentos e torne-se o bruxo que deseja ser.

    5,0 / 5,0

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    Os melhores games de 2023 de acordo com a nossa redação – Parte #1

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    Como um ano repleto de lançamentos que vão desde metroidvanias em pixel art, RPGs de estratégia, até games de ação em primeira pessoa, fomos lançados em um ano cheios de gratas surpresas e que nos levaram por caminhos que mudaram o mundo dos games para sempre. Desde lançamentos inesperados até incríveis azarões que saíram na frente, games em todos os consoles se destacaram este ano.

    Este artigo é dividido em duas ou mais partes graças à quantidade de games que tivemos a oportunidade de fazer review. Esta é a parte 1.

    SpongeBob SquarePants: The Cosmic Shake (2023, THQ Nordic)

    Bob Esponja e Patrick estão com as Lágrimas da Sereia, capazes de realizar pedidos… Mas o que poderia dar errado? Bem, todo o espaço-tempo pode ser desfeito, abrindo portais para os Mundos dos Desejos, cheios de cavaleiros, caubóis, piratas e lesmas pré-históricas. Mas a esponja favorita de todos dá conta do recado, com a fantasia cósmica correta, é claro! Agora todo mundo dançando o Cosmic Shake!

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    5,0 / 5,0

    RE:CALL (2023, Whitethorn Games)

    Em RE:CALL, os jogadores embarcam em uma aventura no estilo visual novel que destaca o poder da retrospectiva. O protagonista exerce o poder de alterar sua memória de eventos passados para afetar imediatamente o presente. O mundo ao redor dos personagens mudará com base em como os jogadores navegam por esses flashbacks. Um guarda pode estar parado perto da porta com um pequeno ferimento na cabeça, mas e se o protagonista se lembrasse de pegar uma arma em vez de uma pedra? Resolva quebra-cabeças, mude os corações e mentes de amigos e inimigos e remodele o futuro!

    O game está disponível para Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    5,0 / 5,0

    Metroid Prime Remastered (2023, Nintendo)

    A caçadora de recompensas intergaláctica Samus Aran recebe um sinal de socorro de uma nave abandonada em órbita ao redor do planeta Tallon IV. Após uma investigação, descobriu-se que a fragata é na verdade, uma nave de pesquisa do Space Pirate que abriga terríveis experimentos genéticos usando a misteriosa substância Phazon. Lá, Samus encontra seu inimigo, Meta Ridley, a quem ela persegue até a superfície de Tallon IV. Cabe a ela explorar as regiões interconectadas do planeta, investigar seus segredos sombrios e acabar com a ameaça intergaláctica que Phazon representa.

    O game está disponível exclusivamente no Nintendo Switch.

    5,0 / 5,0

    Dredge (2023, Team17)

    Comande seu barco de pesca para explorar uma coleção de ilhas remotas, e as profundezas que as cercam, e descubra os segredos enterrados que esperam por você. Venda seu pescado para os moradores e conclua missões para saber mais do passado conturbado de cada área. Equipe seu barco com equipamentos melhores para esquadrinhar as fossas submarinas e navegar para terras distantes, mas cuidado com o cair da noite. Você não vai gostar muito do que pode te encontrar na escuridão…

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    4,5 / 5,0

    Like a Dragon: Ishin! (2023, Sega)

    A Kyo de 1860 encontra-se assolada pela desigualdade, e um samurai mudará o rumo da história enquanto busca por justiça. Empunhe a espada encarnando Sakamoto Ryoma e parta para Kyoto para encontrar o assassino de seu pai, limpar seu nome da acusação de um assassinato e restaurar sua honra. Ao fazer isso, você dará um fim à era dos samurais e mudará para sempre o futuro do Japão. Saque sua espada, carregue o seu revólver e junte-se à revolução nesta aventura histórica espirituosa que apenas os criadores de Yakuza: Like a Dragon poderiam criar.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    5,0 / 5,0

    Kirby: Return to Dreamland Deluxe (2023, Nintendo)

    Embarque nessa aventura sozinho como Kirby ou convide outros jogadores para entrar no jogo como um Kirby diferente, ou como rei Dedede, Meta Knight ou Waddle Dee bandana. Você e até 3 amigos podem trabalhar juntos para encontrar as peças perdidas da nave no modo cooperativo de 4 jogadores no mesmo console.

    Combine forças com outros jogadores andando na garupa! Basta apertar e soltar os botões L ou R ao mesmo tempo para um ataque em equipe superforte. Os efeitos variam de acordo com o número de jogadores e do personagem que os carrega.

    O game está disponível exclusivamente no Nintendo Switch.

    5,0 / 5,0

    Octopath Traveler II (2023, Square Enix)

    Este é um novo jogo da franquia OCTOPATH TRAVELER, que teve o primeiro título lançado em 2018 e vendeu 3 milhões de cópias no mundo todo. Ele leva o visual HD-2D da franquia, uma mistura de arte retrô em pixels com 3D, para patamares ainda mais altos. No mundo de Solistia, oito novos viajantes adentram uma nova e empolgante era. Aonde você irá? O que você fará? Quais histórias você viverá? Você pode trilhar o caminho que quiser. Embarque em uma aventura só sua.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    4,5 / 5,0

    Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon (2023, PlatinumGames)

    Muito antes dessa aprendiz das artes sombrias vir a se chamar Bayonetta, ela fez uma viagem decisiva para a proibida Avalon Forest. Ao lado dela estava Cheshire, seu primeiro demônio, encarnado no brinquedo de pelúcia de Cereza. Jogue como Cereza e Cheshire e explore a floresta traiçoeira em busca do poder para salvar a mãe de Cereza.

    O game está disponível exclusivamente no Nintendo Switch.

    5,0 / 5,0

    Tchia (2023, Awaceb)

    Acompanhe Tchia em uma aventura tropical de mundo aberto para resgatar seu pai do tirano Meavora, governante do arquipélago. Escale, plane, nade e navegue seu barco por belas ilhas enquanto explora um mundo aberto de física realista.

    Enfrente os soldados de pano criados por Meavora em combates livres onde o que manda é a criatividade. Controle qualquer animal ou objeto que encontrar, faça novos amigos e toque seu ukulele. Uma história poética de amadurecimento inspirada na Nova Caledônia.

    O game está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

    4,5 / 5,0

    Blanc (2023, Gearbox Publishing)

    Blanc é uma aventura artística cooperativa que segue a jornada de um filhote de lobo e um pequeno cervo presos em um vasto deserto de neve. Eles precisam unir forças em uma improvável parceria para encontrar suas famílias.

    O game está disponível para Nintendo Switch e PC.

    4,5 / 5,0

    Horizon Forbidden West: Burning Shores (2023, Guerrila Games)

    Na DLC Burning Shores Sylens explica a Aloy que um dos membros remanescentes da Far Zenith vem fazendo planos desconhecidos que podem colocar o futuro do planeta em risco e a envia para o “Litoral Ardente”, uma nova região do mapa, ao sul da mansão de Tilda.

    A DLC foi lançada exclusivamente para o PlayStation 5.

    4,5 / 5,0

    Bramble: The Mountain King (2023, Dimfrost Studio)

    Bramble The Mountain King leva você a uma jornada emocionante e perturbadora por ambientes deslumbrantes. Você é Olle, um garoto que parte numa missão para salvar a irmã, sequestrada por um temido troll.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 5 e PC.

    5,0 / 5,0

    Live a Live (2023, Square Enix)

    LIVE A LIVE, originalmente lançado apenas para o Super Famicom, no Japão, está sendo trazido de volta no Steam! Vivencie este lendário RPG que ganha nova vida no mesmo estilo visual de OCTOPATH TRAVELER. Conheça os sete heróis, cada um com suas próprias habilidades exclusivas e vidas a serem vividas em diferentes períodos históricos. Vivencie suas histórias em qualquer ordem que escolher, revelando desenvolvimentos chocantes no percurso.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

    5,0 / 5,0

    Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp (2023, Nintendo)

    O remake do game original, conta com Advance Wars 1+2, ou seja, tanto o game original quanto o segundo game da franquia, intitulado Advance Wars 2: Black Hole Rising. Por meio de incríveis aventuras, acompanhamos no primeiro game a batalha entre Orange Star e a nação vizinha Blue Moon. Ao longo do primeiro game, precisamos enfrentar os quatro países da Cosmo Land: Orange Star, Blue Moon, Green Earth e Gold Comet.

    O game é exclusivo do Nintendo Switch.

    4,5 / 5,0

    The Mageseeker: A League of Legends Story (2023, Riot Forge)

    Feito pela Digital Sun, criadores de Moonlighter, The Mageseeker é um RPG de ação no universo de League of Legends. Jogue com Sylas, um mago recém-libertado após anos de cativeiro. Use as correntes que um dia prenderam você para libertar Demacia da tirania dos Caçadores de Magos.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    5,0 / 5,0

    Strayed Lights (2023, Embers)

    Uma aventura de ação atmosférica que combina uma experiência sem palavras com lutas cinematográficas baseadas em cores. Restaure sua luz que foi devastada pelas sombras e enfrente criaturas cativantes deformadas por suas emoções.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    4,5 / 5,0

    Planet of Lana (2023, Wishfully)

    Um planeta que costumava ser um lugar de equilíbrio imperturbável entre humanos, animais e natureza tornou-se em algo completamente diferente. A desarmonia que se formava por séculos a fio finalmente chegou na forma de um exército sem rosto. Mas esta não é uma história sobre guerra. Esta é uma história sobre um planeta belo e vibrante, e sobre a jornada para mantê-lo assim.

    O game está disponível no PC.

    4,5 / 5,0

    The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023, Nintendo)

    Nesta continuação de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, você decidirá seu próprio caminho pelas extensas paisagens de Hyrule e pelas misteriosas ilhas flutuantes nos vastos céus. Será que você conseguirá aproveitar o poder das novas habilidades de Link para lutar contra as forças malévolas que ameaçam o reino?

    O game é exclusivo do Nintendo Switch.

    5,0 / 5,0

    We Love Katamari REROLL+ Royal Reverie (2023, Bandai Namco)

    Um dia, o Rei do Cosmo destruiu todas as estrelas do universo por acidente. Ele enviou seu filho, o Príncipe, para a Terra e ordenou que ele criasse um grande katamari. O Príncipe rolou o katamari, que ficou cada vez maior e absorveu todas as coisas da Terra. O katamari que ele criou flutuou cintilante pelo espaço e trouxe de volta o céu estrelado. Com o céu estrelado restaurado, o número de fãs do Rei cresceu gradualmente em todo o mundo. O Rei queria responder os votos de sucesso feitos pelos fãs, e o Príncipe continuou rolando o katamari para realizar os sonhos de todo mundo.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    4,5 / 5,0

    Fall of Porcupine (2023, Critical Rabbit)

    Fall of Porcupine é um game guiado pela história. A colisão da vida cotidiana, de trabalho e pessoal – por meio de uma reflexão de um sistema de saúde não saudável. Experiencie a história de Finley e seus amigos em um mundo brilhantemente ilustrado e descubra os segredos sombrios de Porcupine e de seus habitantes.

    O game está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    5,0 / 5,0

    Viewfinder (2023, Thunderful Games)

    Viewfinder é um jogo de aventura alucinante em primeira pessoa no qual você pode remodelar a realidade colocando objetos encontrados no mundo. Resolva quebra-cabeças abertos que incentivam a pensar fora da caixa enquanto você gradualmente domina suas habilidades.

    Viewfinder está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

    4,5 / 5,0

    Everybody 1-2-Switch! (2023, Nintendo)

    Esteja você convocando alienígenas ou tirando fotos divertidas com o seu celular, prepare sua próxima festa com o jogo Everybody 1-2-Switch!. Use alguns controles Joy-Con ou vários dispositivos inteligentes para se divertir com games em equipe que são fáceis de configurar com uma ajudinha do seu anfitrião, o cavalo Horace. Grupos de 2 a 8 jogadores no modo Joy-Con, ou de 2 a 100 jogadores no modo Smart Device (sim, 100 jogadores!), poderão se divertir nessa disputa multijogador.

    Everybody 1-2-Switch! está disponível no Nintendo Switch.

    4,5 / 5,0

    A parte 2 chega em breve. Curtiu os melhores games do ano de acordo com a nossa redação?

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    Flechas e Heroísmo: Conheça todos os arqueiros da DC Comics

    Os super-heróis da DC Comics são conhecidos por sua diversidade e complexidade, e entre eles, os arqueiros desempenham um papel único e significativo. Embora Oliver Queen, o Arqueiro Verde, seja o mais icônico, há uma rica galeria de personagens de flechas na DC que merecem destaque. Este artigo irá explorar alguns desses heróis, revelando suas histórias, habilidades distintas e contribuições para o vasto universo dos quadrinhos.

    Artemis

    Artemis é mais conhecida por suas associações com a mitologia grega e seu envolvimento com personagens como a Mulher-Maravilha e a equipe Titãs. Ela é frequentemente retratada como uma arqueira habilidosa e guerreira destemida. Ela se tornou uma personagem notável em sua participação nos Titãs, onde desempenhou um papel significativo nas histórias relacionadas a essa equipe de jovens super-heróis. Artemis é conhecida por seu arco e flechas, bem como por sua destreza em combate corpo a corpo.

    Shado

    Shado (que significa “sombra” em japonês), é uma assassina treinada e habilidosa nas artes marciais e no uso de arco e flecha. Sua história está entrelaçada com a de Oliver Queen, o Arqueiro Verde. Ela é frequentemente retratada como uma mulher misteriosa e complexa, com uma presença impactante nas histórias em que aparece.

    O background de Shado é marcado por eventos dramáticos. Ela é filha de Kazuo Hasigawa, um influente membro da Yakuza, e sua mãe foi vítima de uma atrocidade durante a Segunda Guerra Mundial. Shado foi treinada por seu pai em artes mortais e se tornou uma assassina eficiente, muitas vezes agindo como uma vigilante em busca de justiça própria.

    Emiko Queen

    A história de Emiko é marcada por complexidades familiares e eventos dramáticos. Ela é filha de Robert Queen, pai de Oliver Queen, mas não é filha da mesma mãe. Emiko é filha de Shado. Ela foi treinada desde muito jovem nas artes mortais e tornou-se uma arqueira habilidosa.

    Arqueiro Vermelho

    Seu apelido era Ricardito, enquanto fazia parceria com o Arqueiro Verde, mas tornou-se Arqueiro Vermelho após separar-se de seu ex-mentor. Ele é um clone criado por Cadmus do original Roy Harper, e inconscientemente serviu como agente adormecido da Luz para se infiltrar na Liga da Justiça.

    Arqueiro Vermelho inicialmente tirou uma licença de ausência da Liga da Justiça, a fim de procurar o verdadeiro Roy Harper. Agora que ele foi encontrado, Arqueiro Vermelho continua sua licença para se concentrar em ser pai. Sua história é marcada por uma jornada de autodescoberta e aceitação de seu papel como herói, destacando-se não apenas como um arqueiro habilidoso, mas também como um personagem que lida com sua identidade e legado de maneira reflexiva.

    Robin Hood

    Breves, simplistas e consideradas rudimentares pelo público na época, a versão da DC Comics de Robin Hood fez sua primeira aparição em New Adventure Comics, publicada em janeiro de 1938. A estreia de Robin Hood foi uma das primeiras aparições de um personagem recorrente em um título da DC, antecedendo a estreia do Superman, em junho de 1938.

    Malcolm Merlyn

    Malcolm Merlyn, também conhecido como o Arqueiro Negro, é um personagem fictício das histórias em quadrinhos da DC Comics, notável por ser um dos principais antagonistas do Arqueiro Verde. Sua primeira aparição ocorreu em Justice League of America #94 – Vol. 1, em 1971. O personagem foi criado por Mike Friedrich e Neal Adams.

    Na maioria das interpretações, Malcolm Merlyn é retratado como um arqueiro altamente habilidoso e mercenário, cujas habilidades de combate rivalizam com as do Arqueiro Verde, Oliver Queen. Ele é conhecido por ser um estrategista brilhante e um formidável combatente corpo a corpo. Em algumas versões das histórias, Merlyn é retratado como o mentor original de Oliver Queen, antes que os dois se tornassem inimigos.

    Ricardita

    Flechas e Heroísmo: Conheça todos os arqueiros da DC Comics

    Mia Dearden é mais conhecida por ser a parceira de longa data do Arqueiro Verde. A história de Mia é marcada por desafios pessoais e superação. Ela foi inicialmente introduzida como uma jovem garota de rua envolvida em prostituição, e sua narrativa aborda questões sérias, como abuso e exploração. Ao longo da história, Mia é resgatada por Oliver Queen, que a tira das ruas e a ajuda a superar seus problemas.

    Oliver, em um esforço para continuar ajudando jovens em situações difíceis, treina Mia como sua nova sidekick. Ela assume o manto de Ricardita, honrando o legado do personagem anterior.

    Cupido

    Flechas e Heroísmo: Conheça todos os arqueiros da DC Comics

    Carrie Hartnell era uma policial de Star City e tornou-se obcecada por seu colega de trabalho, o Arqueiro Verde. Essa obsessão a levou a buscar maneiras de se tornar uma vigilante e chamar a atenção de Oliver.

    Como Cupido, ela veste um traje com temática de arco e flecha e usa uma variedade de flechas especializadas em combate. No entanto, suas ações muitas vezes são motivadas por sua obsessão pelo Arqueiro Verde, o que a coloca em conflito com outros heróis e vigilantes em Star City.

    Arqueiro Celestial

    Xu Tao era um comerciante que vendia lembranças na base da montanha sagrada, o Monte Tai, até que, um dia por acaso, ele tropeçou no Arco Celestial de Yi. Ao pegar o arco, Xu Tao foi transformado no Arqueiro Celestial. Depois disso, ele se juntou à equipe de super-heróis residente da China, os Grandes Dez.

    Arqueiro Verde II

    Flechas e Heroísmo: Conheça todos os arqueiros da DC Comics

    A história de Connor Hawke é marcada por sua origem birracial, sendo filho de Oliver Queen e Sandra “Moonday” Hawke, uma ativista japonesa. Ele foi criado por sua mãe em uma comunidade budista, longe do mundo urbano e do pai famoso. A herança diversificada de Connor adiciona uma dimensão única ao seu personagem no contexto do universo do Arqueiro Verde.

    Assumindo o manto de Arqueiro Verde após seu pai; Connor Hawke é habilidoso no uso do arco e flecha, herdando as proezas arqueiras de Oliver Queen. No entanto, ele também traz suas próprias nuances ao personificar o papel do Arqueiro Verde, optando muitas vezes por uma abordagem mais pacifista e espiritual em relação à justiça.

    Arqueiro Verde

    Flechas e Heroísmo: Conheça todos os arqueiros da DC Comics

    O Arqueiro Verde, alter-ego de Oliver Queen, é um dos icônicos super-heróis da DC Comics, conhecido por sua habilidade excepcional com arco e flecha e sua dedicação à justiça social. Criado por Mort Weisinger e George Papp, o personagem fez sua estreia em More Fun Comics #73, em 1941.

    Inicialmente retratado como um playboy milionário, Oliver Queen passa por uma transformação significativa ao ficar preso em uma ilha deserta, onde desenvolve suas habilidades de arqueiro para sobreviver. Essa experiência molda sua visão de mundo, levando-o a se tornar o vigilante conhecido como Arqueiro Verde, que luta contra a corrupção e a injustiça, muitas vezes em parceria com outros heróis da DC Comics.

    Ele não apenas utiliza uma variedade de flechas especializadas em combate, mas também se destaca por seu comprometimento em abordar questões sociais e políticas em suas narrativas. A dualidade de Oliver Queen como um herói urbano e um ativista destemido contribui para a riqueza e complexidade do personagem, solidificando seu lugar como uma figura central no universo da DC Comics.

    Os arqueiros da DC Comics formam uma constelação diversificada de heróis, cada um contribuindo de maneira única para o legado do Arqueiro Verde. Oliver Queen pode ter pavimentado o caminho, mas os heróis que seguiram adicionaram nuances e perspectivas que enriqueceram o universo dos quadrinhos. À medida que continuamos explorando essas histórias, é evidente que os arqueiros da DC são muito mais do que simples especialistas em arco e flecha – eles são personagens complexos e inspiradores que capturam a imaginação dos leitores em cada página.


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