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    CRÍTICA | Alice in Borderland – Volume 1 (2023, Editora JBC)

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    Alice in Borderland foi adaptada para a Netflix em 2020 e ganhou sua primeira temporada. O mangá chegou ao Brasil em 2023 pela Editora JBC. A série foi um sucesso instantâneo na plataforma, mas o que poucas pessoas sabiam é que a série adaptava o mangá de Haro Aso. O mangá conta a história de Ryohei Arisu, um entediado jovem que vive na esperança que um cataclismo mude o mundo a seu favor, mas quando seu mundo muda para sempre, ele não parece tão pronto para ser o protagonista da sua própria história.

    Acompanhado de seus amigos Karube e Chouta, os três são transportados para um mundo parecido com o deles, mas em que jogos perigosos colocam a vida de seus participantes em risco a todo o tempo. Ainda que o mangá seja relativamente diferente da história apresentada na série, acredito que o mangá tenha mais gás para seguir em frente do que a série que em sua segunda temporada já parece possuir uma história cansada e arrastada.

    SINOPSE

    O mundo que Ryohei Arisu conhece está prestes a mudar. Entediado com a vida que leva, ele só pensa em curtir com os amigos Karube e Chouta. De repente, Arisu se encontra em uma Tóquio deserta e se vê obrigado a participar ao lado de seus companheiros de jogos mortais para seguirem vivos. Seria tudo um sonho ou uma alucinação? Para descobrir o segredo desse “País das Maravilhas”, o trio terá que vencer cada prova até chegar ao fim do jogo… isso se sobreviverem até lá…

    ANÁLISE

    A edição que a Editora JBC trouxe Alice in Borderland ao Brasil é linda. Com sua capa cartão, o mangá nos é apresentado como merece: de maneira grandiosa. A história do volume 1 da série nos apresenta os 9 primeiros capítulos da série, e apresenta os dois primeiros jogos de Arisu em Borderland. Com o primeiro jogo sendo relativamente diferente, o mangá nos apresenta diferentes aspectos dos personagens quando eles enfrentam problemas para sobreviver.

    Quando adaptada, a série da Netflix deu diferentes histórias aos personagens, de certa forma atualizando seus personagens para os dias atuais, dando a eles histórias não tão palatáveis, mas que criasse nos espectadores uma relação como a qual os leitores tem com os mesmos personagens no material fonte. Com o lançamento original do mangá tendo sido no fim de 2010, vemos a história ser contada com tecnologias de 2010, e ver a falta que algumas tecnologias cotidianas faz no mangá não ferem a história. Muito pelo contrário, dão uma maior urgência.

    A ilustração de Aso nos causa tanto uma perturbação como um imediatismo necessário para a história, nos apresentando as agruras que nosso grupo de heróis perpassam. Enquanto somos transportados por um mundo cruel e impiedoso, somos lançados nos perigos que essa recém-descoberta realidade apresenta.

    Ainda que possua alguns pequenos problemas de impressão e de corte, a edição definitiva do mangá aqui no Brasil é da JBC. Com grandes acertos de virada, a edição entrega uma experiência única no que diz respeito à trama que antes era conhecida por mim apenas pela série da Netflix. A história de Arisu, Chouta, Karube e de todos os outros sobreviventes de Borderland nos apresentam uma viagem única a um mundo bem parecido com o nosso, mas ligeiramente diferente, mais brutal, mais destrutivo e muito mais punitivo.

    VEREDITO

    O volume 1 e seus 9 capítulos serviram para adaptar os dois primeiros episódios da série live-action de Alice in Borderland. Com perigos crescentes e novos arcos narrativos, o volume 2 precisa corresponder a altura do primeiro, desenrolando os arcos recém iniciados e contando as histórias que ainda quer contar. Longe de haver filler, ou coisa do tipo, o mangá vai direto ao assunto, mas ao longo de suas 336 não há tanto espaço para desenvolver a história como na série. Assim como na série, nossa leitura e a parte visual do mangá chocam, divertem e nos deixam tão ansiosos quanto os personagens que precisam perseverar e sobreviver os perigos que enfrentam.

    A arte de Aso e sua história nos causam incômodos constantes, por contar histórias que possuem um pé na realidade e é onde elas mais doem. A crueldade humana e o simples instinto de sobrevivência faz florescer não apenas o melhor, como o pior nos nossos personagens.

    Agradeço aqui o envio do mangá por parte da Editora JBC e espero ansiosamente os próximos volumes.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Editora: Editora JBC

    Autor: Haro Aso

    Páginas: 336

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    Noites Sombrias #123 | Jogos de terror para aproveitar o Halloween

    O Halloween é uma celebração que historiadores indicam ser inspiradas no Samhain da cultura celta, sendo modificado após a cristianização de seus países praticantes e atualmente é um feriado que celebra-se em todo o mundo. 

    Entre as grandes semelhanças entre a celebração original e a moderna o uso de fantasias para pedir de porta em porta alguma coisa seja uma doação para o Samhain, um bolo como um sinal de uma alma sendo livre do purgatório ou como atualmente as gostosuras e travessuras. 

    Na cultura pop o Halloween é celebrado através do universo do terror seja com uma boa maratona de filmes do gênero ou bons jogos e iremos deixar algumas dicas bem interessantes para aproveitar este momento. 

    Fatal Frame Mask of the Lunar Eclipse (2008 / 2023)

    Fatal Frame é um tipo de jogo que utiliza os aspectos sobrenaturais para causar um bom susto, sendo uma franquia que, para fãs de terror, é um clássico do universo dos games além de ser uma boa forma de conhecer essa história é começando por Mask of the Lunar Eclipse que acontece antes dos eventos do primeiro jogo. 

    A história é sobre o sequestro de cinco garotas na ilha de Rougetsu que são salvas pelo detetive Chōshiro Kirishima, mas alguns anos após este ocorrido duas delas morrem misteriosamente as três restantes Ruka Minazuki, Misaki Asō e Madoka Tsukimori retornam ao local para recuperar as memórias perdidas enquanto o detetive as segue para encontrar a mãe de Ruka. 

    Ele foi lançado originalmente em 2008 para Nintendo Wii e neste ano foi disponibilizado para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S | X e PC. 

    Sillent Hill 2 (2001)

    Passar por uma lista de jogos de terror e não citar um título de Silent Hill é praticamente um sacrilégio digno de uma passagem sem volta para a cidade da neblina e a escolha desta franquia é um dos seus jogos mais elogiados. 

    Sendo considerado um clássico do terror de sobrevivência seguindo um caminho oposto de Resident Evil que utilizava-se do apocalipse zumbi para ambientação do seu universo e Silent Hill sempre foi marcado pelos elementos sobrenaturais e as referências a demonologia que estão inseridos em seu universo. 

    Ele foi originalmente lançado para PlayStation 2 e Xbox no ano de 2001 mas ganhou uma versão para PlayStation 3, Xbox 360 e PC sendo já realizado um remake para a próxima geração de consoles com previsão para o ano de 2024. 

    A história é sobre o víuvo James Sunderland que recebe uma carta de Mary, sua esposa falecida anos antes pedindo para reencontra-la em Silent Hill e o protagonista ruma para a cidade sem imaginar o mundo sobrenatural que o espera.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Noites Sombrias #82 | Silent Hill, a cidade mais sombria dos games

    Scorn (2022)

    Essa dica não é só um desafio para quem tem uma alta tolerância ao terror, mas um estômago para cenas altamente violentas e perturbadoras. Portanto é bom estar preparado não apenas se tratando de gameplay, mas mentalmente também. 

    Scorn é um jogo de quebra-cabeças e sobrevivência desenvolvido pela Ebb Software sendo e foi lançado primeiramente para Xbox Series X | S e PC chegando posteriormente para o PlayStation 5 com classificação etária para maiores de 18.

    Ele não tem uma história linear sendo aberto a interpretação, mas o que realmente assusta e incomoda em joga-lo são os aspectos visuais inspirados nas obras de H.R. GigerZdzislaw sendo o personagem uma criatura sem pele que acorda em um mundo aterrador com poucas memórias. 

    The Dark Pictures Anthology: The Devil In Me

    Dark Pictures Anthology é um estilo de jogo direcionado a narrativa interativa sendo uma experiência diferente em relação a outros jogos do universo do terror sendo cada capítulo uma nova experiência em relação ao seu antecessor. 

    The Devil In Me assim como os seus antecessores pode ser jogado sozinho ou com um companheiro sendo a experiência cooperativa muito mais interessante garantindo uns bons sustos ao longo da jogatina. 

    O título foi lançado em 2022 para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X | S além de PC via Steam; sendo o capítulo que encerrou a primeira temporada de contos da franquia. 

    A história é sobre um grupo de realizadores de documentários que recebe um misterioso telefonema convidando-os para uma réplica moderna do “castelo da morte” do assassino em série de H. H. Holmes sendo uma boa oportunidade para realizar um trabalho de sucesso garantido.

    CRÍTICA – The Dark Pictures Anthology: The Devil in Me (2022, Bandai Namco)


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    TBT #252 | Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984, Steven Spielberg)

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    Steven Spielberg sempre expressou seu desejo de dirigir um filme estrelado pelo icônico agente James Bond. Sua fascinação pelos dispositivos sofisticados e pelo charme das intrépidas missões do espião britânico pode ser percebida pontualmente em sua filmografia. Após ter criado um personagem que transcendeu o conceito de aventura, o notável protagonista de Os Caçadores da Arca Perdida (1981), o renomado cineasta não desperdiçou a oportunidade de incorporar elementos favoritos do universo de 007 em sua subsequente obra, Indiana Jones e o Templo da Perdição.

    Vale ressaltar que embora o filme tenha sido concebido como uma ideia original de George Lucas, Spielberg imprimiu nele seu próprio estilo e paixão pela espionagem e ação sofisticada.

    SINOPSE

    Em 1935, o professor, arqueólogo e aventureiro Indiana Jones (Harrison Ford) tem uma nova missão: resgatar as pedras roubadas por um feiticeiro e libertar crianças escravizadas. Para tanto, enfrenta os poderes mágicos e o fanatismo de um culto que sacrifica seres humanos.

    ANÁLISE

    Uma das maiores virtudes do filme é a direção magistral de Steven Spielberg. Sua capacidade de criar cenas de ação emocionantes e elaboradas é evidente em toda a obra. As sequências da mina de escravos, a perseguição de carruagens e a climática batalha no Templo do Destino são momentos memoráveis que se destacam em uma série já repleta de momentos inesquecíveis. Spielberg domina a arte da construção do suspense e da emoção, mantendo o público cativado durante toda a projeção.

    Harrison Ford é o coração e a alma do filme. Ele combina habilidades físicas com uma presença carismática, tornando Indy um herói imensamente cativante. A química entre Ford e Kate Capshaw, que interpreta a relutante aliada Willie Scott, é palpável, acrescentando humor e romance à narrativa. Também é elogiável por sua trilha sonora envolvente, composta pelo lendário John Williams. A música contribui para a atmosfera emocionante do filme, criando uma sensação de aventura que nos transporta para o mundo do personagem.

    O elenco de apoio merece elogios, com destaque para Kate Capshaw. Embora a personagem comece como uma figura egoísta e histérica, Capshaw a torna mais complexa à medida que a trama avança. Sua evolução como personagem é uma parte significativa da narrativa e uma escolha corajosa por parte dos cineastas. Jonathan Ke Quan, como o jovem Short Round, traz um elemento de ternura e humor ao grupo, além de ser um aliado valioso de Indiana.

    O enredo, meticulosamente elaborado pelos talentosos roteiristas Willard Huyck e Gloria Katz (ambos conhecidos por seu trabalho em Loucuras de Verão), é uma proeza de construção narrativa, entrelaçando habilmente sequências de ação com momentos cômicos memoráveis. Estes momentos de humor muitas vezes têm Short Round. Cada instância cômica, que, arriscaria dizer, supera em comicidade até mesmo o filme Caçadores da Arca Perdida, atua como uma costura hábil para os momentos de pura tensão e ação que permeiam o filme.

    VEREDITO

    Indiana Jones e o Templo da Perdição é um filme de aventura que transcende os limites do gênero. É uma obra que combina elementos de ação, romance e comédia, com uma trama rica e personagens cativantes. Steven Spielberg entrega uma direção magistral e Harrison Ford brilha como mais uma vez como Indiana Jones. Apesar das preocupações culturais legítimas, o filme permanece como um marco da história do cinema e uma experiência inesquecível para o público de todas as idades.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    A Queda da Casa de Usher: Quem é Verna?

    Baseado nas obras de Edgar Allan Poe, a minissérie da A Queda da Casa de Usher examina o que o privilégio, a riqueza e a ganância podem fazer a uma pessoa. A produção da Netflix segue os irmãos gêmeos Roderick (Bruce Greenwood) e Madeline Usher (Mary McDonnell), que construíram um império farmacêutico chamado Fortunato, que vende analgésicos. Mas agora, em meio ao seu imenso sucesso financeiro, os filhos de Roderick estão sofrendo mortes brutais, um por um.

    Para Carla Gugino que interpreta Verna, os Ushers representam uma história mais ampla sobre a epidemia de opioides.

    É uma situação realmente insidiosa e tem sido tratada com muita imprudência. Mas de certa forma, o que é interessante é poder tratar de assuntos extremamente atuais, e depois ter também esses elementos fantásticos.”

    Um elemento sobrenatural da história vem da personagem de Gugino, Verna, que é um anagrama de corvo (raven, em inglês). Ela não é um pássaro nem é humana. Em vez disso, ela é uma metamorfa que entra e sai como fumaça e aparece para cada um dos herdeiros de Usher logo antes de suas mortes horríveis. Verna se transforma em personagens diferentes em cada episódio, seja um segurança ou uma moradora de rua ou até mesmo um macaco.

    O primeiro desafio de Carla Gugino foi diferenciar cada um de seus personagens, mas tecer um fio comum entre todos eles.

    O que foi realmente importante para mim foi que havia uma linha direta, então não era Carla Gugino fazendo um monte de papéis. O que realmente me interessou é um personagem que não seja deste mundo, mas que seja capaz de estar neste mundo perfeitamente. Assim como o corvo sobre o qual Poe escreve, Verna está sempre olhando as coisas de um ponto de vista diferente.”

    Apesar de sua presença sinistra, Verna não está assombrando as crianças Usher por esporte. Como descobrimos no final da minissérie da gigante do streaming.

    Muitas vezes, pessoas com muitos privilégios e muito poder têm a oportunidade de fazer coisas boas ou más. No caso dos Ushers, eles escolhem a última opção e fecham o acordo com um brinde.”

    Segundo Gugino, porém, eles não estão fazendo pacto com o diabo.

    Poe nunca acreditou realmente em Deus e no diabo em si. Ela nem é má. Verna é simplesmente uma executora do destino e do carma.”

    LEIA TAMBÉM:

    A Queda da Casa de Usher: Conheça as referências de Edgar Allan Poe

    Noites Sombrias #95 | Edgar Alan Poe: Conheça o mestre gótico

    As 5 melhores séries de slots online do mercado

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    Os jogos de cassino online já estão entre os principais passatempos dos brasileiros em 2023, vivendo seu auge de popularidade. Entre eles, os slots formam uma das categorias mais jogadas no Brasil, com diversos títulos famosos que se tornam verdadeiros favoritos do público. 

    E graças ao grande sucesso, muitos dos títulos acabam por se tornar séries de jogos de slots que atraem grandes números de jogadores. Assim como nos filmes ou livros, as desenvolvedoras também aproveitam o sucesso e investem em sequências que exploram a mesma temática, fortalecendo ainda mais seus portfólios.

    Neste artigo, vamos conhecer algumas das melhores séries de slots disponíveis no mercado agora. Além de saber um pouco mais da grande popularidade dos slots online no Brasil em 2023.

    Jogos de slots estão entre os mais populares do Brasil

    A KTO é uma plataforma de slots e outros jogos que possui uma grande base de jogadores atualmente. A operadora também tem publicado frequentemente diversos estudos sobre o mercado de cassino brasileiros, tratando de temas como os jogos mais populares e o comportamento dos jogadores no país.

    Em uma dessas publicações, especificamente no estudo sobre os títulos mais populares, foi exposto que os jogos de slot são a segunda categoria com o maior número de jogadores no Brasil. Atrás apenas dos crash games, os slots online alcançaram quase 40% da base de jogadores ativos da KTO durante o período observado. 

    Porém, quando se trata do número de rodadas jogadas, os jogos de slot aparecem na primeira posição. Ao todo, mais de 60% das rodadas jogadas na plataforma durante o período observado foram geradas pelos jogos de slot online.

    As 5 melhores séries de slots online do mercado

    Logo, nada mais justo do que apresentar para vocês algumas das séries de slots online mais populares e de maior qualidade do mercado no momento. Desenvolvidas pela mais importantes produtoras de jogos de cassino do mundo, essas séries de slots online vão oferecer entretenimento valioso para você. Confira as 5 melhores séries de slots online do mercado: 

    Série Fortune – PG Soft

    A Série Fortune é uma sequência de PG Slots, ou slots online produzidos pela PG Soft, que exploram a temática do horóscopo chinês, com títulos como Fortune Tiger, Fortune Ox, Fortune Mouse e Fortune Rabbit. 

    Eles são uma série de slots online de jogabilidade simples e recursos bônus que se ativam automaticamente. Apelidados pelos fãs online como jogo do tigre, slot do touro, joguinho do coelho e adiante, são alguns dos slots mais populares do mundo no momento.

    Big Bass – Pragmatic Play

    A série de slots Big Bass é o que se pode chamar de juggernaut entre os jogos de cassino online. Contando com mais de 10 jogos de slots diferentes que exploram o amigável pescador na sua busca pelos melhores peixes, a série não dá sinais de que deve acabar em breve.

    Recentemente, a Pragmatic Play anunciou o Big Bass Crash, um crash game que segue a mesma temática e promete muita emoção para os fãs da série. Além disso, o Big Bass Halloween também vem por aí, misturando a temática do dia das bruxas com o jogo de slot com pescaria favorito dos cassinos online.

    Chaos Crew – Hacksaw Gaming

    A sempre inovadora Hacksaw Gaming lançou recentemente o Chaos Crew 2, que explora um pouco mais a dupla Cranky e Sketchy, protagonistas do incrível slot online. Com uma temática de arte urbana e alguns dos melhores recursos bônus dos slots como um todo, a série Chaos Crew é uma parada obrigatória para qualquer fã dos caça-níqueis online.

    Rich Wilde – Play’n Go

    Acompanhe as aventuras do explorador Rich Wilde nos jogos de slot incríveis da Play’n Go, que apresentam novos capítulos a cada lançamento. Desde 2016, já tivemos Book of Dead, Tome of Madness, Shield of Athena, Amulet of the Dead e Wandering City. São diversos slots online de qualidade que exploram as aventuras do personagem Rich Wilde. 

    Pirates’ Plenty – Red Tiger

    A Série de slots Pirates’ Plenty da Red Tiger Gaming explora a temática de piratas e tesouros dos sete mares. Torne-se o rei dos piratas e encontre os tesouros no fundo do mar entre multiplicadores, wilds e recursos bônus incríveis nesta série de slots online com títulos incríveis. 

    Divirta-se com caça-níqueis online de forma responsável

    Caça-níqueis online são muito divertidos e uma forma de entretenimento perfeita para passar o tempo, mas é importante jogar com responsabilidade. Lembre-se que jogos de cassino online são completamente aleatórios, por isso você deve jogar com cautela. 

    Por se tratar de jogos completamente baseados em sorte, não existe estratégia para vencer, portanto aposte apenas o que puder perder e jogue por diversão. Estabeleça limites de valores ou tempo para sua sessão de jogo e jamais os extrapole, evitando prejuízos pessoais.

    Qualquer título de cassino online, como os jogos de slot, são apenas uma forma de entretenimento e nunca devem ser encarados como uma fonte de renda. Portanto, gerencie sua banca com sabedoria e jogue apenas por diversão. Ao focar na sua diversão, você sempre sairá ganhando.

    CRÍTICA – Sonic Superstars (2023, Sega)

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    O que fazer quando uma equipe de fãs faz um dos melhores games de uma Propriedade Intelectual sua dos últimos 10 anos? A Sega optou por contratar as pessoas responsáveis por Sonic Mania e criou o que passou a ser um respiro na já saturada franquia Sonic. Após muitos relançamentos e títulos frustrantes como Sonic Frontiers e Sonic Origins, vemos um Sonic Superstars surgir grandioso.

    Enquanto conta a clássica história de que o Dr. Eggman (ou Robotnik) quer roubar as Esmeraldas do Caos e dominar o mundo, Sonic e seus amigos precisam impedir que o vilão e seus asseclas tomem o mundo e continuem escravizando os fofinhos animais de Green Hill e outros reinos.

    Com Sonic, Tails, Knuckles e Amy jogáveis, enfrentamos não apenas as forças de Eggman, como também de Fang the Hunter e de Trip the Sungazer (ou será que Trip será mesmo uma ameaça?). O game nos coloca em um sidescroller 2.5D como o dos títulos originais do Mega Drive, mas agora, reimaginados e muito mais bem trabalhados.

    SINOPSE

    Aventure-se pelas místicas Northstar Islands nesta releitura inédita da clássica jogabilidade de ação e plataforma em 2D. Jogue com Sonic, Tails, Knuckles e Amy, e use os novos poderes Esmeralda para realizar movimentos e ataques dinâmicos. Explore os novos e belos cenários no modo solo ou com até 3 outros jogadores e impeça que Dr. Eggman, Fang e um novo adversário misterioso convertam os animais gigantes das ilhas em Badniks antes que seja tarde demais!

    ANÁLISE

    Sonic Superstars

    Os Badniks são ameaças terríveis no mundo de Sonic e neste título não é diferente. Diferente dos outros títulos sidescroller, as Esmeraldas do Caos dão à Sonic e seus amigos poderes únicos. O que propicia incríveis aventuras e uma diversão sem igual. Como parece que vemos um levante e um revival nos antigos inimigos de diferentes plataformas, Mario Wonder e Sonic Superstars surgem em 2023 como um respiro em suas respectivas franquias. E os personagens que no passado foram inimigos, surgem agora como aliados em seus títulos em conjunto e funcionam como interessantes competidores ao título de Game of the Year (mas ouso dizer que Mario acaba se saindo melhor).

    A rapidez dos game Sonic ainda que tenham sempre me cativado na infância, me trazem hoje um incômodo no que diz respeito à minha contraparte colecionista. Pela duração do game, cerca de 16-17 horas, pude me divertir, me maravilhar e me sentir cativado todo o tempo.

    Coletar todos os segredos e encontrar os portais que nos levam às Esmeraldas de Caos podem ser um problema na correria e nas pistas de alta velocidade. Não apenas por suas novas fases, como por seus reinos e novas dinâmicas, o game nos lança por uma aventura sem igual. Algo diferente do que vem sendo feito nos últimos anos. E finalmente temos o retorno do Sonic barrigudinho, isso mesmo, olha que fofura:

    Sonic Superstars

    Como um console de 16-bit, o Mega Drive nos lançou em Green Hill e no mundo do que passou ser o mascote da Sega. O mundo de Sonic desde então passou a permear o mundo dos games ao longo das muitas gerações do console. Desde então, a Sega tentou renovar de diversas maneiras a franquia Sonic, desde nos jogar em um mundo com áreas abertas em Frontiers, até brincar com o nosso coração como Sonic Adventure fez. Acredito que o melhor que a Sega tenha feito em Superstars, tenha sido voltar às suas raízes e nos apresentar o que cativou os fãs em um primeiro momento.

    A personalização de Superstars nos permite criar novos personagens jogáveis ao coletar as medalhas ao longo dos games, e até mesmo personalizar Amy, Sonic, Tails ou Knuckles.

    VEREDITO

    Sonic Superstars funciona como um respiro na saturada franquia, que ao invés de inovar, optava por sempre olhar para o passado. Ao invés de relançar seus games, a Sega e a participação da equipe de Sonic Mania mostram que às vezes, a melhor forma de homenagem é a cópia – e também olhar para o futuro. Com mecânicas e mundo inteiramente novos, Superstars diverte e nos atira por selvas, mundos digitais, desertos áridos e até mesmo cidades altamente tecnológicas.

    Após jogar por muitas horas no Nintendo Switch, posso dizer que Sonic Superstars nos permite tirar o melhor do console no que diz respeito à diversão. Seja jogando como um console de mesa ou aproveitando a portabilidade do Switch, Superstars brilha e mostra como é importante haver um respiro na criação de mundo, e que às vezes, é importante olhar para o passado com carinho, mas é necessário sempre mirar o futuro.

    E ah, o multiplayer local é divertido demais e vale muito a pena.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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