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    TBT #246 | O Grande Dragão Branco (1988, Newt Arnold)

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    Começamos esse TBT de forma diferente, com um lembrete: Mortal Kombat 1 chega ao Nintendo Switch, PC, PlayStation 5 e Xbox Series X | S no dia 14 de setembro e com o game chega a skin de Johnny Cage com rosto de Jean-Claude Van Damme em seu personagem no filme O Grande Dragão Branco. Vale mencionar que Cage foi originalmente inspirado no personagem de Van Damme.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Mortal Kombat 1: Conheça a lista completa de Kombatentes e Kameo Fighters

    E com esse lembrete de lançamento e finalmente a realização do sonho do criador da franquia, Ed Boon, nada melhor que relembrar do filme de luta que se tornou um clássico e provavelmente o mais icônico da carreira do ator belga.

    Além de Van Damme, O Grande Dragão Branco conta também com nomes como Donald Gibb, Forest Whitaker, Leah Ayres, Bolo Yeung, entre outros.

    SINOPSE

    Frank Dux (Jean-Claude Van Damme) passou boa parte da vida sendo treinado por Tanaka (Roy Chiao) para participar do Kumite, um torneio mundial de artes marciais onde é comum que os participantes se machuquem seriamente e, às vezes, sejam mortos. Apesar de seus superiores no exército afirmarem que precisam dele, Frank ainda assim decide partir rumo à competição. Dois oficiais são enviados para segui-lo, mas Frank consegue despistá-los em Hong Kong. Ao iniciar o torneio Frank logo percebe que seu principal adversário será o atual campeão, Chong Li (Bolo Yeung), que tem matado alguns de seus oponentes.

    ANÁLISE

    O Grande Dragão Branco é muitas vezes considerado um dos melhores trabalhos de Van Damme e um clássico do gênero de artes marciais. Dirigido por Newt Arnold e escrito por Christopher Cosby e Mel Friedman, o filme conta a história de Frank Dux, um lutador americano de artes marciais que participa do Kumite, um torneio secreto de luta e ilegal realizado em Hong Kong.

    Frank é um mestre em ninjitsu e decide competir no Kumite para honrar seu falecido mestre e provar sua habilidade como lutador; entretanto, o Kumite é um evento ilegal e extremamente perigoso, onde os melhores lutadores do mundo se enfrentam em lutas brutais e sem regras.

    Ao longo do filme, Frank Dux enfrenta uma série de desafios e inimigos formidáveis, incluindo o temido lutador Chong Li, que se torna seu principal rival. Além disso, Frank também faz amizade com um lutador americano chamado Ray Jackson (Donald Gibb), que o apoia durante o torneio.

    O Grande Dragão Branco é conhecido por suas cenas de luta bem coreografadas e pelo carisma de Jean-Claude Van Damme, que se tornou um ícone do gênero de ação nas décadas seguintes. O filme é lembrado por sua mistura de artes marciais, drama e ação, bem como por sua trilha sonora memorável.

    Embora seja uma obra de entretenimento de ação, o filme também aborda temas como honra, amizade e superação pessoal. O Grande Dragão Branco foi um sucesso de bilheteria e ajudou a solidificar a posição de Jean-Claude Van Damme como uma das principais estrelas de filmes de artes marciais da época.

    VEREDITO

    Mesmo com uma recepção inicial mista pela crítica especializada em seu lançamento, O Grande Dragão Branco conseguiu conquistar seu espaço como um filme de ação cult e solidificou a posição de Jean-Claude Van Damme como um astro do gênero.

    Além disso, o filme continua a ser apreciado por fãs de artes marciais e ação até hoje. E para os que cresceram na década de 80 fica a pergunta: “Quem nunca tentou fazer a abertura do Van Damme?

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer dublado:

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    CRÍTICA – Sea of Stars (2023, Sabotage Studio)

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    Sea of Stars é uma incrível viagem ao passado e ao mesmo tempo, ao futuro. Enquanto vemos como games em pixel art reinaram até aqui e são hoje exemplo para games atuais, Sea of Stars chafurda na história e os homenageia com toda pompa e circunstância. Referenciando Illusion of Gaia, Breath of Fire e o brilhante Chrono Trigger, o game mostra que é possível fazer um lindo RPG de turno inovando em mecânicas e visuais de tirar o fôlego. Com uma incrível história e o coração no lugar, o game nos leva por suas quase 34 horas o que há de mais belo no mundo dos games.

    O game é desenvolvido pela Sabotage Studio, estúdio responsável pelo incrível The Messenger. Até o dia de publicação deste texto, pelo menos 250.000 cópias do jogo foram vendidas.

    Enquanto acompanhamos a história de Valere e Zale, dois filhos do Solstício – e de seu amigo humano Garl -, vemos que seus nascimentos estão diretamente ligado à perigos de uma Era anterior à deles, em que o Fleshmancer reinava. O Fleshmancer era uma ameaça temível, que causou desalinho ao mundo e trouxe tudo que existe de pior nos dias atuais, ameaças monstruosas e desafios mais monstruosos ainda. Assim, era profetizada, que a chegada de duas crianças do Solstício salvariam o mundo de antigas ameaças.

    Ao vermos que a história é contada do ponto de vista de um narrador, também conhecido como o “Bibliotecário,” ou o “Alquimista Imortal”, descobrimos que aquela é apenas uma das muitas realidades coexistentes naquele mundo.

    SINOPSE

    Sea of Stars conta a história de duas Crianças do Solstício que combinam os poderes do sol e da lua para realizar a Magia do Eclipse. A única magia capaz de combater as criações monstruosas de um alquimista maligno conhecido como Fleshmancer.

    ANÁLISE

    Sea of Stars

    Diferente dos games de turno tradicionais, em que os jogadores passam os turnos dos inimigos distraídos, ou longe dos controles, Sea of Stars recompensa os jogadores atentos. Ao proporcionar uma maior satisfação quando realizamos uma defesa bem sucedida – e perdemos menos pontos de vida -, o game brilha em quase todos seus aspectos técnicos e narrativos. Mas para além do que foi citado anteriormente, entraremos em um mundo perigoso, em que o Fleshmancer e seus asseclas criaram algumas das mais terríveis ameaças.

    Criaturas que assolam diversas partes do mapa, necromancers e outros magos terríveis serão empecilhos para sua progressão. Mas se você não fugir dos combates, aumentando de nível e se garantir nas mecânicas do jogo, não terá grandes problemas.

    Acompanhar a história de Valere, Zale e Garl, no mundo de Sea of Stars é um espetáculo à parte. Além da gameplay refinada e das incríveis linhas de diálogo, o game entrega muito mais do que foi prometido. E se assim como os nostálgicos, ou os fãs dos games anteriormente citados, como Chrono Trigger – como esse que vos escreve -, verá que Sea of Stars é um tesouro em um mundo de games AAA e produções megalomaníacas. E que muito distante de tentar criar um vasto universo, e histórias que se desdobrem em outras no futuro, o que a Sabotage faz é conciso: Uma história que se inicia e se fecha nela mesma, personagens cativantes e um belo e incrível mundo para explorar.

    Sea of Stars

    Os desafios do game vão além de aprender o timing de Valere, Zale e Garl, mas sim de como as habilidades deles e de seus adversários funcionam. Quando partimos do pressuposto de que existem 56 tipos diferentes de inimigos e mais 34 bosses únicos, a dificuldade escala consideravelmente.

    Muito distante de contar apenas uma história de amizade e ser apenas um game rico, Sea of Stars é uma história sobre destino e como fugir dele, sobre amizade, traição, superação e sacrifício. O que as Crianças do Solstício aprendem desde sua infância vai além de apenas controlar seus poderes. As Crianças do Solstício aprendem sobre a história de seu mundo e como os perigos daquele mundo podem surgir de onde menos se espera. Mas uma coisa eu posso te garantir: os perigos que Valere e Zale hão de enfrentar, não são esperados nem por eles.

    JOGABILIDADE, GRÁFICOS E DIFICULDADE

    A jogabilidade de Sea of Stars se baseia em turnos. Dentro desses turnos, habilidades de nossos inimigos podem ser interrompidas. Evitando assim, que eles ataquem nos turnos subsequentes. Mas para fazê-lo, requer uma certa habilidade, principalmente quando o assunto são os bosses. Para tirar o turno de alguns bosses, pode ser necessário realizar cerca de doze diferentes ações de 3 personagens diferentes dentro de 3 ou 2 turnos, o que torna impossível. E garante que os inimigos vão atacar de qualquer jeito, nos forçando a improvisar.

    Outra mecânica importante para o game, vem do fato de ser possível nos defender no turno de nossos inimigos, como citado anteriormente. E o jogo nos recompensa por isso. Diminuindo consideravelmente o dano recebido, a defesa tem um papel importante também nos combos. Os combos são habilidades de equipe, podendo ser elas habilidades de suporte e ofensivas também. As defesas, bem como os ataques bem sucedidos, tem um papel importante ao encher o medidor do combo. O que nos leva por fim, às habilidades Supremas. Todos os personagens, conforme nossa progressão ganham uma habilidade Suprema. As habilidades supremas causam um dano considerável em nossos inimigos. E quase todas as habilidades supremas causam dano de área afetam mais de um inimigo.

    Sea of Stars

    Assim como todo RPG, nossos personagens possuem habilidades e níveis. A cada subida de nível, além dos pontos tradicionais que ganham, podemos escolher quais outras habilidades melhorar, dentre elas estão: Ataque, Ataque Mágico, Defesa, Defesa Mágica, Mana e Vitalidade. A exploração de Sea of Stars dá uma noção de level design complexa e única. Assim, os diversos níveis e diversos lugares daquele mundo têm um senso de trabalho aprofundado. Daí, vem a maioria dos puzzles para avançar.

    Com uma exploração que coloca os personagens sempre no centro da tela, controlamos a nossa party de 3 personagens – que podem entrar em combate, mas a party comporta ainda mais personagens – intercambiáveis. Cada um desses personagens possui uma arma, uma armadura, artefatos e itens, que garantem ataque, defesa ou habilidades extras.

    Os gráficos do game vão além de belíssimos sprites e um level design complexo e lindo. Os gráficos do game vão desde animações que nos dão uma noção maior de mundo, como também a construção desse mundo a partir de elementos de cenário. Os elementos dos cenários estão intrinsicamente ligados aquele mundo, e assim, nos dão uma sensação maior de riqueza e beleza ímpares.

    A dificuldade do game é imposta por como os jogadores entendem às mecânicas de jogo. Sejam essas mecânicas de defesa ou ataque, o que pode ser visto em Sea of Stars é rico e cada virada que a história toma, novas dificuldades surgem, assim como inimigos mais fortes. Mas como citado anteriormente, caso você não fuja de nenhum combate, não terá problema algum com a progressão.

    VEREDITO

    Sea of Stars funciona quase como um conto de fadas. Em um mundo em que a lua, o sol e a escuridão são muito mais do que um satélite, uma estrela e um conceito efêmero. A história de Valere e Zale, é rica e nos levará ao topo da Terra, à lugares alagados e tropicais, à um navio fantasma, à ilhas congeladas e muitos outros cenários ricos. Mas muito mais do que tudo isso, o game é uma história única, divertida e desafiadora. Para além do que pode ser visto nos trailers, a Sabotage guarda incríveis segredos de enredo e da história. E ouso dizer que assim como quase todos os RPGs, este nos pega no início e de verdade após suas 6 horas de gameplay.

    Sea of Stars nos faz ver com brilho nos olhos games com visuais como os que nos encantaram nos anos 80, 90 e 2000. Tudo isso, enquanto nos lança sem pestanejar em histórias que podem funcionar como um soco no estômago, mas também como um cafuné e um abraço caloroso.

    O poder do sol, da luz e o da amizade pode e há de destruir qualquer resquício da escuridão que ainda assola o mundo.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Sea of Stars foi lançado para PlayStation 4, PlayStation 5, Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series X | S e PC no dia 29 de agosto.

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    CRÍTICA – Sensor (2022, Junji Ito, Pipoca e Nanquim)

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    Sensor é uma dos trabalhos mais recentes do mangaká Junji Ito. A obra foi publicada entre os anos de 2018 e 2019 no Japão pela revista Nemuki+. No Brasil o mangá foi publicado no ano de 2022 pela editora Pipoca e Nanquim. O mangá tem capa cartão impressa em cor especila, sobrecapa com verniz localizado e hotstamping prateado, 244, Páginas.

    SINOPSE

    O mestre do terror Junji Ito explora novas fronteiras com um grande conto de horror cósmico, no qual uma mulher misteriosa se torna a única oposição contra a manifestação das trevas do universo! A jovem Kyoko Byakuya passeava nas montanhas do interior do Japão quando conheceu uma curiosa vila totalmente coberta por fios dourados, expelidos pela cratera do vulcão Monte Sengoku, que faziam tudo parecer uma grande cabeleira reluzente. Apresentada pelos habitantes locais aos fabulosos efeitos que esses fios exerciam sobre eles, ela descobriu que sua chegada ali já estava prevista e foi convidada a participar de uma cerimônia de observação celeste, o que desencadeou uma série de acontecimentos aterrorizantes e transformou sua vida para sempre! Em meio a maquinações de uma seita megalomaníaca e um mergulho no passado das campanhas anticristãs no Japão, seguiremos os passos de Kyoko sob a ótica de Wataru Tsuchiyado, um jornalista que descobre a história dela e fica fascinado pelos sinistros eventos que a rodeiam.

    ANÁLISE

    Sensor é uma obra que acaba sendo um ponto fora da curva na carreira do mangaká Junji Ito, visto que o mesmo trabalha aqui com o horror cósmico com seu modo inconfundível de contar excelentes histórias de terror. A maneira que a história se desenvolve é semelhante ao início de Uzumaki.

    Ao longo do enredo a obra vai tendo várias camadas de suspense, horror e investigação. A história se inicia do ponto de vista da protagonista Kyoko Bayakura caminhando sobre os arredores do monte sengoku, mas logo tem sua atenção atraída por um “cabelo de pele” o que seria uma espécie fios de lava vulcânicas que são lavas endurecidas que o vulcão
    repele.

    Sensor

    Com isso, logo a mesma descobre uma aldeia foi tomada por essas fibras misteriosas e existe uma seita que venera esse material de maneira estranha e acreditam que a mesma foi guiada de maneira divina para essa aldeia para fazer parte da profecia. Após Kyoko, ser a suposta escolhida dessa aldeia, a trama tem uma reviravolta imprevisível e o enredo é contado sob o ponto de vista do jornalista Wataru Tsuchiyado que passa a investigar o desaparecimento de Kyoko Bayakura nesta vila.

    Desse modo, a história passa a ter um tom investigativo com esse novo personagem que logo se vê envolvido numa teia intensa de suspense e horror. A maneira como a narrativa é conduzida é envolvente e com reviravoltas arrasadoras.

    Assim como em boa parte das obras do mangaká, nesse mangá também temos personagens normais atraídos para uma trama bizarra e fora da realidade. Com isso, o enredo de Sensor é intenso e conduz de forma excelente e imprevisível para um final apoteótico. Além da história ser muito boa, o destaque da obra vai para sua ambientação em um Japão atual, mas com aspecto de vilas do interior do Japão que deixam toda a ambientação ainda mais aterrorizante.

    Sensor é diferente de tudo que o mangaká já trabalhou até então, ainda assim a obra segue chocando com cenas de grotescas apresentadas no momento adequado do enredo e causam repugnância ao leitor. No entanto, o terror desse mangá é voltado para horror cósmico, que é inspirado nas obras do autor H.P Lovecraft. Apesar da influência, o mangá transmite de maneira brilhante esse gênero com traço inconfundível do Junji Ito. Ainda assim, Sensor reforça a habilidade extraordinária que Junji Ito conta uma história que começa com algo simples, mas logo vai ganhando uma profundidade obscura que apenas o mangaká sabe realizar.

    VEREDITO

    Enfim, Sensor tem uma pegada Midsommar com o Chamado de Cthulhu mais com o horror oriental que só o Junji Ito sabe realizar de maneira brilhante e única. Sensor é um dos melhores trabalhos do mangaká desde Uzumaki e com um final bastante obscuro.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Sensor

    Autor: Junji Ito
    Editora: Pipoca e Nanquim
    Páginas: 244

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    Baldur’s Gate 3: Conheça os personagens principais

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    Quer saber quantos companheiros de Baldur’s Gate 3 existem? Bom, há 10 possíveis membros do seu grupo e você pode até mesmo começar como eles se escolher certas origens. Veja abaixo tudo o que sabemos sobre os vários companheiros do game da Larian Studios, bem como suas classes, habilidades e certas decisões que você pode precisar tomar para incluí-los no seu grupo.

    Importante mencionar: O nível dos seus companheiros aumenta de acordo com o seu, com os personagens correspondendo ao seu poder e ganhando XP de acordo. No entanto, como são todos de classes diferentes, as recompensas e poderes exatos que recebem variam. Não apenas isso, embora eles tenham uma classe e habilidades fixas antes de entrarem, uma vez no grupo, você poderá fazer todas as escolhas com base em construções, níveis e equipamentos deles.

    Baldur’s Gate 3 já está disponível para PCPlayStation 5.

    Astarion

    • Classe: Ladino
    • Espécie: Alto Elfo

    Astarion é um personagem astuto e enganador que aprecia o pragmatismo implacável, tem uma queda por monstros e gosta de acumular e ostentar poder. Sendo um Ladino, Astarion tem uma alta pontuação de Destreza e inúmeras habilidades aplicáveis.

    Gale

    • Classe: Mago
    • Espécie: Humano

    Gale é uma figura alegre e inteligente que aprecia o bom humor, intenções pacíficas e geralmente evita derramamento de sangue sempre que possível, mantendo as coisas leves e divertidas. Mantenha-o na retaguarda do grupo, enquanto ele evita os piores perigos.

    Halsin

    • Classe: Druida
    • Espécie: Elfo da Floresta

    Halsin é um Elfo grande, obstinado e líder do Enclave Druídico de Emerald Grove, embora ele não esteja lá na primeira vez que você aparece. Imponente, mas bem-humorado, com cuidado com todas as coisas vivas, Halsin também é capaz de ficar furioso quando vê algo que o irrita – como alguém dizendo “por favor, não se transforme em um urso gigante e destrua tudo que estiver por perto“.

    Jaheira

    • Classe: Druida
    • Espécie: Meio Elfo

    Jaheira é uma companheira que retorna à franquia, já que foi vista pela última vez em Baldur’s Gate 2. Você pode recrutá-la após o cerco às Moonrise Towers no final do Ato II.

    Você perderá a capacidade de adicionar Jaheira ao seu grupo se matar Isobel a sangue frio no Last Light Inn, pois ela pode se tornar hostil e se voltar contra você para uma luta até a morte.

    Karlach

    • Classe: Bárbaro
    • Espécie: Zariel Tiefling

    Karlach é sem dúvidas é uma personagem com potencial de ser a favorita dos fãs do game, afinal ela é uma grande bárbara Tiefling que literalmente escapou do inferno e não tem intenção de voltar. Brutal, mas não sem seu lado divertido, a história principal de Karlach gira em torno de sua libertação dos Nove Infernos, bem como de um estranho tipo de magia dentro de seu peito que limita seu contato com os outros… pelo menos quando ela não os está atacando.

    Ela não se juntará ao seu grupo se você decidir atacar Emerald Grove em vez de matar os líderes Goblin. Karlach tem uma tendência muito boa, apesar de sua aparência demoníaca, então tenha isso em mente se estiver planejando uma jogada “ruim”.

    Lae’zel

    • Classe: Guerreiro
    • Espécie: Githyanki

    Lae’zel é a primeira companheira que você encontrará, mas você se separará e terá que se reconectar mais tarde. Brutal, mal-humorada e muitas vezes pouco cooperativa, a aprovação de Lae’zel é reservada para todas as coisas combativas e Githyanki, e ela aprecia qualquer um que se recuse a se comprometer ou mostrar simpatia excessiva, pensando nisso como alguém com vontade fraca.

    A personagem é uma guerreira, bastante focada no combate corpo a corpo, começando com uma espada longa e uma armadura de meia placa para absorver o dano e esmagar os inimigos em seu caminho, e capaz de usar qualquer uma das armas de Baldur’s Gate 3 que você encontrar.

    Minsc

    • Classe: Ranger
    • Espécie: Humano

    O último companheiro em Baldur’s Gate 3 que você pode recrutar é Minsc. Amigo de Jaheira, o enredo dele está ligado ao dela depois que você a encontra no Ato II, e você precisará passar por alguns obstáculos para pegá-lo. No Ato III, você fará uma visita à Casa de Contagem em Baldur’s Gate, onde testemunhará Minsc sendo arrastado por uma falsa Jaheira para as entranhas da cidade: sim, para os esgotos.

    Minthara

    • Classe: Paladino
    • Espécie: Drow

    Minthara é uma companheira facilmente perdida, já que a alternativa seria matá-la. Esta paladina malévola é uma companheira que muitas pessoas talvez nunca consigam – já que ela é na verdade um dos três Líderes Goblins. No entanto, você pode se aliar a ela em vez de matá-la, trabalhando ao lado dela para destruir o Enclave Druídico e, em troca, conseguir um fanático perigoso na equipe – mas contanto que o perigo seja direcionado a outras pessoas, tudo ficará bem, certo?

    Shadowheart

    • Classe: Clérigo (Domínio de Enganação)
    • Espécie: Alto Meio-Elfo

    Shadowheart é uma Clériga – uma classe incrivelmente poderosa – do Deus da Noite Shar, que adiciona poderes adicionais de ilusão e manipulação às habilidades padrão do Clérigo. Ela aprecia o engano e a trapaça e respeita aqueles que conseguem enxergar isso, ao mesmo tempo que não gosta de arrogância e crueldade excessiva. Com alta Sabedoria e uma boa variedade de feitiços, Shadowheart é melhor usada como personagem de suporte de longo alcance, lançando feitiços de dano e cura à distância, em vez de lutar de perto.

    Wyll

    • Classe: Bruxo (Patrono Demônio)
    • Espécie: Humano

    Um campeão conhecido como Blade of Frontiers, Wyll é um Bruxo com poderes infernais que respeita o comportamento tradicionalmente heroico – vencer o mal, salvar os inocentes, seguir o caminho moral e não trabalhar com vilões se puder evitá-lo. Em termos de estatísticas e poderes, Wyll é um personagem versátil, cuja lista flexível de feitiços significa que você pode fazê-lo desempenhar uma variedade de funções, e se sai muito bem como lançador de utilidade e controle.


    Baldur’s Gate 3 já está disponível para PCPlayStation 5.

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    Mortal Kombat 1: Conheça a lista completa de Kombatentes e Parceiros

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    O retorno de Mortal Kombat finalmente chegou, e com ele nos traz a lista completa de personagens de Mortal Kombat 1 para o jogo de 2023. Uma mistura de Kombatentes novos e antigos compõem o elenco, então antes de começar a praticar qualquer combo para seu personagem principal, vale a pena saber quem você pode escolher.

    Após os eventos de MK11, a NetherRealm Studios volta no tempo mais uma vez, desta vez atualizando a linha do tempo da franquia sob o olhar atento de Deus Liu Kang. Isso significa que as informações da lista de personagens chegaram rapidamente para este jogo.

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    Mortal Kombat 1 será lançado em 14 de setembro para Nintendo Switch, PC, PlayStation 5 e Xbox Series X | S.

    Veja a lista completa e os detalhes sobre alguns lutadores:

    Liu Kang

    Liu Kang é um dos poucos personagens que apareceu em TODOS os jogos da franquia, mas para quem não o conhece, Liu Kang foi o protagonista da série inúmeras vezes, geralmente sendo visto como uma ameaça por Shang Tsung e seu mestre, Shao Khan.

    Nesta linha do tempo, o Deus do Fogo e do Raio, Liu Kang, é o personagem principal; após redefinir com sucesso o universo na expansão Mortal Kombat 11: Aftermath.

    Raiden

    O eterno Deus do Trovão e protetor do Plano Terreno (Earthrealm), Raiden deve ser familiar para quem já jogou Mortal Kombat antes, sendo um dos personagens vistos em TODOS os jogos da série. Ele é visto como uma figura paterna por Liu Kang e Kung Lao, porém, em Mortal Kombat 11 ele está corrompido.

    Esta versão de Raiden aparentemente espera evitar os erros de seu futuro depois que Kronika removeu a versão antiga de Raiden da linha do tempo original. É um pouco confuso, mas esperamos que o Raiden normal esteja de volta.

    Como o Deus do Trovão, Raiden usa raios para realizar ataques surpreendentemente bons. Ele é capaz de conjurar raios e gerar eletricidade com suas mãos para dominar os oponentes.

    Scorpion

    O personagem mais icônico da franquia Mortal Kombat, Scorpion, também conhecido por seu nome humano, Hanzo Hasashi, é um ninja ressuscitado que é forte, rápido e capaz de realizar feitos incríveis enquanto usa o Hellfire, um elemento encontrado em abundância no Netherrealm.

    Ele apareceu em TODOS os jogos desde o início da série e ainda estamos felizes por ele retornar em MK1.

    Sub-Zero

    Um dos personagens mais icônicos da franquia, Bi-Han, mais conhecido como Sub-Zero, é um criomante perigoso que é tão mortal quanto rápido. Ele pode criar várias armas com gelo puro, desferindo golpes devastadores contra qualquer um em seu caminho.

    Bi-Han fez sua estreia como um dos poucos personagens originais do primeiro jogo Mortal Kombat como o Sub-Zero original, um manto mais tarde passado para seu irmão mais novo, Kuai Liang, após sua morte. Mais tarde, ele reaparece como o Ancião Sub-Zero em Mortal Kombat (2011) e retorna em 2023 como Sub-Zero em Mortal Kombat 1.

    Esta versão de Sub-Zero também é a que acaba com a rivalidade entre o Clã Lin Kuei e o Clã Shirai Ryu, trabalhando com seu inimigo de longa data, Scorpion. Além disso, Sub-Zero e Scorpion também são irmãos em MK1, sem dúvida proporcionando ótimos momentos na história.

    Kung Lao

    Imediatamente reconhecível por seu chapéu afiado, Kung Lao é um dos campeões de Plano Terreno, semelhante a Liu Kang; no entanto, ele prefere viver uma vida de paz. Infelizmente, as coisas não são tão simples assim no universo Mortal Kombat, e ele está em um caminho constante para provar que é tão forte quanto seu amigo Liu Kang.

    Kung Lao é capaz de desferir ataques rápidos e a um alcance considerável graças ao seu icônico chapéu com aros de navalha.

    Kitana

    De volta dos mortos, a Princesa Kitana foi originalmente assassinada após trair Shao Khan e se aliar aos campeões do Plano Terreno. No entanto, em Mortal Kombat 11, ela foi trazida de volta graças aos salto no tempo feitos por Kronika e ajudou Raiden e seus amigos a derrotar Kronika. No final, ela trabalhou com Liu Kang para moldar um novo futuro, mas a expansão Aftermath mudou esses planos.

    Ela é uma oponente mortal, realizando movimentos acrobáticos ágeis com seu par de leques de aço que podem ser usados ​​tanto como projétil quanto como arma branca. Se quiser derrotar Kitana, você terá que ser ainda mais rápido do que ela.

    Mileena

    Um experimento genético criado por Shang Tsung, Mileena foi adotada por Shao Khan e se tornou uma assassina implacável. Ela tem sido uma antagonista durante a maior parte da série, constantemente com ciúmes de sua “irmã” Kitana, normalmente mostrando um lado sádico de si mesma.

    Embora ela estivesse um pouco desaparecida em MK11, além de ser uma personagem DLC pós-lançamento, ela aparentemente está de volta à história de MK1.

    Mileena é uma lutadora feroz, fazendo uso de seu DNA Tarkatan com efeitos mortais, rivalizando com a força bruta do próprio Shao Khan. Combine com isso sua grande velocidade e ela é uma força a ser reconhecida na arena.

    Baraka

    Baraka, um general da Horda Tarkatan, é um personagem feroz e perigoso que é leal a Mileena e ao Império da Exoterra (Outworld) nos jogos anteriores. Na linha do tempo MK1, Tarkatan é um vírus e não uma espécie, que debilita e transforma as pessoas em monstros, com Baraka já sendo um comerciante respeitado.

    Sua aparição em Mortal Kombat 1 é muito mais agressiva, parecendo ser muito mais rápida com uma variedade de combos que podem ser devastadores se você for pego recebendo-os.

    Johnny Cage

    A estrela do cinema de ação Johnny Cage retorna em Mortal Kombat 1. Apesar de sua natureza boba, comportamento imaturo e ego geral, Johnny Cage se tornou um dos maiores defensores de Earthrealm ao lado de Raiden e Liu Kang à medida que a série avançava.

    No entanto, resta saber se a nova versão de Johnny Cage corresponde à de seu antigo eu na linha do tempo original, já que um Johnny mais jovem era muito mais arrogante e ousado do que seu eu mais velho.

    Kenshi

    Sem dúvida esse é um dos personagens mais durões da franquia, e isso quer dizer alguma coisa; Kenshi é um espadachim com habilidades psicocinéticas, com ódio por Shang Tsung depois que o feiticeiro o enganou para empunhar uma espada poderosa. 

    Kenshi deve ser um componente vital para parar Shang Tsung durante a história, e mal podemos esperar para lutar com ele mais uma vez.

    Smoke

    Bom amigo de Kuai Liang e membro do Lin Kuei, Smoke é um assassino incrivelmente talentoso que se destaca no combate de curta distância graças à sua excelente velocidade e combos. Nas duas primeiras linhas do tempo, ele se transforma em um vilão relutante, forçado a servir como antagonistas contra seus amigos.

    Resta saber se esta versão de Smoke permanecerá amiga de seu Clã Lin Kuei ou se seu destino está selado para servir aos outros.

    Rain

    Começando como uma invenção de Ed Boon, criador de Mortal Kombat, Rain era originalmente um semideus filho de Argus. Ele é um Príncipe Edeniano, usando uma variedade de magias relacionadas à água que podem controlar oponentes à distância e causar grandes danos.

    No trailer do jogo, parece que Liu Kang envia membros do Clã Lin Kuei, ou o próprio Smoke para descobrir alguns dos segredos de Rain, no entanto, atualmente não está claro se isso tem a ver com o próprio Rain ou com os Edenianos.

    Tanya

    Nas primeiras linhas do tempo, Tanya tem sido uma Edeniana astuta e enganadora que serve como antagonista, geralmente ficando do lado da vilã Mileena. Em MK1, parece que ela ainda cumpre esse papel, embora em uma posição de autoridade superior para proteger “a Imperatriz”, Mileena.

    Li Mei

    Li Mei era originalmente uma cidadã da Exoterra, sendo traída por Shang Tsung em uma tentativa de salvar sua vila escravizada do feiticeiro. Na segunda linha do tempo, ela estava tentando encontrar refúgio para seus companheiros aldeões no Plano Terreno. Agora, ela parece estar do lado de Liu Kang em sua missão de manter a linha do tempo sagrada.

    Suas habilidades em Mortal Kombat 1 mantêm a magia vista em linhas do tempo anteriores, mas seus feitiços têm uma aparência mais de fogos de artifício, com pequenas partículas voando dos inimigos.

    Geras

    Estreando no último jogo Mortal Kombat, Geras retorna como protetor da Ampulheta, um artefato usado para alterar e dobrar o tempo conforme a vontade do Guardião do Tempo. Ele é uma construção artificial, leal a Kronika, a antagonista do MK11, e agora parece ser amigo de Liu Kang após sua vitória.

    Geras demonstra ter grande habilidade, capaz de usar o tempo a seu favor durante as lutas. Ele tem uma mistura de combos de controle, bem como ataques devastadoramente fortes que farão dele um combatente poderoso em MK1.

    Reptile

    Reptile está de volta e pela primeira vez ele não parece mal. Embora seu redesenho certamente levante algumas sobrancelhas, o personagem parece muito melhor do que há algum tempo e agora pode se transformar livremente e se tornar um lagarto gigante. Ele também tem uma série de novos ataques, incluindo um mergulho e um grande projétil.

    Reptile será, sem dúvida, um dos favoritos dos fãs e é ótimo vê-lo completar uma das listas de lançamento mais fortes de um jogo Mortal Kombat nos últimos tempos. Sua última aparição foi em Mortal Kombat X e ele parecia drasticamente diferente naquela época.

    Ashrah

    Ashrah não é vista há muito tempo, fazendo sua última aparição no Mortal Kombat: Armagedom (2007). Aqui ela parece melhor do que nunca e a demônio Edeniana tem um conjunto completo de novos movimentos, habilidades e ataques. Além disso, com uma linha do tempo reiniciada, há muito mais que o NetherRealm Studio pode fazer com ela.

    Seu trailer de revelação apresentou muitos ataques e combos variados usando sua espada que parece dominar completamente seus oponentes. Como tal, ela será uma força a ser reconhecida.

    Havik

    Outro favorito dos fãs, Havik retorna em sua amada forma de mutilação corporal. A ameaça que ele representa pode atingir seus oponentes, arrancando-lhe o braço, agarrando-os repetidamente e mordendo seus rostos.

    Havik provavelmente será um personagem popular em Mortal Kombat 1. Ele foi jogável pela última vez em MK: Armageddon, assim como Ashrah, mas foi visto como uma participação especial. No entanto, aqui ele foi radicalmente redesenhado e, em minha humilde opinião, parece melhor do que nunca.

    General Shao

    Shao retorna mais uma vez, mas ainda não é Shao Khan. Em vez disso, ele é o General Shao, desempenhando um papel fundamental na história e retornando com seu grande machado.

    Ele será um dos Kombatentes mais temíveis do jogo com suas habilidades e poder absoluto, então tome cuidado com seus combos fortes. Ele também é um dos maiores – e mais lentos -, então você precisará estar preparado para qualquer batalha com ele.

    Sindel

    Sindel está de volta mais uma vez e aqui ela tem um estilo totalmente novo. Seu cabelo está maior e mais proeminente do que nunca e ela tem alguns combos brutais e ataques rápidos que o deixarão na dúvida durante uma luta.

    Sindel foi vista no trailer do jogo no Summer Game Fest 2023, mas é ótimo finalmente ver como ela é no jogo.

    Nitara

    Pouco depois do anúncio de Mortal Kombat 1, rumores sobre o elenco de celebridades no jogo circularam online. Um desses rumores sugeria que a atriz Megan Fox se juntaria ao MK1 de alguma forma. Alguns fãs presumiram que a NetherRealm e a WB Games haviam fechado um acordo para apresentar a personagem da atriz no filme Garota Infernal (Jennifer’s Body), de 2009, como DLC.

    Agora está claro que os rumores estavam corretos – pelo menos no que diz respeito ao elenco de Megan Fox.

    Megan Fox em Mortal Kombat 1 parece adequada por si só, mas seu papel principal no clássico cult Garota Infernal a torna especialmente perfeita para Nitara. E o jogo também reconhece isso; no trailer de anúncio de Nitara, por volta de 1min28seg, Kung Lao habilmente faz referência ao filme, perguntando para Nitara:

    O que você fez com o corpo de Jen?

    Nitara é uma personagem que foi introduzida em Mortal Kombat: Deadly Alliance. Ela é uma vampira originária de Vaeternus, o reino dos vampiros e está sempre em busca de presas para se alimentar para poder sobreviver, assim como Shang Tsung.

    Quem são os Kameo Fighters?

    A grande novidade de Mortal Kombat 1 são os Kameo Fighters, que é um personagem secundário que o jogador escolhe no início da partida e que pode auxiliá-lo nas batalhas. Ao pressionar uma tecla, os jogadores podem usar seu Kameo Fighter para desferir vários ataques únicos durante uma partida. Este sistema ambicioso ainda precisa provar seu valor, mas seu conceito é ótimo, permitindo que uma série de personagens clássicos e obscuros de Mortal Kombat tenham sua chance no centro das atenções sem que a NetherRealm precise fazer todo o esforço para dar-lhes um moveset completo.

    • Jax;
    • Sonya Blade;
    • Kano;
    • Goro;
    • Stryker;
    • Sektor;
    • Cyrax;
    • Frost;
    • Darrius;
    • Shujinko e
    • Motaro.

    Quem chegará como DLC?

    Shang Tsung (bônus de pré-lançamento);
    Quan Chi (Kombat Pack 1);
    Ermac (Kombat Pack 1);
    Takahashi Takeda (Kombat Pack 1);
    Omni-Man (Invencível – Kombat Pack 1);
    Capitão Pátria (The Boys – Kombat Pack 1);
    Pacificador (Esquadrão Suicida – Kombat Pack 1);
    Ferra (Kameo Fighter – Kombat Pack 1);
    Khameleon (Kameo Fighter – Kombat Pack 1);
    Mavado (Kameo Fighter – Kombat Pack 1) e
    Tremor (Kameo Fighter – Kombat Pack 1).

    Mortal Kombat 1 será lançado em 14 de setembro para Nintendo Switch, PC, PlayStation 5 e Xbox Series X | S.

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    Noites Sombrias #120 | O Legado de Psicopata Americano

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    O filme Psicopata Americano, dirigido por Mary Harron e baseado no livro homônimo de Bret Easton Ellis e deixou uma marca duradoura no mundo do cinema. Lançado em 2000, o filme aborda questões profundas relacionadas à cultura, ao consumismo e à psicopatia.

    Com uma atuação impressionante de Christian Bale no papel principal, o filme mergulha nas profundezas da mente perturbada de Patrick Bateman e oferece uma visão perturbadora da vida em Wall Street durante a década de 1980. Este artigo examinará as complexidades desse filme intrigante e o impacto que ele teve na cultura pop e na crítica social.

    A psicopatia e o American Way of Life

    Psicopata Americano é uma exploração sombria da psicopatia e do vazio existencial que permeiam a alta sociedade de Nova York nos anos 80. Patrick Bateman, o protagonista, é um jovem corretor de Wall Street que, à primeira vista, parece ter tudo: dinheiro, beleza e poder. No entanto, sua mente distorcida esconde uma compulsão assassina.

    O filme questiona até que ponto a busca insaciável pelo sucesso e a obsessão pelo materialismo podem levar à completa desumanização.

    A performance de Christian Bale

    Um dos aspectos mais notáveis do filme é a atuação fenomenal de Christian Bale como Patrick Bateman. O ator mergulha de cabeça no papel, transmitindo a frieza e a falta de empatia do personagem de maneira impressionante. Sua transformação física e psicológica para o papel é notável e arrepiante.

    A atuação icônica de Bale imortaliza o personagem de Patrick Bateman e eleva o filme a um nível superior, tornando-o uma obra-prima da interpretação cinematográfica.

    A crítica ao consumismo desenfreado

    A narrativa critica abertamente o consumismo desenfreado da sociedade americana. Os personagens do filme estão obcecados com marcas de grife, restaurantes exclusivos e a necessidade constante de exibir status social. Patrick Bateman é um símbolo do vazio existencial que pode se esconder por trás da fachada da riqueza material.

    O filme questiona se o capitalismo desenfreado e a busca implacável pelo sucesso são realmente os caminhos para a realização pessoal.

    O impacto cultural duradouro

    Desde seu lançamento, Psicopata Americano tornou-se um filme cult. Sua influência na cultura pop é evidente em referências frequentes em músicas, programas de TV e memes da internet. O filme também gerou debates acadêmicos sobre temas que aborda, como a psicopatia, a cultura do consumismo e a alienação social. A obra não apenas choca e perturba, mas também provoca reflexões profundas sobre a natureza da sociedade contemporânea.

    O filme permanece relevante e provocativo, convidando o público a refletir sobre as obsessões e vazios de uma cultura obscura e perturbadora. Psicopata Americano é um clássico moderno que continua a deixar uma marca indelével no cinema e na cultura popular.

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