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    CRÍTICA – Gen V (1ª temporada, 2023, Prime Video)

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    Gen V é o spin-off da aclamada série do Prime Video, The Boys. A série foi anunciada em 2022 e com uma premissa simples: e se os Supers abordados fossem na verdade, jovens universitários? Como no universo de The Boys, os Supers e os 7 não fazem o que deviam, que é proteger a humanidade, assim, esses jovens se encontram em meio aos perigos de um mundo em que a Vought parece ter as mãos em tudo. O universo criado por Garth Ennis existe como uma crítica ao universo de heróis, não apenas da Marvel e da DC.

    Com personagens inteiramente novos do que estamos normalmente acostumados na série principal, acompanhamos a jovem Marie Moreau. Uma recém-descoberta Super com habilidade de hemocinese. Após um trágico acidente, ela é enviada para Red River, um orfanato para jovens Supers órfãos.

    Ao longo dos 8 episódios da primeira temporada, acompanhamos as descobertas de um grupo de Supers que se veem unidos após algo inesperado acontecer a todos eles. Por que alguns Supers são mantidos separados dos outros em terríveis situações? Quais segredos a floresta e a Universidade Godolkin escondem?

    SINOPSE

    Gen V é a série de uma nova geração de heróis. Situada na prestigiada universidade de Godolkin só para super-heróis, novos estudantes são treinados para serem a próxima geração (lucrativa) de heróis. Administrada pela Vought International, a instituição acolhe adolescentes com poderes especiais e hormônios à flor da pele, testando diariamente seus limites físicos, sexuais e morais. Em busca de popularidade e atingir boas notas um grupo de jovens percebem que algo muito incomum está acontecendo na faculdade, entre segredos e muitas brigas violentas, eles finalmente vão descobrir se são os heróis ou vilões de suas narrativas.

    ANÁLISE

    Gen V

    Gen V nos permite entender que é possível não apenas criar um conteúdo inteiramente novo a partir de uma ideia, como também ser original em relação à série base. A série do Prime Video nos lança na história de Marie Moreau, Jordan Li, Luke Riordan, Emma Meyer, Andre Anderson e Cate Dunlap. Com habilidades bem diversas entre si, o grupo disfuncional de jovens heróis precisa ultrapassar os perigos e as ameaças que a Vought impõe, mas não apenas isso, descobrir seu lugar no mundo, tudo isso enquanto precisam aprender a se respeitar e funcionar juntos.

    O elenco absurdo de Gen V promete nos levar além do que foi visto até aqui em The Boys. Com dramas mais identificáveis e o retorno de perigos já conhecidos, Gen V nos permite entender que o mundo da série é amplo e não se resume à núcleos já conhecidos e estafados, como os de Butcher, Starlight e Hughie, os Supers, os 7 e alguns outros. Se The Boys quer reencontrar seu lugar no mundo, precisa seguir as ideias iniciadas aqui, no spin-off.

    Segundo Eric Kripe e sua equipe criativa, os acontecimentos de The Boys serão impactados pelos que vem acontecendo na Universidade Godolkin, pois olha, o fim da série te deixará na beirada da cadeira.

    Alguns dos personagens de Gen V em apenas uma temporada conseguem ser ainda mais profundos do que os personagens já estabelecidos de The Boys, exprimindo uma gama muito mais vasta de sentimentos. Com motivações e muito mais em risco, tiramos da equação da trama a frieza de Butcher e inserimos no lugar as incertezas da jovem Marie, bem como as inseguranças de todos os outros personagens. Com a presença de Jaz Sinclair e Chance Perdomo na série, vemos que os dois atores tem mais em comum do que serem Supes, já que ambos foram parte do elenco da série da Netflix, As Aventuras de Sabrina e tem uma química muito boa.

    Ver como a série apresenta novos poderes ou nos mostra poderes anteriormente já vistos é interessante. A sanguinolência tradicional deste mundo está de volta e mostra que Supers não são nada tranquilos. Afinal, o mundo real seria bem diferente das histórias em quadrinhos se novos indivíduos super poderosos surgissem do dia para a noite. The Boys e Gen V é o mais próximo da realidade que chegaríamos se isso acontecesse.

    VEREDITO

    A diversidade não apenas de histórias de origem, como de personagens em Gen V é algo que merece ser abordado e louvado. Para além do que foi visto até aqui, o spin-off de The Boys inova na narrativa e em sua forma de apresentar a história. Quando abordados com problemas que naturalmente seriam cotidianos – se tirássemos da equação super poderes -, a série nos apresenta as formas mais absurdas de fechar alguns arcos. Ao longo dos 8 episódios nos aventuramos em laboratórios secretos, escritórios da Vought, festas, programas de tv e qualquer outro lugar, menos uma sala de aula, como seria de se esperar, já que a série é ambientada quase que inteiramente em uma universidade.

    Se você deseja se manter por dentro de tudo que vai rolar na 4ª temporada de The Boys, precisa assistir Gen V. E te garanto, a série é diversão garantida.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    CRÍTICA – Diablo IV – Temporada de Sangue (2ª temporada, 2023, Blizzard)

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    Diablo 4 é um RPG desenvolvido pela empresa Blizzard Entertainment e pode ser jogado em PC e Consoles, sendo eles, PlayStation 5, Xbox One, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S. O seu lançamento aconteceu em 5 de junho de 2023.

    SINOPSE

    A batalha interminável entre o Paraíso Celestial e o Inferno Ardente continua, e o caos ameça consumir Santuário. Com inúmeros demônios para matar, muitas habilidades para dominar, masmorras horripilantes e tesouros lendários, este vasto mundo aberto traz a promessa de aventura e devastação. Sobreviva e vença a escuridão. Ou sucumba às sombras. – Blizzard

    ANÁLISE

    Diablo IV

    O quarto jogo da franquia tem sido uma experiência incrível desde o momento em que comecei a jogar no beta. Começando com o fato de que entregaram um jogo AAA bem otimizado em 2023, não tive surpresas com problemas de desenvolvimento ao jogar, assim como o jogo não exige especificações de hardwares absurdos.

    Eu sei que você talvez esteja pensando: “Tá, mas não dá para ignorar a temporada 1”. Eu vou chegar lá, prometo.

    Diablo 4 trouxe muitas novidades e inovações incríveis para a franquia, agradando tanto os antigos quanto os novos jogadores.

    Criar seu personagem é divertido, a primeira cinemática prende a sua atenção, a movimentação do seu personagem é boa, à medida que você avança na história, você quer mais, mas não quer que termine. Montar sua build é algo divertido, não precisa fazer uma faculdade para isso e saber que tem um endgame te deixa animado. Testar cada habilidade faz diferença, mexer nos equipamentos e no transmog até te faz não querer gastar com skins, tudo em Diablo 4 te convida a mergulhar ainda mais em Santuário

    Se você joga com amigos, a experiência se torna ainda melhor. Falando nisso, na minha experiência pessoal, apresentei o jogo para minha noiva, que não jogou nenhum outro jogo da série Diablo antes, assim ela não tem nenhuma resalva quanto aos outros jogos e ela amou. Nesse momento, ela é quem me ensina como jogar bem, haha!

    Falando sobre jogar com amigos, sinto falta de preencher as dungeons com jogadores aleatórios, isso facilitaria muitas coisas. Citando o polêmico Diablo Immortal por famoso “pay-to-win”, eu gostava de poder jogar sozinha às vezes e ter outras pessoas para preencher a dungeon na fila. Isso não está presente aqui. Você pode jogar sozinho, mas seria tão legal para momentos em que gostaria de jogar uma dungeon rapidamente, não?

    Até agora, com exceção desse ponto, para mim, Diablo é um dos melhores jogos do ano. Não à toa, tatuei a Lilith, nossa vilã mais carismática do quarto jogo!

    Mas o ENDGAME chegou, e o jogo perdeu um pouco do seu brilho. Por que a Blizzard não acertou o endgame? Daqui para frente, eu jogava apenas em coop, jogar sozinha não parecia tão divertido como antes. Senti que tínhamos apenas o “grid” e aqui está o grande problema da temporada 1: o “grid”.

    A primeira temporada não tinha um passe de batalha muito atrativo também. Após completar as missões da temporada e atingir o nível 50, o farming ficava cansativo. Você mal subia de nível e os drops de itens eram pessímos, você não sentia progressão ou que estaria ficando forte de verdade, tornando tudo cansativo demais, até que eu e muitos jogadores “dropamos”. Foi tão decepcionante para a Blizzard, e para nós, que nem os anúncios da temporada 2 estavam animando a comunidade.

    Felizmente, a empresa entendeu que precisava corrigir muitas coisas, que precisava ouvir a comunidade de jogares. E na segunda temporada, ouviram, balancearam a expe, o progresso em geral, adicionaram novos chefes, tornaram o passe de batalha mais atraente e fizeram pequenas mudanças, como reduzir o tempo de recarga, diminuir os loagins desnecessários, melhoraram o inventário e muito mais. Desde as grandes até as pequenas atualizações, tivemos mudanças positivas.

    Não sinto que farmar seja tão desgastante e chato como antes. Dito isso, obrigada Blizzard por trazer inovações e por ouvir a comunidade, não apenas no momento, mas também para o futuro. Na BlizzCon, tivemos novidades sobre uma nova classe em desenvolvimento, uma nova expansão com uma história principal focada em Mephisto e muitas outras novidades que estou ansiosa para testar e compartilhar aqui com vocês.

    VEREDITO

    Se você abandonou Diablo 4 por causa da primeira temporada, vale a pena testar a segunda temporada por alguns dias. Pode ser que você se envolva novamente, assim como eu fui.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer da temporada 2 de Diablo IV:

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    Toda a Luz Que Não Podemos Ver: Quem é o elenco da nova minissérie da Netflix?

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    Uma história épica de esperança, amor e conexão chegou à Netflix. Toda a Luz Que Não Podemos Ver é uma adaptação de Shawn Levy do romance vencedor do Prêmio Pulitzer de Anthony Doerr – o que significa que vem com uma base de fãs devotos.

    Dirigida e produzida por Levy e escrita por Steven Knight, a inovadora série limitada de quatro partes segue a história de Marie-Laure (Aria Mia Loberti), uma garota francesa cega, e seu pai, Daniel LeBlanc (Mark Ruffalo), que fogem de Paris ocupada pelos alemães com um diamante lendário para evitar que caísse nas mãos dos nazistas. 

    SINOPSE

    Perseguidos implacavelmente pelo cruel oficial da Gestapo Reinhold von Rumpel (Lars Eidinger), que busca possuir a pedra para seus próprios fins egoístas, Marie-Laure e Daniel encontram refúgio em Saint-Malo, França. Eles passam a residir com o recluso tio Etienne (Hugh Laurie), que transmite programas de rádio clandestinos como parte da Resistência. No entanto, aqui nesta cidade litorânea outrora idílica, o caminho de Marie-Laure também colide com a mais improvável das almas gêmeas: Werner (Louis Hofmann), um adolescente brilhante recrutado pelo regime de Hitler para rastrear transmissões ilegais. Werner e Marie-Laure compartilham uma conexão secreta e também uma fé na humanidade.

    Quem são os personagens de Toda a Luz Que Não Podemos Ver?

    Marie-Laure Leblanc (Aria Mia Loberti)

    Em Toda a Luz Que Não Podemos Ver, Marie-Laure é uma corajosa adolescente cega que foge de Paris ocupada pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial e assume um papel fundamental como parte da Resistência na cidade costeira de Saint-Malo.

    Werner Pfennig (Louis Hofmann)

    Werner é um adolescente alemão sensível e brilhante que se vê envolvido na brutalidade da guerra quando é recrutado pelo regime de Hitler para rastrear transmissões de rádio ilegais.

    Louis Hofmann comentou:

    Uma das razões pelas quais eu queria tanto fazer isso foi a premissa do meu personagem. Werner está muito sensível, mas também muito quebrado.”

    Daniel Leblanc (Mark Ruffalo)

    Daniel é curador do Museu de História Natural de Paris. Carinhoso e inteligente, ele está determinado a dar à sua filha cega, Marie-Laure, o máximo de independência possível, ao mesmo tempo que a protege – e a joia secreta que eles carregam – dos nazistas.

    Étienne Leblanc (Hugh Laurie)

    Etienne é um herói da Primeira Guerra Mundial que grava transmissões de rádio clandestinas de seu sótão como parte da Resistência Francesa. Hugh Laurie ficou muito impressionado com seu personagem, o ator comentou:

    Ele teve uma experiência traumática na Primeira Guerra Mundial, e uma das consequências foi que ele se retirou para dentro das paredes de sua própria casa em Saint-Malo.”

    Reinhold von Rumpel (Lars Eidinger)

    Reinhold von Rumpel é um oficial nazista cruel e com uma doença terminal, que passa seus últimos dias caçando impiedosamente um precioso e lendário diamante que se acredita dar a vida eterna ao seu dono.

    Lars Eidinger sabia que explorar a mentalidade de um nazista seria um desafio, mas ele viu o papel como uma oportunidade de confrontar seus próprios demônios interiores e sua psicologia como ator alemão. 

    Jutta (Luna Wedler)

    Jutta é irmã de Werner, que foi forçado a deixar para trás quando foi recrutado pelos nazistas. Hofmann vê Jutta como uma âncora para Werner, já que sua moral é reta como uma flecha.

    Madame Manec (Marion Bailey)

    Madame Manec é uma mulher formidável que ama ferozmente e está disposta a se colocar em risco no interesse daqueles com quem se preocupa e do país que ama. Shawn Levy considera Manec a “governante matriarca dura e calorosa desta casa” e uma protetora feroz de Etienne, Daniel e sua sobrinha-neta, Marie.

    Toda a Luz Que Não Podemos Ver já está disponível na Netflix.


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    The Batman: Parte II | O potencial do Cara-de-Barro como vilão da sequência

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    Considerando o quão realista The Batman foi, incluindo na escolha e abordagem do vilão Charada (Paul Dano), era de se esperar que a Parte II do universo criado por Matt Reeves colocasse o Cavaleiro das Trevas vivido por Robert Pattinson em rota de colisão com outro inimigo semelhantemente “pé-no-chão.” Talvez os já apresentados Pinguim (Colin Farrell) e Coringa (Barry Keoghan). Talvez Duas-Caras. Talvez Silêncio. Por isso, a escolha do Cara-de-Barro, um dos mais fantasiosos criminosos da Cidade de Gotham, se confirmada, será tão surpreendente. Mas Reeves, aparentemente, tem um plano interessante.

    De acordo com relatório exclusivo do Deadline, Matt Reeves planeja utilizar Cara-de-Barro em Batman: Parte II. O vilão, supostamente, “terá uma grande participação” na história, sem detalhes específicos.

    Vale lembrar que Mike Flanagan, de Doutor Sono (2019) e Missa da Meia-Noite (2021), apresentou uma ideia para filme solo do Cara-de-Barro na DC Studios.

    Quem é Cara-de-Barro?

    Nos quadrinhos, Cara-de-Barro é como vários personagens, já foi o nome dado a diversas pessoas. A versão original criada por Bill Finger e Bob Kane nos anos 40 era um ator de filmes B, Basil Karlo, que caiu numa vida de crime. Karlo se tornou um serial killer quando descobriu que o filme de terror que lhe deixou famoso seria refeito. Ele assume o papel de outro filme, onde viveu o vilão “Cara-de-Barro”, na vida real e começa a executar os membros da nova produção.

    Na Era de Prata dos Quadrinhos, no fim dos anos 50, ele foi reimaginado como um vilão transmorfo, capaz de mudar sua forma e aparência. Matt Hagen foi a segunda versão do vilão e passou décadas com o título. De lá pra cá, o cientista Preston Payne foi o terceiro, Sondra Fuller foi a quarta (conhecida como Dama de Barro) e Cassius “Clay” Payne, filho de Preston e Sondra, foi o quinto.

    Basil Karlo – cujo nome é uma mistura de Basil Rathbone (ator de Sherlock Holmes) e Boris Karloff (ator de Frankenstein) – foi reintroduzido nos reboots da DC dos quadrinhos e é a versão mais conhecida do personagem. Eventualmente, a história do ator frustrado e o poder de transmorfo foram unidos na narrativa e, combinados, esse elemento geraram quem, hoje, os fãs conhecem como Cara-de-Barro.

    Mas qual versão do vilão poderemos ver no cinema?

    The Batman: Parte II | O potencial do Cara-de-Barro como vilão da sequência

    Reeves, parece estar de olho na Era de Ouro para informar sua versão do Cara-de-Barro. Há meses, especula-se sobre a presença do vilão no Reevesverso através vazamentos e relatos (no Reddit, não faltam pistas), e assim a afirmação do Deadline de que o personagem será uma “grande adição” a The Batman: Parte II parece ser apenas a confirmação dessas suspeitas. Cara-de-Barro, porém, talvez apareça antes. Alguns relatos afirmam que Basil Karlo já surgiria (possivelmente apenas como ator, não assassino) na série da HBO, Pinguim.

    Batman: Parte II tem previsão de estreia nos cinemas em 3 de outubro de 2025.

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    Xbox Game Pass: Novidades que chegaram em outubro

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    Este mês foi definitivamente um presente para os assinantes, com todos os ótimos jogos que se juntaram à lista de outubro de 2023 do Game Pass, como Cities Skylines 2, F1 Manager 2023 e o remake de Dead Space. Mas, como todo mês, damos as boas-vindas a alguns e nos despedimos de outros também.

    Duas semanas atrás, vimos o primeiro conjunto de jogos que foram removidos do Game Pass, incluindo Eville, The Legend of Tianding, Trek to Yomi, Turnip Boy Commits Tax Evasion, Shenzhen I/O (PC) e Overwhelm (PC). Além de 3 lançamentos Day One como Cities: Skylines II, Headbangers: Rhythm Royale e Jusant, temos a entrada de Dead Space

    Confiram mais alguns jogos dessa lista:

    Gotham Knights

    Gotham Knights é um RPG de ação de mundo aberto situado na Gotham City mais dinâmica e mais interativa de sempre. Patrulha os cinco bairros diferentes de Gotham a solo ou em modo cooperativo e acaba com atividades criminosas onde quer que as encontres. O teu legado começa agora.

    POST RELACIONADO: CRÍTICA – Gotham Knights (2022, WB Games)

    The Lamplighters League

    Recrute uma equipe de vigaristas e desajustados com habilidades únicas e personalidades inesquecíveis para ir ao encalço do Banished Court até os confins da terra em um misto de infiltração em tempo real, combate tático baseado em turnos e uma história de intriga e aventura com personagens marcantes.

    Forza Motorsport

    Ultrapassa os outros construtores na nova carreira. Compete com os teus amigos no modo multijogador. Compete com mais de 500 carros em pistas mundialmente famosas com IA e física avançada.

    Jusant

    Escala uma torre incrivelmente alta, sobe a novos patamares através de diversos biomas e descobre o passado da torre na companhia do teu companheiro aquático.

    Hellboy: Web of Wyrd

    Quando um agente do B.P.R.D. desaparece, Hellboy é enviado para investigar, levando-o às profundezas do Wyrd. Desenvolvido pela Upstream Arcade, Hellboy Web of Wyrd utiliza um estilo de arte fiel às obras-primas originais de Mike Mignola. Assim como nos quadrinhos, o jogo leva Hellboy a uma série de aventuras vastamente diferentes e completamente únicas; e embora cada história seja independente, todas estão ligadas ao misterioso legado da The Butterfly House.

    Kingdom Eighties

    Kingdom Eighties é um novo e independente título na premiada série de microestratégia, Kingdom. Uma carta de amor aos nostálgicos dias de andar de bicicleta, acampamentos de verão e ficar de pijama num sábado de manhã na frente da TV. Você assume o papel de The Leader, um jovem monitor de acampamento que terá que proteger sua família e toda a cidade do implacável ataque da misteriosa Greed.

    Skull Island: Rise of Kong

    Embarque em uma jornada de ação e aventura em terceira pessoa para vingar a morte de seus pais pelas mãos do predador supremo: Gaw. Supere ondas de bestas primordiais e derrote os capangas do seu arqui-inimigo a caminho de se tornar o legítimo Rei da Skull Island.

    Sonic Superstars

    Aventure-se pelas místicas Ilhas Northstar nesta nova versão do clássico Sonic em 2D. Jogue como Sonic, Tails, Knuckles e Amy, e utilize os novos poderes das Esmeraldas para se movimentar e atacar de maneiras dinâmicas e inovadoras. Navegue por ambientes deslumbrantes e nunca antes vistos sozinho ou com até três outros jogadores, e impeça o Dr. Eggman, Fang e um novo adversário misterioso!

    POST RELACIONADO: CRÍTICA – Sonic Superstars (2023, Sega)

    Vlad Circus: Descend into Madness

    Em Vlad Circus: Descend into Madness, descubra uma história cheia de mistério e dor, onde cada sombra esconde um segredo distorcido ou uma ameaça cruel, e ninguém está a salvo da tragédia. Viva a história arrepiante de um circo de aberrações dos anos 1920 que foi consumido pelas chamas e a grotesca jornada para reerguer o circo do zero.

    Wizard with a Gun

    Um jogo online de sobrevivência em um mundo aberto mágico, repleto de criaturas perigosas e mistérios arcanos. Embarque em uma jornada sozinho ou com um amigo para coletar, criar e equipar seu mago da maneira que preferir, enquanto explora o desconhecido. Crie cuidadosamente armas, munições e móveis para sua torre, mas tenha cuidado para não queimar tudo conforme a magia que você manipula foge do seu controle…

    Deixando o catálogo do Game Pass em 31 de outubro.

    POST RELACIONADO: CRÍTICA – Wizard With a Gun (2023, Devolver Digital)

    Os seguintes jogos estão prestes a sair da biblioteca em breve, mas ainda há tempo para dar a eles algum carinho antes de partirem. 

    Gunfire Reborn (Cloud, Console e PC)

    Kill It With Fire (Cloud, Console e PC)

    Persona 5 Royal (Cloud, Console e PC)

    Signalis (Cloud, Console e PC)

    Solasta Crown of the Magister (Cloud, Console e PC)

    Você pode assinar o serviço do Game Pass diretamente no seu console, ou então no site da Microsoft.

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    CRÍTICA – Desolatium (2023, Superlumen)

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    Desolatium é uma aventura gráfica em primeira pessoa baseada em Lovecraft Mythos, desenvolvida pelo estúdio de desenvolvimento independente espanhol Superlumen e publicado pela SOEDESCO. O jogo encontra-se disponível para PlayStation 5, Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4 e PC, tendo sido lançado no dia 27 de outubro.

    SINOPSE

    Nesta aventura gráfica point & click vai investigar o misterioso desaparecimento de um amigo através dos olhos de 4 personagens diferentes, cada uma com as suas características próprias. Desvendando o mistério à medida que é levado por um caminho obscuro cheio de criaturas e mitos lovecraftianos. Serão os “antigos” de que falam as histórias reais? Cuidado com aquilo que deseja, pois a resposta pode te levar à perdição se não tiver cuidado.

    ANÁLISE

    Desolatium

    Desolatium é um survival horror point click que sustenta sua narrativa imersiva e misteriosa nas obras de H.P Lovecraft. Com isso, o enredo é construído através do ponto vista de 4 personagens. Desse modo, a história do jogo começa sem muita explicação e você terá que investigar os pontos de área que seu personagem se encontra para que o enredo ganhe transparência.

    Além dessa narrativa sombria que o game transmite muito bem o horror cósmico. O mesmo desenvolve os diálogos dos personagens com estilo de quadrinhos de modo simples e intuitivo. O que mais me chamou a atenção em Desolatium, é que o jogo não te pega na mão para investigar os cômodos e coletar itens que vão liberar novas áreas de acesso para o desenrolar da narrativa. 

    O designer do inventário lembra muitos os primeiros jogos da franquia Silent Hill e Resident Evil. Conforme você pega determinado item você terá que quebrar a cabeça para desvendar para que serve esse objeto na narrativa. Em alguns momentos eu fiquei preso horas em uma sala de necrotério, pois não sabia que combinar dois itens liberariam uma nova área. Confesso que acabei pensando seriamente em desistir nesse ponto.

    Outro ponto de destaque, vai para os puzzles que realmente são de quebrar a cabeça como citei. O nível de dificuldade dos puzzles é similar ao Play Novel: Silent Hill (2001). Destaque também para ambientação assustadora e claustrofóbica que é pesada e imersiva para um jogo point click

    Embora a história de Desolatium seja intrigante e enigmática, o jogo pode acabar não sendo para todos os públicos. Visto que o subgênero point-click não prende jogadores impacientes. Apesar de não ser um gênero tão aclamado atualmente, mas que ainda segue forte, o jogo se sustenta com uma ambientação e narrativa misteriosa.

    VEREDITO

    Desolatium é um ótimo jogo que prende o jogador em uma história influenciada pelas obras do pai horror cósmico. Mas que pode acabar não sendo suficiente para prender a atenção de jogadores que ainda não tem familiaridade com point-click. 

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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