CRÍTICA - Like a Dragon: Ishin! (2023, Sega)

Like a Dragon: Ishin! foi lançado em 21 de fevereiro para o PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X, Series S e PC. O game nos ambienta a um Japão do século XIX, durante a Era Bakumatsu, ao fim do Período Edo.

Pegue na espada de Sakamoto Ryoma e aventure-se em Quioto para procurar o assassino de seu pai, limpe o seu nome de um homicídio e restaurare a sua honra. Ao fazê-lo, colocará um ponto final na era dos samurais e mudará para sempre o futuro do Japão. Saque sua lâmina, carregue seu revólver e junte-se à revolução nesta emocionante aventura histórica apenas ao alcance dos criadores do Yakuza: Like a Dragon.

SINOPSE

A Quioto de 1860 é uma região marcada pelas desigualdades e um samurai mudará o rumo da história na sua busca pela justiça.  Como Like a Dragon: Ishin! é um spin-off de Yakuza, o game faz uso dos rostos dos personagens que amamos para que não estranhemos tanto essa história inteiramente nova.

ANÁLISE

Ao longo de seus 13 capítulos Like a Dragon: Ishin! nos leva por uma viagem nostálgica, com personagens desempenhando na vida de Ryoma papéis semelhantes às de suas contrapartes na franquia Yakuza.

Enquanto inova ligeiramente em sua gameplay e em seu modo de contar histórias, o game ainda parece viver no passado, no momento em que a franquia ainda utilizava a Unreal Engine 4.

Like a Dragon: Ishin! é um dos games da franquia Yakuza que o ocidente espera há muitos anos. Chegando e nos apresentando sua história poderosa, Ryoma nos surpreende enquanto nos faz mergulhar em sua história atrás de vingança. Tudo isso, enquanto temos o Japão feudal como plano de fundo.

VEREDITO

4,5 / 5,0

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