CRÍTICA - Re/Member (2022, Eiichiro Hasumi)

Assim como em horrores como A Morte te Dá Parabéns, Triângulo do Medo, O Culto e até mesmo Feitiço do Tempo, o longa japonês tem uma trama que precisa ser solucionada a fim de quebrar esse loop temporal.

Uma estudante do Ensino Médio e seus amigos ficam presos em um looping temporal por um fantasma e a única forma de escapar, é encontrando o corpo da vítima anterior deste fantasma.

SINOPSE

Como uma trama de terror, o longa nos lança por uma história cujo enredo é quase que inteiramente baseado no tradicional distanciamento japonês, em que os "párias" da sala de aula, são obrigados a se juntar aos descolados, reunindo alguns de seus melhores atributos para descobrir detalhes da história e onde cada um dos membros da última vítima está.

ANÁLISE

Um elemento que se distancia do que vimos antes, é como um recém-formado vínculo é capaz de nascer entre pessoas que só querem se manter vivas.

Outro destaque também, é a parte de exploração, em que nossos personagens, cientes do que acontece ao longo de seus dias, decidem partir para descobrir segredos que giram em torno da morte da vítima a qual eles precisam encontrar as partes do corpo.

Com sequências de tirar o fôlego e planos que vão além do que conseguimos imaginar, Re/Member se mostra como um longa de terror divertido, mas por vezes frustrante. Quando nossos personagens parecem obter êxito, são obrigados a dar alguns passos atrás e reavaliar o cenário a fim de prosseguir.

VEREDITO

4,0 / 5,0

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